SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 06-7-2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sábado, julho 06, 2019



O Pavão Misterioso, conta anônima no Twitter que tem vazado uma série de informações referentes à invasão dos celulares do pessoal da Operação Lava Jato por grupo comandado pelo jornalista norte-americano Glenn Greenwald, retornou no início da madrugada desde dia 06 de julho de 2019.
Em suas postagens o Pavão Misterioso revela que alguém hackeou os telefones da turma de Greenwald e postou diversos prints, como esses dois que reproduzo acima, para comprovar.
Enfim, é mais um capítulo dessa trama. Desta feita, em sentido contrário, pois são as contas do Telegram dos celulares de Glenn Greenwald e sua turma alvo de um hacker que está vazando as conversas dos intrusos. Greenwald é o dono do site Intercept que tem vazado supostas conversas do pessoal da Lava Jato.
Agora, segundo o Pavão Misterioso, alguém está de posse das conversas trocadas entre os membros da gangue de Glenn Greenwald, conforme se pode aferir nos prints que reproduzo acima. 

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
SEXTA-FEIRA, 05 DE JULHO DE 2019
Propina a Lula teria sido disfarçada na forma de um terreno para o instituto e um apartamento em São Bernardo, segundo o Ministério Público.
O Leo Pinheiro, dono da OAS, mandou uma carta para a Folha de S. Paulo - a propósito de ela publicar aquele produto do crime que a The Intercept está distribuindo. Aquilo parece uma conspiração para aliviar os corruptos.
Foi divulgado que ele foi pressionado a dar colaboração premiada. Na carta diz que ele não foi pressionado, que ele estava livre e não preso, que ninguém o pressionou e que fez afirmações por questões de consciência.
Ele escreveu também: 
“O que eu disse é verdadeiro, o apartamento nunca esteve a venda porque era de Lula e ele e sua família foram lá para comandar reformas de mais um quarto, mais as reformas na piscina. O apartamento foi parte do pagamento de propina da OAS para o PT por negócios com a Petrobras”. 
Está muito claro.
A propósito, esse é o terceiro caso de apartamento em que Lula é réu. Ele pode ser sentenciado na semana que vem. Era um apartamento que ficava na frente do dele, em São José dos Campos, que inclui benesses de empreiteiras, assim como o Instituto Lula. O julgamento, provavelmente, sairá na semana que vem.
Postado por Polibio Braga às 11:48

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A Revista Veja, a desinformação a pleno vapor e o necessário freio nessa prática criminosa
Sexta-feira, 05/07/2019 às 19:56
O que Glenn Greenwald vem fazendo no País, quanto à criação da narrativa falsa da atuação de Sergio Moro, enquanto juiz, na Operação Lava-Jato, é revoltante, óbvio. Como dizia um certo ex-parlamentar, o “Bob Jefferson”, instiga em cada um de nós nossos sentimentos mais primitivos.
Mas mais revoltante ainda é não se saber a razão pela qual todos os responsáveis pela publicação, e por toda essa cadeia de falsas narrativas ideológicas de Glenn Greenwald, ainda não terem sido levados à responsabilidade.
Ao replicar a narrativa falsa de Greenwald, por ele publicada em seu “pasquim eletrônico” The Intercept, a Veja não fez jornalismo. Praticou um ato criminoso (crime de receptação), antiético perante o Código de Ética do Jornalismo (não ouvir a versão contrária), e ilegal/anti-jurídico (não seguir o princípio do contraditório e ampla defesa).
Com efeito, de nada adianta a bela nota do Ministério da Justiça e Segurança Pública na qual foram rebatidas uma a uma as acusações da Veja, não deixando pedra sobre pedra e demonstrando de forma clara como Glenn Greenwald desconhece as leis brasileiras, e como a revista mente.
Quem quer que ainda assine a Veja receberá a revista, fisicamente, pelo correio, no final de semana, com a foto de Sergio Moro na capa e o título sugestivo da reportagem, chamada “Justiça com as próprias mãos”, que fala inclusive de divulgação de “diálogos inéditos”, como se vê na imagem 
abaixo.
Por outro lado, a versão que chegará nos outros países, quanto a esse fato, não é a do Ministro Sérgio Moro. A mídia internacional está, de fato, “comprando” a narrativa de Greenwald (agora chancelada pela Veja). Já li textos de jornais estrangeiros replicando a versão absurda inventada pelo The Intercept como se fosse realmente sério.
Isso é desinformação pura, clássica, daquela dos moldes que era feita na antiga URSS, e explicada com maestria na obra “Desinformação” (PACEPA): cria-se uma narrativa falsa e uma versão mentirosa, com um novo ‘enquadramento’ dos personagens envolvidos, e infiltra-se agentes para levarem essa narrativa para outros veículos de comunicação no estrangeiro, supostamente imparciais, que darão publicidade a ela, para maior credibilidade.
A seguir, parte-se para a repetição maciça da narrativa, que já foi “oficializada” por veículos estrangeiros isentos, e o trabalho de ‘desinformação’ está feito.
Quem está por trás dessa trama maléfica é mesmo um gênio demoníaco do mal. Ou é um comunista de carteirinha, educado sob todas as técnicas de ‘dezinformatsiya’, a magia negra da KGB e do bloco soviético, ou é alguém que desenvolveu um método novo, parecido com a ‘desinformação’ clássica, mas atualizado para os novos tempos.
Seja como for, essa narrativa falsa que está ganhando o mundo, no que se refere à atuação de Sérgio Moro enquanto juiz de Direito, tem que ser parada urgentemente.
A “nota à imprensa” que o Ministério da Justiça divulgou, repito, é totalmente insuficiente para interromper o trabalho de desinformação.
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

