SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 09-6-2018

NO O ANTAGONISTA
Bretas: “Juiz não é inimigo de ninguém”
Brasil Sábado, 09.06.18 10:28
Antes da audiência com Sérgio Cabral na última sexta-feira, o juiz Marcelo Bretas disse ao ex-governador do Rio que permite a visita de familiares independentemente da condição financeira dos presos, publica o G1.
“Cansei de pedir aos policiais que aguardassem aqui fora. Não fiz isso porque era o senhor, não. O País está muito sensível politicamente. Nos tratamos com respeito, independentemente de ter condenado o senhor. Juiz não é inimigo de ninguém”.
Bretas comentou também os ataques que recebeu depois de elogiar Lula na última terça-feira.
“Tem pessoas que confundem as coisas. Acham que juiz não tem que ser humano, que tem que ser máquina. Juiz é humano, mais do que qualquer um tem que ter respeitar a Humanidade”.

Sobrinho de Jovair Arantes cita primo em esquema
Brasil 09.06.18 11:27
O ex-secretário executivo do Ministério do Trabalho, Leonardo José Arantes, sobrinho do líder do PTB na Câmara Jovair Arantes, implicou o primo Rogério Arantes no esquema de venda de registros sindicais dentro do ministério, publica a Folha.
Leonardo disse, em depoimento à PF, ter sido procurado por Rogério e uma lobista, “com pedido para facilitar a liberação da carta sindical de uma entidade”.

NO BR18
Sábado, 09.06.2018 | 08h19
Lançamento de Lula sem Lula
O lançamento “oficial” da candidatura de Lula à Presidência não contou com holograma, como era esperado, teleconferência, com as quais o ex-presidente está se habituando, ou alguma outra forma de ‘aparição’ do suposto pré-candidato.
Como relata o Estadão, o evento do PT em Contagem (MG) teve a leitura de uma carta de Lula, que afirma acreditar que a Justiça Eleitoral vai liberar sua candidatura. “E assim vou me preparando, com fé em Deus e muita confiança, para o dia do reencontro com o querido povo brasileiro. E esse reencontro só não ocorrerá se a vida me faltar”, escreveu o ex-presidente.

Sexta-feira, 08.06.2018 | 19h20
Cabral ‘se perdeu nessa promiscuidade’
O ex-governador Sérgio Cabral, preso desde 17 de novembro de 2016 e já condenado a mais de cem anos de prisão, afirmou em depoimento nesta sexta-feira, 8, que movimentou cerca de R$ 500 milhões em doações eleitorais e que, desse dinheiro, usou aproximadamente R$ 20 milhões para gastos pessoais.
“A promiscuidade (de doações) foi muito grande. Foi nessa promiscuidade que eu me perdi, (…) que usei dinheiro de campanha para fins pessoais”, admitiu o emedebista, informa Fábio Grellet.

08.06.2018 | 18h23
Remédios poderiam matar Geddel
Flagrado em maio com excesso de remédios na Papuda, Geddel Vieira Lima se recusou a ser submetido a uma perícia nesta semana por recomendação de seu advogado, informa o Blog do Fausto. Todo o arsenal poderia causar a morte do emedebista se ingeridos de uma só vez, diz laudo.
Foram localizados Nexium 40mg, Diazepam 5mg, Valium 10mg, Hermitartarato de Zolpidem 10 mg, Lexapro 10 mg, Lexapro 20mg, Cewin 500mg, Oxalato de escitalopram 20mg, Carbamazepina 200mg, Tylenol, Iboprufeno, 1 pomada Trafic e receituário médico.

NO O GLOBO
Processo de Gleisi na Lava-Jato está pronto para ser julgado no STF
Celso de Mello liberou ação; Lewandowski marcará data
POR CAROLINA BRÍGIDO
Sexta-feira, 08/06/2018 15:15/atualizado 08/06/2018 17:17
BRASÍLIA — O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou nesta sexta-feira para julgamento a ação penal que apura se a presidente do PT, a senadora paranaense Gleisi Hoffmann, cometeu corrupção e lavagem de dinheiro. O caso será julgado pela Segunda Turma, composta por cinco ministros da Corte. Caberá ao novo presidente da Turma, ministro Ricardo Lewandowski, marcar a data da sessão.
O primeiro réu da Lava-Jato julgado pelo STF foi o deputado Nelson Meurer (PP-PR). No mês passado, o parlamentar foi condenado pela Segunda Turma. Gleisi será a segunda ré a ser julgada pela Corte. Celso de Mello é o revisor da Lava-Jato. Ele tem a responsabilidade de analisar o caso mais detidamente que os outros integrantes da Segunda Turma e votar logo depois do relator, Edson Fachin. Também integram o colegiado os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
No mesmo processo, também são réus o marido de Gleisi, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler. As investigações começaram com as delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Segundo os delatores, Paulo Bernardo pediu R$ 1 milhão a Paulo Roberto para abastecer a campanha da mulher ao Senado em 2010. O dinheiro teria sido entregue por um intermediário de Youssef a Ernesto Kugler, um empresário ligado ao casal. A quantia teria sido repassada em quatro parcelas de R$ 250 mil.
Gleisi foi ministra da Casa Civil no governo de Dilma Rousseff entre junho de 2011 e fevereiro de 2014. Durante o processo de impeachment, a senadora foi uma das vozes mais eloquentes na defesa da petista no Congresso Nacional. Hoje, como presidente do PT, tem se empenhado na defesa de Lula, condenado e preso na Lava-Jato. Paulo Bernardo foi ministro do Planejamento no governo Lula, de 2005 a 2011, e das Comunicações já no governo Dilma, de 2011 a 2015.
Nas alegações finais entregues ao STF, os advogados dos réus alegaram inocência. A defesa da senadora apontou falhas nas delações premiadas que deram origem ao processo e disse que as provas levantadas não corroboram os depoimentos dos colaboradores. Lembrou que, em 2010, quando teriam ocorrido os pagamentos ilícitos, ela ainda não tinha cargo público e não gozava da “proeminência” que viria a ter. Também destacou que a presidente do PT nunca fez nada para favorecer Paulo Roberto Costa.

