SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 09 DE JANEIRO DE 2019
NO O ANTAGONISTA
Toffoli elege Renan
Quarta-feira, 09.01.19 10:44
Dias Toffoli vai eleger Renan Calheiros.
Andréia Sadi informa que ele deve negar o pedido de voto aberto na Câmara dos Deputados, “argumentando que o histórico da Corte foi o de sempre respeitar as questões interna corporis do Congresso – e que o regimento prevê a votação secreta”.
Ele deve estender a decisão para o Senado, permitindo que Renan Calheiros se eleja com o voto clandestino dos investigados da Lava Jato.
O desespero crescente no Sistema S
09.01.19 10:43
A cúpula do Sistema S está mesmo desesperada, desde que Paulo Guedes prometeu “meter a faca” nas instituições que o compõem.
A Folha entrevistou o presidente do Sebrae-SP, Tirso Meirelles, que disse que o corte nos recursos “representará uma ruptura significativa nas atividades da entidade, com impacto direto na sobrevivência dos pequenos negócios”.
A gestão ‘traz parente’ no BB
09.01.19 09:55
A superpromoção de Antônio Mourão virou mesmo piada.
Em Brasília, dizem que a promessa de gestão transparente no Banco do Brasil, na verdade, era de uma gestão ‘traz parente’.
20 presos deixam o Ceará
09.01.19 09:50
Durante a madrugada, 20 integrantes de facções presos no Ceará foram transferidos para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
É parte da guerra contra o crime organizado.
As duas sentenças de Lula
09.01.19 09:46
A juíza Gabriela Hardt já pode sentenciar Lula no caso do sítio de Atibaia.
Antes disso, porém, ela deve condená-lo pelo prédio do Instituto Lula, comprado com propina da Odebrecht.
Petrobras 'despetizada'
09.01.19 09:12
Roberto Castelo Branco, presidente da Petrobras, 'despetizou' o comando da estatal.
Em poucos dias, ele dispensou os últimos diretores nomeados pelo presidiário Aldemir Bendine, o homem de Dilma Rousseff.
A nova AGU
09.01.19 08:45
O pente-fino de Jair Bolsonaro na AGU já deu o primeiro resultado positivo.
O novo ministro André Mendonça vai enviar parecer ao STF defendendo a prisão de condenados em segundo grau, diz o Estadão.
Com isso, ele anula o parecer de sua antecessora, que tentava tirar da cadeia Lula e outros 169 mil criminosos.
O custo das trapalhadas
09.01.19 08:27
Os aliados de Jair Bolsonaro se assustaram com as trapalhadas do governo.
Eles disseram à Folha de S. Paulo que o presidente “pode encontrar na volta do recesso um Congresso Nacional hostil e disposto a apostar na desorganização para extrair vantagens”.
Ou Jair Bolsonaro arruma a casa, ou o apoio parlamentar vai custar mais caro.
NA COLUNA DO ESTADÃO
Governo revê posição e vai defender prisão em 2ª instância no Supremo
Coluna do Estadão
Quarta-feira, 09 Janeiro 2019 | 05h00
O ministro André Mendonça vai rever o entendimento da Advocacia-Geral da União e enviar parecer ao Supremo Tribunal Federal defendendo a prisão após condenação em segunda instância. A manifestação anterior da AGU, feita durante o governo Michel Temer, sustentava que o cumprimento da pena só poderia começar após esgotados os recursos. O novo entendimento, alinhado com o ministro Sérgio Moro, faz parte do pente-fino que o chefe da AGU faz nos pareceres de sua antecessora, Grace Mendonça, a pedido do presidente Bolsonaro.
Formalidades
O parecer, ainda em elaboração pela AGU, vai argumentar que a análise do fato e o julgamento da culpa são concluídos na segunda instância. Aos tribunais superiores, compete apenas analisar questões de ordem processual.
Prazo
O novo entendimento do governo Bolsonaro será enviado a tempo do julgamento no Supremo, previsto para abril, sobre a antecipação de pena. O pente-fino pode alcançar ainda outros entendimentos da antecessora tomados pela AGU no governo Temer.
