SEGUNDA EDIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 27-6-2018

NO O ANTAGONISTA
“Cármen Lúcia não faz parte de trios”
Quarta-feira, 27.06.18 09:43
A Segunda Turma do STF mina a democracia e demole a economia.
Leia um trecho do comentário de Joaquim Falcão, em O Globo:
“Na democracia, a necessária diversidade de interpretações jurídicas se confronta, é votada e equacionada no plenário.
Aqui, não. Substituiu-se a diversidade dos votos pela manipulação dos recursos temporários.
A quem interessa esse sistema de eternidades temporais do Supremo?
Ela torna o País inseguro. Nestas eleições, torna tudo incerto. A economia também. Os investimentos. Os juros, o câmbio, a inflação. A cidadania. A urna. O País.
Mas, em 12 de setembro, a Segunda Turma vai mudar. Sai Dias Toffoli e entra a ministra Cármen Lúcia, que deixará a presidência do Supremo Tribunal.
O monolítico trio anti-Lava Jato, sistematicamente contrário às investigações do Ministério Público, Polícia Federal e juízes de primeira instância, deixará de ser monolítico. A ministra não faz parte de trios, quaisquer.
Na troca, o ministro Dias Toffoli vai para a presidência do Supremo.
Como será?”

O coringa Datena e o sonho de Doria
27.06.18 09:35
Por Claudio Dantas
Como antecipou ontem a Crusoé, o apresentador José Luiz Datena anunciou oficialmente que sairá do ar da Band para se candidatar ao Senado pelo DEM.
Na estratégia interna do partido, segundo apurou O Antagonista, Datena permanece como uma espécie de ‘carta na manga’. Pesquisas internas indicam que o “candidato outsider” tem grande capacidade de puxar votos em diferentes cenários.
Como vice de Rodrigo Maia, por exemplo, o presidente da Câmara alcançou 8% nessas simulações.
Mas quem ficou mesmo animado com esses resultados foi João Doria, entusiasta da candidatura de Datena. Diante do fracasso de Geraldo Alckmin nas pequisas, o ex-prefeito voltou a alimentar o sonho de subir a rampa do Planalto.

A maçã envenenada do MDB
27.06.18 09:11
Quem se reuniu ontem com as lideranças do chamado Centrão se surpreendeu com o discurso anti-MDB.
Rodrigo Maia, por exemplo, disse que uma aliança com o partido de Michel Temer significa a morte eleitoral.
Na política brasileira, aliar-se ao MDB só é pecado no primeiro turno.

Bretas bloqueia 52,6 milhões do Bradesco e do Itaú
27.06.18 09:02
O juiz Marcelo Bretas bloqueou R$ 52,6 milhões do Bradesco e do Itaú, informa Ancelmo Góis, no Globo.
Segundo ele, os dois bancos são acusados de não cumprirem determinações do juiz no âmbito da Lava-Jato do Rio.

Cortes na Receita devem afetar Lava Jato
27.06.18 08:35
A Coluna do Estadão diz que a Receita Federal terá corte de R$ 125,8 milhões no seu orçamento, o que causará impacto significativo nos trabalhos do Órgão.
Nota técnica interna fala em “insuficiência orçamentária grave” e aponta que ações como fiscalização de fronteiras terão redução na verba. A medida também vai afetar a “força-tarefa da Lava Jato”.
É preciso que parte do dinheiro recuperado pela Lava Jato fique na Lava Jato.

“Tem que comprar bem comprado”
27.06.18 08:18
Em ação controlada, a PF gravou o ex-deputado Marcio Junqueira, operador da cúpula do PP, orientando o depoimento do ex-assessor José Expedido Almeida, para que ele não relevasse detalhes do esquema de corrupção do partido.
Junqueira é apontado como intermediário de Ciro Nogueira e Dudu da Fonte na tentativa de compra do silêncio de Expedito.
Em outro diálogo, ao qual a Globonews teve acesso, Junqueira comenta com outro interlocutor. “Quando você compra alguém, se você comprar alguém, tem que comprar bem comprado, porque esse cabra que se vendeu pra ti se vende pra outro também.”

O medo dos petistas
27.06.18 07:52
A colunista da Folha diz que o PT está com medo de que, ao julgar a liberdade de Lula no plenário, o STF antecipe a discussão sobre a viabilidade da candidatura do condenado.
O partido pensava em registrar a candidatura do ex-presidente no TSE em agosto e, esgotado o debate na Corte Eleitoral, recorreria então ao STF em setembro.
Quem tem Lula tem medo.

