TERCEIRA EDIÇÃO DE 12-5-2018

NO O ANTAGONISTA
Coreia do Norte marca data para destruir local de testes nucleares
Mundo Sábado, 12.05.18 14:39
A Coreia do Norte afirmou hoje que destruirá o seu local de testes nucleares entre os próximos dias 23 e 25 de maio .
De acordo com a agência estatal do país, serão explodidos todos os túneis, instalações de observação, prédio de pesquisa e postos de segurança.
Jornalistas de outros países, inclusive americanos e sul-coreanos, poderão acompanhar o evento.

Dallagnol diz que há razões suficientes para prisão de Paulo Preto
Brasil 12.05.18 14:12
Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon disseram, no Twitter, que é perfeitamente cabível a prisão preventiva de Paulo Preto (que Gilmar Mendes mandou soltar):
Ou seja, estão presentes razões clássicas para prisão preventiva, com provas da prática reiterada de crimes e atualidade (especialmente se ainda houver valores escondidos fora do país). Prisão preventiva é evidentemente cabível. 

Processos contra operadoras de telefonia estão parados na Justiça
Brasil 12.05.18 10:46
Quatro processos contra as operadoras de telefonia Claro, Oi, Tim e Vivo estão sem conclusão há anos no Ministério da Justiça, publica o Estadão.
Os casos foram autuados entre 2009 e 2013 e tentam apurar se as empresas incluíram serviços extras sem explicar ao consumidor o que ele está comprando.
Nenhuma operadora foi multada até hoje.
O Ministério da Justiça informou apenas que “os processos estão sob análise do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor”.

NO DIÁRIO DO PODER
OPERAÇÃO PRATO FEITO
JUSTIÇA MANTÉM PREFEITOS DE MAUÁ E MONGAGUÁ, EM SP, PRESOS
OS DOIS FORAM DETIDOS POR SUSPEITA DE DESVIO DE RECURSOS PARA MERENDA ESCOLAR
Publicado sexta-feira, 12 de maio de 2018 às 13:27
O desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Maurício Kato, manteve presos os prefeitos de Mauá, Átila Jacomussi (PSDB), e de Mongaguá, Artur Prócida (PSDB). Os dois foram presos temporariamente nesta quarta (9) durante a Operação Prato Feito, da Polícia Federal, que investiga desvio de recurso para a merenda escolar.
Os agentes da PF encontraram R$ 4,6 milhões e US$ 216 mil em dinheiro vivo na casa do prefeito de Mongaguá, no interior de São Paulo. Prócida acabou preso em flagrante por lavagem de dinheiro. Já em Mauá, também no interior de São Paulo, Jacomussi foi flagrado com R$ 87 mil em dinheiro vivo.
Prato feito
As investigações que levaram à operação começaram após o Tribunal de Contas da União identificar desvios em licitações relacionadas à merenda escolar por empresas que fariam parte da chamada "Mafia da Merenda". A Polícia Federal investiga 65 contratos suspeitos que, somados, chegariam a valores superiores a R$ 1,6 bilhão, em 30 cidades de São Paulo, incluindo a Capital.
Outro alvo da operação foi o prefeito de Embu das Artes, na Grande São Paulo, Ney Santos (PRB). Desde dezembro de 2016, antes de assumir o cargo de prefeito, Ney é investigado por envolvimento com o crime organizado e tráfico de drogas. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), ele usava uma rede de postos de combustíveis para lavar dinheiro.
Em março deste ano, Ney Santos teve um pedido de afastamento concedido pela Câmara Municipal para esperar o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre um habeas corpus a seu favor, que foi concedido. Em abril, a Justiça Eleitoral o tornou inelegível por oito anos.










OPERAÇÃO PRATO FEITO


JUSTIÇA MANTÉM PREFEITOS DE MAUÁ E MONGAGUÁ, EM SP, PRESOS


OS DOIS FORAM DETIDOS POR SUSPEITA DE DESVIO DE RECURSOS PARA MERENDA ESCOLAR


Publicado: 12 de maio de 2018 às 13:27












PRESOS EM OPERAÇÃO CONTRA DESVIO DE RECURSOS PARA MERENDA ESCOLAR, PREFEITOS DE MAUÁ E MONGAGUÁ CONTINUAM PRESOS (FOTO: EBC)




O desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Maurício Kato, manteve presos os prefeitos de Mauá, Átila Jacomussi (PSDB), e de Mongaguá, Artur Prócida (PSDB). Os dois foram presos temporariamente nesta quarta (9) durante a Operação Prato Feito, da Polícia Federal, que investiga desvio de recurso para a merenda escolar.



Os agentes da PF encontraram R$ 4,6 milhões e US$ 216 mil em dinheiro vivo na casa do prefeito de Mongaguá, no interior de São Paulo. Prócida acabou preso em flagrante por lavagem de dinheiro. Já em Mauá, também no inteiro de São Paulo, Jacomussi foi flagrado com R$ 87 mil em dinheiro vivo.


Prato feito


As investigações que levaram à operação começaram após o Tribunal de Contas da União identificar desvios em licitações relacionadas à merenda por empresas que fariam parte da chamada "Mafia da Merenda". A Polícia Federal investiga 65 contratos suspeitos, que somados chegariam a valores superiores a R$ 1,6 bilhão, em 30 cidades de São Paulo, incluindo a capital.


Outro alvo da operação foi o prefeito de Embu das Artes, na Grande São Paulo, Ney Santos (PRB). Desde dezembro de 2016, antes de assumir o cargo de prefeito, Ney é investigado por envolvimento com o crime organizado e tráfico de drogas. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), ele usava uma rede de postos de combustíveis para lavar dinheiro.

Em março deste ano, Ney Santos teve um pedido de afastamento concedido pela Câmara Municipal para esperar o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre um habeas corpus a seu favor, que foi concedido. Em abril, a Justiça Eleitoral o tornou inelegível por oito anos.Informações e privacidade no Twitter Ads



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