PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO DE 2018

A imprensa internacional foi burocrática e levou até uma semana para repercutir a vitória de Jair Bolsonaro no primeiro turno. Mas com a derrota do PT se consolidando, os correspondentes estrangeiros desataram a produzir matérias sobre o “perigo” que a eleição do candidato do PSL representaria para o Brasil. Em poucos dias, foram mais de 150 citações no mesmo tom, inspiradas no lobby de imprensa petista, em alguns dos principais veículos americanos e europeus.

A pancadaria em Bolsonaro teve direito a show na HBO, editorial na Telesur, advertências apocalípticas em jornais europeus etc.

Só a Itália tem aceitado a vontade do brasileiro expressa nas urnas, principalmente após a descoberta da origem italiana de “Bolzonaro”.

Somente um editorial do importante Wall Street Journal lembrou que Lula está preso por suborno. A regra é tecer loas ao presidiário.

Até o tirano Nicolás Maduro atacou de #ditaduranuncamais. No Chile, o “consultor” da imprensa é o ex-chanceler petista Celso Amorim.

O termo “Bolsonaro presidente”, em Inglês, aparece em 125 resultados do Google entre maio e a véspera do primeiro turno. Mas entre os dias 7 e 18 deste mês, grandes jornais estrangeiros fizeram 150 referências.

Enquanto o mundo moderno se livra dos cartórios, rentável “indústria da desconfiança”, no Brasil seu lobby milionário monitora no Congresso a tramitação de 56 projetos de lei e uma proposta de emenda, sempre com o objetivo ampliar seus privilégios e o faturamento do setor. Como a desburocratização é um dos pilares do programa de governo de Jair Bolsonaro (PSL), ganha força a proposta de extinção dos cartórios.

O primeiro projeto destinado a extinguir os cartórios deve tramitar no próximo Congresso, renovado e motivado a desburocratizar o País.

Uma ideia, com o fim dos cartórios, é que os municípios assumam os registros civis (nascimentos etc) e de imóveis, sua maior competência.

A criação de empresas, onde cartório fatura alto e apenas cria dificuldades, poder ficar a cargo da Receita, que já emite o CNPJ.

Haddad (PT) já perdeu votos de familiares e amigos de José Dirceu, após o candidato dizer – para o Jornal Nacional divulgar – que ele não apitaria em seu eventual governo. Virou um poço até aqui de mágoas.

Apontado como ministro da Casa Civil de Bolsonaro, o deputado Ônix Lorenzoni (DEM-RS) lembrava uma locomotiva no plenário da Câmara, esta semana. Por onde ia, a fila de parlamentares atrás era enorme.

O governo federal decidiu contratar uma empresa especializada em pesquisa de opinião pública para saber a “avaliação da sociedade sobre a eficiência de suas ações”. Custará R$ 7,2 milhões.

Nada como uma eleição presidencial: de repente, não mais do que de repente, um Sedex postado em Brasília na agonizante estatal Correios, às 16h de quarta, chegou às 11h de quinta em Juiz de Fora (MG).

Com fim da intervenção na Segurança do Rio de Janeiro em dezembro, o interventor, general Braga Netto, comemora a aceitação do trabalho das Forças Armadas, que chega a 80% da população desassistida.

…trabalho mesmo pra valer, no Congresso, só começa depois da definição do presidente da República.

NO DIÁRIO DO PODER
Datafolha: Bolsonaro tem 59% e Haddad 41% dos votos válidos 
Haddad do PT está 18 pontos atrás, com 41% dos votos válidos 
Por Francine Marquez 
Quinta-feira, 18/10/2018 às 21:18 | Atualizado às 23:39
O Datafolha divulgou nesta quinta (18) pesquisa sobre a corrida à Presidência da República e Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa com 59% dos votos válidos contra 41% de Fernando Haddad (PT). 
Nos votos totais, Bolsonaro tem 50% e Haddad aparece com 35%. Votos brancos ou nulos somam 10% e eleitores indecisos 5%. 
Questionados sobre a rejeição aos candidatos, 54% dos eleitores disseram que não votariam em Haddad de jeito nenhum e 41% não dariam o voto a Bolsonaro. 
O Datafolha pesquisou também o potencial de voto dos dois candidatos. Os resultados foram os seguintes: Jair Bolsonaro Votaria com certeza – 48% Talvez votasse – 10% Não votaria de jeito nenhum – 41% Não sabe – 1% Fernando Haddad Votaria com certeza – 33% Talvez votasse – 12% Não votaria de jeito nenhum – 54% Não sabe – 1%. 
A pesquisa Datafolha ouviu 9.128 pessoas entre os dias 16 e 18 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE: BR-07528/2018.

