SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 09 DE NOVEMBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
O novo partido de FHC
Sexta-feira, 09.11.18 10:41
Os derrotados nas urnas querem fazer um novo partido.
Um deles disse para o Valor, muito modestamente:
“As pessoas boas do País estão conversando”.
O partido das “pessoas boas” reúne Geraldo Alckmin, Tasso Jereissati, Paulo Skaf, Márcio França, Aldo Rebelo e Paulo Hartung.
Este último, segundo a reportagem, “tem estreitado cada vez mais relações com ‘novos atores’ como Luciano Huck”.
E FHC conversa com todos eles.

As dívidas de Haddad e Manu
09.11.18 11:23
Os derrotados Fernando Haddad e Manuela D’Ávila continuam pedindo dinheiro para cobrir os gastos da campanha.
“Já passamos R$ 1,5 milhão de reais, mas toda colaboração é bem-vinda e necessária”, diz o texto da mendicância no site do PT.

As pistolas do STF
09.11.18 11:10
O STF, noticia a Época, abriu licitação para adquirir 45 pistolas do tipo 9 milímetros para agentes de segurança.
A previsão de gastos chega a R$ 200 mil.

A comunicação de Bolsonaro
09.11.18 10:46
Dirigentes de partidos alinhados e ministros recém-nomeados têm expressado ao presidente eleito preocupação com os ruídos na comunicação dos seus planos e a ausência de porta-voz na equipe de transição, registra o Painel.
“Desencontros entre o próprio Bolsonaro e o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e manifestações dos filhos do capitão reformado criaram a impressão de que o discurso do novo governo é desconexo e improvisado, dizem esses aliados.”
Um cacique do DEM disse à coluna da Folha que o novo governo não conseguirá viabilizar seus projetos no Congresso se ficar limitado à estratégia de comunicação atual, “centrada nas redes sociais, sem buscar diálogo mais consistente com os líderes partidários”.

O blefe dos sindicalistas de toga
09.11.18 10:18
Os sindicalistas de toga defenderam o reajuste do salário dos ministros do STF como forma de compensar o eventual fim do auxílio-moradia.
Ocorre que estudos da Consultoria de Orçamentos do Senado Federal mostram que nem mesmo o corte total do benefício compensaria o impacto do aumento.

“Uma situação que já é caótica tende a se agravar”
09.11.18 10:10
O reajuste dos salários dos ministros do STF, aprovado pelo Senado, deve agravar a situação financeira dos estados brasileiros, reforça a Folha.
O líder da maioria na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado estadual Gabriel Souza (MDB), disse ao jornal:
“Lamentamos a decisão do Senado. O reajuste vai gerar uma pressão muito forte que o estado acompanhe a nova remuneração. Uma situação que já é caótica tende a se agravar.”

Sim, a juíza conhece
09.11.18 10:04
Advogados que acompanharam nesta semana as audiências da juíza Gabriela Hardt disseram à Folha de S. Paulo “que ela demonstrou conhecer em detalhes o processo em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu por causa da reforma de um sítio em Atibaia por empreiteiras”.
A notinha foi plantada com o objetivo de insinuar que a juíza está sendo orientada por Sérgio Moro. É sujeira. Sobre o fato de que ela conhece detalhes do processo, os advogados ainda não viram nada.

Cadê o fascista que estava aqui?
09.11.18 09:47
Jair Bolsonaro é o fascista menos fascista de todos os tempos.
Assine a Crusoé e leia a coluna do Diogo clicando aqui.

A pauta dos réus da Lava Jato
09.11.18 09:34
Os réus da Lava Jato vão tentar achacar Jair Bolsonaro.
Diz Merval Pereira:
“O povo, através do voto, fez uma limpa quase geral na classe politica tradicional, e sobreviveram apenas uns poucos caciques, que manobravam o cenário político nos últimos 25 anos em benefício próprio e dos seus próximos. Mas parece que não entenderam o recado das urnas.
Um dos que não sobreviveram foi o ainda presidente do Senado, Eunício de Oliveira, que aproveitou para ir à forra, com o dinheiro público. Botou para votar, do nada, o aumento do Judiciário que estava congelado depois de aprovado na Câmara (…).
Outras surpresas virão devido a uma incongruência de nosso calendário eleitoral.
O novo Congresso só toma posse em fevereiro, e os que foram, na maioria, cassados pelo voto popular, continuam com a caneta na mão até janeiro. O futuro presidente governará quase um mês com um Congresso com prazo de validade prestes a expirar, e com o orçamento feito por um governo que está de saída.
Vários projetos, que não tiveram o apoio da sociedade, voltam à pauta nos derradeiros instantes, para pagar dividas ou, sobretudo, para tentar salvar a pele dos que perderam o foro privilegiado com o fim do mandato.
Há de tudo um pouco: proposta para reduzir os efeitos das delações premiadas, para acabar com a prisão em segunda instância, para reduzir o poder de fogo dos que hoje combatem a corrupção com formidável êxito e que amanhã estarão mais que nunca no poder, com a chegada do Juiz Sérgio Moro como também superministro da Justiça e Segurança Pública.”

