SEGUNDA EDIÇÃO DE QUINTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
Ação que tenta suspender a nomeação do ministro do Meio Ambiente sobe para o STF
Quinta-feira, 24.01.19 11:03
A Justiça Federal de São Paulo remeteu ao Supremo Tribunal Federal a ação popular que pede a suspensão e posterior anulação de nomeação do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
No fim do ano passado, Salles foi condenado por improbidade administrativa no âmbito de uma ação civil pública ambiental.
A decisão cita o caso de Cristiane Brasil — que foi e deixou de ser ministra do Trabalho no governo de Michel Temer após um vaivém de decisões judiciais — para destacar que cabe ao STF impedir ou não a nomeação de um ministro de Estado, cargo escolhido pelo presidente da República.
Veja aqui a íntegra da decisão.

Imprensa no vermelho
24.01.19 09:34
De janeiro a novembro de 2018, a Veja perdeu 401.048 exemplares (impressos e digitais), diz o Poder 360, a partir dos dados do IVC.
O único grande jornal que terminou o ano no azul, quando se comparam as tiragens totais, foi O Globo. O resto perdeu.

O triplo
24.01.19 09:50
A tiragem de jornais e revistas está em queda.
Isso mostra que O Antagonista não é exemplo para nada.
2018 foi nosso melhor ano.
E, nas primeiras semanas de 2019, tivemos três vezes mais leitores do que no mesmo período de 2018. Foram mais de 11 milhões de usuários únicos em apenas três semanas.
O time agradece.

Os 1750 funcionários da TV Bolsonaro
24.01.19 09:07
A TV Bolsonaro será 30% menor do que a TV Lula.
Segundo a Folha de S. Paulo, “o plano de reestruturação da EBC de Jair Bolsonaro prevê redução de 30% do quadro de cerca de 2.500 funcionários.
O governo vai aproveitar o projeto de Michel Temer de fusão da NBR com a TV Brasil – juntar em um único canal a programação oficial do governo e a da TV pública”.
A TV Bolsonaro, portanto, deve ter 1750 funcionários.

NO BLOG DO JOSIAS
Planalto opta pela trapalhada na eleição do Senado
Por Josias de Souza 
Quinta-feira, 24/01/2019 | 04h55
A desarticulação política do Planalto aproxima o governo de Jair Bolsonaro da frigideira na disputa pela presidência do Senado. Numa articulação que inclui lances de egocentrismo e megalomania, o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) imprime as digitais da Presidência da República na candidatura de Davi Alcolumbre (DEM-AC). Trata-se de algo muito parecido com uma opção preferencial pela trapalhada, pois até os aliados do governo avaliam que não há milagre capaz de fazer de Alcolumbre o próximo comandante do Senado.
No seu penúltimo lance, Onyx enviou um emissário para conversar com Simone Tebet (MS), que mede forças com Renan Calheiros (AL) pela vaga de postulante do MDB ao comando do Senado. Em nome do chefe da Casa Civil, o deputado não-reeleito Leonardo Quintão (MDB-MG) propôs que Simone abdicasse de sua pretensão em favor de Alcolumbre. Em troca, o governo apoiaria uma candidatura da rival de Renan para chefiar o Senado no biênio 2021-2022. A oferta, por risível, foi refugada. 
Em vez vez de recuar, Simone avançou. Reuniu-se a portas fechadas, por exemplo, com Tasso Jereissati (CE), candidato do PSDB. Aproximou-se da obtenção do apoio do tucanato. Em privado, Tasso já acena com a hipótese de se juntar à adversária de Renan caso ela prevaleça na briga interna do MDB. De resto, Simone procurou aliados para informar que não cogita recuar. 
Além de exorcizar o flerte do Planalto, Simone Tebet desmontou uma trapaça que atribuiu a Renan. A senadora contou que o companheiro de partido espalhava o "boato" de que a candidatura dela seria de fachada. Coisa urdida com o propósito de simular uma disputa partidária e atenuar a onda de ataques a Renan. Nessa versão, Simone desistiria na reta de chegada. Como prêmio, levaria a presidência da Comissão de Constituição e Justiça. Simone disse aos colegas que considera "inaceitável" qualquer tipo de composição com o cacique alagoano. "Do contrário, teria que mudar do Brasil", ela exagerou. 