O ‘laranja perfeito’ de Temer
27.06.18 07:20
Na matéria sobre o repasse de R$ 8,5 milhões do contrato do lixo do Porto de Santos a uma offshore ligada ao contador de Michel Temer, o Globo reproduz depoimento do advogado Paulo Siqueira, sócio da Eliland, sediada no Uruguai.
Ele disse à PF que se considerava o “laranja perfeito”, porque cedeu seu nome para ser usado pela offshore, mas que não acompanhou os negócios.

NO NOTÍCIA AO MINUTO
PT teme que STF antecipe decisão sobre inelegibilidade de Lula
Em despacho contra pedido do ex-presidente, Fachin citou artigo da lei que rege o tema e acendeu sinal amarelo no partido, que quer deixar discussão para Corte Eleitoral
© Reuters
Quarta-feira, 27-6-2018
Ao decidir, na última segunda-feira (25), enviar o pedido de liberdade feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para julgamento no plenário da Corte, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou a Lei de Inelegibilidade.
"A apreciação plenária constitui, no caso, exigência expressa do artigo 26-C da Lei Complementar nº 64/90, tendo em vista que se postula o acolhimento do pedido, 'suspendendo-se os efeitos das decisões recorridas e inviabilizando a execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal'", escreveu o ministro, em seu despacho.
O artigo a que Fachin se refere é o da lei que, entre outros, permite a suspensão da inelegibilidade por meio de liminar. O fato, de acordo com informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, gerou preocupação no PT, que teme um possível julgamento, pelo plenário do STF, sobre se Lula pode ou não ser candidato à Presidência, nas próximas eleições.
O petista está preso, desde o dia 7 de abril, na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba, condenado a 12 anos e 01 mês de prisão, pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Ele cumpre pena pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá.
Apesar de o ex-presidente estar enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o plano do PT é, em agosto, registrar a candidatura dele e deixar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) debata e julgue o caso. Esgotada a discussão na Corte, a legenda, então, recorreria ao STF, em setembro, já às vésperas da eleição.
A ideia é postergar ao máximo a decisão, com o intuito de manter a candidatura de Lula. Após a citação de Fachin, no entanto, o receio é de que o Supremo antecipe a discussão sobre a inelegibilidade no plenário da Corte, onde o cenário é desfavorável ao petista.

Doleiros tinham regra para evitar contato com políticos, diz delator
Objetivo era não ser detectado por investigações criminais no País
Terça-feira, 27-6-2018
Os doleiros Vinicius Claret e Cláudio Barbosa, funcionários de Dario Messer, afirmaram em interrogatório nesta terça-feira (26) que o sistema que reunia dezenas de operadores financeiros do País tinha uma espécie de "compliance" para evitar contato direto com agentes públicos e traficantes de drogas.
O objetivo era evitar ser detectado por investigações criminais no País. Eles afirmaram que tinham como foco atuar junto a empresas.
Claret e Barbosa detalharam em delação premiada como funcionava um sistema que reunia doleiros de todo o País que movimentou cerca de US$ 1,6 bilhão (o equivalente a cerca de R$ 5,3 bilhões) envolvendo mais de 3.000 offshores em 52 países.
"Nós fazíamos um compliance. Apesar de trabalhar com outros cambistas, a maioria era de confiança nossa há muitos anos. No início da operação do Chebar a gente não sabia com quem ele estava operando. E eu fazia compliance para saber quem eu estava pagando", afirmou Claret, conhecido como Juca Bala.
"Tinha que saber se estava pagando um traficante de drogas. Nunca quis me meter nesse assunto. A gente fazia tudo para que não chegasse perto de qualquer outra pessoa politicamente exposta, e outros problemas", disse Juca Bala.
Os dois prestaram depoimento no processo em que são acusados de auxiliar na evasão de divisas de Sérgio Cabral (MDB). Eles foram acionados pelos doleiros Renato e Marcelo Chebar, operadores do ex-governador do Rio.
Claret disse que só soube que os irmãos Chebar operavam para Cabral anos após o início das transações. "Nós descobrimos e nos perguntamos: 'E agora? Como faz?' Parar não adiantava porque já estávamos envolvidos. Seguimos trabalhando sabendo que estávamos fazendo para a conta dos irmãos Chebar. Claro, eu não gostei. Não me envolvi com outras pessoas porque não quis", disse Juca Bala.
Ele afirmou ter se recusado a repassar US$ 20 milhões ao ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Pinheiro. A operação havia sido solicitada pela Odebrecht em razão, segundo ele, da obra do submarino nuclear.
Barbosa, conhecido como Toni, também afirmou que repreendeu o doleiro Lúcio Funaro por ter solicitado entrega de valores em escritório do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) com o nome do então parlamentar. "Falei com o Lúcio Funaro: 'Amanhã um funcionário meu tira uma foto, isso amanhã está no jornal'. Eles mudaram e colocaram [como local de entrega] a sala ao lado."
A delação da dupla gerou a Operação Câmbio, Desligo. As investigações levaram à denúncia de 62 pessoas. O ex-governador é o único cliente final acusado. Os demais são operadores cujos clientes, se descobertos, dão o "potencial explosivo" conferido à investigação pelo procurador Eduardo El Hage, coordenador da Lava Jato no Rio de Janeiro. (Com informações da Folhapress).