Temer tranquiliza
09.11.18 09:14
Michel Temer, segundo a Folha de S. Paulo, “tranquilizou” os ministros do STF e do STJ que mal conhecem Jair Bolsonaro: “ele seria o mais atinado e calmo de toda a equipe do futuro governo”.
Como disse a Crusoé: cuidado com as companhias, Capitão.

Sinal trocado
09.11.18 08:55
Além de dizer que Lula “dá sinais de tristeza”, a Veja diz também que o criminoso condenado pela Lava Jato “tem dado cada vez mais sinais de que não aceita sua condição de preso”.
É a imprensa de sinal trocado.

Bolsonaristas doam 900 mil reais a hospital de Juiz de Fora
09.11.18 08:41
Os apoiadores de Jair Bolsonaro já doaram 900 mil reais à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, o hospital em que o presidente eleito foi operado depois de ser esfaqueado.
Segundo o Estadão, foram quase 40 mil depósitos, a maioria dos quais no valor de 17,17 reais.

O auxílio-Nova York para os ministros do STF
09.11.18 08:13
Uma semana antes de ganharem seu aumento salarial, alguns ministros do STF e do STJ ganharam uma viagem de quatro dias em Nova York, para participar de um seminário da FGV e, claro, para fazer compras.
A Crusoé relatou a farra.
Gilmar Mendes e sua mulher se hospedaram no Plaza Athénée, um dos hotéis mais caros da cidade.
A comitiva formada por Dias Toffoli, João Otávio de Noronha, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Felipe Salomão e Mauro Campbell Marques também se hospedou ali.
Além do auxílio-moradia, os ministros recebem também o auxílio-Plaza Athénée.
Leia a reportagem completa sobre a alegre comitiva cinco estrelas clicando aqui.

NO CEARÁ NEWS7
Bolsonaro recebe conselho para deixar Eduardo Girão escolher presidente do BNB
Senador eleito pelo Ceará teria sido indicado por industriais cearenses
Quinta-feira, 08/11/2018 | 13:06
Querem engabelar Jair Bolsonaro. Industriais cearenses foram sugerir para o presidente eleito que deixassem o senador Eduardo Girão (PROS) indicar o nome do novo presidente do BNB. Caso a estratégia desse cerco, eles iriam tentar convencer Eduardo a defender Firmo de Castro para o cargo.
Apostavam na ressurreição de um tucano.
Em tempo
O senador eleito, ao saber da manobra, desautorizou que usassem seu nome para isso.
Em tempo II
Eduardo Girão entende que o BNB exige futuro, não passado.
Em tempo III
Não há margem para a volta da politicagem do PSDB ou do PT na Instituição.

