SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 23 DE FEVEREIRO DE 2019

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Dodge denuncia manobra de Gilmar para garantir a impunidade de operador do PSDB
Da Redação
Sexta-feira, 22/02/2019 às 18:54
De acordo com recurso impetrado pela Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, a decisão do ministro Gilmar Mendes de ampliar o prazo para a produção de provas no caso da Dersa, tem um objetivo bem claro: garantir a impunidade do operador do PSDB.
A dilação do prazo vai possibilitar que Paulo Preto complete 70 anos antes do deslinde da ação.
Isto acontecendo, por lei, o prazo prescricional para septuagenários é reduzido à metade, o que garantiria a absoluta impunidade do sujeito acusado de desviar 7,7 milhões de reais na obra do Rodoanel, em São Paulo.
A conclusão de Dodge é astuta, providencial e o recurso foi no cerne da questão.
A vigília tem que ser constante...

Gleisi, após presepada na Venezuela, vai para a Espanha com Lindbergh e apronta novamente 
Da Redação
Sábado, 23/02/2019 às 08:49
O preocupante e até inadmissível é que na condição de presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann certamente viaja bancada pela verba proveniente do nefasto e famigerado fundo partidário. Ou seja, dinheiro público.
Na sua viagem internacional anterior, a desmiolada petista foi a Venezuela aplaudir o tirano Nicolás Maduro. O fato absurdo recebeu inúmeras críticas até dentro do próprio PT.
Não satisfeita, com o avanço da situação calamitosa no país vizinho, Gleisi mudou o seu rumo. Desta feita foi fazer suas insanas pregações na Espanha.
E foi acompanhada de Lindbergh Farias, o ex-senador que acaba de ser condenado em função das falcatruas que fez quando era prefeito de Nova Iguaçu (RJ).
Na sede do Congresso dos Deputados da Espanha, Gleisi afirmou, entre outras coisas, que o atual governo brasileiro atenta contra a “população indígena”.
Paralelamente, o governo Maduro fazia sua primeira vítima após o fechamento da fronteira com o Brasil: uma índia.
Sobre o assunto, nem o PT, nem qualquer outro partido de esquerda, se manifestou até o momento.
(...)

A Globo, em parafuso, obriga Bonner a desmentir fake News (Veja o Vídeo)
(Texto de Raquel Brugnera)
23/02/2019 às 00:12
William Bonner teve que desmentir uma fake news que ele mesmo tinha noticiado minutos antes!
Um perfil falso do General Heleno teria ameaçado a Venezuela.
O que isso significa?
Bom... além da vergonha de vermos o maior telejornal da TV brasileira espalhando notícias sem verificar a fonte, ainda descobrimos que a esquerda quer mesmo ver MADURO atacando BRASILEIROS!
Essa é a paz que eles dizem buscar!
Irresponsáveis! Fazem isso da segurança de seus apartamentos e esquecem que tem gente lá.
Desumanos!
Nem tudo é política, sabia?
Veja o vídeo:

