PRIMEIRA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 03-7-2018

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
TERÇA-FEIRA, 03 DE JULHO DE 2018

Levantamento do site Diário do Poder junto às pesquisas realizadas no primeiro semestre, em todo o País, mostra que 64,5% dos eleitores não se sentem representados por qualquer um dos 28 pré-candidatos a presidente, até agora lançados. Isto porque 39,5% ainda esperam por um novo nome para definir seu voto e cerca de 25% dos eleitores já definiram que vão mesmo votar nulo para presidente, em outubro.

A intenção de voto para presidente, apurada em pesquisa, reflete apenas o percentual do candidato sobre os 35% dos votos já definidos.

A soma dos votos em Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), nas pesquisas, está longe do total de votos indefinidos.

A indefinição tem deixado os partidos atordoados. Alguns como PT, MDB e PSDB, têm mais de um nome cogitado para presidente.

Com Lula ficha suja e preso, a pulverização de candidaturas pode propiciar que um candidato dispute o 2º turno com resultado baixo.

Ganhou um aliado inesperado a luta dos produtores de etanol para se livrar dos distribuidores, que atuam como atravessadores para aumentar o preço final dos combustíveis: a Refit, nova marca da Refinaria de Manguinhos, iniciou campanha em favor da concorrência, defendendo a venda direta de etanol aos postos, para reduzir o preço final, e também para defender a venda direta de gasolina aos postos.

“Imagina se os postos pudessem comprar gasolina direto da refinaria”, exorta o anúncio da Refit. “A diferença você sentiria no bolso”, conclui.

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), do Ministério da Justiça, avalia a atuação cartelizada de distribuidoras.

Já passou da hora daquele pedido público de desculpas dos institutos de pesquisa que “constataram”, sem margem de erro, o suposto “desinteresse” da maioria dos brasileiros pela Copa do Mundo.

Certa vez, Dilma disse ter torcido pelo Brasil em 1970, mesmo presa pela ditadura. Preso por corrupção em plena democracia, Lula não apenas torce, como pode assistir aos jogos da Copa de sua cela.

Os abusos das empresas aéreas não têm limite. Cobram até R$300 dos clientes incautos, mas, já na sala de embarque, convidam os passageiros a despachar mala de mão sem custos. Quem a despachou no check-in (e pagou), pagando caro, fica com cara de tacho.

Com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) garantindo o abuso geral, a voadeira Gol achou uma nova forma de explorar o cliente: cobra R$10 por assento no corredor ou na janela, em qualquer fila.

…mexicanos podem mais uma vez dizer que jogaram como nunca e perderam como sempre.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, julho 03, 2018
ESQUERDISTAS LAMENTAM NÃO TEREM PROMOVIDO O GOLPE COMUNISTA NO BRASIL COMEÇANDO PELAS FORÇAS ARMADAS, POLÍCIA FEDERAL E MINISTÉRIO PÚBLICO.
O dia a dia da política brasileira depois da descoberta do Petrolão pela Operação Lava Jato e do comportamento dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deixa tudo muito claro no que respeita ao futuro do Brasil. No horizonte nacional zanzam silhuetas fantasmagóricas que para os menos avisados é impossível reconhecê-las. Essa brutal ignorância resulta de anos e anos de lavagem cerebral esquerdista por meio da grande mídia, aliás fato sobejamente demonstrado e comprovado por um vídeo de uma breve aula do filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho que pode ser visto aqui.
Não que a obra de Olavo possa ser restrita a esse vídeo, afinal é copiosa no tocante a este assunto. Todavia é um vídeo novo no qual Olavo resume bem a coisa. Uma síntese ligeira de todo seu trabalho sobre esse tema da ação dos comunistas no Brasil.
Pois bem. Um exame mais acurado das soturnas silhuetas que se agitam no nosso horizonte político revela que são vermelhas. São portanto comunistas. E o que é mais incrível é que os comunistas não estão sozinhos nessa empreitada diabólica. Ao lado deles está todo o establishment com destaque para o dito núcleo duro da economia como mega empresários, banqueiros, lobistas aliados aos políticos. Essa gente flerta sem qualquer pudor com um regime do tipo venezuelano. Haja vista para inércia do próprio establishment, quando não o seu ativismo descarado e, pior, fazendo vistas grossas sobre o que acontece no país vizinho.
Resumindo, se o establishment continuar consentido o desmonte dos últimos resquícios do dito 'Estado de Direito', ter-se-à logo à frente a transformação do Brasil numa República Comunista nos moldes venezuelanos, ou seja, de viés cubano.
E isso não são conjeturas apenas. Prova do que estou afirmando está  numa Resolução do Diretório Nacional do PT de 2016, lamentando não ter agido de forma mais efetiva. 
Faço a seguir a reprodução da postagem aqui no blog, de 19 de maio de 2016, tendo como base artigo da jornalista Eliane Cantanhede publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo naquela data.
O que está em azul é o meu comentário feito na ocasião da postagem desta matéria. A evolução dos acontecimentos quase dois anos depois dessa revelação contida no artigo que segue abaixo, sobretudo, a nefasta ação do STF, reforçam as preocupações em relação ao futuro do Brasil. Leiam e compartilhem pelas redes sociais utilizando os ícones de cada uma dessas redes logo abaixo desta postagem:
"Está aí mais um motivo para a proscrição do PT e de todos os partidos de viés comunista que a novilíngua do socialismo do século XXI, como "bolivarianos". Incrível como a grande imprensa e os políticos não tocam de jeito nenhum na palavra "comunismo". 
A matéria que segue está na coluna da Eliane Cantanhede, do site do Estadão, revelando que num daqueles panfletos partidários de análise de conjuntura, o PT faz, vamos dizer assim, um "mea culpa", por não ter dado o golpe dito "bolivariano", começando por dentro das Forças Armadas, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, aliciando os traidores da Nação, ou seja, os oportunistas que estão em todas as esferas à cata de caraminguás estatais sob qualquer bandeira e ideologia. O documento do PT deixou subentendido que tais oportunistas de primeira hora estariam dentro dessas instituições.
O Comandante do Exército, General Eduardo Villas Boas reagiu com irritação à tal Resolução do Diretório Nacional do PT. Leiam:
General Eduardo Villas Boas
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.
Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do País. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:
“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.” Do site do Estadão


