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SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 03-8-2018

NO O ANTAGONISTA
Segunda Turma vai analisar ‘arquivamento sumário’ de inquéritos da Lava Jato
Sexta-feira, 03.08.18 08:38
O Valor informa que a Segunda Turma do STF vai discutir se pode arquivar inquéritos da Operação Lava-Jato, mesmo sem pedido prévio da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Desde junho, ministros da Corte engavetaram sete investigações sob o argumento da lentidão do órgão acusador em apresentar elementos de prova contra os políticos envolvidos no megaesquema de corrupção.
Ninguém espera de verdade que a Segunda Turma reveja esse posicionamento absurdo, que já vem sendo adotado pela maioria de seus integrantes.

LAVA JATO NAS RUAS DO RIO
03.08.18 07:13
A Polícia Federal está nas ruas do Rio de Janeiro. O alvo da operação é o banqueiro Eduardo Plass, do TAG Bank e sócio da corretora Opus Participações.
Segundo a Lava Jato, o banco de Plass foi usado por Eike Batista para pagar US$ 16,5 milhões em propina a Sérgio Cabral.
Os procuradores descobriram também que offshores de Plass foram usadas na compra de joias pelo ex-governador, no valor de 40 milhões de dólares.

Banqueiro preso usou joalheria de luxo para lavar 90 milhões de reais
03.08.18 07:44
O nome da operação que prendeu agora de manhã o banqueiro Eduardo Plass foi batizada de Hashtag e investiga crime de lavagem de mais de R$ 90 milhões, envolvendo joalheria de luxo do Rio de Janeiro.
Plass já havia sido conduzido coercitivamente, no ano passado, quando foi deflagrada a Operação Eficiência, que apurou ocultação de mais de US$ 100 milhões do ex-governador Sérgio Cabral no exterior.
O banqueiro foi presidente do Banco Pactual e é sócio majoritário do TAG Bank, no Panamá, e da gestora de recursos OPUS.
Segundo o MPF, o esquema consistia no recebimento de dinheiro em espécie dos diretores administrativos de uma joalheria em Ipanema. O dinheiro era remetido a offshores e depois para a holding do grupo.
“Para dar aparência de legalidade às transações, a equipe de Eduardo Plass assinava contratos fictícios de empréstimos com os diretores da joalheria, muitos deles com datas retroativas ideologicamente falsas, forjados como se fossem empréstimos entre a empresa The Adviser Investments e as offshores Fleko e Erposition, que recebiam os valores no momento inicial de cada transação.
Assim, durante o período em que se realizaram essas transações ilegais, entre 2009 e 2015, foi cometida uma série de crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, pelos diretores da joalheria, que agora colaboram com as investigações do MPF, e pelos investigados Eduardo Plass, Maria Ripper Kos e Priscila Moreira Iglesias.
No total, foram entregues em espécie e transferidos no exterior em dólares os valores equivalentes a U$ 24.371.000,00, em reais, mais de 90 milhões. O MPF pediu o bloqueio deste valor a título de reparação de danos e valor equivalente a título de danos morais, totalizando o valor de R$ 181 milhões.”