NA COLUNA DA ELIANE CANTANHÊDE
Erros e acertos
Senado dá tiro no pé, enquanto Bolsonaro surpreende positivamente
Por Eliane Cantanhêde, no O Estado de S.Paulo
Sexta-feira, 09 Novembro 2018 | 05h00
O aumento dos salários dos ministros do Supremo foi a primeira derrota imposta pelo Senado ao governo Jair Bolsonaro, antes mesmo da posse, mas o tiro saiu pela culatra. O aumento atiçou a irritação popular contra o Congresso e os partidos. Bolsonaro ficou do “lado certo”, os políticos, do “lado errado”.
Dinheiro para saúde, educação, saneamento, cultura e infraestrutura não há, mas para marajá do serviço público nunca falta. E o aumento do Supremo tem um efeito cascata que inunda todos os poderes e unidades da Federação, com impacto danoso num déficit já pavoroso e no estado fiscal lamentável dos estados.
Derrota de Bolsonaro? Ou derrota do Brasil, do contribuinte, dos investimentos, da responsabilidade fiscal, do Congresso? O presidente Michel Temer, que poderia corrigir o erro, não pode nem o fará, porque já vinha negociando o aumento há meses com o presidente do STF, Dias Toffoli.
O Congresso insiste em não ver, ouvir, sentir e entender nada, mesmo após a vitória de Bolsonaro e a derrota de incontáveis políticos tradicionais, particularmente senadores, alguns deles até muito sérios, porque “os justos pagam pelos pecadores”.
Enquanto a imagem do Congresso continua afundando, Bolsonaro vai surpreendendo para melhor. As ameaças e manifestações fora do tom, tão chocantes na campanha, vêm sendo trocadas por reverência à Constituição, respeito às instituições – até ao presidente Michel Temer –, e uma relação civilizada com a imprensa. 
Após a ameaça a um jornal e a exclusão da imprensa escrita da primeira coletiva, ambas decisões inadmissíveis, ele vem cedendo à realidade de que a mídia incomoda, mas é parte fundamental da democracia. Deu entrevistas às TVs e responde a perguntas improvisadas pelos repórteres. Seus homens fortes têm dado declarações e coletivas sobre suas intenções: o general Augusto Heleno, o economista Paulo Guedes, o juiz Sérgio Moro. Só o vice Hamilton Mourão anda calado.
Aliás, os novos ministros são a outra surpresa positiva. Gostem-se ou não deles e esgoele-se ou não a oposição, o fato é que a opinião pública e o mercado receberam bem os já citados, particularmente Moro, assim como o militar e astronauta Marcos Pontes para Ciência e Tecnologia e, agora, a deputada, agrônoma e ruralista Tereza Cristina, aplaudida no próprio Congresso.
Ex-líder do PSB, ela mudou para o DEM por votar no impeachment de Dilma Rousseff e, se vira ministra por indicação da Frente Parlamentar do Agronegócio, é um trunfo por ser a primeira mulher no primeiro escalão e tem um plus: o DEM tende a ser u'a mão na roda para Bolsonaro, porque os dois são complementares. O partido do presidente eleito, o PSL, deu um salto, virou a segunda bancada na Câmara e, logo, roubará o primeiro lugar do PT. Mas quantidade nem sempre é qualidade nem garante resultados.
O PSL é um amontoado de caras novas, que mal se conhecem entre elas e têm pouca ou nenhuma experiência de Congresso. Já o DEM é muito experiente, disciplinado, passou por uma renovação que alavancou líderes mais novos e modernos. E o partido tem muita identidade com a pauta liberal de Bolsonaro, ou melhor, de Paulo Guedes.
Bolsonaro quer um diplomata de carreira no Itamaraty (logo, please!) e pode levar militares para duas áreas que eles consideram pontos fortes do regime de 1964: Infraestrutura e, não se assuste, Educação. 
Por último, Heleno vai para o Planalto. Na Defesa, ficaria voltado para as Forças Armadas. No GSI, órgão de inteligência, terá acesso direto ao presidente e às principais informações e segredos do País. Ele já tem natural influência sobre Bolsonaro e informação é poder. Logo, é forte candidato a eminência parda.