NO BLOG DO JOSIAS
Eduardo Bolsonaro: ‘Maduro só sai à base do tiro’
Por Josias de Souza 
Sábado, 23/02/2019|04h04min
Num instante em que o governo de Jair Bolsonaro se esforça para caracterizar a ação do Brasil na fronteira com a Venezuela como uma iniciativa "exclusivamente humanitária", o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, adotou nas redes sociais uma pregação de timbre intervencionista e belicoso. "…Achar que o problema da Venezuela é só dos venezuelanos é não enxergar um palmo adiante", escreveu ele no Twitter, no início da madrugada deste sábado (23). 
No mesmo post, o deputado convidou seus seguidores a assistirem a um vídeo que divulgou em agosto de 2017. O miolo da peça exibe encontro com o oposicionista venezuelano Roderick Navarro, apresentado como coordenador do Movimento Rumo à Liberdade. Durante a conversa, o filho do presidente da República diz: "… Acho que o [Nicolás] Maduro só sai à base do tiro, da bala. Eu não acredito que ele vá sair pacificamente." O vídeo está no YouTube. A frase em que o gatilho é apresentado como solução para a Venezuela soa na altura de 1 minuto e 45 segundos.
Horas antes de Eduardo Bolsonaro plugar-se no Twitter, o vice-presidente Hamilton Mourão esteve com Jair Bolsonaro no palácio residencial do Alvorada. Foi afinar o discurso que adotará nesta segunda-feira (25), como representante do Brasil na reunião do Grupo de Lima, que ocorrerá em Bogotá, capital colombiana. Ficou acertado que Mourão tomará distância de eventuais propostas intervencionistas. O Brasil já reconheceu a presidência autoproclamada de Juan Guaidó. Mas sustenta que cabe aos venezuelanos produzir uma solução que retire o autocrata Nicolás Maduro do poder. Mourão chegou a defendeu publicamente a busca de uma "saída honrosa" para Maduro. Nada a ver com "tiro" ou "bala". Quanto à ajuda humanitária aos venezuelanos, o Planalto deliberou que levará alimentos e remédios apenas até a fronteira. Caberá ao opositor Juan Guaidó e sua turma atravessar a mercadoria para dentro da Venezuela, furando o bloqueio imposto por Maduro. 
A posição a ser esgrimida por Mourão no encontro do Grupo de Lima é especialmente relevante porque o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, estará presente. Em privado, Mourão diz acreditar que o pendor intervencionista da administração de Donald Trump não passa, por ora, do campo da retórica. Se estiver errado, está respaldado para dizer que o Brasil não cogita apoiar ou participar de nenhum tipo de intervenção na Venezuela. 
Tomado pelas palavras, Eduardo Bolsonaro parece estar mais próximo da Casa Branca do que do Planalto. "O sistema cubano é um parasita que suga outros países", escreveu o filho do presidente no Twitter. "Não podemos permitir que a Venezuela se torne uma nova Cuba, trazendo problemas para a região como a fome e a ação livre de grupos terroristas/narcos." 
Nas últimas horas, foi alta a produtividade de Eduardo Bolsonaro no Twitter. Antes de alvejar Nicolás Maduro, o "Zero Três", como é chamado pelo pai, disparou contra o Ministério da Defesa. Criticou o teor de um ofício divulgado pela pasta com orientações para a comunidade que o Exército chama de CAC — iniciais de Caçadores, Atiradores e Colecionadores de Armas. O texto alerta que as armas registradas para a prática dessas atividades não podem ser utilizadas para defesa pessoal. Não há no ofício nenhuma novidade. O veto à utilização de armas de colecionadores e de praticantes de caça e tiro está previsto na lei. Entretanto, como o Exército é responsável pelos registros, a pasta da Defesa achou conveniente esclarecer que nada mudou desde a edição do decreto presidencial que flexibilizou a posse de armas no Brasil. Se quiserem manter em casa armas para a defesa pessoal, os membros da tribo CAC terão de adquirir armas próprias para esse fim. 
Eduardo Bolsonaro abespinhou-se. Num post em que anotou o endereço virtual do Exército, o deputado ralhou: "CAC não pode ser tratado como bandido". Para ele, o ofício do Ministério da Defesa deixa seus destinatários diante de um dilema: "Se bandido cruzar caminho do atirador ele: 1) Reage, atira e sobrevive… 2) Segue a portaria e não reage. É assassinado, pois bandido quando vê arma executa." 
O filho do presidente não ignora que o ministério escorou seu ofício na letra da lei. Mas deu de ombros: "Se o problema for a lei, deixa que a gente tenta alterar, mas vocês não precisam botar em suas portarias normativas que acabam por piorar a vida do atirador. O princípio norteador tem que ser o de dificultar a vida do bandido, não a do CAC."


