PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 2018

Pesquisas divulgadas durante todo o primeiro turno previam, em simulações de segundo turno, que qualquer adversário derrotaria Jair Bolsonaro (PSL). A única exceção era a fraquíssima Marina Silva. Ibope e Datafolha de 4 de outubro apostavam que Haddad (PT) empataria com Bolsonaro (“42% cada”). Mas já na primeiro pesquisa após o primeiro turno, o próprio Datafolha se desmentiu: 58% a 42%.

Os institutos de pesquisa foram os grandes derrotados no primeiro turno das eleições. Erraram feio, passaram vexame, e silenciaram.

A disputa pelos governos estaduais do Rio de Janeiro e Minas Gerais expôs os erros ou a incapacidade dos institutos de acertar resultados.

No 1º turno, o candidato “que qualquer um derrotaria”, Jair Bolsonaro, somou mais de 46%, equivalentes a quase 50 milhões de votos.

Os 'pesquiseiros' previam que Ciro Gomes venceria Bolsonaro por 45% a 39%, em eventual 2º turno. Ele teve raquíticos 12,47% dos votos.

O deputado Kim Kataguiri (DEM), 23 anos em janeiro, insiste em presidir a Câmara, ainda que fique impossibilitado de assumir a presidência da República. A Constituição exige idade mínima de 35 anos, mas Kim lembra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na sentença em que proibiu que assumam a presidência da República integrantes da linha sucessória que sejam réus em ação no STF.

No entendimento de Kim, a decisão do STF abre portas para presidir a Câmara sem assumir a presidência, nos impedimentos do titular.

O princípio beneficiaria outros deputados abaixo do limite mínimo de 35 anos, como Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que tem 34 anos.

Segunda maior bancada, com 52 deputados, o PSL também reivindica a presidência da Câmara. Mas falta definir o parlamentar.

A Procuradoria-Geral da República denunciou por tráfico de influência o ministro do Tribunal de Contas da União Aroldo Cedraz e seu filho, Tiago Cedraz. A acusação é de que a dupla levou dinheiro para influenciar julgamentos do TCU sobre a usina nuclear de Angra 3.

A bancada do PSL na Câmara dos Deputados deve se tornar a maior bancada, após a posse em fevereiro de 2019. Ao menos dez deputados já iniciaram conversas para aderir ao partido de Bolsonaro.

O popularíssimo prefeito de Salvador (DEM), ACM Neto, que declarou apoio a Jair Bolsonaro, estima que, na Bahia, o candidato do PSL deve crescer dos 24% de domingo (7) para 35%, “pelo menos”, no 2º turno.

A deputada eleita Joice Hasselmann (PSL-SP) disse em jantar promovido pela XP que Jair Bolsonaro deve, sim, promover a reforma da Previdência. Mas não será a de Michel Temer.

Segundo o levantamento Paraná Pesquisa para o Diário do Poder, 53,3% dos eleitores do Distrito Federal votariam “com certeza” em Jair Bolsonaro e 16,4% em Fernando Haddad. (Registro nº BR-06352/18).

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e TV recomeça nesta sexta (12) para o segundo turno das eleições 2018. As propagandas serão veiculadas de segunda a sábado, em dois blocos diários de 10 minutos.

Entre os 28 candidatos a governador que ainda participam da eleição e vão disputar o 2º turno, apenas dois declararam apoiar o petista Haddad. Outros 14 apoiam Jair Bolsonaro.

… o dia é de todas as crianças, incluindo as que estão entre 13 e 17.

