TERCEIRA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 07 DE MARÇO DE 2019

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Quinta-feira, março 07, 2019
SAIBA COMO FOI IMPLANTADO O REGIME DE TERROR COMUNISTA NA VENEZUELA. O MESMO QUE A GRANDE MÍDIA TENTA IMPLANTAR NO BRASIL RESISTIR É PRECISO!

Por muito pouco o Brasil não se tornou uma nova Venezuela. Todavia, mesmo com a eleição do Presidente Jair Bolsonaro o risco da venezuelização do Brasil continua atormentando os brasileiros. Tormenta essa desencadeada por gente como o general Hamilton Mourão que, empossado como Vice-Presidente, resolveu falar pelos cotovelos e não tem qualquer pejo em exultar fanáticos comunistas qualificando-os de "divergentes" e jamais enaltece a fibra e a liderança do Presidente Jair Bolsonaro que, durante a campanha, sofreu um atentado à faca. Tentaram matá-lo para evitar que a maioria dos eleitores brasileiros o elegesse Presidente do Brasil, como de fato ocorreu por larga margem de votos. 
Hamilton Mourão foi adido militar na Venezuela de 2002 a 2004, período em que Lula era Presidente da República. Não custa lembrar que Lula e toda a camarilha comunista do PT, MDB e PSDB eram unha e carne de Hugo Chávez como continuam sendo do tiranete assassino Nicolás Maduro.
O vídeo acima traduzido e legendado pelos Tradutores de Direita é uma produção da PragerU e resume os fatos que levaram a Venezuela à bancarrota depois que Chávez assumiu a Presidência. Lembrem-se que Chávez, na véspera de viajar para Cuba para mais um tratamento do câncer a que foi acometido, anunciou por rede de televisão que Maduro seria seu sucessor caso ele morresse. E de fato morreu nas mãos dos "famosos" médicos cubanos. 
A apresentação deste vídeo da PragerU, de 2017, é de Débora D'Souza, venezuelana, esposa do analista político, palestrante, escritor e cineasta indo-americano Dinesh D'Souza. Ela resume muito bem como tudo começou na Venezuela. Chávez e seus áulicos comunistas prometiam o Céu na Terra, porém transformaram um país razoavelmente equilibrado, pequeno e dono atualmente das maiores reservas de petróleo do Planeta num lixão.
Por causa dos comunistas o povo venezuelano está passando todos os tipos de privações e violência, massacrado pela fome e pelos algozes da polícia política do regime que é - vejam bem - apoiado e mantido pelos militares! As Forças Armadas da Venezuela foram comunizadas. Os militares é que mantêm na extrema miséria e violência em que vive o povo venezuelano completamente desarmado pelos comunistas.
No entanto o Vice-Presidente, General Hamilton Mourão define os comunistas como pessoas "divergentes". Tão "divergentes" que estão matando, liquidando o povo venezuelano por meio da fome e pelas balas dos fuzis das Forças Armadas!
Nem precisa repetir. Mas as pessoas normais sabem que se o Brasil e os brasileiros escaparam de viver tragédia igual a da Venezuela isso se deve à eleição do Presidente Jair Bolsonaro. É ele que é o fiador da nossa liberdade e da possibilidade do Brasil se reerguer economicamente. 
Por isso os jornalistas canalhas da grande mídia, com o apoio de seus patrões catadores de dinheiro público tentam de todas as formas desestabilizar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Desesperada pela ausência de caraminguás estatais, essa gentalha faz e fará de tudo para para tornar o Brasil uma Venezuela.
Hora de resistir!


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Petistas viram leitores assíduos de “O Antagonista”
Por Amanda Acosta - Articulista e repórteramanda@jornaldacidadeonline.com.br
Quarta-feira, 06/03/2019 às 11:59
O Antagonista já é um dos sites mais lidos pelo alienado universo petista.
Outrora considerado por essa galera, um veículo golpista e de direita, caiu no gosto de Gleisi e sua trupe e da insana militância.
Na realidade, ‘O Antagonista’ será sempre um antagonista. Não recebe publicidades oficiais e, se há governo, é contra.
É este o comportamento adotado contra Jair Bolsonaro.
Mainardi, Sabino e Cláudio Dantas não aguardaram sequer a trégua dos tradicionais 100 primeiros dias de governo e tentam transformar Bolsonaro num inimigo, como fizeram com Lula.
A campanha nesse sentido segue impiedosa e já causa ciumeira nos veículos vinculados umbilicalmente ao PT.
Diferentemente dos infames blogs petistas, o trio antagonista age com inteligência e evidentemente tenta castigar o Presidente da República nos percalços normais para um governo que está ainda em seu início.
Porém, convém cautela. Esse trio precisa agir com mais responsabilidade. Caso contrário poderá trilhar no mesmo caminho de descrédito percorrido pelo patético Reinaldo Azevedo.
O Antagonista que recentemente comemorou o alcance da posição de número 50 no ranking da Alexa, despencou em poucos dias para a posição 93.
É bom que liguem o sinal de alerta.