NO BLOG DO JOSIAS
Bolsonaro não receberá um cheque em branco
Por Josias de Souza
Sexta-feira, 19/10/2018 04:12
Divulgada a dez dias do segundo turno, a nova pesquisa do Datafolha deu à sucessão presidencial uma aparência de jogo jogado. O staff de Jair Bolsonaro mal consegue conter a euforia. Como sua liderança não chegou a ser colocada em xeque por Fernando Haddad, o capitão aproxima-se do Planalto como se recebesse um cheque em branco do eleitorado. Engano.
O principal atributo de campanhas como a de Bolsonaro, que irradiam um imaginário forte, é ter rompido com a situação anterior, dando a impressão de que nada será como antes. Não é pouca coisa. Foi à cova no primeiro turno aquele PSDB que se oferecia como polo de poder há seis sucessões. Vão à lona no segundo round o petismo e, sobretudo, o lulismo.
No momento, o eleitor mostra-se pago e satisfeito com a retórica de Bolsonaro, feita de probidade, segurança e prosperidade. Mas a situação é mais complexa. Tão complexa que ficou simples como o ABC. A, o programa aguado de Bolsonaro produz alta expectativa; B, a boa vontade virará cobrança em janeiro; C, a corrosão da legitimidade do eleito crescerá à medida que o eleitor for percebendo que o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é o dicionário.
Bolsonaro coleciona no Datafolha 59% das intenções de votos válidos, contra 41% atribuídos a Haddad. O petismo já se dedica à produção de teorias para explicar a derrota. O exercício é tão inevitável quanto inútil, pois não produz a hecatombe que seria necessária para engolir até 28 de outubro os 18 pontos percentuais que separam o substituto de Lula do seu algoz.
Um detalhe potencializa o desafio de Bolsonaro. O resultado da eleição será marcado não pela preferência, mas pela rejeição do eleitorado. Subiu para 54% a taxa de eleitores que declaram que jamais votariam em Haddad. Quer dizer: o capitão será empurrado para a cadeira de presidente pela maior força política da temporada: o antipetismo.
O índice de rejeição a Bolsonaro diminuiu. Mas continua enorme: 41%. Significa dizer que não haverá na plateia muita gente com disposição para aplaudir um governo que não entregue rapidamente a mudança que prometeu.
Do ponto de vista econômico, a aura de Bolsonaro já tem dono: o liberalismo do economista Paulo Guedes. Que esbarrará no fisiologismo do Legislativo. Do ponto de vista político, seu governo precisa virar o sistema do avesso. Fácil de prometer. Difícil de executar.
Em condições normais, o eleitor talvez se esforçasse para distinguir políticos melhores e piores. Mas os gatunos ficaram ainda mais pardos depois que a Lava Jato transformou a política em mais uma ramificação do crime organizado. Depois que o governo 'empregocida' de Dilma Rousseff foi sucedido pela 'cleptogestão' de Michel Temer, a ideologia do eleitor tornou-se uma espécie de radicalismo retrógrado, movido a fúria, desinformação e inconsequência. Deu em Bolsonaro.
Jogando parado, Bolsonaro avisou que não irá a nenhum debate, embora os médicos o tenham liberado. Segundo o Datafolha, 73% dos eleitores avaliam que ele deveria duelar com Haddad diante das câmeras. Entretanto, 76% declaram que não cogitam modificar o voto por causa de debates. Nesse contexto, a fuga parece um grande negócio para o favorito. Mas essa percepção só é válida até certo ponto. O ponto de interrogação.
É verdade que há algo de sádico na forma como os candidatos são expostos, questionados, insultados e até ridicularizados nos debates. Neste segundo turno de 2018, a perversão ganharia nova dimensão, pois um dos contendores convalesce de duas cirurgias provocadas por uma facada.
Mas o sadismo não seria necessário apenas para o esclarecimento de eleitores que parecem dar de ombros para o contraditório. Valeria mais pela educação democrática que propiciaria a um candidato com pendores autocráticos. O mesmo Datafolha que coloca Bolsonaro a um milímetro da poltrona de presidente da República já revelou que sete em cada dez brasileiros enxergam a democracia como o melhor sistema de governo.
É mais uma evidência de que, eleito, Bolsonaro não vai dispor de um cheque em branco do eleitorado. Tiros para o alto ou murros na mesa não serão aceitáveis. O capitão terá de aprender a negociar. Algo que jamais fez nos seus quase 28 anos de Parlamento.