NO DIÁRIO DO PODER
Marconi Perillo será solto por decisão liminar de desembargador do TRF1 
Ex-governador foi preso ontem, suspeito de receber R$ 12 milhões em propina 
Da Redação 
Quinta-feira, 11/10/2018 às 14:31 | Atualizado às 14:44
Uma liminar do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) determinou no início da tarde desta quinta-feira (11) a imediata liberdade do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), que teve mandado de prisão expedido ontem (10), durante o depoimento que prestava na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Goiânia (GO), relacionado à operação Cash Delivery, que investiga o pagamento de propina de R$ 12 milhões durante suas campanhas eleitorais. 
O advogado de Perillo, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, ressaltou que a prisão de Perillo era “arbitrária e infundada e de certa maneira afrontava outras decisões de liberdade que já foram concedidas nesta mesma operação”. “A defesa não tem nenhuma preocupação com os fatos investigados e temos absoluta convicção na inocência plena do Marconi. O que pedimos, desde o início, é o respeito às garantias constitucionais. Ninguém esta acima da lei e apoiamos toda e qualquer investigação, mas sem prejulgamentos e sem o uso desnecessário de medidas abusivas”, afirmou Kakay em nota encaminhada ao Diário do Poder. 
Perillo é suspeito de receber R$ 12 milhões de empreiteiras durante as campanhas ao governo, em 2010 e 2014. E a operação Cash Delivery já prendeu outras cinco pessoas ligadas ao tucano no último dia 28 de setembro. A decisão liminar foi do desembargador Olindo Menezes, da 4ª Turma do TRF1, que considerou que “todas as suspeitas da autoridade policial e do magistrado devem ser apuradas, mas isso não equivale a que os investigados sejam presos de logo, sem culpa formada”. O desembargador ressaltou que sua decisão não antecipa a inocência de Perillo, apenas conclui que não há necessidade de prisão cautelar. “A prisão preventiva, como modalidade de prisão cautelar penal, é regida pelo princípio da necessidade, pois viola o estado de liberdade de uma pessoa que ainda não foi julgada e que tem a seu favor a presunção constitucional da inocência”.

Corregedor quer explicações de juíza engajada em campanha contra Bolsonaro 
Humberto Martins abre processo sobre manifestações políticas de juíza Kenarik Boujikian  
Por DaviSoares
11/10/2018 às 23:37 | Atualizado às 23:37
O engajamento político da magistrada Kenarik Boujikian durante estas eleições levou o corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, a determinar a instauração, de ofício, de pedido de providências contra a juíza substituta em 2º grau do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O corregedor quer explicações a respeito das manifestações públicas de Boujikian, vedadas a magistrados, em seu perfil do Facebook. A juíza tem se manifestado contra a candidatura presidencial de Jair Bolsonaro (PSL) desde o 1º turno, elogiando a campanha “Ele não”; criticou publicamente a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, de proibir a Folha de S. Paulo de entrevistar o ex-presidente Lula; e publicou foto recente elogiando a reeleição do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).
Humberto Martins justifica que a proibição é prevista na Constituição Federal, artigo 95, parágrafo único, III; na LOMAN, artigo 36, III; no artigo 2º do Provimento 71/2018 da Corregedoria Nacional de Justiça. E já havia alertado sobre a conduta vedada em nota de recomendação feita pelo corregedor, no último dia 5 de outubro, quanto às eleições de 2018. 
A Corregedoria Nacional de Justiça deu à magistrada 15 dias para apresentar esclarecimentos sobre suas manifestações. O Diário do Poder tentou contato pelo Facebook com a juíza Kenarik Boujikian e está à disposição para publicar seu posicionamento.

NO BLOG DO JOSIAS
Falta água e sabão à ‘frente democrática’ do PT
Por Josias de Souza
Sexta-feira, 12/10/2018 05:40
Numa entrevista de porta de cadeia, o grão-petista Jaques Wagner insinuou nesta quinta-feira (11) que todos os atores políticos comprometidos com a democracia têm a obrigação de aderir voluntariamente à “frente democrática” pró-Haddad. “A responsabilidade com o País nessa esquina da História brasileira é de voluntariado”, declarou Wagner. “Não acho que ninguém tenha que ser convidado. Quem tem responsabilidade tem que vir para dentro de uma plataforma democrática.”
A formulação de Jaques Wagner é tola e desonesta. Flerta com a tolice porque carrega nas entrelinhas a mensagem segundo a qual o PT faz ao País o favor de liderar uma cruzada anti-Bolsonaro. Roça a desonestidade porque o orador bem sabe que seu partido tornou-se um pedaço do problema, não da solução.
Ainda não se formou defronte do comitê de campanha de Fernando Haddad nenhuma fila de lideranças políticas ávidas por aderir à “frente democrática” do PT. Ao contrário. Ciro Gomes voou para a Europa. Marina Silva trancou-se em suas mágoas. Fernando Henrique Cardoso observa a movimentação de esguelha. Todos já foram vítimas de cotoveladas de Lula e do petismo.
Novo coordenador político do comitê de campanha de Haddad, Wagner encontrou os repórteres depois de conversar com Lula na cadeia. Era portador de um recado do presidiário. Ele mandara dizer que o PT, “com seus acertos e com seus erros”, sempre respeitou a democracia e as instituições. Conversa fiada.
A teoria da conspiração contra Lula, a “alma mais honesta desse País”, joga água no moinho antidemocrático do desrespeito às decisões judiciais e da fantasia de uma imprensa venal a serviço de uma elite invisível. As coisas seriam mais simples se pessoas como Lula, Wagner e Haddad admitissem que o PT operou como caixa registradora de propinas e que a cúpula partidária foi parar na cadeia porque cometeu crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.
Em vez de autocrítica, Wagner despejou sobre os microfones autoelogios: “Continuo dizendo que o que a gente fez pela democracia brasileira e pelo povo é infinitamente maior do que os erros, que são públicos e eu não preciso relatar.” 
Os petistas têm dificuldades para chamar seus crimes pelo nome. Preferem classificar de “erros”, eufemismo para roubalheira.
Além de engordar patrimônios individuais, o Mensalão e o Petrolão não foram senão atentados contra a democracia, mecanismos de compra de apoio congressual com verbas surrupiadas do Estado. Quem acompanhou o processo de julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral, no ano passado, pôde perceber, no voto do ministro Herman Benjamin, que o mandato de 2014 foi comprado com verbas sujas da Odebrecht. Ao enterrar as ações por 4 votos contra 3, o TSE apenas piorou o soneto.
Com um pano de fundo assim, tão enodoado, a formação de uma frente anti-Bolsonaro encabeçada por Haddad seria vista como uma tentativa de enxaguar a roupa suja do petismo. Salvar-se-ia não a democracia, mas o PT. O petismo parece não ter percebido o que está se passando. Bolsonaro só chegou à antessala do gabinete presidencial porque representa os interesses da maior força política existente hoje no Brasil: o antipetismo. Falta água e sabão à proposta de “frente democrática” do PT.

