SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 20-7-2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Desmascarando a hipocrisia da esquerda e da mídia sobre a questão da FOME no Brasil 
(Veja o Vídeo)
Sábado, 20/07/2019 às 09:27
Quando estava no Poder, a Esquerda se gabava em dizer que havia “acabado com a fome” no Brasil. Apresentava números - que ninguém sabia de onde vinham - para demonstrar que não existiam mais pessoas em situação de extrema pobreza no País (aquela extrema pobreza a ponto de não ter sequer o que comer).
Tudo isso, a Esquerda dizia que se devia ao exitoso programa “Fome Zero” (mais antigo, criado por “Lula”) e “Bolsa Família”.
Reportagens eram mostradas na televisão, especialmente na Rede Globo e Globo News, demonstrando a retirada de centenas de milhares (e, por que não?, milhões) de pessoas da linha de pobreza. Aliás, essa expressão, “linha de pobreza”, era repetida aos quatro ventos pela mídia, quase como um mantra, quando replicava, nas reportagens, os gráficos que mostravam a ascensão social dos brasileiros mais necessitados socialmente.
Pois bem.
Jair Bolsonaro assume a Presidência da República, e não só não extingue o programa Bolsa Família (como a Esquerda dizia que ele faria) como o amplia, pagando 13º às famílias cadastradas e atendidas pelo referido programa.
E daí, ele, Jair Bolsonaro, fala, em uma entrevista, que no Brasil não existem pessoas em situação de extrema pobreza, que passem fome, que não consigam se alimentar, e é imediatamente bombardeado pela Esquerda e pela mídia “mainstream”.
A fala do Presidente pode ter sido infeliz e até cruel, concordo. Mas não pode ser interpretada descontextualizada.
Na verdade, como ele explicou depois, o que ele estava querendo ressalvar era que, o que não se pode mais tolerar, no Brasil, é aquela cultura de governantes que ficam falando mal do próprio País, com números e dados depreciativos, muitas vezes errados, e que só fazem manchar a imagem do Brasil no exterior, como Lula fazia, em um vídeo mais do que conhecido. Veja o vídeo: https://youtu.be/3HbWyiw2ocQ
Mas de nada adianta a explicação, pois palavras já ditas não podem ser “desditas”, e por isso que há que se tomar extremo cuidado ao se falar algo de improviso, especialmente por um Presidente da República nesse ambiente midiático histriônico brasileiro.
Contudo, a fala de Bolsonaro serve para escrachar a hipocrisia da Esquerda e da extrema-imprensa, que sempre tapou os olhos para os mais necessitados do País, para os que realmente passam fome, que vivem à margem da sociedade, que não têm dignidade, que não votam, que não integram estatísticas, mas que são brasileiros como nós, e que devem primordialmente receber a proteção do Estado (e de qualquer um de nós, na verdade, com nossos atos de solidariedade).
A imprensa que agora torce o nariz de “nojinho” para a fala Bolsonaro sobre a inexistência de pessoas famélicas no País é a mesma que passou anos dizendo que o Governo do PT acabou com a fome no Brasil.
O fato é que, mesmo quando não quer, mesmo sem querer, Bolsonaro consegue fazer cair o véu da hipocrisia que cobre a Esquerda e os seus apoiadores da mídia “mainstream”.
Portanto, lanço aqui a eles duas exortações, duas advertências, para estimulá-los:
— Decida-se, Esquerda: a situação de extrema pobreza foi ou não foi acabada pelo Governo que esteve no Poder nos últimos 16 anos (Lula 1 e 2; Dilma 1 e 2 e 1/2; Temer 1 e 1/2)?
— Decida-se, extrema-imprensa/mídia “mainstream”: as reportagens maciçamente divulgadas nos telejornais, e escritas na mídia impressa, dando conta da erradicação da fome no País (ou, ao menos, da sua redução drástica), com a retirada de milhões de pessoas da situação de extrema-pobreza, eram falsas?
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