Quanto à sondagem encomendada por Onyx Lorenzoni, tachou-a de "ofensiva". No esforço que empreende para inflar seus desastres, o chefe da Casa Civil conseguiu irritar até os hipotéticos aliados. O senador eleito, Major Olímpio (SP), lançado pelo PSL, partido do clã Bolsonaro, como alternativa na corrida pela poltrona de presidente do Senado, diz cobras e lagartos de Onyx. Acusa-o de meter o nariz onde não deveria. O deputado Rodrigo Maia (RJ), correligionário de Onyx no DEM, também está irritado. Em harmonia com o óbvio, Rodrigo Maia concluiu que nem o Todo-Poderoso conseguiria convencer os demais partidos a admitir que o DEM presidisse simultaneamente as duas Casas do Congresso. Por isso, Maia enxerga o esforço de Onyx para emplacar Alcolumbre no Senado como uma espécie de sabotagem contra a sua reeleição na Câmara, já praticamente pavimentada. 
Aos pouquinhos, Onyx vai conseguindo a proeza de unificar as forças políticas contra o Planalto. Azeda as relações a pretexto de empinar a anticandidatura do azarão Alcolumbre. Em condições normais, seria como pisar de propósito numa casca de banana. Num instante em que Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, chega ao Senado emporcalhado pelo Coaf, é como se Onyx estivesse decidido a impor ao governo a transposição de uma passarela recoberta de cachos de banana.

NO ESTADÃO
Governo muda regra e permite a comissionados decretar dados como 'ultrassecretos'
Decreto altera regras da Lei de Acesso à Informação, dá poder 'desproporcional' a funcionários de menor escalão e traz riscos à transparência, dizem analistas
Por Matheus Lara, no O Estado de S.Paulo
24 Janeiro 2019 | 09h53
O presidente em exercício Hamilton Mourão assinou um decreto que amplia o número de servidores comissionados e dá a chefes de órgãos ligados ao ministérios, como bancos públicos e fundações, a permissão de atribuir sigilo "ultrassecreto" a dados que antes poderiam ser solicitados pela Lei de Acesso à Informação. O decreto 9.690/19 foi publicado nesta quinta, 24, no Diário Oficial da União e preocupa especialistas em transparência.
A classificação "ultrassecreta", que abrange informações que só podem se tornar públicas depois de 25 anos, antes só poderia ser feita pelo presidente, vice, ministros e pelos comandantes das Forças Armadas. Agora, comissionados do Grupo-DAS de nível 101.6 (Direção e Assessoramento Superiores, de remuneração R$ 16.944,90), também têm a permissão, assim como chefes de autarquias, de fundações, de empresas públicas e de sociedades de economia mista.
Na prática, o texto altera regras da LAI, que está em vigor desde 2012 e que permitiu que qualquer pessoa física ou jurídica tivesse acesso a informações públicas mesmo sem apresentar uma razão para solicitá-las. O decreto amplia ainda o rol de comissionados que podem tornar informações públicas grau "secreto" e "reservado".
"O decreto faz com que uma decisão que antes era muito bem avaliada tanto em aspectos técnicos quanto em políticos agora também possa ser tomada por um funcionário de escalão mais baixo e não pela alta administração", afirma Fabiano Angélico, consultor sênior da Transparência Internacional." Fica difícil para a sociedade acompanhar e dá poder desproporcional a funcionários de menor escalão. É muito prejudicial para a transparência."
Para Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, o decreto traz riscos. "É preocupante porque a mudança foi feita de forma pouco transparente", afirma. "A sociedade não for informada, o Conselho de Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) não foi informado e isso nos preocupa, o fato do governo não dar justificativas. É um risco de que se amplie o sigilo, algo que deve ser exceção."

NA COLUNA DE WILLIAM WAACK
Estreia cautelosa
Em Davos, o presidente brasileiro parece ter entendido alguns fatos fundamentais
Por William Waack, no O Estado de S.Paulo
24 Janeiro 2019 | 03h00
Jair Bolsonaro tentou lentamente desconstruir em Davos, na Suíça, no World Economic Forum, uma imagem que ele mesmo passou décadas para criar. Ao estrear de fato na cena internacional (e uma de considerável relevância), o presidente brasileiro parecia empenhado em fugir da caricatura cujos principais elementos – truculência, destempero verbal, radicalismo – vive de elementos fornecidos pelo candidato.