NO O ANTAGONISTA
URGENTE: TOFFOLI TIRA TORNOZELEIRA DE DIRCEU
Segunda-feira, 02.07.18 21:18
Dias Toffoli acaba de derrubar a decisão de Sergio Moro que impôs ao ex-ministro José Dirceu o uso de tornozeleira eletrônica, após ser libertado pela Segunda Turma.
Na sexta-feira, Moro determinou que Dirceu fosse a Curitiba para a colocação do mecanismo.
Mas Toffoli, ex-assessor do próprio condenado, disse que a decisão da Segundona “em nenhum momento restabeleceu a prisão provisória, tratando-se de prisão-pena, a qual foi suspensa para assegurar a liberdade plena”.
O ministro do Supremo também cassou outras medidas cautelares impostas pelo juiz da 13ª Vara Federal, como a proibição de deixar o País e de se comunicar com outros acusados ou testemunhas.
(...)

Petrobras perde processo de R$ 2,4 bilhões
02.07.18 20:45
Dias depois de perder uma ação trabalhista que deve obrigá-la a pagar R$ 15 bilhões, a Petrobras perdeu um processo que poderá lhe custar R$ 2,4 bilhões, informa O Globo.
A Justiça deu ganho de causa à empresa Vantage Drilling, dos EUA, e considerou que a Petrobras America e a Petrobras Venezuela Investments & Services, subsidiárias da estatal, violaram o contrato para prestação de serviços de perfuração do navio-sonda Titanium Explorer.
O litígio começou em 2015, quando a estatal notificou a Vantage sobre a rescisão do contrato de perfuração. Na ocasião, a Petrobras alegou que a companhia violara suas obrigações contratuais. A empresa americana iniciou processo arbitral alegando rescisão injusta – e venceu.

Tirando ‘vantage’ do Petrolão
02.07.18 21:08
É um tapa na cara a notícia de que a Petrobras foi obrigada a pagar indenização de R$ 2,4 bilhões à Vantage Drilling pelo rompimento do contrato de fretamento da sonda Titanium Explorer.
As investigações da Lava Jato mostraram que, para conseguir esse contrato, o executivo chinês Nobu Su, filho da maior acionista da Vantage, pagou US$ 31 milhões em propina a Jorge Zelada, Eduardo Musa e Hamylton Padilha.
(...)

‘Candidato’, Lula deixa de comentar Copa na TV
02.07.18 20:09
O site oficial do presidiário de Curitiba avisa que, “por ser candidato”, Lula vai deixar de comentar a Copa na TVT –o canal do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, uma espécie de TV Bactéria (está no ar, mas ninguém vê).
“Para cumprir a legislação eleitoral, que proíbe a participação de pré-candidatos em programas de rádio e TV a partir de 30 de junho, o comentário do Lula deixa de ser divulgado no programa do José Trajano”, informa o site.
Lula, que continua achando que a Lei da Ficha Limpa não se aplica a ele, continuará divulgando suas pílulas de sabedoria futebolística – do tipo “o Uruguai merece respeito” – pela internet.