Guerra suja nas redes sociais expõe o Fake TSE
Por Josias de Souza
Quinta-feira, 18/10/2018 20:18
Antes do início da campanha de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral trombeteou a notícia de que não toleraria o uso das redes sociais para a difusão de notícias falsas. Presidente do tribunal na época, o ministro Luiz Fux chegou a dizer que seriam expurgados do processo eleitoral candidatos que jogassem sujo na internet. Hoje, verifica-se que a ameaça do ministro era, ela própria, uma notícia falsa.
A Justiça eleitoral não conseguiu coibir nem mesmo a difusão de falácias sobre supostas violações de urnas eletrônicas. O TSE e seus ministros limitaram-se a emitir declarações protocolares sobre a segurança do processo eletrônico de votação. Nem sinal de punições. O próprio Jair Bolsonaro chamou de fraude a votação que resultou no segundo turno. E ficou por isso mesmo.
Sem controle, a lama escorre livremente pelos visores dos celulares e tablets na forma de desinformação, mistificação e notícias falsas. O lodo vem da esquerda e da direita. Mas Jair Bolsonaro prevalece na quantidade. Notícia da Folha de S.Paulo ajuda a entender o fenômeno: Empresários compram ilegalmente pacotes de mensagens anti-PT difundidas via WhatsApp. Isso é crime. Deveria ser punido. Mas a guerra suja nas redes sociais e no WhatsApp revela a existência de um Fake TSE.

Críticas de Dodge a 'fake news' revelam-se inúteis
Por Josias de Souza
18/10/2018 19:06
Num encontro com procuradores eleitorais e advogados das campanhas presidenciais, a procuradora-geral da República Raquel Dodge criticou a disseminação de notícias falsas. Referiu-se ao eleitor como “ator principal” do processo eleitoral. “Ele tudo pode, mas nem tudo convém. As 'fake news', certamente, não convêm ao eleitor nem à democracia.”
As palavras da chefe do Ministério Público soaram ilógicas e inúteis. Elas afrontam a lógica porque Raquel Dodge falou sobre o crime da difusão de notícias falsas com o distanciamento de uma 'scholar', como se não tivesse nada a ver com a encrenca. Suas observações carecem de utilidade porque, além de chegar tarde, a poucos dias do término da eleição, vieram desacompanhadas do anúncio de providências que uma procuradora-geral poderia adotar de ofício, como se diz.
Reportagem da Folha revelou que empresas compram ilegalmente pacotes de difusão em massa de mensagens do interesse da candidatura de Jair Bolsonaro no WhatsApp. Os contratos chegam a custar R$ 12 milhões. A notícia traz nomes de pessoas e logomarcas. O PT também já frequentara as manchetes de ponta-cabeça. Diante do descalabro, cabe à procuradora-geral levar à vitrine um lote de providências saneadoras, não lero-lero.

NO O ANTAGONISTA
“Há muito pouco na reportagem da Folha de S. Paulo”
Sexta-feira, 19.10.18 06:13
A denúncia da Folha de S. Paulo de que Jair Bolsonaro cometeu crime eleitoral no WhatsApp vai ser usada apenas para desgastar seu governo.
Diz Merval Pereira:
“A proximidade da derrota fez com que o PT ontem tentasse armar um escândalo com a suposta guerra de WhatsApp que seu adversário estaria comandando na clandestinidade.
Há muito pouco, porém, na reportagem de denúncia da Folha de S. Paulo para basear o pedido, feito ontem ao TSE, de anulação da eleição e convocação do terceiro colocado, no caso Ciro Gomes, para a disputa do segundo turno.
É interessante ver que o PT que quer anular a eleição devido a abuso de poder econômico é o mesmo que foi acusado de crime semelhante na eleição de Dilma em 2014. Apesar do ‘excesso de provas’, como definiu o relator Herman Benjamin, a chapa Dilma/Temer foi absolvida no TSE, e é difícil imaginar que agora, a poucos dias da eleição, o Tribunal vá tomar alguma decisão que altere a disputa presidencial.
O que vai acontecer é que o PT fará a mesma coisa que o PSDB fez, isto é, continuar com o processo no TSE pedindo a anulação do pleito depois das eleições. Quando o PSDB fez isso, foi acusado de não ter aceitado o resultado, uma atitude antidemocrática. Agora, que está se aproximando a hora das urnas, e as pesquisas mostram uma grande vantagem de Bolsonaro, os petistas tentam criar uma onda de indignação sobre um assunto que precisa de uma ampla investigação antes de qualquer atitude do TSE.”

Falta o papelzinho
19.10.18 06:03
A expectativa era de que a Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira, mostrasse algum papelzinho comprovando a compra clandestina de mensagens de WhatsApp por parte da campanha de Jair Bolsonaro.
Espantosamente, o jornal não publicou nada.