NO BLOG ALERTA TOTAL
Pode defecar na toga, Arnaldo?
Quarta-feira, 27 de junho de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Se o épico locutor Galvão Bueno perguntar: “Pode defecar na toga, Arnaldo Cezar Coelho?”... O famoso comentarista de arbitragem da Rede Globo certamente responderia: “A regra é clara! Magistrado não pode cagar regra, e nem defecar na toga”... E se o Mário Vianna, “juiz do povo” da velha Rádio Globo fosse chamado para avaliar a recente atuação da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, fatalmente berraria: “Eeeeeeeeerrrrrrrrrouuuuu”...
A regra é clara! A falha é ainda mais imperdoável quando o erro de julgamento é cometido pela mais Alta Corte tupiniquim. Soltar José Dirceu e perdoar a máfia da merenda escolar de São Paulo tornou a situação tão gravíssima que talvez seja o caso até de o povo brasileiro apelar para um árbitro de vídeo... Será que alguém se habilita lá no Forte Apache – o Quartel General do Exército, em Brasília? Melhor nem perguntar...
A 2ª Turma do STF se superou... Ontem, José Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski tomaram decisões que envergonhariam o mais 'vidiota' árbitro de vídeo da Fifa. Com o voto contrário de Edson Fachin – e aproveitando a providencial ausência do decano ministro Celso de Mello -, o trio mandou soltar o ilustre stalinista do Mensalão e do Petrolão, José Dirceu de Oliveira e Silva e outro famoso personagem apenas do Mensalão, João Cláudio Genu – que nega ter sido tesoureiro do Partido Progressista...
Vamos ligar o VAR da Fifa para analisar a última sessão do STF antes do bondoso recesso de meio do ano do Judiciário... Como é que pode soltar Dirceu, se ele foi condenado em segunda instância pela Lava Jato? Como é que pode libertar o Zé, se o plenário do STF já decidiu que a execução da pena pode ser cumprida após decisão colegiada em segunda instância? Anistiado no Mensalão, Dirceu estava preso desde junho, depois de confirmada a condenação a 30 anos e 09 meses de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa na Lava Jato...
Ex-petista e ex-subordinado de Dirceu, o ministro José Dias Toffoli concedeu um habeas corpus de ofício suspendendo a execução da pena de Dirceu. A mesma “regra” valeu para Genu... O juridiquês foi de fazer inveja a um juiz de futebol de várzea: “A plausibilidade dos recursos interpostos quanto à dosimetria da pena, eu concedo ordem de habeas corpus de ofício para excepcionalmente suspender a execução da provisória da pena imposta ao reclamante até que, nos moldes da compreensão que firmei no HC 152752, o Superior Tribunal de Justiça decida sobre o recurso”.
Quem não entendeu nada (além de nós, os ignorantes) foi o ministro Luiz Edson Fachin... Tanto que ele pediu vista... O relator da Lava Jato no STF avaliou que a decisão de Toffoli estava indo contra a decisão do Supremo que autoriza a execução da pena após condenação em segunda instância... Mesmo assim, no que parecia um jogo combinado, Toffoli atendeu a um pedido dos defensores de Dirceu e Genu para que eles ficassem livres até a devolução do caso por Fachin para a conclusão da análise... Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski acompanharam Toffoli...
Outra decisão polêmica da 2ª turma do STF beneficiou um famoso casal petista. O trio Toffoli, Gilmar e Lewandowski também anulou as provas da Operação Custo Brasil - que investigou suspeitas de corrupção no Ministério do Planejamento na época em que por lá reinava Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann. O STF decidiu que não valem as provas encontradas no apartamento da petista. Os ministros alegaram que a ordem para revista não poderia ter sido dada por um juiz de primeira instância. O STF instituiu o “foro privilegiado do apartamento funcional”... O ministro Edson Fachin, derrotado, ficou muito pt da vida...
Mais uma togada suprema? O beneficiado foi um dos mais poderosos membros da cúpula tucana de São Paulo. O Supremo mandou arquivar o processo contra o deputado estadual e ex-presidente da Assembléia Legislativa Fernando Capez – investigado por suposta participação na Máfia da Merenda. O caso corria no Tribunal de Justiça de São Paulo. A acusação era de que a campanha de Capez em 2014 fora abastecida com recursos desviados por uma cooperativa na venda superfaturada de suco de laranja para as escolas...
Uma coincidência chamou a atenção na suprema decisão a favor de Capez. O irmão do deputado, o juiz Rodrigo Capez, figurava até 31 de maio como “colaborador” do gabinete do ministro Dias Toffoli. O ministro, inclusive, é autor de um posfácio de um livro publicado por Rodrigo Capez em 2017... Até aí, morreu Tancredo Neves... Toffoli não se julgou impedido de analisar o caso Capez... Da mesma forma como nunca se julgou impedido de julgar seu ex-chefe José Dirceu... Portanto, como diria a turma do Forte Apache, as instituições continuam funcionando normalmente... Não precisa apelar ao árbitro de vídeo...
O melhor é esquecer tudo isso e torcer pela Seleção da CBF em dia de jogo decisivo... Aliás, para aumentar a alegria do povo, os caríssimos pedágios de São Paulo estão subindo, em média, 30 centavos, ou muito mais... Tomara que o eleitor se lembre disto na hora do voto... Mas antes que a dedada na urna de resultado inconfiável aconteça, Vpériod, Bruzundanga!
Quem sabe, depois do recesso judiciário, em agosto, o STF resolva libertar Luia Inácio Lula da Silva... Infelizmente, no Brasil, a regra nunca é clara – a não ser no bordão do Arnaldo Cezar Coelho... Aqui, tudo pode acontecer graças ao regramento excessivo que permite o rigor seletivo... Pune um, poupa o outro, em situações parecidíssimas... Novamente, não adiante chamar o árbitro de vídeo... Aqui, a impunidade é 'vidiota'...
“O negócio é levar vantagem em tudo, certo?”... Continua valendo a famosa “Lei de Gérson”, que estigmatizou o craque “Canhotinha de Ouro” no inesquecível comercial do cigarro Vila Rica, na distante década de 70 do século passado... Vpériod, Bruzundanga! Salve a Seleção! E salve a impunidade!
(...)

