SEGUNDA EDIÇÃO DE 1º-6-2018

NO O ANTAGONISTA
‘A hora é agora’
Brasil Sexta-Feira, 01.06.18 10:35
Desde ontem, caminhoneiros se aglomeram no estacionamento do Mané Garrincha, em Brasília. O grupo promete “parar a capital federal” a partir deste fim de semana.
Em áudios e vídeos que circulam pelas redes sociais, dizem que “a hora é agora”.

Lula no quartel
Brasil 01.06.18 10:32
Umas petistas “foram impedidas de entrar em uma cafeteria localizada no interior do Forte de Copacabana”, diz o UOL.
“As mulheres vestiam camisetas vermelhas com a mensagem Lula Livre”.
Os petistas esperneiam contra o golpe militar, mas tentam fazer propaganda política em quartel. Os soldados que barraram as defensoras do presidiário agiram corretamente, é claro. O Exército é apartidário.

Sujou, Walfrido
Brasil 01.06.18 10:12
Walfrido Mares Guia, que sempre emprestou seu jatinho para Lula, recusou-se a emprestá-lo antes que ele fosse preso, segundo a Veja.
Deve ter ficado com medo de Sergio Moro.

O pedido da comunista a Gilmar Mendes
Brasil 01.06.18 10:20
Vanessa Grazziotin, senadora comunista por Amazonas, gravou um vídeo para pedir que o ministro Gilmar Mendes solte Lula.
“Eu tô aqui para falar e mandar um recado para o ministro Gilmar Mendes: o senhor soltou pela segunda vez Paulo Preto; solte o presidente Lula. Faça com o presidente Lula o que o senhor vem fazendo com Paulo Preto. (…) Ministro Gilmar Mendes, solte o presidente Lula.”

Seis horas de baderna por Lula
Brasil 01.06.18 09:31
Os comparsas de Lula só vão poder protestar por seis horas.
O desembargador Fernando Paulino da Silva Wolf Filho, diz o UOL, “determinou que as manifestações e protestos só poderão ocorrer nos finais de semana, com duração máxima de seis horas, das 9 horas da manhã até 19 horas”.
E mais:
“Para reduzir a poluição sonora, o desembargador determinou ainda que os alto-falantes devem ter no máximo de 50dB de pressão sonora e ficar ao menos a 100 metros da sede da PF.”

Os militares no poder
Brasil 01.06.18 08:18
Os comandantes das Forças Armadas apoiam ativamente a Lava Jato.
Diz a Crusoé:
“O entendimento deles é que, em momentos críticos, as instituições precisam se aproximar pelo bem do País. Em outras palavras, se os políticos são passageiros e dão as costas para os bons costumes, além de tentarem se unir para estancar as investigações, os pilares seculares da República precisam resistir com firmeza.”
Entre os pilares seculares da República, as altas patentes militares incluem o STF.

Cheque em branco lulista
Brasil 01.06.18 08:15
Lula condena o PT à solitária.
Leia o relato da Folha de S. Paulo:
“A percepção consolidada de que o ex-presidente terá seu registro negado torna absurdas as condições de negociação entre o PT e outras siglas.
Em uma reunião há três semanas, um dirigente do PSB tentou arrancar dos petistas o nome do substituto de Lula — já que a definição terá impacto sobre eleições locais. Um líder do PT respondeu o de sempre: o ex-presidente será candidato.
Ao ouvir o discurso, o socialista se irritou. Disse que era impossível fazer campanha para um político que não chegará às urnas, e que não daria um cheque em branco aos petistas em troca de apoio em seu Estado.”

