PRIMEIRA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2018

Além de desmoralizarem as pesquisas de intenção de votos, grandes derrotadas do dia 7, as campanhas vitoriosas no primeiro turno, como a de Jair Bolsonaro (PSL) ou de Romeu Zema (Novo) em Minas Gerais e ainda de Wilson Witzel (PSC), no Rio de Janeiro, têm em comum o reduzidíssimo tempo de propaganda no horário gratuito no rádio e na TV. Eles tampouco usaram dinheiro do indecoroso Fundo Eleitoral.

Os campeões de votos não se valeram de produções milionárias para rádio e na TV. Preferiram produções até primárias, nas redes sociais.

Eleito senador com 9,3 milhões de votos, Major Olímpio (PSL-SP) vai propor a extinção do Fundo Eleitoral, que chama de “fundo da vergonha”.

Para obter mais de 2 milhões de votos, a deputada Janaína Paschoal (PSL) gastou menos de R$60 mil e se valeu das redes sociais.

O deputado eleito Kim Kataguiri (DEM-SP), 458 mil votos, só precisou de redes sociais. Dispensou até os R$500 mil oferecidos pelo partido.

Para o diretor do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, especialista em tendências de comportamento político, os novatos eleitos este ano “estarão sempre a um passo de virar oposição” porque não dependem de nada. Não precisaram do Fundo Eleitoral para se eleger, o que lhes dá independência das cúpulas partidárias, tampouco da liberação de emendas parlamentares, moeda de troca usada pelos governantes.

Os novatos sabem, sobretudo os mais jovens, que não precisam de muito para sobreviver politicamente. Só precisam das redes sociais.

Murilo Hidalgo lembra que os parlamentares mais votados em 2018 não dependem de prefeitos ou de vereadores: “Eles têm redes sociais”.

Os eleitos, sem dívidas de campanha, não precisam se submeter a nada. “Serão muito mais independentes”, observa Hidalgo.

Repetindo a ladainha da “onda conservadora” ou “disputa esquerda vs. direita”, os “analistas” de política nem sequer perceberam que o povo brasileiro inventou uma “revolução pelo voto”, começando por mandar para casa (e para o juiz Sérgio Moro) um bando de políticos ladrões.

O comportamento dos brasileiros nas urnas de 2018 nasceu em 2013, quando milhões de pessoas inconformadas e indignadas, sem líderes e nem bandeiras, gritaram sua revolta contra os políticos.

Os que foram às ruas votam em Bolsonaro porque ele estava no lugar certo, na hora certa. Nem são encantados com o candidato. São brasileiros que resolveram assumir o próprio destino contra a ladroagem, a incompetência, a hipocrisia, o atraso, a impunidade.

Deputados federais podem até estranhar, mas a volta ao trabalho está prevista para esta semana. Há até sessões marcadas para esta terça-feira (16), mas, em fim de mandato, podem não dar quórum.

Presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE) até tentou trabalhar na quarta (10). Pôs em votação projeto de venda de distribuidoras da Eletrobras, mas ninguém apareceu e a votação foi adiada.

Responsável pelo programa de energia de Bolsonaro, o engenheiro Luciano de Castro afirma que vai baratear a energia com competição. “Vamos trilhar o único caminho que funciona realmente”, disse.

Acusado pelos correligionários de privilegiar a própria candidatura, na distribuição de recursos do Fundo Eleitoral, Tadeu Fillippeli, presidente do MDB-DF, foi um dos maiores derrotados na eleição de Brasília.

…já, já petistas vão pedir um debate entre o Fernando Haddad do primeiro turno e o outro candidato: Haddad do segundo turno.