Bolsonaro não empolgou no discurso pois, de fato, não empolga ninguém quando discursa formalmente. O forte dele como figura política está na rapidez e “gaiatice” de algumas respostas – como a que resumiu a condição de seu adversário nas últimas eleições ao mencionar a razão de não topar duelos verbais: “quem conversa com poste é bêbado”. Mas nada disso no discurso formal, que parece melhor lido do que ouvido.
No que ele não disse, ou não se referiu diretamente, vislumbra-se o reconhecimento de alguns dados da realidade. O primeiro é o fato de que o público clássico de Davos (justamente os tais “globalistas” apegados à globalização que Bolsonaro tanto detesta) pouco se deixa levar por histrionismos, piadas, frases de efeito e oratória exacerbada. Quer linhas mestras – de preferência, com detalhes que, no caso, o presidente brasileiro não tinha para fornecer ou não achou necessário.
Bolsonaro falou dos grandes temas caros para esse público (que é o público que, mal ou bem, comanda a ampla agenda internacional): meio ambiente, segurança jurídica, abertura da economia, desregulação, diminuição de carga tributária, combate à corrupção. Falou talvez para o público interno quando se referiu à defesa dos “verdadeiros direitos humanos”. Os estrangeiros não devem ter entendido: lá fora o conceito de direitos humanos é um só.
Outro reconhecimento implícito, no tom (e também na forma do discurso) cordato, morno, pausado, é o de que a eleição de Bolsonaro foi um fato que uniu boa parte da imprensa internacional em severas críticas ao personagem político, e não estamos falando de órgãos da mídia claramente com posturas editoriais de esquerda. Esse é um dado concreto da realidade: nenhum governo brasileiro recente assumiu com uma imagem lá fora tão avariada como o de Bolsonaro. Marcar e desmarcar coletivas, com queixas fundamentadas ou não sobre o comportamento da imprensa, só vai piorar um quadro ruim.
O abandono de algumas posturas que costumam gerar muitos aplausos nas redes de apoio bolsonaristas – principalmente ligada a costumes e combate ao crime – indica também a admissão de que essas posturas (a “lacração” na internet) não são conteúdo capaz de gerar simpatias internacionais que ele, implicitamente, pareceu empenhado em conquistar. E há o reconhecimento explícito que o conjunto de regras multilaterais do comércio merece ser reformado para coibir “práticas desleais” (o velho protecionismo aplicado sem dó e defendido hoje sobretudo por Trump, que Bolsonaro tanto admira).
Bolsonaro passou ao largo ou foi genérico em relação às principais questões internacionais mais relevantes (como a crescente tensão geopolítica entre Estados Unidos e China, por exemplo), mas indicou que o Brasil pretende entrar para o clube da OCDE – o seleto grupo de economias que prosperou e parece razoavelmente interessado na tal “ordem liberal internacional” tão criticada por inspiradores de discursos do presidente.
No fundo, o que o estilo dessa estreia internacional traduz é o mais importante reconhecimento de um fato fundamental para esse novo governo. Bolsonaro deve se sentir aliviado constatando que será julgado não pelo que disser, mas pelo que fizer.

NO PUGGINA.ORG
BOLSONARO EM DAVOS
Por Percival Puggina 
Artigo publicado quarta-feira, 23.01.2019
“Os setores que nos criticam têm, na verdade, muito o que aprender conosco. Queremos governar pelo exemplo e que o mundo restabeleça a confiança que sempre teve em nós.” (Presidente Bolsonaro, em Davos)
Quem esperava Bolsonaro lecionando Comércio Internacional e Ciência Política em Davos e manifesta frustração por ele não haver feito isso está em situação mais desfavorável do que a dele. Simplesmente desconhece a realidade. Dorme à margem dos fatos. Isso não chega a ser problema se for opinião de um cidadão comum à mesa do bar da esquina, ou de alguém convencido de que a carceragem da Polícia Federal de Curitiba hospeda um mártir da luta pela democracia e pela moralidade da gestão pública. 