NO PUGGINA.ORG
ESSE ESCANDALOSO CAVALO DE TROIA CHAMADO ENEM
Por Percival Puggina (*) 
Artigo publicado quinta-feira, 08.11.2018
O ENEM, desde que caiu em mãos petistas em 2003, virou um cavalo de Troia do tipo que chega relinchando, fazendo sujeira no calçamento, recheado de invasores, braços para fora, acenando bandeiras vermelhas. Pensado, originalmente, com o intuito de avaliar a aprendizagem dos alunos de ensino médio, uma vez confiado ao PT a partir de 2003 virou componente de relevo na máquina totalitária que o partido montou no MEC.
É tão útil como instrumento de propaganda, tão alinhado com as estratégias do partido que se pode intuir nele o dedo mágico dos publicitários da legenda e sua inspiração na Agitprop (agitatsiya propaganda) soviética. Imagine o contexto: de um lado, uma prova que habilita os bem colocados, num sistema de cotas e notas, a ingressar na universidade sem custo no tempo presente; de outro, um inteiro temário de questões onde as pautas políticas do partido aparecem como textos de motivação, objeto de interpretação, ou respostas a serem assinaladas como corretas. Se estudantes cubanos, venezuelanos, ou nicaraguenses fossem submetidos a algum certame nacional, ele certamente seria assim.
O cavalo de troia tem o poder de agir nacionalmente e de influenciar a quase totalidade dos estabelecimentos de ensino médio do País, mobilizando algo entre 5 e 7 milhões de estudantes por edição. O atrativo que oferece e a pressão de demanda que determina, leva as escolas a condicionarem seus conteúdos às pautas do ENEM. Desse modo, a burocracia do MEC dá o tom ideológico que devem entoar as salas de aula de todo o País. E depois – imenso paradoxo! – esses cavalheiros que impõem regras a todos, agitam suas bandeirinhas vermelhas em defesa da liberdade de cátedra e da autonomia do professor... Dá-me forças, Senhor!
O ENEM dá continuidade a um conjunto de procedimentos que há muito tempo se espalha como inço renitente. É uma praga, do tipo que se infiltra até em rachadura de piso, e envolve provas em concursos públicos, atividades escolares e acadêmicas, critérios para concessão de verbas à atividades culturais, critérios para seleção de estudantes para cursos de pós graduação. E por aí vai.
Quem se surpreendeu com a inclusão de vocabulário pajubá na prova deste ano possivelmente não conhece a música nem metade da letra tocada pela militância de esquerda agarrada no MEC como carrapato ideológico. Imagine o efeito desse e de tantos outros enxertos da prova sobre milhões de alunos que a elas compareceram levando-as a sério. Nenhuma dessas questões estava ali por acaso, nem por falta de assunto útil, mas para dar mais algumas marteladas no processo de desconstrução da nossa cultura e de seus valores.
Espera-se que o governo Bolsonaro esvazie o cavalo de troia, acabe com o ENEM, e ponha o sistema a trabalhar em coisa séria, sob gestão qualificada, que tenha em vista a promoção humana de nossa juventude numa cultura de valores para uma vida digna.

(*) Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. É integrante do grupo Pensar+.


NA VEJA.COM
Propina da Odebrecht a Jucá e Renan saiu de paraísos fiscais, diz PGR
Conta era gerida por dono de banco ligado à empreiteira. Senadores podem ter recebido R$ 5 milhões em troca de resolução que beneficiou a Braskem
Por Redação
Quinta-feira, 08 de novembro 2018, 22h12 
Propinas supostamente pagas pela Odebrecht aos senadores Romero Jucá (MDB-RR) e Renan Calheiros (MDB-AL) e ao ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) no esquema da “Guerra dos Portos” saíram de contas alojadas em paraísos fiscais, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR). A acusação consta nos pedidos de mandados de busca e apreensão feitos pela PGR ao relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, que autorizou as medidas na Operação Armistício, deflagrada nesta quinta-feira (8).
Conforme a PGR, os pagamentos foram uma contrapartida aos senadores após a aprovação de uma resolução que eliminava incentivos fiscais a produtos importados para restabelecer a competitividade dos nacionais, medida que teria favorecido a Braskem, braço petroquímico da empreiteira baiana. O episódio, que atenuou a chamada “Guerra dos Portos”, pode ter rendido 5 milhões de reais aos três parlamentares.
As propinas, sustenta a PGR, transitaram em conta vinculada a Adolpho Mello, dono do Trendbank. A instituição financeira era utilizada pela Odebrecht para enviar dinheiro ao exterior.
No pedido apresentado a Fachin, a PGR diz que 3 milhões de reais foram pagos a Jucá em três parcelas de 1 milhão de reais nos dias 17 e 24 de maio e 20 de junho de 2012. Renan, por sua vez, teria recebido 1 milhão de reais no dia 31 de maio daquele ano. Gim Argello também teria sido contemplado com 1 milhão de reais, valor repassado em 10 de maio do mesmo ano.
A investigação indica que o dinheiro foi entregue a intermediários — inclusive doleiros — dos políticos, que foram os alvos da Operação Armistício. A ação deflagrada nesta quinta-feira (8) cumpriu mandados em endereços em São Paulo, Santos e Campo Limpo Paulista.
A acusação é baseada em delações premiadas de executivos da Odebrecht e informações coletadas nos sistemas de propinas Mywebday e Drousys da empreiteira.
A Procuradoria sustenta que além de Adolpho Mello, a conta também era operada por Ascendino Madureira Garcia e Rosângela Benetton, do Trendbank. Os três, diz a PGR, mantinha contatos com funcionários e executivos da empreiteira.
Ao autorizar a deflagração da Operação Armistício, Fachin assinalou: “O conjunto de informações trazido à tona revela um quadro de singular gravidade, com o envolvimento de autoridades de Estado que estariam, em tese, associadas a delitos de operação sofisticada, como os de lavagem de dinheiro e de corrupção ativa e passiva”.
Outro lado
Em nota à imprensa, o senador Romero Jucá afirma que ele “não é alvo da operação Armistício”. “O senador tem cobrado reiteradamente o andamento das investigações para que tudo possa ser esclarecido o mais rápido possível”, diz o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, defensor do emedebista.
A defesa sustenta ainda à época da aprovação do Projeto de Resolução do Senado, “o senador, como líder do governo, a pedido do então ministro (Guido) Mantega, apresentou o PRS. Também na função de líder conversou, à época da apresentação do PRS, com diversas entidades representativas do setor, como é absolutamente normal e como ocorre em todas as democracias no mundo”. O advogado diz que a resolução “era de alto interesse nacional”, mas que Romero Jucá não foi o senador o responsável pela condução das discussões para a aprovação do projeto, até porque quando da aprovação o Senador já não era líder do Governo.
O advogado Luís Henrique Machado, defensor do senador Renan Calheiros, afirmou em nota que “a inclusão do nome do senador Renan nesse inquérito foi mais um grave equívoco de Rodrigo Janot. O próprio delator afirmou em depoimento à Polícia Federal que Renan nunca tratou de dinheiro ou pediu nada. E afirmou que a citação inicial ao senador era porque sentiu a presença ‘intrínseca’ de Renan nas conversas sobre a proposta. O erro pela inclusão do senador Renan no caso será reparado, pois é totalmente desconexa da realidade dos fatos”.
“A defesa só vai se manifestar após ter acesso integral aos autos”, disse o advogado de Gim Argello, Marcelo Bessa.
(com Estadão Conteúdo)