Brasil elegerá no 2º turno a melhor encenação
Por Josias de Souza
Quinta-feira, 11/10/2018 20:16
O segundo turno da disputa presidencial tornou-se um triste espetáculo. Nele, Fernando Haddad executa um strip tease. E Jair Bolsonaro brinca de esconde-esconde. Haddad se despe de tudo o que possa lembrar o PT. Já não usa a máscara de Lula. Livrou-se do vermelho nas peças de campanha. Não bate mais ponto na cadeia de Curitiba. Parou de dizer nas entrevistas “boa noite, presidente Lula”. Baniu Dilma da memória.
Bolsonaro sacode um atestado médico e foge dos debates. Já cancelou quatro. Com larga vantagem sobre o rival, o capitão se esconde na trincheira das redes sociais, oferecendo-se ao eleitor em fragmentos. Quem gosta de armas, encontrará um Bolsonaro de sua preferência numa frase do WhatsApp. Quem acha que bandido bom é bandido morto assistirá um Bolsonaro ao seu feitio num vídeo do YouTube. Quem não suporta corrupção, ouvirá um Bolsonaro do seu agrado num áudio do Twitter.
Às voltas com a necessidade de compor uma “frente democrática”, Haddad faz de tudo para convencer as pessoas de que é maior do que o PT. Mas tudo parece não querer nada com Haddad. Quanto a Bolsonaro, quando tudo o que você vê do personagem nas redes sociais é subtraído de tudo o que você ignora, o que sobra é nada. Mantido o ritmo, o eleitor brasileiro elegerá neste segundo turno não o melhor presidente, mas a melhor encenação.

Ciro dá de ombros para PT e vai para o exterior
Por Josias de Souza
11/10/2018 16:07
Tratado pelo PT no primeiro turno sem nenhuma presença de espírito, Ciro Gomes decidiu retribuir ao aliado no segundo turno com sua ausência de corpo. 
Num instante em que o presidenciável petista Fernando Haddad esperava incorporar Ciro ao seu staff de campanha, o candidato derrotado do PDT, com a amizade já meio cansada, deu as costas ao afilhado de Lula e tirou uns dias de folga para descansar na Europa.
Antes de fazer as malas, Ciro articulou o apoio do PDT a Haddad. Não um apoio qualquer. Não, não. Absolutamente. Foi um “apoio crítico”. A plateia ficou sem saber de que tamanho é o apoio e até onde vai a crítica. Ficou-se com a impressão de que, se o adversário não fosse Jair Bolsonaro, Haddad e o petismo não receberiam de Ciro nem bom dia.
No início da campanha, Ciro acalentou a expectativa de ter o apoio do PT. Cogitou dividir a chapa com Haddad, que seria o seu vice. O grão-petista baiano Jaques Wagner defendeu a dobradinha. Mas a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ecoando Lula, desautorizou a articulação: “Nem com reza brava”. E Ciro: “Dá pena”.
Escanteado pelo PT, Ciro tocou o seu barco. Esteve na bica de atrair o PSB para sua coligação, aumentando seu tempo no horário eleitoral. Mas Lula, esticando a perna desde a cadeia, passou-lhe uma rasteira. Barganha daqui, regateia dali Lula empurrou o PSB para uma posição de neutralidade no primeiro turno.
Tanta divisão transformou a autoproclamada esquerda brasileira em cabo eleitoral de Jair Bolsonaro. Agora, ao perceber que o mano a mano Haddad X Bolsonaro será duro de roer, o PT se oferece para fazer o favor de liderar uma “frente democrática.” Ciro, por ora, enxergou no aeroporto a saída menos desconfortável. Para reencontrar o amigo, Haddad talvez tenha que procurar um pouco.