No entanto, se a opinião negativa for emitida por quem se dedica a formar a opinião dos outros, bem, aí estamos perante um caso a cobrar adjetivos que não escrevo para que o leitor não imagine que estou invadindo a privacidade de seus pensamentos.
O Brasil inteiro sabe que Jair Bolsonaro é um homem simples, embora sua formação possa ser até mesmo considerada sofisticada em comparação com a de Lula, por exemplo. A diferença entre ambos é a honestidade. Enquanto Bolsonaro não finge ser o que não é, Lula tem um caráter poliédrico, com uma face para cada circunstância. É capaz de ir a Davos e prometer que vai acabar com a fome no Brasil e no mundo, jurar que extinguiu a miséria e descrever o paraíso nacional enquanto o tiroteio corre solto nas cidades do País. 
A diferença entre Bolsonaro e Dilma é que, enquanto esta pensa que sabe muito, mas pensa pouco e errado, ele tem consciência do que não sabe e, por isso, se cerca de pessoas que sabem muito.
Foram essas virtudes, que se erguem acima do saber humano, que colocaram o novo presidente em sintonia com a maior parte do eleitorado brasileiro. Foram elas, também, que o fizeram compor o governo menos político-partidário da nossa democracia. A prudência é uma característica das almas simples. Foram essas virtudes que o levaram a exaltar em seu discurso a companhia dos ministros Paulo Guedes, Sérgio Moro e Ernesto Araújo.
Não, Bolsonaro não é o rei do camarote. Li, há pouco, que, durante o voo, a bordo do avião presidencial, não quis usar a suíte e a cama reservada ao presidente. Ficou em uma poltrona, como os demais viajantes, porque “um comandante não abandona sua tropa; tem que dar o exemplo”. 
Aquela suíte e aquela cama eram assiduamente ocupadas pelo comandante Lula, o santo da carceragem de Curitiba, para folguedos extraconjugais a grande altitude, enquanto sua tropa, de tantos escândalos, já não se surpreendia. Assistiam de camarote as traquinagens do rei.
Em seu discurso, Bolsonaro foi polido e afirmativo. Deu as grandes diretrizes do que fará, falou das reformas, expôs seus valores, afirmou que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente no mundo. E faz isso malgrado a carência de recursos e à custa de uma menor produção de riqueza (quem mais assume tais sacrifícios?). Enfatizou a gigantesca obra educacional exigida pela realidade brasileira, assaltada pelos encolhedores de cabeças. Falou em Deus e em família. E quem não gostou vá assistir a Globo.
_______________________________
Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas Contra o Totalitarismo; Cuba, a Tragédia da Utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. É integrante do grupo Pensar+.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quinta-feira, janeiro 24, 2019
A REAÇÃO CONSERVADORA SE LEVANTA NA VENEZUELA CONTRA O DITADOR COMUNISTA NICOLAS MADURO
(...)
O regime comunista de Nicolas Maduro está exalando seus últimos suspiros. Praticamente a totalidade dos países latino-americanos, a começar pelo Brasil, manifestou reconhecimento ao oposicionista Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, que se declarou presidente interino.
Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump já havia manifestado seu apoio a Guaidó, no que parece ser o epílogo do movimento comunista assassino criado pelo defunto caudilho Hugo Chávez.
O presidente Jair Bolsonaro, que se encontra em Davos, Suíça, participando do Fórum Econômico Mundial, endossou a posição de seus pares de acordo com o vídeo (no link https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/280903752582821/) postado na página oficial de Bolsonaro no Facebook.
Nicolas Maduro, que Chávez entronizou no poder antes de viajar a Cuba para prosseguir o tratamento de seu estado canceroso quando acabou morrendo, mergulhou a Venezuela numa crise econômica inaudita e o espectro da fome e a miséria tem levado os venezuelanos ao desespero e à morte.
É imperioso lembrar que a catástrofe comunista que devastou a Venezuela estava programada para ocorrer no Brasil, haja vista que Lula e seus sequazes do PT e demais partidos comunistas, eram unha e carne de Hugo Chávez, Maduro e seus asseclas. A Venezuela chavista era integrante do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro e que coordenava o esquema de comunização de todo o continente latino-americano, Caribe e América Central.
