SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 1º DE FEVEREIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
Urgente: ALCOLUMBRE EXONERA BANDEIRA
Sexta-feira, 01.02.19 11:20
Por Diego Amorim
Como presidente em exercício do Senado — já que é o único remanescente da Mesa Diretora passada que continua com mandato –, Davi Alcolumbre acaba de exonerar Luiz Fernando Bandeira de Melo Filho da função de secretário-geral da Mesa.
Renan Calheiros levou um golpe. Vamos ver até quando dura.

É guerra no Senado
01.02.19 11:27
Hoje será um dia de guerra no Senado.
Renan Calheiros está disposto a tudo para voltar a comandar a Casa.
A boa notícia — por enquanto, e assim parece — é que haverá muita resistência.

Urgente: Alcolumbre revoga manobra de Renan
01.02.19 11:15
Por Diego Amorim
O Antagonista confirmou que Davi Alcolumbre, como presidente em exercício do Senado, acaba de revogar o ato esdrúxulo arquitetado de Renan Calheiros que o manteria no comando da sessão da eleição para a presidência do Senado.

Marco Aurélio libera investigação sobre Flávio Bolsonaro
01.02.19 09:59
Como esperado, Marco Aurélio Mello negou o pedido de Flávio Bolsonaro para suspender a investigação que corre no Rio de Janeiro sobre Fabrício Queiroz e adjacências.
Levou em conta a decisão do STF no ano passado que restringiu o foro privilegiado na Corte a casos ocorridos durante o mandato de senador ou deputado federal e ligados ao cargo.
Leia AQUI a íntegra da decisão.

Vale da morte
01.02.19 08:12
PSDB e PT são cúmplices da tragédia em Brumadinho.
A Crusoé revela o engodo de se atribuir a culpa a Jair Bolsonaro, porque o crime é resultado da promiscuidade entre público e privado na Vale.
Leia a reportagem completa aqui.