Chama a polícia
Sérgio Moro bateu o martelo: vai escolher um delegado da Polícia Federal para comandar a área de registro sindical, incorporada ao Ministério da Justiça. A estrutura, antes atrelada ao extinto Ministério do Trabalho, é alvo de investigação na Operação Registros Espúrios.
Currículo
Não é a primeira vez que o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, fica em saia-justa com o novo governo. Em novembro, quando foi indicado, causou desconforto quando disse que a ordem era “privatizar o que for possível”.
Tá escrito
Após promover o filho do vice-presidente, Hamilton Mourão, para um cargo de assessor especial, auxiliares do chefe do BB lembraram do ditado: "você nunca terá a segunda oportunidade de causar a primeira boa impressão."
Cabo de guerra
Os indicados para os cargos-chave da Educação estão divididos em dois grupos, os ligados aos militares ou a Olavo de Carvalho. Quem acompanha a nova equipe diz que há uma clara divisão entre eles e as discordâncias já geraram tensões.
(...)
Tá comigo!
O presidente Jair Bolsonaro quer acompanhar de perto a articulação política para aprovação da reforma da Previdência. A ideia é trazer o debate para o seu gabinete e ter muitos interlocutores no Congresso, além dos líderes que já cumprem esse papel.
Nenhuma a menos
Em uma longa reunião de planejamento com seus auxiliares, Sérgio Moro pediu ao secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theóphilo, prioridade a um plano de redução de homicídios, com atenção especial ao feminicídio.
CLICK
Jerusa Viecili, da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, cobrou pelo Twitter de Onyx Lorenzoni explicação sobre contratação de empresa de amigo com verba pública.
Sorria, você está…
O advogado Suenilson Sá sugeriu, na representação contra a ministra Damares Alves, que a PGR solicite as imagens do circuito interno da loja na qual o funcionário Thiego Amorim diz ter sido ameaçado ao questioná-la por que vestia azul.
…sendo filmado
Segundo a defesa do vendedor, essas imagens mostrariam o momento em que a ministra das Mulheres o teria segurado pelo pescoço e que uma assessora teria dado um tapa em sua mão.
COM REPORTAGEM DE NAIRA TRINDADE E JULIANA BRAGA. COLABOROU BRENO PIRES
Coluna do Estadão:
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NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Bons e maus sinais
POR MERVAL PEREIRA
Quarta-feira, 09/01/2019 | 04:30
Tudo indica que o deputado Rodrigo Maia será reeleito presidente da Câmara, uma boa notícia para a reforma da Previdência, pois ele sabe a importância dela e vai tentar ajudar na tramitação. A notícia ruim é que Renan Calheiros aparentemente tem chance de se reeleger à presidência da Senado se a eleição for fechada, em vez de aberta, como está decidido.
A reforma da Previdência apresentada pelo antigo governo Temer provavelmente vai ser aproveitada para que se ganhe tempo na tramitação, mas as modificações que serão feitas precisarão ser aprovadas no Senado, a Casa revisora.
O senador Renan Calheiros está mais ligado à oposição, especialmente ao PT, e é provável que atue para impedir a reforma, o que será prejudicial não apenas ao governo, mas ao País.
Políticos de partidos como PT, PDT e PP estão se armando contra a reforma da Previdência, como também contra as propostas do ministro Sérgio Moro para endurecer o combate à corrupção. Boa parte dos que apoiam Rodrigo Maia tende a ficar contra as medidas.
O projeto de reforma da Previdência está amadurecendo, e tudo indica que será enviado no início de fevereiro ao Congresso juntando o aumento na idade mínima com a criação do novo sistema de capitalização, destinado a quem estiver entrando no mercado de trabalho.
Um erro político
O caso da promoção do filho do vice-presidente Hamilton Mourão a assessor direto do novo presidente do Banco do Brasil, o economista Rubem Novaes, é daqueles que devem ser colocados na conta do ônus do poder. Funcionário há 19 anos do banco, onde entrou por concurso, Antonio Rossel Mourão trabalhou no grupo de transição do governo, onde conheceram-se.