NO DIÁRIO DO PODER
Migraram para Bolsonaro 412 cidades que votavam há três eleições no PT 
Bolsonaro obteve ao menos 34% dos votos válidos nessas cidades 
Da Redação
Domingo, 14/10/2018 às 19:40 | Atualizado às 22:41
Jair Bolsonaro (PSL) impôs a Fernando Haddad (PT) uma derrota no primeiro turno em 412 cidades consideradas redutos petistas pelo País. Nesses locais, o capitão reformado reverteu a tradição de vitória do PT, vista nas três últimas eleições presidenciais. Em todas as cidades analisadas, Bolsonaro obteve ao menos 34% dos votos válidos. A força eleitoral do candidato do PSL e o avanço do antipetismo fizeram-no alcançar mais de 50% dos votos válidos em 138 desses municípios. Os dados são de um levantamento da Folha de S.Paulo.
Houve locais em que Bolsonaro venceu por muito pouco. A menor diferença foi vista em Romelândia (SC), onde o PSL teve 40,98% dos votos contra 40,95% do PT. Na outra ponta, em Saquarema (RJ), a virada de perfil foi mais radical: 68,46% para Bolsonaro e 11,7% para Haddad. Entre as cidades que abandonaram o costume de eleger o PT, estão seis capitais, a maioria no Norte – Manaus, Belém, Natal, João Pessoa, Porto Velho e Macapá. 
Na avaliação do cientista político Edir Veiga, da Universidade Federal do Pará, o voto nas capitais do Norte do País, assim como em outros grandes centros urbanos, representou uma rejeição à política tradicional após sucessivos escândalos de corrupção. “Capitais que notoriamente votavam na esquerda para presidente abandonaram a classe política tradicional e deram um voto de protesto para Bolsonaro. No interior, onde se depende do Bolsa Família e do seguro defeso, se tem saudades das políticas públicas do Lula. Nas capitais isso não ocorre”, arma. Na região, a campanha de Bolsonaro terá reforço ao menos no Amazonas e em Rondônia, onde o capitão reformado terá palanques duplos, sendo apoiado pelos dois candidatos a governador no segundo turno. Fenômeno em Minas 
Em Minas Gerais, estado com 853 municípios, Bolsonaro interrompeu a sequência de vitórias petistas no primeiro turno em 141 cidades. Embora não tenha vencido na capital, Belo Horizonte, ele conquistou cidades de destaque em diversas regiões, como Uberlândia (Triângulo), Ipatinga (Vale do Aço), Montes Claros (Norte), Juiz de Fora (Zona da Mata), Teófilo Otoni (Mucuri), Betim e Ribeirão das Neves (Região Metropolitana). Em Juiz de Fora, cidade palco do atentado a faca contra Bolsonaro, o capitão reformado quebrou uma tradição de vitórias petistas em eleições nacionais que vinha desde 1998. Em 2002, foram 83% de votos para Lula contra José Serra (PSDB). Ao mesmo tempo em que a cidade mantém um perfil universitário, com movimento estudantil e comunidade LGBT organizados, também tem a presença de um contingente militar expressivo, com dois batalhões do Exército e três da Polícia Militar. Segundo Carlos Ranulfo, cientista político da Universidade Federal de Minas Gerais, a vitória de Bolsonaro em grandes cidades mineiras não é um fenômeno específico do estado, ao contrário, faz parte de uma tendência nacional.
Ranulfo vê dificuldade para Haddad entre cidades maiores e entre a classe média. Por isso, perdeu em Montes Claros, por exemplo, que apesar de estar no norte mineiro, onde o petismo é expressivo, é uma das mais populosas de Minas. “Minas reflete o que aconteceu no Brasil. Os únicos lugares em que o PT venceu foram em algumas regiões mais pobres do norte, que são basicamente muito parecidas com o Nordeste. No Sul e Triângulo, o PT venceu quando estava na maré à montante, ganhando em todo lugar”, disse. Ranulfo lembra que o recuo do PT em Minas estava anunciado desde 2016, quando passou de 114 prefeituras para 37. Bolsonaro, por sua vez, pode ter sido impulsionado por candidatos a deputado e senador que, mesmo em outros partidos, aderiram a ele. Políticos da chapa de Antonio Anastasia, candidato a governador do PSDB, passaram a pedir votos a Bolsonaro ainda no primeiro turno. O tucano não declarou apoio, mas se disse contrário ao PT no segundo turno. Já seu adversário Romeu Zema (Novo) foi mais explícito e dará palanque ao capitão reformado. Surpresa da eleição, o empresário terminou em primeiro no domingo (7) pegando carona no PSL.
Reduto de Bolsonaro 
No Rio, 45 municípios antes petistas deram vitória a Bolsonaro. Boa parte está na Baixada Fluminense, a região mais violenta do estado, e nas regiões metropolitana e norte fluminense, onde estão cidades petroleiras que prosperaram nos tempos de bonança do setor. São regiões que, se por um lado se beneficiaram com os investimentos de governos petistas, foram também das que mais sentiram os efeitos da sua derrocada. Na Baixada, o legado petista da criação de institutos federais em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo e Magé não foi suficiente para impedir a “onda Bolsonaro”. Haddad chegou a dizer, em campanha na região, que Bolsonaro não havia feito, durante sua vida parlamentar, nem 10% do que ele fizera pelo Rio como ministro da Educação de Lula (PT).
Em Nova Iguaçu, município que já foi administrado por Lindbergh Farias (PT) por dois mandatos, Bolsonaro recebeu 65% dos votos válidos. Segundo o sociólogo, professor Universidade Federal Rural do Rio e estudioso da Baixada, José Cláudio Souza Alves, de fato os governos petistas levaram à região investimentos inéditos em educação e programas sociais. Essas intervenções, contudo, não teriam sido, na avaliação do professor, profundas a ponto de mudar a realidade histórica da política local, marcada pelo clientelismo e fisiologismo e dominada por grupos de extermínio e milicianos que utilizam sua força para eleger vereadores locais. As igrejas evangélicas completam o grupo que dá as cartas na política da região. “Digamos que a Baixada não foi como no Nordeste, em que o PT se estabeleceu desbancando vários líderes históricos locais, como na Bahia, e ali criou uma base fiel de eleitores”, disse. Nesta eleição, os grupos tradicionais da política local, aliados do PT e do governo do MDB do Rio na última década, migraram para Bolsonaro, cujo discurso antipetista lhes caiu como uma luva.
Primeiro, porque, ao responsabilizar unicamente o PT pelo fracasso do País, retira os políticos tradicionais locais do rol de responsáveis pelas más condições das cidades e segundo, porque as ideias de Bolsonaro convergem com seus interesses. As duas principais correntes evangélicas da Baixada, Assembleia de Deus, cujo braço político é o PSC, e a Igreja Universal, que detém a TV Record, declararam apoio a Bolsonaro e ajudaram a turbinar sua votação em cidades como Duque de Caxias que chegam a ter 40% de sua população formada por cristãos. Já os grupos milicianos e de extermínio, formados basicamente por policiais e ex-policiais, se aproximam das propostas de Bolsonaro na segurança. “Se a lei que exclui o policial de responder a crime por atos durante o serviço existisse antes, os grupos de extermínio não precisariam usar máscaras para cobrir o rosto em suas ações”, diz Alves. No estado, Bolsonaro tenta emplacar o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) no governo. O político que ultrapassou os votos de Eduardo Paes no primeiro turno, foi muito bem votado entre os policiais, por exemplo. Todo esse cenário se somou ao fato de que a população da Baixada já guardava certa mágoa com o PT por conta de promessas eleitorais não cumpridas durante a parceria de mais de uma década com os governos do MDB no Rio. O Arco Metropolitano, via expressa que liga os principais municípios da Baixada, feita com recursos federais e estaduais e inaugurada, com atraso, um mês antes da campanha de 2014, é hoje exemplo do que se tornou o estado do Rio: mal acabada, sem iluminação e insegura, é palco de assaltos diários. As cidades de São Gonçalo e Itaboraí, na região Metropolitana, e Campos dos Goytacazes, região norte fluminense, deram votos em Bolsonaro na esteira do fracasso da política energética no país e da paralisação da Petrobras com a Lava Jato. (Folhapress)