Desespero toma conta de Lula, dizem amigos próximos
05/07/2019 às 21:26
Nas entrevistas que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem dado com alguma frequência na sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde está preso, o ódio nitidamente exala de seus olhos.
Lula está indignado, mas nenhum pouco arrependido. No seu íntimo, envolvido em sua psicopatia, ele acredita realmente que é um homem ‘honesto’.
Na realidade, Lula não tem a mínima noção do que seja ‘honestidade’, desconhece bons princípios, caráter e decência.
Está se corroendo em cólera.
Matéria publicada nesta sexta-feira (5) na Revista IstoÉ, esclarece a situação do petista:
“Quando o ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira visitou Lula na cadeia em Curitiba, no último dia 19 de maio, ele publicou um texto no Twitter dizendo que o ex-presidente estava ‘em ótima forma física e psíquica’ e que o projeto dele era casar-se quando saísse da prisão. Muita gente acreditou que ele estava realmente feliz e logo os holofotes se voltaram para a socióloga Rosângela Silva, a Janja, sua noiva. Os dois pombinhos namoravam alegremente na cela da PF do Paraná. Mas, agora sabe-se que a felicidade de Lula era farsesca. Na verdade, o ex-presidente está desesperado. Depois de 14 meses atrás das grades, ele não aguenta mais ficar preso. Está enlouquecendo. Teme envelhecer na cadeia. Há dez dias, quando o STF analisou o pedido de habeas corpus de seus advogados para colocá-lo em liberdade, ele até acreditou que poderia ser solto. Com uma nova decisão contrária na Justiça, o desalento atingiu o ponto mais alto em seus níveis de tensão e ansiedade. ‘Bateu o pânico em Lula’, dizem amigos próximos.”