Janaína Paschoal critica ‘arquivamentos de ofício’ de inquéritos de políticos
Brasil 02.07.18 20:07
Por Claudio Dantas
Como O Antagonista mostrou, Gilmar Mendes e outros ministros do STF resolveram adotar a estratégia do arquivamento de ofício para impedir que inquéritos contra políticos sejam remetidos para a primeira instância.
No caso dos irmãos Jorge e Tião Viana, por exemplo, Gilmar rejeitou o declínio de competência e arquivou a investigação, deixando de ouvir o principal operador da propina e negando inclusão de perícia da PF sobre o sistema Drousys.
“A decisão chama atenção por alguns pontos. O próprio STF reconheceu que a competência para julgar delitos não relacionados ao mandato parlamentar é da primeira instância; logo, os autos haveriam de ter sido remetidos para a autoridade competente apreciar. O arquivamento do feito em decisão monocrática, salvo melhor juízo, suprime instância”, avalia a advogada Janaína Paschoal.
Segundo ela, a decisão de Gilmar contraria o próprio espírito que orientou a restrição do foro pelo STF: imprimir um maior rigor à apuração de crimes envolvendo agentes políticos. “No caso, o pedido de declínio de competência acabou servindo para acelerar o arquivamento.”
Além disso, diz ela, embora o silêncio do investigado não possa ser usado em seu prejuízo, tampouco é razoável que “seja utilizado para beneficiá-lo”.
Janaína também rebate o argumento de que o inquérito excedeu prazo. “Um ano não é um tempo excessivo (ou abusivo) para uma investigação, mormente se envolve prova técnica.”

Gilmar descarta prova emprestada e opta pelo ‘silêncio emprestado’
02.07.18 18:53
Por Claudio Dantas
Na decisão que arquivou o inquérito dos “meninos da floresta”, Gilmar Mendes explicou que, depois de mais de um ano de investigação, PF e PGR não conseguiram reunir elementos suficientes “para que o destino das apurações fosse decidido”.
E descarta a possibilidade de interrogatório de Maurício Marucci, apontado como o intermediário da propina para as campanhas de Jorge e Tião Viana em 2010 e 2014.
“Pende a inquirição dessa pessoa que, como aponta a defesa, é investigada em outros feitos e vem optando pelo direito ao silêncio”.
Segundo Gilmar, o “suposto responsável pelo recebimento da vantagem goza da prerrogativa de manter-se em silêncio. Não há como o forçar a depor.”
Para o ministro, aliás, também não haveria necessidade de solicitar a perícia no sistema de propina da Odebrecht, pois as provas só poderiam “reforçar” as informações constantes dos autos e não “produzir prova nova”.

A eleição no México e os tentáculos da Odebrecht
02.07.18 18:42
O esquerdista Andrés Manuel López Obrador, que ganhou ontem a eleição presidencial no México, afirmou que “erradicar a corrupção e a impunidade” será sua missão principal.
Segundo a BBC Brasil, o discurso reflete uma campanha presidencial marcada por denúncias contra a Odebrecht –sim, lá também.
Em 2016, a Lava Jato brasileira já revelara o pagamento ilícito de US$ 10,5 milhões pela Odebrecht no México.
Em outro caso, autoridades investigam um contrato de abastecimento de gás etano assinado no mesmo ano entre a Pemex (a “Petrobras do México”) e o consórcio entre a Braskem – controlada pela Odebrecht – e a mexicana Idesa.
O rombo estimado nas contas da petrolífera estatal, só nos dez primeiros meses da vigência do acordo, é estimado em US$ 98 milhões.

Quem quer investigar?
02.07.18 18:20
A estratégia do arquivamento por excesso de prazo, agora adotada por vários ministros do Supremo para enterrar inquéritos da Lava Jato, conta com a omissão da PGR e da Polícia Federal.
A maioria desses inquéritos sobre crimes de autoridades com foro de prerrogativa é superficial, uma espécie de disse-me-disse. Os investigadores se limitam a ouvir os investigados, que se contrapõe aos delatores.
Não há quebras de sigilo telefônico ou telemático, nem mesmo relatórios de inteligência financeira (RIF) – capazes de esquadrinhar todas as transações de determinado investigado.
Assim fica fácil para os nobres advogados.


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