NO BLOG DO JOSIAS
Temer vive a síndrome da 3ª denúncia criminal
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 15/10/2018 02:30
Faltam 76 dias para Michel Temer iniciar sua viagem do Planalto à planície. Descerá ao verbete da enciclopédia como o primeiro presidente da História a ser denunciado criminalmente em pleno exercício do cargo. Já coleciona duas denúncias. E vive cada dia do seu ocaso às voltas com a síndrome da terceira denúncia. Receia-se no Planalto que a nova acusação da Procuradoria-Geral da República será formalizada após o segundo turno da eleição presidencial.
Termina nesta segunda-feira (15) o prazo para que a Polícia Federal apresente ao ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo, as conclusões do inquérito sobre a suspeita de que Temer recebeu propina para editar um decreto favorecendo empresas portuárias. A expectativa é a de que os investigadores incriminarão Temer. Nessa hipótese, o processo será enviado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a quem caberá arquivar o caso ou formular uma denúncia à Suprema Corte.
Confirmando-se a opção da Procuradoria pela nova denúncia, o Supremo só poderá enviar Temer ao banco dos réus, afastando-o do cargo, se a Câmara autorizar. Auxiliares do presidente avaliam que não haverá tempo. Acham que tampouco haverá interesse em reunir os 342 votos necessários. Isso porque Temer está tão desgastado que, na prática, virou um caso raro de ex-presidente no exercício da Presidência.
Se tudo correr como o Planalto imagina, Temer deixará o Planalto carregando três denúncias sobre os ombros — a terceira, que está por vir, e as outras duas que a Câmara já congelou. Despido de todas as prerrogativas do cargo de presidente, Temer estará disponível para ser processado na primeira instância do Judiciário. No limite, pode até receber a visita matutina dos rapazes da Polícia Federal.