Um emocionante relato: "Dr. Moro, a Revista Veja também quis destruir minha reputação, mas não conseguiu"
Sábado, 06/07/2019 às 10:58
O Jornal da Cidade Online é um site dinâmico. Está sempre no ar, atualizado e nunca estático. Defensor dos valores nacionais e do que é bom e justo, publica notícias e artigos de imediato. Nele escrevo há cerca de 4 para 5 anos. E dos articulistas, sou o menor de todos. O site conta com seletos leitores que postam seus comentários sempre de alto nível. Tenho muita honra e sinto grande prazer de participar como articulista.
Já a Revista Veja é sujíssima. A que está nas bancas neste fim-de-semana (6/7) investe agora contra o ínclito ex-juiz federal e hoje ministro da Justiça Sérgio Moro. "Justiça com as próprias mãos" é o título da capa da revista que estampa a foto de Sérgio Moro em toda a sua extensão e tamanho. A investida torpe encontrou resposta a altura na matéria de hoje (7/7) publicada aqui no Jornal da Cidade OnLine e intitulada "A Revista Veja, a desinformação a pleno vapor e o necessário freio nessa prática criminosa", escrita por Guillermo Federico Piacesi Ramos, também advogado como sou.
Mas a Veja é assim. Quando faz um prisioneiro, rodeia-o de excrementos, como nos deixou escrito o renomado e irreverente escritor francês Léon Bloy (1846-1917) no seu clássico "Le Mendiant Ingrat" (O Mendigo Ingrato). 
O prisioneiro da Veja de hoje é o respeitabilíssimo doutor Sérgio Moro e levando de roldão o nosso hercúleo presidente Jair Bolsonaro, um revolucionário-democrata e que veio para tudo reformar e edificar um novo Brasil. Mas o prisioneiro da Veja de outrora fui eu próprio, enganado pela Veja-filhote, a Veja-Rio.
Desde novembro de 1993 que trago comigo grande mágoa que me causou a revista Veja (Vejinha-RJ). No auge do exercício da advocacia e devido à projeção que alcancei, não por méritos próprios, mas em razão das rumorosas e inéditas causas que abracei, sempre em defesa de pessoas vitimadas (foram mais de 30 mil causas), a Veja me pediu uma entrevista de uma página.
Queria saber da minha vida, do meu dia-a-dia e como eu fazia para me sustentar, pois trabalhava mais gratuitamente do que cobrava honorários da clientela. Além disso — justificou a revista –, eu também era pianista e dava modestos recitais, todos beneficentes.
Concordei. E durante quatro dias (segunda, terça, quarta e quinta-feiras) a delicada e fidalga repórter Márcia Vieira, ora sozinha, ora acompanhada de um fotógrafo, se encontrava comigo pela manhã e comigo passava quase o dia inteiro, registrando tudo o que eu fazia. Até meus álbuns de fotos e notícias, que estava no meu franciscano escritório na Praça Mauá, Márcia carregou com ela para a redação da Veja aqui no Rio de Janeiro e depois me devolveu. De mim, a Veja fez fotos no escritório, nas ruas, no fórum, recebendo clientes…e muito mais, tudo para uma entrevista de uma página.
E eu - acreditando que a entrevista de uma página serviria para estimular outros advogados, principalmente no início da carreira, a obrar sempre e sempre e desinteressadamente pelo próximo, preferencialmente pelos pobres, vítimas das mazelas do poder público e de acidentes e tragédias, naturais e causadas pela incúria humana - concordei com a entrevista de uma página. Mas não foi bem assim. Não foi nada assim. No domingo seguinte, quando a Veja-Rio foi para as bancas, minha foto ocupava toda a capa da revista. Embaixo da foto o título “O Chato Útil”. E dentro da revista, na reportagem de sete páginas, uma outra grande foto com outro título: “Dr. Útil & Fútil”.
Chato, porque eu corria atrás e contra os grandes e poderosos em defesa dos pequenos e pobres. Fútil, porque proibi na Justiça que Madonna se apresentasse no Maracanã com a bandeira brasileira, que ela prometeu, quando desembarcou no Aeroporto do Galeão, esfregar na vagina na sua apresentação do Maracanã como “prova de amor ao Brasil e aos brasileiros”. Fútil, porque proibi o então prefeito do Rio, César Maia, de pagar 6 milhões de dólares a Michael Jackson para o cantor, que estava em São Paulo, viajasse até o Rio e cantar aqui.
Fútil, porque outra vez proibi o mesmíssimo prefeito de pagar outros 6 milhões de dólares ao cineasta e então senador italiano, Franco Zefirelli, para comandar o Réveillon daquele ano na praia de Copacabana.
Fútil, porque foi com um Habeas-Corpus que impetrei em Brasília que consegui que o Dalai Lama Tenzin Guiatzu e sua comitiva viessem ao Brasil participar da Eco-92, uma vez que o governo brasileiro, subserviente à China, negara o visto ao líder tibetano.
Fútil, porque também foi com outro Habeas-Corpus que voltei a Brasília para impetrar e garantir que o então cacique Mário Juruna viajasse até Roterdã e ocupasse sua cadeira no Tribunal Bertrand Russell, lá reunido para discutir a situação indígena de todo o mundo. Juruna, então tutelado pelo Estado Brasileiro, havia sido impedido pelo governo brasileiro de ir ao encontro internacional, mas a concessão do Habeas-Corpus derrubou a proibição. E Juruna viajou.
Fútil, porque, ao ler nos jornais a situação da paciente Dilma Fernandes, internada aqui no Rio no Hospital Souza Aguiar, onde suas carnes serviam para a comida dos ratos do hospital, também por conta própria e através de Habeas-Corpus, retirei-a de lá, fechei a enfermaria e o diretor do hospital foi levado para a delegacia.
Dilma estava em coma, com paralisia cerebral e engessada da cintura até os dois pés. Com o emagrecimento, as pernas foram definhando, definhando e os ratos do hospital entravam pela vão, entre o gesso e as pernas (fininhas, fininhas) e comiam as carnes de Dilma. A princípio o juiz criminal negou o habeas-corpus.
“Ela não está presa, doutor”, disse o juiz para mim ao antecipar que negaria a expedição da ordem de remoção. Quando respondi e justifiquei que a paciente estava numa situação, não análoga, mas pior do que presidiária, porque não tinha condições de se defender, aí o magistrado imediatamente me deu razão e expediu a ordem de remoção, fechamento da enfermaria e condução do diretor até à presença do delegado de polícia.
Tudo isso - e muito mais - eu fiz por conta própria. Ninguém me pediu. Ninguém me pagou. Ninguém me ajudou. Assim agi por convicção, por não aceitar o injusto, para dar o exemplo e incentivar jovens advogados. Me trouxe satisfação, alívio, e mais força e determinação para prosseguir. Mas me trouxe grande mágoa também.
E a mágoa quem me causou foi a Revista Veja-RJ. Mágoa que me acompanha até hoje. Sim, poderia, mas decidi não levar a Veja aos tribunais pelo tratamento pejorativo que dispensou a mim e ao meu trabalho advocatício.
Certamente venceria eventual ação indenizatória por danos morais. Mas não é o dinheiro que faria desaparecer a mágoa. Não é o dinheiro que paga a tristeza que me causaram as adjetivações publicadas a meu respeito e contra mim. E até hoje, perto de 23 anos depois, sinto a mesma mágoa, a mesma decepção que senti desde que a revista foi para as bancas.
Agora foi a vez do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Imagino como o doutor Moro está se sentindo. Julgou com absoluta imparcialidade e isenção todos os processos da Lava Jato e outras operações congêneres e de magistrado exemplar que foi, passou a ser acusado de parcialidade nos processos que presidiu e julgou. São acusações aleatórias, de ouvi dizer, do talvez quem sabe… acusações oriundas de práticas criminosas… de seus opositores… daqueles que foram por ele condenados...
Para que os leitores tenham, ainda que ligeira e incompleta, a dimensão da publicação da referida revista em novembro de 1993, aqui vão reproduzidas, sem os devidos caprichos fotográficos, a capa e uma das 7 páginas da longa matéria sobre minha vida que a Revista Veja-Rio publicou.
Doutor Sérgio Moro, a Revista Veja também quis destruir minha reputação, sem conseguir. Também não conseguirá destruir a reputação do senhor. Siga em frente. A Veja rasteja. O senhor e eu - e tantos outros que foram vilmente atacados por suas publicações - somos sobranceiros e altivos.
Artigo escrito por Jorge Béja.
Advogado no Rio de Janeiro e especialista em Responsabilidade Civil, Pública e Privada (UFRJ e Universidade de Paris, Sorbonne). Membro Efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB)