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Veja confunde Escola sem Partido com Escola sem Política
A reportagem de capa da revista Veja trata do movimento Escola sem Partido.
Diz a reportagem que os atuais projetos em exame, caso sejam aprovados e aplicados, poderão piorar a qualidade do ensino no Brasil.
É uma patacoada de Veja.
O Movimento Escola sem Partido quer, na verdade, evitar a doutrinação ideológica esquerdopata que ocorre em escolas municipais, colégios de ensino médio e universidades, tudo pelas mãos de professores lulopetistas e direções amestradas ou coniventes.
Escola sem Partido não quer dizer eliminação das discussões políticas dentro das salas de aula, mas no contexto de matérias que tenham a ver com a questão.
Até mesmo professores de matemática introduzem discussões políticas durante suas aulas, como constatou o editor num caso em que litiga judicialmente e ligado ao colégio Maristas Ipanema.
Sempre os maristas.
Sexta-Feira, 11/09/2018 11:00:00 AM

Haddad, PT, conversou com Lula e depois ficou quieto em SP
Fernando Haddad entrou mudo e saiu calado de seu encontro de mais de duas horas com Lula em Curitiba nesta quarta. No encontro, informou a Lula que não assumirá cargo no PT ou na Fundação Perseu Abramo, como era cogitado.
Haddad está silencioso nas redes sociais e ausente das articulações, enquanto os principais candidatos derrotados por Bolsonaro estão em plena atividade.
Ontem, Guilherme Boulos, Psol, linha auxiliar do PT, esteve com Lula, concedeu uma conversa com a imprensa e militantes do Acampamento Marisa Letícia na sequência.
Haddad está quieto.

Pais descontentes com aparelho lulopetista do Colégio Rosário migram em massa para o Farroupilha, Porto Alegre
Os pais incomodados com o aparelhamento lulopetista do Colégio Rosário, Porto Alegre, migram em massa para o Colégio Farroupilha.
Que já não tem vagas.
E acumula extensa lista de espera.
O mesmo acontece com o Colégio Província de São Pedro.
A informação é do Movimento Escola sem Partido.
Quinta-feira, 11/08/2018 05:30:00 PM

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