NO BLOG DO J. R. GUZZO
Vai tu mesmo
Hoje, dependendo da sua imagem nas classes intelectuais e progressistas, ser herói é bem fácil: basta obter uma certidão de "pessoa de esquerda"
Por J.R. Guzzo
Sexta-feira, 1º de fevereiro de  2019 |08h08min
Publicado na edição impressa de VEJA
Houve um tempo em que pouquíssimas coisas eram tão difíceis no Brasil quanto ser um herói. Faça as contas: quantos heróis, mas heróis de verdade, você conseguiria colocar na sua lista? É duro de admitir, mas o fato é que nunca deu para encher nem o espaço de um guardanapo de papel, tamanho pequeno, com os nomes de brasileiros que poderiam reivindicar para si, por força das ações concretas que praticaram em vida, a condição de “glória nacional”. 
O fato é que o sujeito precisava ser um Tiradentes, no mínimo, para ser considerado um herói com padrão de qualidade garantido. Sempre se pode discutir as medidas exatas do heroísmo de Tiradentes ─ Getúlio Vargas, por exemplo, chegou a cassar o feriado de 21 de abril ─ mas nos 227 anos que se passaram desde a sua morte na forca de dona Maria I, a Louca, quem apareceu com o mesmo tamanho? Ninguém.
É verdade que existe uma lista com 43 heróis e heroínas oficiais do Brasil, cujos nomes estão escritos em páginas de aço no Panteão da Pátria em Brasília; Tiradentes, aliás, é o primeiro. Mas muita gente não assinaria embaixo. Os títulos de heróis oficiais são dados por decisão do Senado Federal e da Câmara dos Deputados ─ e só isso já chega para avacalhar qualquer conversa a respeito de heroísmo. 
Além do mais, fazem parte da lista figuras como Zumbi, Chico Mendes ou o Marechal Deodoro, que traiu o seu Imperador com um golpe de Estado ─ o que mostra bem o tipo de qualidades requeridas para um cidadão receber o certificado de herói brasileiro. (Considerava-se, até há pouco, a inclusão de Ayrton Senna no Panteão da Pátria.) Fazer o quê? 
Também não é razoável esperar que o nosso panteão de heróis e heroínas tenha um nome só; como ficaria a imagem do Brasil no exterior, especialmente agora que os eleitores colocaram a direita no governo? Não dá. Ficamos, assim, naquela situação de “se não tem tu, vai tu mesmo”, como se diz. 
A verdade é que, depois de Tiradentes, conseguimos fazer uma guerra inteira contra o Paraguai, durante mais de cinco anos, sem que ao fim houvesse a produção de um único herói claro. Na Guerra da Independência contra Portugal, o comandante de maior destaque foi o almirante Grenfell ─ mas ele era inglês, e embora tenha perdido um braço em combate lutando pelo Brasil, foi um tipo que hoje se chamaria de “polêmico”. (Entre outros feitos, chegou a trancar 256 simpatizantes da causa portuguesa no porão de um navio em Belém do Pará; morreram todos. Mais tarde, foi absolvido numa corte marcial do Rio de Janeiro, por falta de provas.)
Antes, no passado remoto, houve O Anhanguera, Fernão Dias ou Raposo Tavares, o Marco Polo brasileiro. Mas se você lembrar esses nomes a CNBB, o Papa Francisco e a Comissão de Direitos Humanos da ONU podem vir com acusações de genocídio contra os índios; melhor não mexer com isso. Santos Dumont, mais recentemente? Oswaldo Cruz? Gente fina, mas sem apoio entre os “influencers“. Agora, enfim, tudo isso mudou. Hoje, dependendo da sua imagem nas classes intelectuais, liberais, progressistas etc., ser herói é uma das coisas mais fáceis desta vida: basta obter uma certidão de “pessoa de esquerda”. 
Assassinos patológicos como um Carlos Marighella, por exemplo, têm direito a estrelar, no papel de salvador do Brasil, filmes pagos com o dinheiro dos seus impostos. Um psicopata homicida como Carlos Lamarca chegou a ganhar uma estátua num parque florestal de São Paulo. A vereadora Marielle Franco jamais recebeu uma única citação por algo de útil que tenha feito em toda a sua vida política, mas depois de ser assassinada “pelo fascismo”, é tratada como um dos maiores colossos da História nacional.
O herói dos comunicadores, neste momento, é o ex-deputado Jean Wyllys.
A soma total das realizações de sua existência se resume a ter ganhado, anos atrás, o prêmio de um programa de televisão que compete com o que existe de pior na luta pela audiência das classes Y e Z. Outra foi cuspir, no conforto de quem está cercado por um bolo de gente, num colega na Câmara dos Deputados ─ justamente o que acabaria se tornando o atual presidente da República, vejam só. 
Agora, alegando subitamente ameaças à própria vida na Internet, abandonou o mandato, os eleitores e suas promessas de “resistência” ─ e fugiu para a Espanha. Pronto: virou herói instantâneo. 
Agredido mesmo nessa disputa, até agora, foi Bolsonaro, vítima de uma tentativa de homicídio que quase lhe tirou a vida e acaba de exigir uma terceira cirurgia, com sete horas de duração. Mas o mártir é a figura que cuspiu. É o Brasil 2018.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, fevereiro 01, 2019
MINISTRA DAMARES DEVE PASSAR UM PENTE FINO NA 'BOLSA DITADURA'. JÁ OS LACAIOS DO 'ESTABLISHMENT' DEVEM SABER QUE O POVO BRASILEIRO ESTÁ VENDO TUDO!
Nova responsável pela Comissão de Anistia, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, decidiu fazer um pente-fino nas indenizações pagas pelo Estado brasileiro às ditas "vítimas da ditadura militar", segundo informa o site do jornal Valor Econômico.
O jornal também revela que a ministra poderá mudar a composição do colegiado, o que pode impactar diretamente nas próximas concessões. Um dos casos que deve ser analisado em breve pelo colegiado é o da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que tende a ser negado.
É uma vergonha que esses tarados comunistas sejam premiados com dinheiro público, justamente eles que tentaram nos anos 60 do século passado implantar no Brasil um regime comunista de viés cubano.
Na época, as Forças Armadas tiveram que intervir e salvaram o povo brasileiro da sanha vermelha assassina. 
Agora há pouco nos livramos dos comunistas graças a Jair Bolsonaro que praticamente sozinho, viajando o Brasil em aviões de carreira, fazendo comícios improvisados, sem marqueteiro, sem televisão, sem vultosas verbas governamentais, detonou os comunistas. E, ainda por cima, sofreu um atentado a facadas quando era carregado nos ombros do povo em Juiz de Fora MG. E neste momento recupera-se da terceira cirurgia. Esta última durou mais de 7 horas!
E o mais incrível de tudo é que os militares até há pouco eram comandados pelos comunistas. Todos os Ministros da Defesa (ministério criado pelo comunista FHC) foram comunistas, mas jamais se ouviu um pio da caserna. 
Os milicos todos batiam continência para os comunistas títeres do hoje presidiário e de sua sucessora, que no passado participou da guerrilha comunista.
O Presidente Jair Bolsonaro é na verdade um herói. A ele - e somente a ele e aos eleitores que o levaram à Presidência da República - devemos a manutenção da nossa liberdade.
As vivandeiras do establishment que alimentam a esperança de alijar Jair Bolsonaro da Presidência da República não passarão. O povo brasileiro que carregou Jair Bolsonaro nos ombros pelas ruas das cidades brasileiras voltará às ruas se preciso for.
O mandato do Presidente Jair Bolsonaro é um marco na História política do Brasil, sem similar. Portanto, os recalcitrantes, as vivandeiras do golpismo associadas aos comunistas e ao establishment devem JAIR se acostumando. Igualmente, o jornalismo partisan, que infesta as redações dos veículos da grande mídia podre.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sexta-feira, 1º de fevereiro de 2019