Pior tipo de solidão para Bolsonaro é a companhia dos filhos com mandato
Por Josias de Souza 
Sexta-feira, 22/02/2019|20h14min
A banda fardada do governo tem uma grande e genuína preocupação com a 'filhocracia' que se estabeleceu sob a Presidência de Jair Bolsonaro. O vice-presidente Hamilton Mourão tem sido o principal porta-voz do receio dos militares. Na semana passada, o general Mourão disse que, na hora certa, Bolsonaro "vai botar ordem na rapaziada dele."  Indagado novamente sobre o tema, Mourão agora diz que os filhos é que terão de providenciar uma autocontenção: "Eles vão entender o tamanho da cadeira de cada um. E vão se limitar a ela", disse Mourão. Será?
Eduardo Bolsonaro, acomodado numa cadeira de deputado federal, ainda não se deu por achado. Numa postagem no Twitter, ele escreveu que seu pai, a despeito de uma hipotética tentativa da mídia de derrubá-lo, saiu "mais forte" da crise que resultou na demissão do ministro palaciano Gustavo Bebianno. Acrescentou que "a moral" do pivô da discórdia, o irmão Carlos Bolsonaro, sentado numa cadeira de vereador no Rio, "está absurdamente alta!" O que Eduardo Bolsonaro declara, com outras palavras, é mais ou menos o seguinte: "Aprontamos porque papai permite. Quem não entender isso, será humilhado e retirado do caminho." Por qualquer ângulo que se examine, a autocrise que eletrocutou um ministro com 49 dias de governo foi uma grande Operação Tabajara que enfraqueceu o presidente. Os áudios vazados mostraram um Bolsonaro. O vídeo gravado depois da demissão por exigência de Gustavo Bebianno exibiu um Bolsonaro obrigado a mimar o demitido como se temesse a revelação de algum segredo. 
Nesse contexto, a manifestação de Eduardo Bolsonaro serve apenas para demonstrar que, na 'filhocracia', é errando que se aprende… A errar. A manifestação do filho-deputado chega num instante em que a situação processual do irmão Flávio Bolsonaro se deteriora. Sentado numa cadeira de senador, o primogênito do presidente expõe os seus pés de barro numa investigação da época em que era deputado estadual. 
O general Mourão, quem diria, consolida-se como espécie de porta-voz do bom-senso no Planalto. Se o pai não botar "ordem na rapaziada" ou se os rapazes não entenderem que a cadeira de presidente merece respeito, Jair Bolsonaro logo perceberá que, na Presidência, o pior tipo de solidão é a companhia dos filhos com mandato.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
O silêncio de Lula e seus devotos é tão abjeto quanto a atitude de Maduro
Dilma tratou com carinhos de noiva o farsante que fechou a fronteira para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida
Por Augusto Nunes
Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019, 15h37min
Os governos do PT agiram desde sempre como comparsas da Venezuela bolivariana. Sem a ajuda do Brasil lulista, não teria ido tão longe a abjeção político-ideológica que enfim vai amargando sua agonia irreversível. 
Entre 1999, quando Hugo Chávez chegou ao poder, e 2003, quando Lula se instalou no Palácio do Planalto, os presidentes Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso agiram em parceria para manter em seu devido lugar o governante venezuelano.
Nesse período, Chávez não criou nenhum problema nem se atreveu a protagonizar sequer molecagens. Ele sabia com quem estava falando. Entre 2003 e 2016, Lula ajudou a parir a tirania de um Bolívar de hospício e Dilma transformou-se em babá de um bigode sem cabeça chamado Nicolás Maduro.
Durante 13 anos e meio, o governo lulista se portou como um sabujo da Venezuela bolivariana. O ministro Marco Aurélio Garcia dizia que no país vizinho havia democracia até demais. Entre outras ações repulsivas, Lula torrou o dinheiro dos brasileiros em empréstimos que a Venezuela transformou em doações ao aplicar um calote bilionário. Dilma tratou com carinhos de noiva o canastrão que acaba de fechar a fronteira com o Brasil para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida.
Tão asqueroso quanto o comportamento de Maduro e seus asseclas é o estridente silêncio de Lula e seus devotos sobre a crise na fronteira. Mesmo Gleisi Hoffmann, a usina de besteirol que fala até quando dorme, resolveu perder a voz.
Pena que, fechada a fronteira, Gleisi tenha ficado do lado de cá. Além da deputada conhecida como Amante ou Coxa no Departamento de Propinas da Odebrecht, mereciam ter ficado do lado de lá todos os integrantes da seita que tem um ex-presidente presidiário como seu único deus.