A derrocada da política externa brasileira e o aparelhamento do Itamarati
20/07/2019 às 10:17
A diplomacia brasileira se notabilizou, historicamente, pelo pragmatismo, pela excelência nas relações diplomáticas e comerciais e pela sua universalidade, sem viés ideológico.
As principais provas da efetividade dessas características são a centenária relação diplomática entre Brasil e Rússia, estabelecida em 1828, que apesar de tropeços na primeira metade do século XX, foi retomada definitivamente em 1961; e, especialmente, o início das relações entre Brasil e China, em 1974, quando foram abertas as Embaixadas do Brasil em Pequim e da China em Brasília, tendo sido João Batista Figueiredo o primeiro presidente do Brasil a visitar o território chinês, em 1984.
O resultado prático dessa política externa é que, desde 2009, a China é a principal parceira econômica e comercial do Brasil.
Ainda em 1974, o Brasil encerrou as relações diplomáticas com Taiwan, ao reconhecer a República Popular da China como detentora da jurisdição sobre aquele país, ali mantendo, todavia, escritórios econômicos e culturais.
Na ocasião, sendo Taiwan uma próspera nação economicamente e a China um atrasado país comunista, questionava-se a decisão do governo militar, argumentando, jocosamente, a troca de um intercâmbio financeiro e tecnológico pela venda de cafezinho a um bilhão de chineses sem renda.
O resultado dessa arrojada estratégia do governo militar é o superávit histórico da balança comercial com a China, contrastando com o nosso déficit crônico com Taiwan.
A partir dos governos do PT, essa política exterior foi sendo desviada dos interesses diplomáticos e comerciais do País, para privilegiar os objetivos do “Foro de São Paulo”, a implantação da “União das Repúblicas Socialistas da América Latina” – URSAL, o financiamento do projeto de poder do Partido dos Trabalhadores e o enriquecimento das elites de esquerda no Brasil, particularmente dos seus líderes.
Para isso, o aparelhamento do Itamarati passou a ser uma ferramenta fundamental, através da inscrição de candidatos ao Instituto Rio Branco para ingresso na carreira, “alinhados com a causa”; a identificação de diplomatas simpáticos aos seus objetivos; e a criação de grande número de representações em países de “interesse” ideológico.
Como parte dessa estratégia, o então presidente Lula e depois Dilma Rousseff abriram embaixadas, firmaram acordos comerciais e efetuaram empréstimos através do BNDES com dezenas de países da América Central, Caribe e África, onde o retorno comercial era insignificante para o Brasil, mas lucrativo para o enriquecimento dos “companheiros” ou importante ideologicamente para o fortalecimento da esquerda no País e na região.
Assim, foram criadas representações diplomáticas em lugares como Camarões; Guiné; Burkina; Faso; Mali; Mauritânia; Dominica; Libéria; Serra Leoa; Antígua e Barbuda; Granada; São Cristóvão e Névis; São Vicente e Granadinas.
Desse esquema se beneficiavam também grandes empreiteiras brasileiras, distribuindo propinas, no Brasil e nos países em que eram contratadas, as quais formam hoje o elenco de empresas condenadas na Lava Jato, cujos empresários e agentes são fundamentais, através das delações premiadas, para a condenação de todos aqueles que participaram, direta ou indiretamente, dos crimes hediondos que levaram o Brasil à deplorável situação econômica e social em que se encontra.
(Texto de Major-brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez)

Vídeo que mostra o caráter de Lula em 3 atos volta a viralizar na rede (Veja o Vídeo)
20/07/2019 às 06:25
O caráter do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem três características marcantes. A preguiça, a prepotência e a mentira.
É o que demonstra um vídeo que há algum tempo circula nas redes sociais, mas que nos últimos dias voltou a viralizar.
Três passagens da vida do meliante petista, onde ele confessa que é preguiçoso, demonstra toda a sua prepotência e assume que usava a mentira para atingir os seus objetivos.
O tempo passa, Lula foi condenado e preso, mas, sem dúvida, continua o mesmo: preguiçoso, prepotente e mentiroso.





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