NO O ANTAGONISTA
A certeza dos eleitores de Bolsonaro
Segunda-feira, 15.10.18 06:23
O cenário do segundo turno está consolidado.
Jair Bolsonaro teve 59% dos votos válidos na pesquisa do BTG, realizada no fim de semana. É o mesmo resultado da pesquisa da XP, divulgada na quinta-feira,11, e praticamente igual àquela do Datafolha, da quarta-feira.
Mais importante do que isso: os eleitores de Jair Bolsonaro são os mais convictos. De fato, 94% deles dizem que sua escolha é definitiva. Foi assim no primeiro turno e está sendo assim também no segundo.
O Brasil em suspense pelas próximas 3 semanas… O que querem esconder de VOCÊ no 2º turno? Veja AQUI

BOLSONARO 59% X HADDAD 41%
15.10.18 04:16
A pesquisa do BTG, realizada no fim de semana, mostra Jair Bolsonaro com 59% dos votos válidos e Fernando Haddad com 41%.
A queda na rejeição a Bolsonaro
15.10.18 06:37
Fernando Haddad é rejeitado por 53% do eleitorado, diz a pesquisa do BTG.
Quanto a Jair Bolsonaro, só 38% dos eleitores o rejeitam, 11 pontos a menos do que duas semanas atrás.
Quanto mais o PT o ataca, portanto, menos rejeitado ele se torna.
O 1º turno foi animador, mas insuficiente para assegurar a continuidade da faxina contra a corrupção. Veja mais AQUI

Bolsonaro dispara em todos os segmentos do eleitorado
15.10.18 06:09
Jair Bolsonaro disparou em todos os segmentos do eleitorado.
Segundo a pesquisa do BTG, realizada pela FSB, ele tem 11 pontos de vantagem sobre Fernando Haddad entre as mulheres: 47% a 36%.
Ele só perde entre os eleitores com renda de até um salário mínimo – 49% a 35% – e do Nordeste – 55% a 30%.
Mas esmaga o poste de Lula entre os eleitores com renda de 2 a 5 salários mínimos – 61% a 28% – e entre aqueles do Sul – 63% a 24% – e do Sudeste – 59% a 26%.

Voto útil em Bolsonaro
15.10.18 06:59
Só 14% dos entrevistados pela pesquisa do BTG ainda não escolheram um candidato.
Entre eles, 27% podem praticar o voto útil. Nessa categoria, Jair Bolsonaro ganha de Fernando Haddad por 58% a 35%.
Não muda nada, portanto.

O cara mais baixo que Haddad já conheceu
Domingo, 14.10.18 22:20
Em entrevista ao jornal El País, Fernando Haddad disse o seguinte sobre Jair Bolsonaro:
“Ele é o cara mais baixo que eu conheci na vida pública. Não é nem do baixo clero do Congresso, é do porão.”
Haddad pode pensar o quiser sobre Bolsonaro, mas ele se engana num ponto: o cara mais baixo que ele conheceu na vida pública está na prisão.

Dirigentes de empresas ajudam a eleger 53 parlamentares
14.10.18 21:00
A maior parte do financiamento privado das campanhas segue vindo de empresários em doações como pessoa física.
Segundo levantamento da Folha, os representantes dessas empresas ajudaram a eleger 53 congressistas, gastando R$ 42 milhões.
A lista inclui nomes como grupo Votorantim, Grendene, Dasa, Rede D’Or, Grupo Jereissati, MRV, Cosan, Riachuelo, Localiza e Península.