NO O ANTAGONISTA
Lula pronto para a derrota
Sexta-feira, 12.10.18 06:31
Lula está pronto para a derrota de Fernando Haddad.
Ele mandou plantar na Folha de S. Paulo que o importante é o PT “qualificar a derrota”, apontando “a tragédia que virá”.
Ele disse também:
“O tsunami vai e volta”.
O tsunami só volta depois de destruir tudo, Lula.

EXCLUSIVO: A CONEXÃO LULA - KADAFI
12.10.18 05:57
A Crusoé teve acesso a detalhes do que Antonio Palocci revelou sobre a remessa de 1 milhão de dólares do ditador líbio Muammar Kadafi para Lula e o PT.
Os assinantes podem ler a reportagem completa aqui.
Você está preparado para lidar com a eventual volta do PT ao poder? Leia AQUI

Tchau, Haddad
12.10.18 06:23
Fernando Henrique Cardoso, assim como Ciro Gomes, está embarcando para o exterior, diz O Globo. 
A frente democrática de Fernando Haddad só vai poder se reunir em Paris.
O Brasil em suspense pelas próximas 3 semanas… O que querem esconder de VOCÊ no 2º turno? Veja AQUI

Venezuela vive fuga de médicos 
Quinta-feira, 11.10.18 21:00
A crise econômica na Venezuela fez com que mais da metade dos médicos, em sua maioria de hospitais públicos, deixasse o país entre 2012 e 2017, diz relatório de um grupo de ONGs.
Segundo o documento, nesse período, “22 mil médicos venezuelanos emigraram”, o que representa uma perda de ao menos 55% sobre o total de 39.900 registrados pela Organização Pan-Americana de Saúde em 2014.
O relatório afirma também que, de 30 milhões de venezuelanos, 18,7 milhões – 62,3% – não têm garantias de acesso a diagnósticos nem a tratamentos.
É esse desastre – político, econômico e humanitário – das ditaduras de Hugo Chávez e Nicolás Maduro que o PT não renega. Ao contrário, continua apoiando.
Você quer conhecer a trama que os jornais não mostram por trás da campanha do PT? Clique AQUI

Foro de São Paulo e comunismo no programa eleitoral de Bolsonaro
11.10.18 20:51
Por Claudio Dantas
O Antagonista apurou que o programa eleitoral de Jair Bolsonaro, que estreia amanhã, vai abordar a “criação do Foro de São Paulo e o protagonismo do PT na implantação de um regime comunista no Brasil”.
“O programa está bem impactante. Começa mostrando a tragédia causada pelo PT e termina com a esperança por dias melhores, com Bolsonaro presidente”, diz uma fonte da campanha.
Leia também o que antecipamos sobre o programa:
O Antagonista apurou que o primeiro programa de TV da campanha de segundo turno de Jair Bolsonaro, que vai ao ar na sexta-feira, será focado no lado mais pessoal do candidato…
Delator da Registro Espúrio é solto
11.10.18 20:35
A juíza Pollyanna Kelly, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, determinou a soltura de Renato Araújo Júnior, ex-coordenador-geral de Registro Sindical do Ministério do Trabalho.
Araújo Júnior integrava o esquema de venda de cartas sindicais em troca de propina para políticos do PTB e do Solidariedade.
Ele fechou com a PF um acordo de colaboração premiada, confessou os crimes e apresentou provas comprometedoras contra vários outros integrantes.

Bolsonaro: “Haddad daqui a pouco vai dizer que é Bolsonaro 17”
11.10.18 20:22
Jair Bolsonaro, em sua live diária, disse que Fernando Haddad é um camaleão:
“Ele trocou o vermelho pelo verde e amarelo, agora fala de família e nega o kit gay. Apagou nota de apoio ao governo de Maduro e já até defende a posse de arma. Daqui a pouco, vai dizer que é Bolsonaro 17.”