NO JORNAL DA CIDADE
Cidadão flagra pesquisador do Datafolha supostamente direcionando pesquisa
Da  Redação 
Sexta-feira, 08/06/2018 às 13:18
Os institutos de pesquisa de opinião pública vivem um momento extremamente complicado, pois estão gradativamente perdendo a confiança da população.
Nesse sentido, num vídeo que circula nas redes sociais, um cidadão demonstra o modo como são feitos os questionários do Instituto Datafolha. É revelador.
O pesquisador faz os questionamentos sem permitir que o pesquisado leia as perguntas pelas quais está sendo questionado.
Uma questão que coloca em dúvida a transparência da amostragem.
Aliás, erros constantes que vêm sendo verificados nas pesquisas eleitorais, notadamente nos últimos pleitos, estão destruindo totalmente a credibilidade de todos os institutos de pesquisa de opinião pública.
Veja o vídeo e tire suas conclusões.

Blogueiro prostituto tenta vincular Bolsonaro a Lava Jato e recebe resposta dura da força tarefa
Da Redação
08/06/2018 às 18:44
O blogueiro Reinaldo Azevedo, disposto a tudo para aparecer e ganhar cliques, infame e irresponsável, publicou nesta sexta-feira (8) um artigo onde tenta vincular a Operação Lava Jato com uma determinada candidatura presidencial.
Uma coisa sem nexo, absolutamente esquizofrênica, totalmente descabida.
A Força Tarefa decidiu responder, ante a relevância do assunto tratado no infundado artigo. (Veja aqui o artigo)
A resposta não tardou. Ética, contundente e arrasadora.
Veja abaixo:
"Nota da Força tarefa Lava Jato de Curitiba sobre inverdades lançadas contra a operação por blogueiro.
Força-tarefa Lava Jato repudia tentativa de forçar vinculação entre operação e candidatos
Nenhum de seus integrantes fez qualquer manifestação de apoio a algum pré-candidato
Em resposta a artigo de Reinaldo Azevedo (Bolsonaro é o nome da Lava Jato) publicado hoje no jornal Folha de S. Paulo, com trechos reproduzidos no blog do autor, a força-tarefa Lava Jato na Procuradoria da República no Estado do Paraná (PR/PR) esclarece que nenhum de seus integrantes fez qualquer manifestação de apoio a algum pré-candidato a qualquer cargo nas eleições deste ano, seja em público ou em grupos de whatsapp.
Também é descabido afirmar que o objetivo dos procuradores é minar o sistema político do País. O objetivo da operação é investigar e denunciar crimes de corrupção cometidos por pessoas econômica e politicamente poderosas, que usam dos valores gerados pelas práticas ilícitas para, além de seu enriquecimento pessoal, deturparem a vontade popular pelo abuso do poder econômico nas eleições. Esses dois objetivos, promover a responsabilização de crimes e a defesa do sistema democrático, são incumbências indeclináveis do Ministério Público nos termos da Constituição Federal.
Seria importante que o autor, para que não seja acusado de irresponsabilidade, leviandade, ou falta de técnica jornalística, apresentasse as supostas conversas que disse ter tido acesso e que teriam embasado suas conclusões. Se não o fizer, deixa claro que fez tais afirmações somente com a intenção de confundir a opinião pública tentando vincular todo o trabalho estritamente técnico, imparcial e apartidário realizado pela Lava Jato indevidamente a um partido, candidato ou ideologia política".

Petistas que ainda resistem ao frio de Curitiba, fazem “farra” em transporte público 
Da Redação
08/06/2018 às 10:48
Do que vivem os ‘militontos’ que ainda permanecem em Curitiba? Como sobrevivem?
Parece evidente que são desocupados sem qualquer preocupação e vontade de obter uma ocupação.
A grande maioria foi embora por não resistir ao frio, mas alguns estão há mais de 60 dias na capital paranaense. Sem fazer absolutamente nada. Apenas e tão somente dando ‘bom dia’ a um ilustre e criminoso presidiário.
Para preencher o tempo, realizam passeios sem rumo utilizando o transporte público curitibano.
Gritam, esperneiam, sapateiam e incomodam o verdadeiro trabalhador que se dirige para o seu local de trabalho ou o estudante que está a caminho da escola.
Abaixo, veja o vídeo:


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