O WhatsApp de Lula
19.10.18 06:36
“Lula jogou a toalha”, diz a Veja.
A um interlocutor que foi visitá-lo na cadeia, ele admitiu a derrota de Fernando Haddad e disse que “só um grande escândalo poderia mudar o resultado final”.
E o que fez o PT?
Tentou fabricar um grande escândalo, acusando Jair Bolsonaro de usar caixa dois na propaganda do WhatsApp.
É a prova de que o presidiário continua a comandar a campanha do PT.

CRUSOÉ: INVESTIGAÇÃO DA PF SOBRE ATENTADO A BOLSONARO APONTA PARA O PCC
19.10.18 01:00
Na Crusoé desta semana, Filipe Coutinho e Rodrigo Rangel revelam que a principal linha de investigação da PF sobre o atentado a Jair Bolsonaro aponta para o PCC. Os advogados de Adélio Bispo de Oliveira agora estão sob o escrutínio dos policiais.
(...)

PDT vai pedir anulação das eleiçōes
19.10.18 00:20
O PDT anunciou que pedirá a anulação das eleiçōes por causa da matéria da Folha sobre a suposta compra de pacotes de WhatsApp por gente ligada à campanha de Jair Bolsonaro, para disseminar 'fake news'.
A brincadeira começa a ficar perigosa.

Haddad também quer censurar WhatsApp
Quinta-feira, 18.10.18 23:57
Não é só o PSOL que quer restringir o uso do WhatsApp; a campanha de Fernando Haddad também pediu ao TSE que o serviço seja censurado.

Eleitores de esquerda engrossam voto em Bolsonaro
18.10.18 21:16
A nova pesquisa Datafolha, relata a Folha, constatou que eleitores de partidos de esquerda estão ajudando a engrossar a vantagem de Jair Bolsonaro sobre Fernando Haddad.
O presidenciável é o favorito de 52% dos que declararam preferência pelo PSB, contra 31% em Haddad. Dos eleitores do PDT, 31% pretendem votar em Bolsonaro, e 52% escolhem o petista.
Por incrível que pareça, Bolsonaro ainda é o escolhido de 15% dos eleitores do PSOL. E de 5% dos petistas.

Uma curiosidade
18.10.18 20:45
Na representação ao TSE, o PT requer as oitivas dos donos das empresas que a Folha acusa de estarem envolvidas num suposto esquema de impulsionamento privado da campanha de Jair Bolsonaro via WhatsApp.
O partido também pede para que sejam ouvidos os repórteres que colaboraram na matéria, mas parece ter esquecido de incluir a jornalista titular que a assinou.
Curioso.

Outra curiosidade
18.10.18 21:02
O ex-ministro Eugênio Aragão, que assina a representação do PT sobre a matéria da Folha contra Jair Bolsonaro, esteve ontem à tarde na Polícia Federal.
Curioso.

Bolsonaro mostra bolsa de colostomia
18.10.18 20:26
Em sua “live” no Facebook, Jair Bolsonaro voltou a dizer que não quer debater com um poste (Fernando Haddad) – para ele, quem vai colocar alguém no governo é Lula.
O presidenciável também levantou a camisa e mostrou uma grande cicatriz no abdômen, de 35 pontos, e a bolsa de colostomia, consequências do esfaqueamento em 6 de setembro.
“Não é rinite, não!”
Bolsonaro ainda voltou a acusar Haddad de espalhar 'fake news' contra ele e disse que as mentiras são coisa de “canalha, sem-vergonha, vagabundo”.

Para PGR, liberdade de expressão é só “aquela que dissemina verdades”
18.10.18 20:17
Raquel Dodge disse hoje que 'fake news' não “convêm ao eleitor nem à democracia”.
Segundo a PGR, não pode haver abuso ou ilícito “no modo como as pessoas se expressam, no modo como elas convencem os demais vizinhos, eleitores, apoiando determinado candidato”.
“Não é qualquer uso que se dê a essa liberdade de expressão e de manifestação que convém à democracia. Mas apenas aquela que dissemina as verdades, propostas.”
A PGR ainda não se manifestou sobre as conversas pouco republicanas de seu assessor Alexandre Camanho com Rodrigo Rocha Loures, o “homem da mala”.

Folha ‘se afunda na lama’, diz Bolsonaro no Facebook
18.10.18 20:15
Jair Bolsonaro está, neste momento, fazendo uma “live” no Facebook ao lado do filho, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro.
O presidenciável do PSL disse que a Folha, que publicou matéria sobre suposto pagamento de empresários para divulgar mensagens contra o PT pelo WhatsApp, “se afunda na lama”.
Bolsonaro afirmou que não há provas de seu envolvimento nesses disparos de WhatsApp e repetiu que não há “necessidade” de 'fake news' contra Fernando Haddad, já que o PT usou caixa dois, praticou corrupção e assaltou estatais.




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