Pragmatismo de Bolsonaro falará sempre mais alto
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
Eleitores e inimigos ainda vão tomar muitos sustos com o excessivo pragmatismo político de Jair Bolsonaro. O “Mito” é pragmático – embora a gente não saiba se ele leu o filósofo norte-americano William James, pai deste adjetivo.
Não adianta reclamar, nem dar faniquitos ou torcer o nariz só porque o Presidente telefonou, do leito do Hospital Albert Einstein, para o senador Renan Calheiros, dando-lhe parabéns pelo quase certo triunfo desta sexta-feira. Na verdade, Bolsonaro ligou para todos os candidatos – não somente para Renan...
Na dura realidade da politicagem tupiniquim, independem de Bolsonaro as prováveis vitórias de Renan para a Presidência do Congresso Nacional e de Rodrigo Maia para o comando da Câmara dos Deputados. Renan tem a força do MDB – partido doidinho para continuar governista, embora se faça agora de “difícil”. Rodrigo sabe como ninguém manipular os parlamentares do “centrão” – cujos votos ajudam a formar as maiorias pragmáticas.
Intrigantes fofocarão que o afago de Bolsonaro tem a ver com uma suposta proteção que Renan dará ao senador Flávio Bolsonaro – alvo de ataques midiáticos e de investigações como ex-deputado estadual no honestíssimo estado do Rio de Janeiro. Obviamente, que a situação política do filho preocupa o pai. Mas este não é o fator decisivo do presente pragmatismo.
Motivo concreto e objetivo é que Bolsonaro depende de uma excelente relação com Renan e Rodrigo, para aprovar as reformas que o governo deseja no Congresso. Daí o pragmatismo de Bolsonaro – que, sem resultados políticos no curto prazo, será rapidamente classificado como mais um fracassado na função presidencial. Bolsonaro sabe que o eleitor também é pragmático e volúvel: cobra sucesso imediato ou parte facilmente para a “facada nas costas”, na oposição.
A poderosa dupla Renan e Rodrigo representa um retrocesso político? A resposta é um “não rotundo” (royalties para o falecido caudilho Leonel Brizola). Afinal, apesar da vitória surpreendente de Bolsonaro, politicamente, o Brasil segue vivendo na velha vanguarda do atraso de sempre. O eleitor não vai demorar para constatar que a suposta “renovação” dos eleitos foi muito pequena (para não dizer pífia). É mais fácil o “Mecanismo” cooptar a maioria dos novatos...
Fala sério, pessoal... Nem a crédula Velhinha de Taubaté é capaz de acreditar que houve uma mudança na cultura política tupiniquim. Bruzundanga dá sinais de que pode mudar, mas ainda não dá sinais maduros de que está pronta para tamanho milagre, ainda mais no curto prazo.
Portanto, ainda vigora, plenamente, a viciada politicagem do toma-lá-dá-cá. Bolsonaro já cansou de repetir que não deseja negociar com tal moeda de troca. Só que a maioria quase esmagadora dos políticos prefere fingir que a oferta de Bolsonaro não é com eles... Assim, são muitos prontos para contrariar o discurso “politicamente correto” (e por que não bem intencionado e honesto) do Presidente da República.
Os primeiros 31 dias de governo foram apenas de aquecimento – incluindo a parada geladinha em Davos para o flamenguista Paulo Guedes negociar privatizações (espera-se que não privatarias à moda tucanalha de FHC). Agora, 1º de Fevereiro, com a posse dos deputados e senadores eleitos em 2018, o jogo brutíssimo começa de verdade. Teremos complexas negociações – espera-se que não negociaçõe$...
Agora, Bolsonaro precisará de muito estômago, intestino renovado e sangue frio sobrando para suportar as mais espúrias pressões, além de muita firmeza de caráter para não sucumbir aos variados jogos dos corruptos. O mesmo vale para seus ministros, assessores próximos e seus filhos Flávio, Eduardo e Carlos. A mídia extremista e a oposição canalha estão prontinhas para lhe comer o fígado.
O Alerta Total insiste na repetição. Jair Bolsonaro, seu vice Antônio Hamilton Mourão e os militares que lhes são sustentação têm um roteiro básico a seguir. Primeiro, Bolsonaro precisa priorizar a saúde pessoal. Seus ministros ficam na obrigação de entregar o que prometeram para os primeiros 100 dias de governo.
Tem mais: O Governo precisa reforçar o staff com gente extremamente qualificada técnica e politicamente, para dar resultados rápidos e efetivos – e não meros “faketóides”. O Presidente precisa conseguir (o milagre) que seus ministérios consigam se integrar nas ações óbvias e fundamentais de governança com transparência, correção, efetividade, eficácia e, acima de tudo, honestidade.
Não será fácil... O “Mecanismo” segue mais vivo que nunca - prontíssimo para continuar corrompendo, “roubando” e mantendo o Brasil subdesenvolvido (missão imposta de fora para dentro aos agentes conscientes do Poder Real Mundial que são bem remunerados para inviabilizar a vida dos brasileiros).
Assim, o extremo pragmatismo de Bolsonaro será testado no limite... Se aprovar as reformas previdenciária e tributária, terá grandes chances de entrar para a História como um bom (talvez excelente) Presidente. Se a economia não destravar e crescer, como a maioria do povo sonha ou deseja, Bolsonaro deixará o caminho escancarado para o retorno da demagogia e pilantragem da esquerda populista. 
Haja pragmatismo para sobreviver a tanta pressão. Agora, com o Congresso em módulo de cobiça, e o Judiciário no ritmo deplorável de sempre (aliviando a barra do Crime Organizado), Bolsonaro tem pouca (ou nenhuma) margem de erro... Eis um teste crucial para seu pragmatismo e para a estratégia dos militares que lhe dão sustentação, depois da bem sucedida “Intervenção pelo voto direto” (por enquanto uma jabuticaba “fascinante”...
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Projeto no Senado vai permitir que “ladrão” pague a fiança com o produto do "roubo"
Por Helder Caldeira (*)
01/02/2019 às 07:48
Imagine um Projeto de Lei que garantisse ao ladrão o direito de pagar a fiança com o dinheiro roubado no assalto.
Imaginou?
Pois é, está pronto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - CCJC do Senado Federal o Projeto de Lei de autoria do senador piauiense Ciro Nogueira (PP) visando a permitir aos partidos políticos o uso de dinheiro público do Fundo Partidário para pagar as multas impostas pela Justiça Eleitoral por erros e crimes cometidos.
O texto da matéria veiculada no site do Senado:
"Recursos do Fundo Partidário poderão passar a ser usados no pagamento de multas e outros encargos aplicados pela Justiça Eleitoral a partidos políticos condenados por infrações administrativas ou eleitorais. Essa possibilidade pode ser aberta na Lei dos Partidos Políticos (Lei 9.096, de 1995) por projeto de lei (PLS 306/2018) do senador Ciro Nogueira (PP-PI), pronto para votação final na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Além do uso na cobertura de multas e encargos, a proposta quer direcionar verbas do fundo para a quitação de obrigações financeiras impostas aos partidos pela Justiça Eleitoral. Conforme destacou Ciro Nogueira na justificação do projeto, essas medidas constavam da minirreforma eleitoral aprovada pelo Senado (PLS 441/201, transformado na Lei 12.891, de 2013), mas foram rejeitadas pela Câmara dos Deputados.
“A alteração se impõe uma vez que essa possibilidade não é hoje expressa na Lei e a Justiça Eleitoral entende que, em razão disso, os partidos não podem utilizar recursos do Fundo Partidário para esse fim”, sustentou Ciro."
#ÉaLama