A assunção de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos foi o primeiro anteparo ao projeto globalista que tem em mira o desmanche dos Estados-Nação em proveito de um poder mundial central que, através das ditas "regulações" imporia seu poder global. Uma espécie de ditadura mundial disfarçada pela adesão "voluntária" de todas as nações.
A estratégia desse plano diabólico tem sua vertente ideológica nos preceitos do movimento comunista que sempre teve objetivo internacional. Tanto é que a ONU e a União Européia, as duas maiores organizações multilaterais, vem utilizando há muito tempo as técnicas do marxismo cultural como por exemplo a dita "diversidade" que nega a distinção de gênero, prega o aborto e a liberalização das drogas. Esse conjunto de medidas visa a aniquilar a Família e qualquer viés de moralidade e ética. Veja-se por exemplo os ataques ao Cristianismo e ao Judaísmo que compõem a matriz cultural do Ocidente.
A primeira reação a essa investida anti-ocidental pode ser creditada ao Brexit. Foi a primeira investida conservadora consistente, quando o Reino Unido colocou em debate a nefasta ação da União Européia. 
Logo adiante, Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos brandindo uma agenda de rigoroso viés conservador. Ato contínuo notou-se o imediato retraimento do movimento islâmico que decorava as páginas internacionais da grande mídia com a degola de ocidentais e outras formas de tortura. Note-se que nesse aspecto a grande mídia teve uma ação ostensiva de apoio a esse turbilhão de iniquidades, de assassinatos sob o silêncio cúmplice da ONU e da União Europeia. Os idiotas comunistas das redações da mainstream media jamais condenaram tamanha brutalidade. Eles são cúmplices dessa desgraça que se abate sobre os povos do Ocidente. 
O que se está vendo agora acontecer na Venezuela e há pouco com a eleição no Brasil do presidente Jair Bolsonaro ou ainda, as mudanças similares na Colômbia, no Paraguai, no Peru, no Chile e na Argentina, países onde líderes de viés conservador ascenderam ao poder, são fatos que colocam em causa o movimento globalista.
Sim, isto que está acontecendo é um movimento conservador de alta densidade. Os conservadores sempre optaram por conservar o que é bom e mudar o que não presta. E nem precisa muita laudatória para por em prática este princípio pois ele é a base da vida na Terra. 
O conservadorismo foi responsável por todo o progresso social, econômico e político apanágio da cultura ocidental. Por isso mesmo, o modelo ocidental espraiou-se pelo Planeta. É o Ocidente que nutre o resto do mundo seja com alimentação, seja com tecnologia.
Por isto mesmo, o movimento comunista nunca conseguiu lograr sucesso onde tentou ser adotado. Tanto é que a China somente passou a ter algum desenvolvimento depois que adotou parte do modelo ocidental ainda que continue sendo uma ditadura comunista. Mas boa parte do sucesso chinês também decorre do projeto globalista, já que este é também totalitário. E isto acontece justamente porque o globalismo, como afirmei mais acima neste texto, usa alguns fundamentos e técnicas comunistas.
O que está acontecendo agora na Venezuela era previsível. Mais dia menos dia qualquer projeto comunista acaba se desmanchando no ar, como a suposta sólida ditadura bolivariana da Venezuela.
Aliás, os empresários reunidos agora no Fórum Econômico Mundial, em Davos, velhos de guerra e concentrados em ganhar dinheiro já sentiram o cheiro de carne queimada. Ou alguém é capaz de imaginar que renderam homenagens e ofereceram jantar para o presidente Jair Bolsonaro porque o acharam simpático?
O que se pode intuir desse redemoinho de eventos que se sucedem é que o globalismo está dando com os burros n'água, como se diz na gíria. Há sim uma reação conservadora que se espraia pelo Ocidente e na medida em que avança tem tudo para ultrapassar os umbrais ocidentais. A China bem que pode ser a bola da vez.
Afinal, é um caso de vida ou morte. Ninguém em sã consciência deseja ser imolado na missa negra do globalismo comunista. Que o digam os venezuelanos e os mega empresários reunidos em Davos.

