SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 18-7-2018

NO O ANTAGONISTA
Os mensaleiros comandam o voto
Quarta-feira, 18.07.18 10:08
É Valdemar Costa Neto o dono do Centrão.
Segundo a Crusoé, ele vai determinar o rumo do bloco governista.
Se Valdemar Costa Neto comanda o Centrão, o chefe dos mensaleiros, José Dirceu, que comanda o PT, já deve estar esfregando as mãos.

A torcida do PT pelo MBL
18.07.18 09:29
“Dirigentes petistas estão torcendo pelo sucesso da ação do MBL para antecipar o julgamento da inelegibilidade de Lula”, diz Sônia Racy. “Querem que o TSE o declare inelegível desde já”.
Os partidários de José Dirceu querem se livrar de Lula e iniciar imediatamente a campanha de seu plano B, mas ninguém tem coragem de avisar o presidiário. Nesse caso, vale até torcer para o inimigo.

A surpresa de Lindbergh
18.07.18 08:59
Lindbergh Farias, de acordo com O Globo, “surpreendeu o partido em reunião na noite da última segunda-feira: avisou que vai ser candidato a deputado federal, e não mais ao senado”.
Os petistas realmente se surpreenderam?

Lula solto só depois do segundo turno
18.07.18 07:29
O PT já pode escolher seu poste.
A entrevista de Dias Toffoli à colunista social da Folha de S. Paulo enterra a candidatura de Lula.
Diz a reportagem:
“O magistrado evita falar de casos concretos. Mas já deixou claro a colegas do Supremo, por exemplo, que não pautará as ações que questionam a prisão de condenado em segunda instância antes do segundo turno das eleições presidenciais — mesmo sendo favorável à revisão do tema (…).
Lula e o PT tinham a expectativa de que o STF poderia rever a prisão de segundo grau antes das eleições, o que daria ao ex-presidente a liberdade e a possibilidade de participar das eleições pelo menos como cabo eleitoral.”

O plano B do PT virou o plano A
18.07.18 07:57
O plano B do PT é comandado por José Dirceu.
Seu antigo assessor, Dias Toffoli, enterrou a candidatura de Lula, anunciando que o presidiário não deve ser solto antes do segundo turno.
Ao mesmo tempo, Sepúlveda Pertence foi autorizado a barganhar no STF a prisão domiciliar de Lula, uma tese defendida pelo próprio José Dirceu.
Se tudo der certo, Lula poderá nomear seu poste e fazer campanha para ele de seu apartamento.

Polo B
18.07.18 08:26
O plano B do PT deve ser Jaques Wagner.
Como dissemos mais cedo, José Dirceu comanda a estratégia eleitoral do partido, que consiste em enterrar a candidatura de Lula e negociar sua prisão domiciliar, a fim de que ele possa funcionar como puxador de votos.
O candidato preferido de José Dirceu (leia na Crusoé) é Jaques Wagner, codinome Polo (leia no departamento de propinas da Odebrecht).

Ciro quer barrar acordo entre Embraer e Boeing
18.07.18 07:05
Se Ciro Gomes for eleito, a Embraer vai quebrar.
Segundo O Globo, ele pretende divulgar nesta quarta-feira uma carta em que defende o fim do acordo:
“Esse acordo feito no estertor de um governo e na iminência de 84 dias de uma eleição presidencial é clandestino e absolutamente ameaçador da segurança nacional brasileira. Portanto, ele não deveria ser consumado, e, se for, tem que ser desfeito”.