(*) Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista.
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.


As ligações perigosas entre a Operação “Circus Maximus” e o STF
Por Helder Caldeira (*) 
Quinta-feira, 31/01/2019 às 04:16
Sobe uma fumacinha do Supremo Tribunal Federal. Há ministros chateadinhos com a Operação Circus Maximus da Polícia Federal - PF, deflagrada na última terça-feira (29) por ordem do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da Justiça Federal de Brasília.
Explico: um ex-executivo do BRB - Banco de Brasília, preso na operação, é casado com a ex-chefe de gabinete do ministro-decano Celso de Mello, atualmente secretária de Gestão da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cedida ainda na gestão da ministra Cármen Lúcia como presidente do STF.
Tem togado preocupado com a evolução das investigações desse esquema criminoso que teria movimentado mais de R$ 400 milhões e levou à cadeia filhos de um astro da Rede Globo e o neto de um ex-presidente da República.
A operação baseia-se na Delação Premiada de executivos da Odebrecht, do doleiro Lúcio Funaro (operador do MDB) e de um empresário carioca.
P.S.: Registrem as informações deste texto. A Operação Circus Maximus (o nome não é por acaso) será o 1° ato daquilo que chamaremos em futuro próximo de Operação Lava Toga.
Segue o enterro...

(*) Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista.
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.




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