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Sem substituto
POR MERVAL PEREIRA
Sexta-feira, 01/06/2018 06:30
A frase, atribuída a Lula e não desmentida, que define o candidato do PDT à presidência da República Ciro Gomes como “um bom quadro, mas não um líder”, é exemplar do tipo de liderança que o ex-presidente exerce no Partido dos Trabalhadores.
Mais que isso, mostra como ele persiste na ação de não deixar que uma nova liderança de esquerda surja à sua sombra, muito menos fora do PT. O “sapo barbudo” engoliu seu principal concorrente, Leonel Brizola, autor do apelido, transformando-o em seu vice em 1998 para depois descartá-lo, assumindo a liderança da esquerda brasileira sem concorrentes de peso.
Essa é uma das razões porque Lula hoje não quer que Ciro seja a alternativa à sua candidatura. Confirmando que se trata mesmo de uma “metamorfose ambulante”, Lula volta ao principismo das origens do PT. Essa expressão vem do início dos anos 80 do século passado, quando se discutia a criação do Partido dos Trabalhadores.
Na impossibilidade de encontrar definições que agradassem às várias tendências e grupos internos, a estratégia do partido acabou sendo subordinada ao que chamam de "principismo", uma série de princípios gerais supostamente de esquerda que poderiam ser adotados por qualquer corrente sem constrangimentos.
Em nome desse "principismo", por exemplo, o PT se recusou durante muito tempo a fazer acordos, ou a participar de alianças partidárias. Não aceitou entrar na frente oposicionista, inclusive no governo de transição de Itamar Franco, após a queda de Collor; o que o próprio Lula já reconheceu ter sido um grave erro do partido. Também não assinou a Constituição de 1988.
No governo, Lula admitiu que mudou de opinião alegando ser "um ser humano". Isso aconteceu por volta de 2008, antes, portanto, que se transformasse em “uma ideia”, como se definiu na despedida do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, antes de ir para a cadeia.
Na versão pragmática de Lula, "não se governa com principismo". Assumindo uma posição política que poderia ser vista como cínica, Lula passou a ensinar que "principismo você faz no partido, quando pensa que não vai ganhar nunca as eleições. Quando vira governo, governa em função da realidade que tem".
Lula, farejando que o poder estava a seu alcance em 2002, já havia derrubado esse "principismo" quando exigiu a formação de uma aliança política com a direita, dando a vice-presidência para o empresário José Alencar. Foi também mandando o "principismo" às favas que Lula contratou para a sua campanha o marqueteiro Duda Mendonça, que fora o estrategista das campanhas de ninguém menos que Paulo Maluf.
Ao estimular a ideia de que ainda pode vir a ser candidato, ele garante o único trunfo que lhe resta, e ainda incentiva o PT a alimentar a ilusão de que, em caso de confirmação de seu impedimento – dúvida que só existe para prolongar a aparência de que ainda não acabou - o candidato substituto será um puro sangue petista e não, como rejeitavam na ocasião algumas correntes internas, uma outra Dilma Rousseff, de origens brizolistas.
Apesar de tudo, Lula escolheu Dilma porque pensava que poderia manipulá-la e, mais que isso, queria voltar na sua sucessão em 2014. Não contava com a astúcia dilmista, que se segurou na cadeira presidencial sem lhe dar alternativas. O poder, como se sabe, é o maior afrodisíaco, e Dilma partiu para seu calvário sem deixar que o grande líder a substituísse.
Agora, quando tiver que indicar seu substituto, escolherá dentro do PT quem não lhe faça sombra. Depois de ter demolido Brizola, a última coisa que Lula quer é fortalecer o PDT e dar condições a outro líder popular de esquerda de assumir seu lugar.
Assim como no caso de Dilma, para sorte de quem não comunga com suas ideias, estará cometendo mais uma vez um erro político por egocentrismo, pois a esta altura nada garante que transfira parte de seus votos presumíveis a um petista de raiz desconhecido do eleitorado. 
Ciro Gomes seria a alternativa mais viável para a esquerda, mas Lula não quer que ele passe de um simples “quadro” partidário e se transforme em um líder.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Empréstimos para Cuba e Venezuela previam que o Brasil assumiria dívida em caso de calote, constata o TCU
Da Redação
Sexta-feira, 01/06/2018 às 09:07
Os governos petistas atuaram frontalmente contra o povo brasileiro e em favor de países como Cuba, Venezuela e Moçambique, oferecendo empréstimos vultosos, com um seguro oferecido pelo governo brasileiro, para que em caso de não pagamento da dívida, o Brasil assumisse o calote.
A impressionante constatação foi feita pelo próprio Tribunal de Contas da União (TCU), revelando que os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, durante o período compreendido entre 2003 e 2015, efetuaram cerca de 140 operações de crédito para outros países, com inúmeras manobras irregulares e com cláusulas visivelmente contrárias aos interesses da Nação.
Questionado sobre o assunto, o então ministro das relações exteriores, Celso Amorim, que ficou no cargo de 2003 até 2010, justificou da seguinte forma: 
‘Era um objetivo do governo aproximar o Brasil dos países africanos e latino-americanos. Não era uma questão ideológica, era política. Avaliamos que o País tinha muito a ganhar aumentando a presença nestes países, dentro da geopolítica mundial. A aproximação econômica, concessão de empréstimos, era só uma das frentes de atuação’. 
É muita hipocrisia...




Comentários

  1. Para que o mal ( Corrupção e Tirania ) triunfe, basta que os bons ( Povo Brasileiro democrata ) silenciem'
    Só um povo muito covarde deixa um bando de corruptos ( DE DIREITA E/OU DE ESQUERDA NOS TRÊS PODERES ) no Governo Brasileiro, lhes tirar todos os direitos de cidadania.

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  2. Para que o mal ( Corrupção e Tirania ) triunfe, basta que os bons ( Povo Brasileiro democrata ) silenciem'
    Só um povo muito covarde deixa um bando de corruptos ( DE DIREITA E/OU DE ESQUERDA NOS TRÊS PODERES ) no Governo Brasileiro, lhes tirar todos os direitos de cidadania.

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