NO PUGGINA.ORG.
PARA CADA MARIELLE, ANDERSON E JULIANE
Por Percival Puggina 
Artigo publicado em 06.03.2019
Onde existir, mundo afora (e onde não existe?), um grupo de esquerdistas brasileiros, se alguém falar “Brasil”, imediatamente aparecerá a cobrança de esclarecimento sobre o homicídio de Marielle Franco, vereadora negra, favelada, homossexual. Como todos eles, eu quero esse crime esclarecido, mas não posso deixar de reconhecer imensa hipocrisia na maior parte dessas manifestações.
Em Berlim, Madrid, Nova Iorque, berrando “Fascista!” a quem divirja de sua “amorosa e cordial” posição política, tais militantes sustentam que no Brasil se prende demais e que nossa polícia é violenta. Eles se opõem à majoração das penas e à redução da maioridade penal. Defendem ardorosamente a manutenção do semiaberto e a indiscriminada progressão de regime. São os mesmos que, pelo viés oposto, querem criminalizar o que denominam homofobia (uma demasia, visto que todos os crimes praticados contra homossexuais já são tipificados no Código Penal).
São os mesmos, também, que defendem o desencarceramento e o desarmamento. Querem Lula livre, são contra a Lava Jato, odeiam Sérgio Moro. Se opõem à prisão após condenação em segunda instância, detestam policiais por princípio e são a favor da desmilitarização das polícias militares. Entendem que incendiar ônibus para intimidar os poderes públicos não é terrorismo. São os mesmos, por fim, que, tendo apoiado os governos de esquerda no País, ao longo das últimas três décadas, contribuíram com militância e voto para chegarmos aos 63 mil homicídios anuais e aos níveis de insegurança com que fomos constrangidos a conviver.
É quase impossível, lido os parágrafos acima, não ver entre os paladinos de Marielle promotores do caldo de cultura em que ocorreu sua execução: impunidade geral, desrespeito à ordem, estímulo aos conflitos sociais e combate sistemático às bases da civilização ocidental. Para completar o quadro caótico, desfilam pela maconha, querem liberação das drogas e rejeitam qualquer um que, tendo autoridade, a exerça no cumprimento de seu dever.
Haveria muito menos bandidos em ação no Brasil se, nos últimos trinta anos, sob governos de esquerda, nosso País tivesse adotado contra o crime políticas rigorosas que agora essa mesma esquerda quer ver vigentes apenas para os delitos de seu especial repúdio.
No Rio de Janeiro, segundo a Lupa (agência de fact checking) de cada cem homicídios ocorridos em 2016, apenas 6,5% foram esclarecidos. Esse número não é diferente da média nacional, estimada em 6%.
Assim, para cada Marielle Franco, Anderson Silva (seu motorista) e Juliane dos Santos Duarte (negra, gay, favelada, policial e, talvez por isso, ignorada) cujos homicídios não foram esclarecidos, outras 16 vítimas são jogadas na mesma vala comum dos casos não elucidados. É contra isso que deveria estar protestando o verdadeiro anseio por justiça! Só a não solução do crime contra Marielle, no entanto, ganha destaque num país onde o próprio presidente da República, há seis meses, se recupera de uma tentativa de homicídio não elucidado!
Muitos daqueles que rejeitam essa sementeira de impunidade geral, são dedicados membros do Ministério Público, policiais civis e militares. Mais raramente, são esforçados professores de Direito. Remam contra a maré nesse ambiente onde se processa a inversão essencial que transforma o criminoso em oprimido e sua vítima em réu de ancestrais ou atuais culpas sociológicas.
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

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