Wilson Witzel recebia salários acima do teto quando era juiz
11.10.18 20:15
Wilson Witzel, o candidato do PSC no Rio de Janeiro, recebia salários acima do teto do funcionalismo quando era juiz federal, cargo que deixou para disputar as eleições, informa O Globo.
Levantamento do jornal nas folhas de pagamento da Justiça Federal do Rio aponta que a média salarial de Witzel de 2015 a 2017 ficou acima do salário de ministro do STF, teto do funcionalismo – na época, de R$ 33,7 mil.
O então juiz recebeu uma média mensal de R$ 40.954 no ano passado, R$ 41.844 em 2016 e R$ 35.777 em 2015. Nesses três anos, a remuneração bruta mais alta dele foi de R$ 81.863, paga em abril de 2016.
Procurado, o aliado de Jair Bolsonaro respondeu que “os auxílios [que aumentaram seu salário] estão previstos na Lei Orgânica da Magistratura”.

TRF-4 julgará recurso de Palocci 4 dias antes do 2º turno
11.10.18 20:00
O TRF-4 colocou o julgamento do recurso de Antonio Palocci na sua pauta de 24 de outubro, quatro dias antes do segundo turno presidencial, registra o UOL.
Preso desde 2016, o ex-ministro da Fazenda de Lula foi condenado em 2017, em primeira instância, a 12 anos de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro – ele é acusado de receber propina em contratos de fornecimento de sondas para a Petrobras.
O recurso foi liberado para julgamento pelo revisor do processo no Tribunal, Leandro Paulsen, no último dia 4.
Palocci delatou a corrupção na era Lula. E o poste? Saiba mais AQUI

VÍDEO: Assassino de professor de capoeira nega discussão política
11.10.18 19:09
O barbeiro Paulo Sérgio Ferreira de Santana negou à imprensa local que tenha matado Romualdo Rosário da Costa, o capoeirista Moa do Katendê, por questões políticas.
O vídeo da entrevista circula nas redes sociais. “Esse senhor me chamou de 'viadinho' negro. Não foi política, não.”

Aliados vão entrar ‘de cabeça’, diz ACM Neto a Bolsonaro
11.10.18 18:53
ACM Neto ligou para Jair Bolsonaro para avisar que declararia voto nele no segundo turno, relata Igor Gadelha em Crusoé.
O prefeito de Salvador, que preside o DEM, disse que pedira a seus aliados na Bahia para entrarem “de cabeça” na campanha do presidenciável.
Clique AQUI para ler a íntegra da reportagem em Crusoé.

A solidariedade dos Cedraz
11.10.18 18:50
Na denúncia contra o ministro Aroldo Cedraz e seu filho Tiago, por tráfico de influência, a PGR relata que a propina era entregue por Ricardo Pessoa por “intermédio de Luciano Araújo de Oliveira”, primo de Tiago Cedraz.
Luciano não é apenas primo de Cedraz, mas tesoureiro do Solidariedade de Paulinho da Força, que é investigado na Operação Registro Espúrio ao lado de Tiago Cedraz e de seu sócio Bruno Galiano.
Luciano e Bruno também foram denunciados pela PGR com os Cedraz.

Renan em campanha para presidir o Senado
11.10.18 18:33
Por Diego Amorim
O Antagonista soube de pelo menos dois senadores que já receberam a ligação de Renan Calheiros pedindo voto para a Presidência do Senado, no ano que vem.

Kátia Abreu: Haddad seria Dilma 2, mas piorado
11.10.18 18:27
Candidata a vice de Ciro Gomes, Kátia Abreu decidiu rebelar-se contra a decisão de seu partido, o PDT, de apoiar Fernando Haddad no segundo turno, conta O Globo.
Para a senadora, a votação do último domingo mostrou que o PT “está ferido de morte”, sem “projeto para o País”, e decidiu participar da eleição presidencial por “medo de perder a hegemonia”.
“Se o projeto de Brasil fosse mais importante, eles tinham apoiado outra pessoa. Que paixão é essa pela democracia? Tem não. É pelo partido”, disse Kátia, que já propôs a Haddad renunciar em favor de Ciro.
A senadora afirmou ainda que Haddad seria, no Palácio do Planalto, um “governo Dilma 2 piorado” – porque, a exemplo de sua amiga Dilma Rousseff , não teria apoio para governar.

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