NO PUGGINA.ORG
A ESSÊNCIA DO CONSERVADORISMO (COMO O VEJO)
Por Percival Puggina. 
Artigo publicado sábado, 23.02.2019
Tendo surgido na história do pensamento como uma reação de civilidade à Revolução Francesa, o conservadorismo preserva, até hoje, essa característica essencial. No livro “Crítica à Revolução Francesa” (1790), Edmund Burke assinala a diferença entre o caráter destrutivo desta e o desejo de criar uma ordem que havia caracterizado a guerra pela Independência dos EUA (1776). Esta marca de natureza fica muito clara no preâmbulo da Constituição que a seguir produziram. Nele, os constituintes da Filadélfia afirmaram o propósito de assegurar, além de outros, a perfeita união, a justiça, a tranquilidade doméstica e a defesa comum, ou seja, a criação de instituições para uma Ordem.
O grande adversário do conservadorismo, o Coringa do conservador Batman, é o voluntarismo político que inspira as ações revolucionárias destruidoras da ordem e conducentes ao caos. Se possível, assista o filme Trotsky; se não puder, pondere, ao menos, o quanto a mobilização da opinião pública que promoveu as recentes mudanças políticas no Brasil convergiu para o candidato mais visivelmente comprometido com o combate à criminalidade, à impunidade e à desordem geral instaurada no País. A sociedade percebeu que se extinguia a ordem, que se haviam formado estados paralelos e que uma revolução estava em curso. Era uma revolução feita com armas dos criminosos e com penadas da Justiça, com corrupção e mentiras, com mortandades e sentenças, impunidade e leniência, disputa de território e terrorismo. O conservador sabe que a vida em sociedade exige uma ordem que corresponda, tão amplamente quanto possível, ao bem de todos.
Quando os governos de esquerda começaram a fatiar a sociedade brasileira em um sem número de facções e a instigar rivalidades, estavam eles dedicados à tarefa inversa, à de construção do caos. Faziam o trabalho do Coringa.
Isso por um lado. Por outro, o Conservadorismo pressupõe uma relação muito íntima com algo que aparece na Declaração de Independência dos Estados Unidos. Refiro-me às verdades autoevidentes (self-evident) nela mencionadas, ou seja, que somos criados iguais e fomos dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais a vida, a liberdade e a busca da felicidade.
“We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.”
Não há muito mais a ser dito, exceto afastar a ideia errada que caracteriza o conservadorismo como apego à tradição, ao passado e rejeição à mudança. Trata-se de amarra frágil, essa do conservadorismo ao que ficou para trás; o futuro é desejável, ora essa! Eu quero o meu! Já não é muito, mas é meu. O puro e cego apego à tradição é reacionarismo. É querer que nada mude. O conservador, ao contrário, pressente a mudança, mas não a acolhe como reitora definitiva da História. Na mudança, a grande maioria dos conservadores reconhece a importância das boas Instituições (as nossas são péssimas, como bem sabemos), da Família, da Educação e da Religião, e se empenhará em preservar aquelas verdades autoevidentes e aqueles direitos inalienáveis, importantes à desejada ordem, esta sim, marco firme de suas escolhas sociopolíticas. 
O conservadorismo é irmão gêmeo do liberalismo econômico, com o qual compartilha as ideias de não intervenção estatal na economia, liberdade de mercado e direito de propriedade.
_______________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.