NA VEJA.COM
Palocci afirma que propina pagou pesquisas para o PT em 2010
Ex-ministro disse que objetivo era ocultar recursos de corrupção em serviços que eram de interesse da campanha do partido
Por Estadão Conteúdo
24 jan 2019, 09h01
O ex-ministro Antonio Palocci afirmou, em acordo de delação premiada, que um acerto de propinas com a empreiteira Andrade Gutierrez bancou pesquisas eleitorais para o PT em 2010, quando a sigla já havia definido a ex-ministra Dilma Rousseff como candidata à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva.
Palocci, que cumpre prisão domiciliar após fechar colaboração com a Polícia Federal, foi coordenador da campanha de Dilma. Segundo ele, o esquema, que teria se estendido até 2012, nas eleições municipais, não tinha por objetivo fraudar as pesquisas, produzidas pelo instituto Vox Populi, e sim ocultar recursos de corrupção em serviços que eram de interesse da campanha do PT.
Segundo ele “as pesquisas que não eram favoráveis ao PT eram mantidas sigilosas, ao passo que pesquisas favoráveis eram amplamente divulgadas ao público”. Os contratos entre a empreiteira e o instituto chegaram a um valor de R$ 11 milhões. O ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, que chegou a ser preso e depois virou delator na Lava Jato, confirmou, em colaboração, os pagamentos ao Vox Populi.
A assessoria da presidente cassada Dilma Rousseff disse que Palocci “mente” em seu acordo de delação premiada. Para a defesa de Lula, o ex-ministro trocou parte de seu patrimônio por “mentiras sem provas”. A reportagem não conseguiu contato com o Vox Populi até a conclusão desta matéria.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Nicolas prepara a fuga. Resta ao povo brasileiro derrubar a última tirania do continente: a Rede Globo (Veja o Vídeo)
Por José Tolentino - Jornalista. Editor do Jornal da Cidade Online.
24/01/2019 às 06:47
Acabou a farra. Os tiranos dos tempos atuais não se deram conta de que o mundo mudou.
Através das redes sociais o sofrido povo venezuelano reuniu nas ruas de Caracas, a capital do país, uma multidão impressionante, avassaladora, fulminante, jamais vista em outros tempos. E Nicolas caiu de maduro.
Que o novo governo não permita a sua fuga. Maduro tem que pagar por todos os crimes que cometeu e pela destruição de um país rico, com a transformação de seu povo numa massa de miseráveis.
Fica um exemplo para o Brasil. Cabe agora ao povo brasileiro a responsabilidade de acabar com a última tirania da América do Sul. A tirania da família Marinho, proprietária da Rede Globo.
Nesta quarta-feira (23) o advogado e colunista do Jornal da Cidade Online Luiz Carlos Nemetz deu a largada para uma grande campanha de boicote à Rede Globo.
“É inconcebível o que as emissoras da Globo vêm fazendo, tentando desqualificar um governo que não tem sequer um mês. Mas não é rebeldia. Decididamente, não! É desespero. É tentativa de manter suas práticas de "enquadrar" governos e governantes, para sugar do Estado e de suas empresas, o suado dinheiro do contribuinte através do recebimento de verbas publicitárias esbanjadas em governos passados, aos milhões, para sustentar um grupo familiar e meia dúzia de protegidos seus, com lucros e ganhos estratosféricos como jamais vistos em nenhum outro lugar do planeta.”
A nossa resposta para acabar definitivamente com esta tirania deve ser o boicote total e absoluto a todos os produtos oferecidos por esse algoz do povo brasileiro.
E mais, a proposta é ainda mais avançada. É guerra.
“Muito simples: anunciou produtos ou serviços nos veículos Globo? Não me terão mais como consumidor. Seja lá quem for. De refrigerantes a sistema bancário. De produtos cosméticos a automóveis. Fez propaganda na Globo? Estou fora! Não vão mais ver o meu dinheiro.”
“A liberdade de imprensa é um fundamento da democracia. O que não pode é essa prerrogativa ser desvirtuada em prejuízo do Brasil e em penitência de milhões de brasileiros.”
O Jornal da Cidade Online estará vigilante denunciando as empresas que anunciarem na tela de nossa inimiga.
O povo brasileiro precisa acreditar na sua força. Brasil acima de tudo!
Abaixo, veja o vídeo (no link):


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