Pavão Misterioso retorna neste domingo com prints de Glenn, David Miranda, Freixo e Jean Wyllys
06/07/2019 às 06:21
O domingo (7) promete ser devastador para o pseudo jornalista Glenn Greenwald e sua trupe.
O Pavão Misterioso promete revelar mais de 200 prints com conversas envolvendo o americano, o marido – deputado David Miranda –, Jean Wyllys, o deputado Marcelo Freixo e o editor do site The Intercept Leandro Demori.
Alguns prints foram publicados nesta sexta-feira (5), juntamente com um aviso do Pavão com os seguintes dizeres:
“Foi pânico hoje? Deve piorar muito domingo! São mais de 200 prints, chips e cpfs. Não temam donzelas, vossa hora chegou, vocês são muitos mas não sabem voar!”.
Vamos aguardar!
Da Redação

NO O ANTAGONISTA
A maioria apoia a Lava Jato
06.07.19 10:17
A nova pesquisa da XP Investimentos mostra que a maioria dos brasileiros apoia a Lava Jato.
Na opinião de 43% dos entrevistados, a operação não cometeu excessos no combate à corrupção. Já 15% acreditam que a operação cometeu excessos, mas avaliam que o resultado valeu a pena.
Para 33% da população, a Lava Jato cometeu excessos e 9% não souberam opinar.