NO JORNAL DA CIDADE
Jurista autor do pedido de impeachment de Gilmar detona o “trio do mal” 
Da Redação
Quarta-feira, 27/06/2018 às 09:20
Em breve pronunciamento, gravado nesta quarta-feira (27), o jurista Modesto Carvalhosa atacou duramente o Supremo Tribunal Federal.
Para o jurista, parece óbvio que Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski estão ‘a serviço do esquema de corrupção que domina este País’.
Autor do pedido de impeachment de Gilmar Mendes, Modesto Carvalhosa, segundo divulgado no site ‘O Antagonista’, teria sido convidado por um grupo de senadores para discutir a questão.
Todavia, pelo visto, não é só Gilmar que deve ser o alvo. Outros ministros também estão despidos da toga e a favor da bandidagem.
Veja o vídeo e divulgue.

Como frear o trio? Uma mensagem para o País...
A desproporção de forças é gigantesca
Por Amanda Acosta
Terça-feira, 26/06/2018 às 20:37
O trabalho desenvolvido pela Operação Lava Jato contra a corrupção nunca esteve tão em risco.
Parece óbvio que uma ação orquestrada em favor da impunidade está em célere andamento e disposta a tudo para conseguir atingir os seus objetivos.
Ministros do STF estão engajados nesse esforço nefasto e contam com um apoio gigantesco advindo de todos os setores envolvidos nos saques promovidos contra a Nação.
Partidos políticos, a classe política, empresas, empresários, conglomerados financeiros, movimentos sociais, organizações criminosas e ‘militontos’ estão nessa frente perversa e poderosa.
Contra esse mecanismo, apenas alguns juízes sérios, a força tarefa da Lava Jato, alguns poucos políticos, alguns militares, uma pequena parcela da imprensa e o Jornal da Cidade Online. E só.
A desproporção de forças é gigantesca.
O bem só vencerá se as pessoas de bem se engajarem, como certa feita pediu o juiz Sérgio Moro num célebre discurso.
Você que está lendo, caso seja uma pessoa de bem, entre nesta luta.
Divulgue nas suas redes sociais, o combate aos corruptos.
A soma de esforços será avassaladora.
É a nossa única chance.
Fique em paz com sua consciência e não se omita.

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