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
A PESTILÊNCIA PETISTA
Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)
No comando petista não se encontra cérebros que se destaquem como dotados de QI relevante. Exemplo de quem não conseguiu extrapolar níveis mais primitivos de raciocínio foi o da presidente cassada, Dilma Rousseff. Incapaz de unir uma frase com outra, seu linguajar turvo tornava-se incompreensível quando ela cismava de não ler o discurso preparado por assessores. Seu governo foi um desastre completo para o País e nos registros de nossa História sua passagem será marcada como pior presidente que já tivemos. Mesmo assim, ela é candidata a senadora por Minas Gerais. Se ganhar, abdico de minha naturalidade mineira e finco raízes ainda mais profundas no Paraná.
Minha naturalidade paranaense será reforçada se o governador de Minas, Fernando Pimentel, de extensa ficha corrida, que teve um pé no impeachment e não paga o funcionalismo for reeleito. Então, Minas não será sequer um retrato na parede, mas profunda decadência que deixa para trás vultos políticos que foram importantes no cenário nacional.
Se Rousseff é um caso emblemático de atraso, pode-se dizer que petistas entranhados até hoje em cargos federais, estaduais e municipais são de uma aterradora mediocridade, de uma incompetência impressionante, características nas quais se agregam a arrogância e a prepotência próprias de recalcados que vão à forra quando pegam uma beiradinha de poder. Ao mesmo tempo, os petistas se especializaram numa oposição sórdida, feita de ameaças, de truculência, de desmoralização dos que não rezam pela cartilha do misto de seita e máfia. Diante disso, impressiona o fato de que por quase 14 anos o Brasil foi governado por esse tipo de gente, ou melhor, desgovernado. O resultado amargamos até hoje.
Não se pode negar que entre petistas existe cérebros mais espertos, mas cuja capacidade mental foi utilizada para o crime em forma de roubalheira. O PT institucionalizou e estatizou nossa histórica corrupção e derramou sua pestilência por toda a Nação trazendo atrás de si a chusma de políticos chamados de esquerda e outros mais.
Esse período tenebroso mostrou Poderes constituídos venais, apequenados, desfibrados, pois o PT tem o dom de apodrecer tudo aquilo que toca. Agora eles querem voltar usando chicanas, artimanhas, mentiras, engodos, procedimentos asquerosos como o recente espetáculo indigno do desembargador do TRF4, companheiro Rogério Favreto, que estando de plantão resolveu salvar o chefão presidiário não se importando nem um pouco em enxovalhar a Justiça. Como afirmou em artigo a desembargadora, Dra. Marília Castro Neves: “o atuar do desembargador de plantão foi criminoso e em qualquer país sério ele já estaria afastado de sua jurisdição”.
Infelizmente, estamos no Brasil dos absurdos e quando o exemplo vem de cima a pestilência se espalha com maior velocidade. No Supremo existe, notadamente, um trio do mal que solta bandidos que o juiz prende, que desrespeita a Constituição em vez de ser seu guardião, que age não através da lei, mas da amizade ou inimizade, de interesses particulares ou ideológicos.
Um exemplo recente do que se fala foi o agir do ministro Dias Toffoli, que sequer preenche requisitos para ocupar tão alto cargo. Como num passe de mágica ele livrou da cadeia e da sentença de mais de 30 anos seu patrão José Dirceu, a mente maligna do PT que anda pontificando para angariar votos e induzir à violência os incautos que, por ventura, acreditarem em suas patacoadas.
Felizmente, hoje existe reação. Ela está na Lava Jato, no íntegro e competente juiz Sérgio Moro, em alguns promotores, na Polícia Federal, em desembargadores do TRF4, do STJ e outros magistrados dignos.
Entretanto, no seu desespero para voltar ao poder custe o que custar, os golpes sórdidos vão continuar. Ilude-se quem acha que o PT acabou. Pode-se sentir seu odor pestilento nos ataques desferidos ao Estado Democrático de Direito. E mesmo que não consigam seu intento tentarão destruir o próximo presidente. O PT é o partido do ódio e da negação. 
Só o povo pode evitar tal tragédia. Afinal, Dilma Rousseff foi despejada do cargo pelo clamor de milhões de vozes que se uniram nas ruas. Resta aguardar se esse tipo de cidadania se repetirá.
(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.


NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 18 de julho de 2018
Judiciário contra a lisura eleitoral
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O Judiciário – que marciano em sã consciência poderia imaginar – tem sido um Poder sabotador da qualidade eleitoral no Brasil. O voto eletrônico só é completamente seguro na retórica de propaganda do Tribunal Superior Eleitoral. Uma maioria de magistrados do TSE sempre impediu avanços, como a impressão do voto para conferência. A proibição agora é contestada judicialmente pela Associação Pátria Brasil – que apenas exige que o TSE cumpra a lei (é mole?). E a “novidade” é a embromação em torno da permissão para as candidaturas avulsas – independentes das indicações dos cartórios chamados de partidos políticos.
O supremo magistrado Luís Roberto Barroso preferiu não liberar para o plenário do STF apreciar, antes de outubro, as ações que pedem o direito a candidaturas avulsas, principalmente à Presidência da República. O argumento do ministro é que seria muito curto o tempo para avaliar e implantar a mudança para a eleição deste ano. Além disso, Barroso defende que o assunto passe, antes da avaliação suprema, por uma audiência pública. Assim, segue a ditadura cartorial dos partidos. O cidadão sem filiação partidária segue refém do modelo eleitoreiro.
A maioria dos ministros do TSE avalia que a possibilidade de “candidaturas avulsas compromete totalmente a segurança da eleição brasileira”. Esse mesmo pensamento retrógrado e reacionário foi decisivo para que o Supremo Tribunal Federal, com total apoio do TSE, permitisse o descumprimento de duas leis sobre a impressão de cada voto: o artigo 59-A da Lei 9504/97 e pelo artigo 12 da Lei 13.165/2015. A primeira define como seria a impressão. A segunda deixava claro que a implantação da impressão deveria acontecer já na eleição de 2018.
Que democracia é essa, na qual o eleitor nem tem liberdade de votar em candidatos independentes? Assim, seguimos sob a ditadura de um modelo eleitoreiro excludente e inconfiável no seu resultado. O sistema continuará escolhendo quem lhe interessa e deseja. Isso sem falar na descarada compra de votos pelo poder bandido e econômico de muitos candidatos. No final, com a conivência da tal “Justiça Eleitoral”, a corrupção é a maior vencedora nas urnas.
Pode isso, (ex-juiz de futebol) Arnaldo César Coelho? Não 'phode', não...
(...)

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