Procurador preso por propina no metrô também é investigado por outra ‘aberração’
06.07.19 12:18
Preso suspeito de ter recebido 1,3 milhão de reais em pagamentos relacionados a obras do metrô do Rio, o procurador Renan Miguel Saad também é alvo por sua atuação na implantação do Teleférico do Alemão, informa o G1.
O serviço de bondinhos foi instalado em 2011 pela Odebrecht sem licitação. Em um parecer, Saad recomendou a dispensa da oferta.
Uma representação do Ministério Público Especial de Contas classificou o aval do procurador como “uma aberração”.

TCU dá 24 horas para Guedes esclarecer se Coaf investiga Greenwald
06.07.19 11:38
O ministro Bruno Dantas, do TCU, deu 24 horas para que Paulo Guedes esclareça se o Coaf está ou não investigando atividades financeiras atípicas de Glenn Greenwald.
O despacho do ministro também dá 24 horas para que o presidente do Coaf, Roberto Leonel de Oliveira Lima, se manifeste.

Maioria acredita que vazamentos não vão alterar opinião sobre a Lava Jato
06.07.19 10:06
Segundo a nova pesquisa da XP Investimentos, 51% dos brasileiros acreditam que os vazamentos das supostas mensagens de Deltan Dallagnol não vão alterar a opinião das pessoas sobre a Lava Jato.
25% avaliam que altera para pior e 14% acham que altera para melhor.

Bolsonaro é ruim ou péssimo para 35% dos brasileiros
06.07.19 09:55
Pesquisa realizada pelo Ipespe mostra que o governo de Jair Bolsonaro é considerado ótimo ou bom por 34% dos eleitores e ruim ou péssimo por 35%.
É o mesmo número da pesquisa feita no mês passado pela XP Investimentos/Ipespe.

“Vão ter que instalar as duas: a CPMI das Fake News e a CPI da Lava Toga”
06.07.19 09:40
Por Diego Amorim
O senador Eduardo Gomes (MDB), que apresentou requerimento questionando o objetivo da CPMI das Fake News (veja aqui), disse a O Antagonista que está buscando coerência na análise dos pedidos de instalação de comissões parlamentares de inquérito.
“Do jeito que foi lida, a CPMI está bem confusa, com um leque muito aberto, sem definição clara sobre fato específico.”
No início da legislatura, Gomes, que é o segundo-secretário do Senado, retirou sua assinatura do primeiro requerimento da CPI da Lava Toga e não assinou o segundo requerimento justamente porque, alega ele, considerou que não havia fatos determinados específicos.
“Portanto, é uma questão de coerência [exigir fatos determinados na CPMI das Fake News]. Caso contrário, vão ter que instalar as duas: a CPMI das Fake News e a CPI da Lava Toga. E eu ainda terei que pedir desculpas ao Alessandro Vieira [autor da CPI da Lava Toga].”
Para Gomes, “não se pode fazer comissão parlamentar de inquérito sobre qualquer coisa, com a amplitude que quiser”.

Tabata foi avisada
06.07.19 09:32
A deputada Tabata Amaral foi avisada pelo PDT de que o partido vai punir quem votar a favor da reforma da Previdência, relata o Estadão.
Segundo André Figueiredo, líder do partido, pode-se chegar à expulsão.
Tabata já se posicionou a favor da reforma e disse que “é muito triste” ver deputados e partidos contra as mudanças na aposentadoria.

Terremoto mais forte em 20 anos atinge Califórnia
06.07.19 08:34
O estado da Califórnia foi atingido por um forte terremoto na noite desta sexta-feira.
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o tremor alcançou magnitude de 7,1 e foi o mais forte em 20 anos a atingir região.
O epicentro foi registrado a 250 km de Los Angeles. O sismo provocou deslizamentos de terra, rachaduras em edifícios e rompimento de canalizações de água.
Também foram registrados incêndios provocados por vazamentos de gás.

Proposta na Câmara obriga advogados a provar origem lícita de honorários
06.07.19 08:30
Por Renan Ramalho
Um projeto de lei apresentado nesta semana pela deputada Bia Kicis obriga advogados a comprovar a origem lícita dos honorários que recebem dos clientes.
Pela proposta, eles devem prestar contas regularmente ao Coaf, assim como fazem bancos, seguradoras e casas de câmbio.
Se tiverem conhecimento de que os honorários são pagos com dinheiro sujo, respondem pelo crime de receptação.
A ideia parte da percepção de que advogados traficantes e políticos corruptos, por exemplo, podem estar lavando o dinheiro do crime.


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