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sexta-feira, 03 de agosto de 2018
O Brasil vai aceitar o golpe eleitoreiro de Lula?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Leitura marciana básica do cenário da politicagem tupiniquim: um ex-Presidente condenado por corrupção, já cumprindo pena em uma cadeia improvisada com mordomias que outros presos não têm, faz de tudo para tornar a 'eleitoragem' de 2018 ainda mais desmoralizada. O mais deplorável é que, na cúpula do Judiciário, o 'Presodentro' tem aliados que devem ajudá-lo na surreal manobra de permitir uma candidatura fake - que contraria a Lei da Ficha Limpa – até a véspera do primeiro turno eleitoral, em 7 de outubro.
O golpe eleitoreiro de Lula terá apoio dos ministros do Supremo Tribunal Federal? A dúvida será tirada semana que vem. Basta que a ministra Cármen Lúcia não tenha condições de agendar para votação do pedido do ministro Edson Fachin para que a elegibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva seja apreciada pelos 11 membros da Corte Suprema. Especula-se nos bastidores do STF que os ministros pró-Lula (claramente Ricardo Lewandowski e José Dias Toffoli) preferem deixar que o Tribunal Superior Eleitoral aprecie o caso mais adiante, de preferência o mais próximo possível da eleição. Se bobear, Lula até pode acabar solto para fazer campanha... 
Lula na disputa presidencial de 2018 é a suprema desmoralização do Judiciário. Advogados do PT planejam manter Lula candidato, pelo menos até o fim da campanha presidencial em primeiro turno. Os defensores já têm todas as chicanas jurídicas prontas para adotar, caso não ocorra a homologação da candidatura do ficha-imunda pelo TSE. A situação fica melhor para Lula se o recurso a favor da candidatura cair no colo de um “ministro-amigo” do 'Presodentro'. 
A armação pela candidatura Lula divide até o time de caríssimos advogados do PT. O ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, deixou o grupo que vai tentar garantir o registro da candidatura no TSE. Houve divergências entre Aragão e Luiz Fernando Casagrande Pereira, que assume a missão do esquema “Lula-candidato”. Pereira já teria admitido que, hoje, Lula está inelegível. No entanto, prometeu trabalhar para conseguir uma liminar que garanta a participação do petista na eleição.
Mais patético que o PT só o Aécio Neves... O neto de Tancredo Neves desistiu de disputar o Senado e lutará por uma caga na Câmara dos Deputados. Tudo para manter seu foro privilegiado de julgamento no Supremo Tribunal Federal. A covardia do Aécio facilita a vida da Presidente impichada Dilma Rousseff – que disputará o Senado, graças ao golpe jurídico dado pelo supremo magistrado Ricardo Lewandowski que lhe garantiu a manutenção dos direitos políticos...
A 'eleitoragem' 2018 é um golpe. O Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral já cometeram a barbaridade de impedir que fosse cumprida a Lei que obrigava a urna eletrônica a emitir o voto impresso para recontagem física. Agora, quem garante que STF e TSE “interpretarão” que a Lei da Ficha Limpa também tem de ser cumprida integralmente, barrando o registro de candidatos condenados por órgão colegiado em segunda instância, como é o caso de Lula?
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
O erro crucial de Ana Amélia
Por Amanda Acosta
Sexta-feira, 03/08/2018 às 07:16
Aceitar ser vice de Geraldo Alckmin é um lamentável erro político cometido pela senadora gaúcha Ana Amélia Lemos. Certamente, brevemente ela irá se arrepender, independentemente do resultado eleitoral.
A brava senadora pode estar sepultando a sua carreira política, pois ficará marcada eternamente como vice de um mero ‘picolé de chuchu’.
Mulher de posições firmes e corajosas, não tem absolutamente nada em comum com o seu cabeça de chapa. Geraldo é vacilante, medroso e de posições dúbias, um eterno ‘murista’.
Por outro lado, o mandato senatorial de Ana Amélia termina este ano. Portanto, em caso de derrota, ficará sem mandato e carimbada como vice tucana. Perde sua autenticidade e dificilmente conseguirá se recuperar.
Em caso de vitória, o que será extremamente surpreendente, fatalmente será uma vice meramente figurativa, sem vez e sem voz.
É uma pena.

Operação hoje pretende separar o cérebro, veias e artérias de irmãs siamesas brasileiras
Da Redação
Sexta-feira, 03/08/2018 às 06:38
As gêmeas Maria Ysabelle e Maria Ysadora, irmãs siamesas unidas pela cabeça, terão um novo desafio nesta sexta-feira (3).
A equipe médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, fará a terceira cirurgia das quatro previstas com o objetivo de separar definitivamente as duas meninas.
As gêmeas já completaram dois anos e, caso tudo ocorra bem no procedimento operatório de hoje, deverão ser separadas totalmente em novembro.
O desafio desta nova operação é gigante. Os médicos da equipe da USP vão tentar separar de forma definitiva os cérebros, as veias e artérias que as unem.
É um caso inédito para a Medicina brasileira e os resultados obtidos até o momento estão sendo considerados extraordinários.

O silêncio da grande imprensa com relação à “mesada” de Toffoli é mais grave que qualquer Fake News
Quem cala... Consente!
Da Redação
Quinta-feira, 02/08/2018 às 09:49
O momento atual é espantoso, pela gama de fatos impensáveis que pululam nos noticiários, a toda a hora.
Submetida a bombardeio psicológico implacável, a sociedade retrai-se, paralisada pela perplexidade. É que o tempo de reação é sempre maior do que a velocidade com que evolui o cenário, o que ajuda a resguardar até mesmo evidências das mais insólitas anomalias.
Recentemente, uma revista eletrônica denunciou a existência de conta bancária em nome de um ministro da Corte Suprema, na agência de Brasília, de um banco pouco conhecido, onde receberia depósito mensal de R$ 100 mil.
A falta de repercussão surpreende, e o silêncio da mídia é ensurdecedor. Sintomática, também, é a ausência do Ministério Público, órgão de pertinaz diligência ao revolver casos antigos, extintos pela Lei da Anistia. A única providência conhecida foi uma proposta precipitada de “impeachment”, feita por um parlamentar. Porém, o silêncio mais retumbante é o da parte interessada.
A omissão de resposta a uma acusação dessa gravidade leva a excluir as hipóteses de calúnia ou difamação. Afinal, está consagrado na consciência popular, que: “Quem cala, consente”.
A propósito, a palavra de ordem da grande mídia, que se acostumou a transformar informação em opinião, é de alerta geral contra as “fake news”, o que também ajuda a abafar o caso.
Desde que não há efeito sem causa, o assunto permanece em aberto, para reflexão. Como é possível, hoje em dia, evitar a orquestração de um escândalo?
Enquanto isso, rola na massa o outro ditado: “Onde há fumaça, há fogo”.
(Texto de Maynard Marques de Santa Rosa. General de Exército, na reserva.)

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