Segundo Novaes, “o Antonio me impressionou pela inteligência, competência e conhecimento do Banco”. Para ele, a pergunta que deve ser feita é “por que não tinha cargos ainda mais altos entre os executivos do Banco”.
O presidente do Banco do Brasil lembra que tem três cargos de livre provimento em sua assessoria “para indicar pessoas de minha confiança e não consigo entender a estranheza da imprensa sobre o assunto, já que o critério de mérito foi rigorosamente atendido”.
Além do fato de que Antonio Rossell Mourão foi promovido ganhando três vezes o salário que tinha, não há nada de tecnicamente errado na sua ascensão, embora a insinuação de que foi prejudicado na carreira nas gestões petistas por ser filho de general, como o próprio vice-presidente reforçou ao dizer que, naquele período, competência e mérito não eram valorizados, não seja justificativa para compensações.
Nem mesmo a indicação pode ser classificada como nepotismo, pois segundo decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ele só se caracterizaria se o filho do vice tivesse sido nomeado pelo próprio, para cargo na mesma instituição pública. Foi o caso, por exemplo, do filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, impedido de assessorar o pai.
Embora o governo seja seu sócio majoritário, o Banco do Brasil é uma empresa de economia mista, tem ações na Bolsa de Valores, e pessoa jurídica própria, sem conexão com a União. A questão do ônus do poder é que continua de pé.
Mesmo que tenha competência para tal função, o critério de meritocracia inspirará dúvidas. Só o tempo dirá. Não seria justo que Antonio Mourão fosse prejudicado por ser filho de quem é, mas é evidente que o anúncio da nomeação foi negativo para o governo, dando margem a todo tipo de especulação.
Um erro político, em suma, não um pecado mortal. Todo governo, de qualquer tendência política, sente-se incomodado com o acompanhamento implacável da imprensa, e seus membros consideram-se atingidos por críticas e denúncias.
A relação entre a imprensa e os governos foi conturbada pelos novos meios de comunicação de massa, inicialmente pela possibilidade de seus apoiadores usarem esses meios para pressionar jornalistas críticos. Sem falar nas fake news.
Mais recentemente, com a ação direta do presidente Donald Trump, que resolveu enfrentar a imprensa através do Twitter, e utilizar seus poderes para cercear o trabalho de quem não gosta. O presidente Bolsonaro segue o mesmo caminho.
Em vez de acusar a imprensa profissional de distorcer fatos com má intenção, seria melhor que desse entrevistas com possibilidades de contraponto, e não apenas através do Twitter ou a quem está disposto a ouvi-lo sem contestação.
Sempre que houver indícios de distorção maliciosa, que se processe o (ir)responsável.
NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
“Cruzada contra Globo” dá ibope, mas é burrice
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
É uma estupidez estratégica qualquer campanha ostensiva para tentar destruir um veículo de comunicação com hegemonia da audiência e popularidade. Não é prudente, muito menos útil, a governos cometerem a infantilidade de encarar uma batalha que costuma gerar mais prejuízo que benefícios. Guerra de comunicação é vencida com propostas de construção de uma imagem correta e verdadeira – e não com a suposta destruição de uma mídia classificada como “inimiga”.
É por isso que soa como piada a notícia de que o “Presidente Bolsonaro começa sua cruzada contra a Globo” – divulgada ontem pelo “Blog Sala de TV” do Portal Terra. A reportagem revela que “a imprensa repercute um projeto do deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP), aliado do presidente e ex-ator de novelas da emissora, para proibir a prática do BV (Bonificação por Volume), mecanismo que beneficiaria o canal carioca. Trata-se de uma comissão que as empresas de TV pagam às agências publicitárias para que sejam privilegiadas com as verbas dos maiores anunciantes do Brasil”.