NO O ANTAGONISTA
Venezuela reforça bloqueio da fronteira com Brasil
Sábado, 23.02.19 11:01
Os militares venezuelanos reforçaram neste sábado o bloqueio da fronteira com o Brasil, em Pacaraima.
Agora, além da estrada principal que liga os países, foram fechadas também duas passagens alternativas por onde a população estava circulando desde ontem.
Segundo O Globo, no posto de controle aduaneiro, há agora cerca de cem militares venezuelanos.

Três militares venezuelanos desertam na fronteira com a Colômbia
23.02.19 10:43
Segundo comunicado da Migração da Colômbia, três militares venezuelanos desertaram e passaram para o lado colombiano, no estado de Norte de Santander.
(...)

“Maduro não tem poder moral, só poder da força bruta”, diz Ernesto Araújo
23.02.19 10:28
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse neste sábado à agência Efe que o ditador Nicolás Maduro “não tem poder real”, “nem poder moral, só tem o poder da força bruta”.
Para o chanceler, “a queda de Maduro é questão de tempo” e que “a Venezuela vive um momento de mudança irreversível”.

“Não podemos manter diálogo com foras da lei”
23.02.19 09:45
Em entrevista ao Estadão, o secretário especial de Assuntos Fundiários, Luiz Antônio Nabhan Garcia, afirmou que o governo Jair Bolsonaro precisa enfrentar a “maldição de viés político e ideológico” arraigada nas instituições se não quiser fracassar.
“Durante décadas, nós assistimos ao Incra ser comandado por invasores de propriedade, pelo MST e um emaranhado de siglas. A legislação determina que qualquer entidade de defesa de classe precisa ter personalidade jurídica e um estatuto, além de ata registrada em cartório. Aí, sim, se torna legal. Uma sigla vai lá, destrói, ateia fogo, faz vandalismo, terrorismo e fica por isso mesmo? Isso não é movimento social. Invasão é crime. Não podemos manter diálogo com foras da lei nem nos submeter a pressões. O MST ameaça desestabilizar toda a ordem e depois é recebido? Nós não podemos brincar e levar nesse deboche o dinheiro do contribuinte”.

Com reforma, rendimento de deputados pode cair R$ 24 mil por ano
23.02.19 08:54
Os deputados federais podem perder R$ 23.790,38 de seus rendimentos por ano se aprovarem a reforma previdenciária, diz a Folha.
O motivo: a contribuição do Plano de Seguridade Social dos Congressistas tem alíquota “igual à exigida dos servidores públicos civis federais para o custeio de suas aposentadorias e pensões”.
Atualmente, os deputados que aderiram ao plano pagam contribuição de 11% do salário. “Pela proposta do governo, esse salário teria alíquota efetiva de 16,42%”.

Associação de magistrados contra a reforma previdenciária
23.02.19 08:37
Para a surpresa de ninguém, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) divulgou uma nota em que critica a proposta de reforma da Previdência apresentada nesta semana por Jair Bolsonaro.
Um dos pontos atacados pela entidade é o aumento da alíquota para até 22% na contribuição previdência dos servidores, para quem ganha salários acima de R$ 39 mil.
A AMB criticou ainda o que chamou de “massiva campanha do ‘pobre contra o rico’”.
O sindicalismo de toga não tem limites.

Presidente da EBC foi demitido depois de desentendimento com ministro
23.02.19 07:47
Como registramos ontem, Jair Bolsonaro decidiu exonerar o atual presidente da EBC, Luiz Antonio Ferreira.
A demissão, registra a Folha, ocorreu depois de desentendimentos entre Ferreira e o general Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo.
Ferreira não teria concordado com a política de corte e planos de alteração das programações das televisões e rádios.


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