Cid Gomes x Renan
14.10.18 20:40
O recém-eleito senador Cid Gomes, irmão de Ciro Gomes, vai bater de frente com Renan Calheiros, relata a Folha.
A aliados, Cid nega que disputará o comando do Senado, mas admite que fará de tudo para que o emedebista não assuma a Casa.

Mais 3 milhões para campanha de Haddad
14.10.18 20:13
O PT injetou R$ 3 milhões na campanha de Fernando Haddad para o segundo turno, registra a revista Época.
Até o momento, o partido declarou ter investido R$ 31,7 milhões na candidatura do poste.

Institutos de pesquisa estão acabando, diz marqueteiro
14.10.18 19:53
O publicitário Fernando Barros, da Propeg, disse que não foi o marketing político que morreu na eleição deste ano, mas sim os institutos de pesquisas, relata a Época.
“Com déficit tecnológico, não conseguiram acionar os alarmes a tempo do tsunami [Bolsonaro]. Em menos de uma semana as previsões derreteram.”
A pesquisa do Instituto Paraná para a Crusoé não derreteu, marqueteiro.

Bolsonaro: “Por que não tiram o Lula da cadeia para debater comigo?”
14.10.18 19:29
Na ‘live’ do Facebook, Jair Bolsonaro disse neste domingo que o certo seria se os debates do segundo turno fossem entre ele e Lula.
“Querem que eu compareça a um debate de qualquer maneira, mas eu dependo de uma avaliação [médica]. Agora, eu vou debater com ele [Fernando Haddad]? Por que não tiram o Lula da cadeia para debater comigo? Se bem que eu não iria debater com Lula de jeito nenhum. Mas o mais certo é o Lula, porque quem vai formar ministério é o Lula”.

Padre que pediu voto para Haddad é advertido pela Diocese
14.10.18 17:54
O padre Jaime Crowe, que celebrou a missa-comício na semana passada pedindo voto para Fernando Haddad, foi advertido pela Diocese de Campo Limpo.
Segundo nota de esclarecimento, Crowe praticou o ato “sem prévia comunicação e à revelia do Sr. Bispo de Campo Limpo, e foi devidamente advertido segundo as normas do Direito Canônico”.
A orientação do Bispo Diocesano, esclarece o texto, é que nenhum clérigo deve se utilizar da celebração litúrgica com finalidades partidárias.

Moro homologa delação de ex-diretor da Mendes Júnior
14.10.18 17:27
O juiz Sérgio Moro homologou a delação de Rogério Cunha de Oliveira, ex-executivo da Mendes Júnior condenado a 25 anos na Lava Jato, informa o Estadão.
Segundo os termos do acordo, o delator ficará um ano e seis meses em regime fechado. Depois, outros dois anos e meio em domiciliar, com tornozeleira, e passará a quatro anos em semiaberto.
Em seu depoimento, Rogério admite que a Mendes Júnior fez pagamentos “simulados” de propinas por meio do operador Rodrigo Tacla Duran.
O ex-executivo entregou à força-tarefa contratos entre o advogado e a empreiteira.

Equipe de Haddad apaga tuíte fake sobre voto de Bolsonaro
14.10.18 16:29
A equipe de Fernando Haddad retirou neste domingo uma publicação no Twitter que criticava Jair Bolsonaro por supostamente ter votado contra o Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Segundo o Estadão, a campanha petista apagou o tuíte porque Bolsonaro, na verdade, se absteve dessa votação.

Haddad diz que PT ‘nunca violou a democracia’
14.10.18 15:28
No Twitter, Fernando Haddad voltou a bater na tecla de que a democracia corre risco com Jair Bolsonaro.
“O PT nunca violou o princípio democrático nos anos em que governou o País. Nenhuma instituição democrática foi enfraquecida. Quem tem de explicar o passado é meu adversário que defende a ditadura”.
Defender a ditadura venezuelana pode?

“Será um governo estritamente legal”, diz general de Bolsonaro
14.10.18 14:57
O general Oswaldo Ferreira, um dos principais assessores de Jair Bolsonaro, rechaçou qualquer autoritarismo de seu candidato.
“Será um governo estritamente legal. Se existe essa dúvida, não deveria. Não existe a hipótese de [Bolsonaro] querer coisas que não estejam previstas na Constituição”, disse, em entrevista à Folha.
O general, que fez sua carreira como chefe do Departamento de Engenharia e Construção, é cotado para ser ministro da área de infraestrutura.

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