Ressalvando que Frota afirma ter o apoio das principais concorrentes da Globo (SBT, RecordTV, RedeTV! e Band), o texto do Sala de TV faz uma advertência relevante: “Apesar de bombástica, eventual proibição do BV não fará os publicitários deixarem de privilegiar a Globo. Mesmo sem ganhar os 10% ou 20% de praxe, eles continuarão a preferir a emissora com mais audiência para garantir a repercussão dos produtos anunciados e o retorno esperado por seus clientes”.
O ”Sala de TV” adverte que “essa guerra entre o presidente e a principal emissora da televisão brasileira tem tudo para virar uma longa novela, sem garantia de final feliz”.
O jornalista Jeff Benício tem inteira razão. Mas, antes de elogiar o mérito da advertência, é preciso perguntar: Bolsonaro pretende mesmo promover uma guerra contra a Rede Globo? Até o momento, não houve qualquer declaração oficial da tal guerra – que seria uma imensa burrice estratégica do presidente.
Se, oficialmente, declarar guerra à Globo, Bolsonaro estará se equiparando a “democratas” como Fidel Castro, Hugo Chavez e Nicolas Maduro. Se partir para a porrada contra a emissora da família Marinho – que comanda o Grupo Globo -, Bolsonaro cometerá o mesmo erro inútil do caudilho socialista Leonel de Moura Brizola (que só tomou na cabeça politicamente, e nada ganhou, em função da batalha contra o “império midiático de Roberto Marinho”. A briga infantil contra a Globo é uma guerra perdida de véspera. Bolsonaro tem muito mais o que fazer...
Mesmo oposições imbecis, emocionais e ideológicas – como as promovidas pela Globo, seus artistas e jornalistas – são extremamente importantes para o sucesso de um governo. Os eventuais erros apontados pelos críticos (justa ou injustamente) podem servir para que o presidente, usando a mínima sabedoria, promova correções de rumo.
Além disso, não combina com o discurso democrático de Bolsonaro perder tempo com ataques inúteis a uma empresa de comunicação que lidera a audiência e o faturamento publicitário. Do governo federal, a Globo recebe entre R$ 400 e 500 milhões por ano. O faturamento anual global chega perto de R$ 10 bilhões. Na verdade, a empresa não depende das verbas publicitárias oficiais. No entanto, depende, muito, de outras vantagens tributárias dadas pelos governos (federal, estadual e municipal).
O que o governo Bolsonaro precisa construir é um programa estratégico de comunicação que privilegie as redes sociais – onde a Globo luta em pé de igualdade com outros concorrentes para se firmar. A Internet é o futuro. Tornar o governo mais próximo do cidadão – e vice-versa – é o maior desafio da administração federal.
Guerrear com a mídia é perda de tempo. Se Bolsonaro não tem ainda clareza disto, deve repensar ideias e atitudes da campanha. Lá atrás, valia a pena brigar com a Globo. Agora, ele tem o poder da caneta Bic. É hora de governar para todos – inclusive para os “inimigos”. Da mesma forma, os dirigentes da Globo devem parar com a babaquice de encarar Bolsonaro como uma ameaça.
Todo mundo sabe e prega que o Brasil é um país maravilhoso, com imenso potencial de riqueza e crescimento. Já passou da hora de uma grande união nacional para transformar esse discurso fácil em realidade. Todos precisam ter clareza de que o Brasil ainda está na merda, exceto para um pequeno segmento da oligarquia econômica. Precisamos nos desenvolver e crescer de verdade.
Resumindo: presidente Bolsonaro, ponha um fim nesta guerra que nem começou. Não se deixe levar pelos dirigentes das outras emissoras concorrentes da Globo que só desejam utilizar você como instrumento bélico delas – que nunca tiveram competência para concorrer com a Globo. Sua prioridade, Bolsonaro, é fazer o Brasil dar certo, sem corrupção, sem cartorialismo, sem patrimonialismo, com democracia, liberdade responsável e justiça. Foi para isto que 58 milhões elegeram o Capitão Bolsonaro e o General Mourão.
