SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 11-6-2018

NO O ANTAGONISTA
“Fiquei triste”, diz Dória sobre Rocha Loures
Brasil Segunda-feira, 11.06.18 10:30
Em sabatina de Folha, UOL e SBT, João Dória foi questionado sobre a doação de 50.000 reais que fez em 2014 à campanha de deputado federal de Rodrigo Rocha Loures, filmado anos depois recebendo uma mala de propinas da JBS.
“Eu não sou pitonisa”, alegou o ex-prefeito, destacando que a doação ocorreu quatro anos atrás e que até aquele momento nada havia de comprometedor envolvendo Loures, com quem aparece abraçado em foto de um evento do Lide, clube de empresários fundado por Dória.
Questionado sobre o que sentiu ao ver as cenas do carregamento da mala, Dória lembrou que conhece a família do ex-deputado.
“Fiquei triste”, disse o ex-prefeito, admitindo que a atitude foi mesmo “condenável”.

Mais um vexame de FHC
Brasil 11.06.18 09:58
FHC vai defender Lula nesta segunda-feira.
Ele é testemunha do presidiário no processo sobre as reformas do sítio em Atibaia, pagas com a propina das empreiteiras.
É mais um vexame de FHC.

O prejuízo da Petrobras
Brasil 11.06.18 09:41
Segundo o Datafolha, 68% dos eleitores querem que a gasolina e o gás sejam subsidiados, “mesmo que a Petrobras tenha prejuízo”.
É preciso vender a estatal para proteger os brasileiros dos brasileiros.

O frigobar da CUT
Brasil 11.06.18 09:34
Lula avacalhou a cadeia.
Sindicalistas da CUT, diz a Folha de S. Paulo, “pedirão para visitar o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, argumentando que Lula foi autorizado a receber visitas de políticos na prisão, e não só de advogados e familiares”.

O time da cadeia
Brasil 11.06.18 09:11
Neymar apoiou Aécio Neves em 2014.
Quando foram divulgados os grampos de Joesley Batista, ele eliminou das redes sociais todas as mensagens sobre o tucano.
E fez muito bem.
A torcida de Lula, representada por Marcelo Rubens Paiva, João Gordo e Gregório Duvivier, nunca vai desistir do presidiário.

O “anão moral” de Ciro Gomes
Brasil 11.06.18 08:18
Da mesma maneira que Jair Bolsonaro pode derrubar Jair Bolsonaro, Ciro Gomes pode derrubar Ciro Gomes.
O candidato do PDT, na Argentina, discorreu sobre a inferioridade moral e intelectual do DEM e do PP. Sua frase, segundo O Globo, irritou a cúpula dos dois partidos.
Mas não é só isso.
Como lembra a reportagem, Ciro Gomes já chamou ACM Neto de “tampinha” e “anão moral”, e disse que “tudo o que não presta na História republicana tem o ACM”.
Se DEM e PP fecharem acordo com Ciro Gomes, elas vão comprovar sua inferioridade moral e intelectual.

Lula é um poeta
Brasil 11.06.18 07:17
O PT publicou mais uma carta de Lula.
A primeira frase é pura poesia:
“O PT vive um dos melhores momentos da sua história”.
E a frase final é antológica, uma das melhores coisas jamais escritas no Brasil:
“Curitiba, 10 de junho de 2018”.

NO JORNAL DA CIDADE 
A Folha e sua campanha irresponsável e difamatória contra o juiz Sérgio Moro
Por Amanda Acosta
Segunda-feira, 11/06/2018 às 06:15
Os interesses submersos do jornal Folha de S.Paulo são verdadeiramente inconfessáveis e incompreensíveis. Salta aos olhos o nível de jornalismo tacanho e inescrupuloso que desenvolve.
Na edição desta segunda-feira (11) o jornal dá continuidade a uma campanha irresponsável e difamatória contra o juiz Sérgio Moro.
O título da esdruxula matéria: "Moro passa afastado em média 2 dias por mês para viajar dentro e fora do País."

O texto começa com uma mentira deplorável, uma lamentável ‘fake news’, especialidade do jornal: 
"Para assistir à ópera diretamente do camarote real em Mônaco, no início do mês, o juiz Sergio Moro precisou tirar uma licença de cinco dias de suas atribuições na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR)." 
É mentira! Moro não foi a Mônaco assistir ópera. O juiz viajou para ser homenageado na quarta edição do Brasil Mônaco Project. Inclusive, na oportunidade, em seu discurso, agradeceu às autoridades do país pela cooperação internacional com as investigações da Lava Jato – diversos citados na operação enviaram valores desviados da Petrobras para contas naquele principado.
Na sequência, o medíocre texto segue relacionando uma série de viagens do magistrado.
Ora, nenhuma delas foi paga com dinheiro público e em nenhum momento o juiz deixou de trabalhar, pois mesmo ausente de Curitiba continuou atuando remotamente, tomando decisões importantes para o País, mesmo a distância.
O texto, em nenhum momento, analisa a excepcional produtividade do juiz Sérgio Moro, o número de despachos, o número de sentenças, as inúmeras condenações e, o principal, os valores estratosféricos já recuperados para o País.
Em suma, presta um desserviço à Nação e ao seu público leitor, cada vez mais reduzido.
É lamentável!


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