Sugestão prática para o presidente: contenha seus radicais e sente a caneta para fazer as coisas corretas e honestas. Anote (com a poderosa Bic) o ditado: “Bronca é ferramenta de otário”.
Generais Mourão, Heleno, Santos Cruz, Santa Rosa e Azevedo, não deixem o 01 embarcar nessa guerra furada contra a Globo... A conciliação nacional é a prioridade. A porradaria verborrágica, não...
(...)
NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Tem que mandar demitir o filho do general da função comissionada
Por Helder Caldeira
Quarta-feira, 09/01/2019 às 10:15
A pergunta é: havia necessidade do novo mandatário do Banco do Brasil nomear como seu assessor justamente o filho do vice-presidente da República Hamilton Mourão?
Neste caso específico, não se trata de julgar a capacidade técnica e os méritos do cidadão, que é servidor efetivo da instituição financeira. Isso porque era uma nomeação que deveria ser evitada com veemência por sua premissa: se não têm mandatos eletivos, aos filhos de reis e vice-reis reservam-se apenas papéis simbólicos na gestão, sob pena de permitir o juízo alheio acerca do nepotismo, ainda que transverso.
Num governo eleito sob fortíssima retórica contra velhas práticas da burocracia estatal brasileira, permitir esse desvio apenas gera polêmica e desconfiança, além de revelar certo deslumbramento palaciano.
Isso é ruim. Muito ruim!
A esquerda totalmente sem saída e a caminho de seu melancólico e dramático fim
Da Redação
09/01/2019 às 07:58
A esquerda sempre precisou de dinheiro, de muito dinheiro para se sustentar.
A direita por sua vez, não.
Isso porque a direita é composta de adolescentes que estudaram quando estudantes, trabalharam quando jovens, pouparam quando adultos, e portanto, se sustentar não é um grande problema.
A direita progride, enquanto a esquerda protesta nas ongs e nos cafés filosóficos.
A esquerda sempre viveu do dinheiro dos outros.
Karl Marx é o seu maior exemplo, sempre viveu às custas de amigos, heranças e do companheiro Friedrich Engels.
Não conheço um esquerdista que não viva às custas do Estado, inclusive os empresários esquerdistas que votam no PT e PSDB e vivem às custas do BNDES.
Nos tempos áureos a esquerda tomou para si até países inteiros.
China, União Soviética, Cuba, por exemplo, onde a esquerda se locupletou anos a fio com dachas e caviar.
Essa esquerda gananciosa foi lentamente sugando a totalidade do capital inicial usurpado da sua direita, até virar pó.
Foi essa a verdadeira razão do fim do muro de Berlim.
A esquerda faliu os governos que eles apoderaram.
No Brasil, a esquerda também aparelhou e tomou estados e municípios, e também conseguiu quebrá-los.
Socialistas fabianos como Delfim Netto, FHC, Maria da Conceição Tavares ainda vivem às custas do Estado com duas ou mais aposentadorias totalmente imorais.
Só que o dinheiro grátis acabou.
Sem dinheiro, a esquerda brasileira começou a roubar, roubar e roubar com uma volúpia jamais vista numa democracia.
Mas graças à Sérgio Moro, até esse canal se fechou para a esquerda brasileira.
Sem a Petrobras, as estatais, o BNDES, o ministério da Previdência, o ministério da Educação, a esquerda brasileira não tem mais quem a sustente.
O problema da esquerda hoje é outro e muito mais sério.
Como os esquerdistas vão se sustentar daqui para a frente?
Como artistas plásticos e estudos de gênero da FFLCH, apadrinhados políticos, vão se sustentar sem saberem como produzir bens e produtos que a população queira comprar?
Que triste fim para todos vocês que se orgulhavam de pertencer à esquerda brasileira!
Esta é a realidade e a verdade nua e crua!
O socialista acha que o Estado tem a obrigação de prover as suas necessidades.
O socialista é, em síntese, um parasita estatal!
(Texto de Stephen Kanitz. Publicado originalmente em no blog do autor)
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