SEGUNDA EDIÇÃO DE 25-5-2018

NO O ANTAGONISTA
Candidatura de Lula nem deve ser registrada
Brasil,  sexta-feira, 25.05.18 09:31
O TSE deve aprovar por unanimidade a norma que impede candidaturas de condenados, diz a Folha de S. Paulo.
“Há uma articulação para que, logo depois, o MPF peça uma tutela cautelar afirmando que o réu não poderia nem sequer pedir registro no TSE — como pretende fazer o PT no caso de Lula.”

Unanimidade no TSE contra a candidatura de Lula
Brasil 25.05.18 08:56
Na semana que vem, o TSE pode desmontar a farsa da candidatura de Lula.
Segundo a Folha de S. Paulo, o Ministro Napoleão Maia Filho “reviu seu voto e decidiu admitir a discussão sobre a possibilidade de um réu condenado ser candidato a Presidente da República (…).
A questão será levada por Maia ao plenário do TSE na terça-feira. A aposta é que a afirmação de que um condenado não pode concorrer será aprovada por unanimidade, antecipando, na prática, o veredicto sobre a candidatura do petista.”

O candidato freelancer
Brasil 25.05.18 09:55
A Crusoé revela que Ciro Gomes ganha um salário mensal de 29 mil reais do PDT.
É dinheiro público, tirado do Fundo Partidário.
Para receber o salário, o candidato presidencial passa um recibo de autônomo, como se fosse um freelancer do PDT.

O julgamento de Gleisi Hoffmann
Brasil 25.05.18 08:20
Celso de Mello disse para o Estadão que vai liberar nos próximos dias o julgamento de Gleisi Hoffmann:
“Estou praticamente concluindo a revisão do voto”.
A porta-voz do presidiário pode precisar de um porta-voz.

Sem querosene
Brasil 25.05.18 08:49
Acabou o querosene do aeroporto de Brasília.

O golpe do PT
Brasil 25.05.18 07:38
Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Paulo Pimenta soltaram uma nota ontem à noite dizendo que a TV Globo usa o motim dos caminhoneiros para armar um golpe militar:
“A paralisação do transporte rodoviário no País é resultado direto da política irresponsável de preços de combustíveis da Petrobras sob o governo golpista, que atingiu primeiramente a população mais pobre, com os aumentos escandalosos do gás de cozinha. Trata-se de uma crise anunciada e agravada pelo noticiário da Rede Globo, que estimula a corrida aos postos e supermercados, além da especulação com preços dos alimentos. A Globo investe na crise, como fez em 2013 e ao longo do golpe do impeachment de 2016 (…).
Uma crise dessas dimensões, diante um governo que já não tem sequer a capacidade de dialogar, por absoluta falta de credibilidade, pode se transformar em terreno fértil para aventuras autoritárias.”
O desvario petista foi antecipado por Gleisi Hoffmann, em discurso no Senado:
“Porque não tem pouca gente falando aí, atrás da greve dos caminhoneiros, em um golpe militar, chamando os militares para assumir. É isso que vocês vão fazer de novo? Como vocês fizeram em 1964? É nessa crise de novo que vocês vão jogar o País? Tenham responsabilidade.”

NO BLOG DO BERNARDO MELLO FRANCO
Quando a irresponsabilidade leva um País ao colapso
POR BERNARDO MELLO FRANCO
Sexta-feira, 25/05/2018 02:00
Farmácias sem remédios, postos de saúde sem vacinas, mercados sem comida. Ameaça de falta d’água no Rio de Janeiro e suspensão da coleta de lixo em São Paulo. Os profetas do apocalipse teriam dificuldade de prever o que acontece no Brasil neste fim de maio de 2018. Em apenas quatro dias, o País chegou à iminência de um colapso.
A crise de desabastecimento não foi provocada por uma mera greve de caminhoneiros. Há participação explícita de grandes empresários de transportes na paralisação. Greve apoiada por patrões não é greve, é locaute. Nem sempre se limita a buscar vantagens financeiras. Pode embutir outros fins, como desestabilizar governos e tumultuar eleições.
O movimento estimula oportunismos de todos os tipos. Donos de postos achacam motoristas em pânico. Parte da oposição festeja o caos. A direita amalucada volta a pedir “intervenção militar”, um eufemismo rasteiro para golpe.
O Congresso reagiu com a irresponsabilidade que se espera dele. Senadores sumiram de Brasília na manhã de quinta, com medo de ficarem sem voos para a folga do fim de semana. Deputados ignoraram um erro grosseiro de cálculo, superior a R$ 10 bilhões, ao aprovarem a redução de impostos sobre a gasolina.
O Governo Temer, do qual não se espera nada, conseguiu aumentar sua lista de trapalhadas. Com as rodovias fechadas, o Presidente viajou para participar de uma cerimônia de entrega de automóveis. No palanque, disse que o “fato mais importante do dia” era a sua presença na solenidade.
Sem força para peitar os chefes do locaute, o Planalto anunciou uma proposta de acordo no fim da noite. Dobrou-se à chantagem e aceitou torrar mais dinheiro público em forma de subsídios. Tudo em nome de uma trégua de 15 dias, que ninguém sabe se será cumprida.

NO BLOG DA MÍRIAM LEITÃO
Efeitos imediatos
POR MÍRIAM LEITÃO
Sexta-feira, 25/05/2018 06:01
O acordo que o Governo fechou com o setor de transporte de cargas significa o seguinte: será tirado dinheiro do Orçamento para compensar a Petrobras pelo subsídio dado ao diesel. O Governo cedeu no quarto dia da greve dos caminhoneiros e das empresas de transporte. Será criada uma câmara de compensação que vai ressarcir a Petrobras por reajustar apenas uma vez por mês o preço do combustível.
Que a greve era também dos empresários ficou claro em um dos itens do acordo repetido pelo Ministro Eliseu Padilha de não reonerar o setor. Quem paga o imposto sobre a folha é quem tem funcionário. Um autônomo, por definição, não tem. A propósito, greve de empresário, locaute, é proibido por lei. O Governo sabe que eles estavam ferindo a lei, mas não teve forças para enfrentá-los. Preferiu tratar o espinhoso tema, diplomaticamente. O Governo sabe que está fraco e que o risco que o País corria com essa chantagem era alta demais.
O País viveu ontem um dia de Venezuela, com supermercados racionando a compra de produtos e mercadorias faltando, crianças sem aula, e avisos como a que fez a Cedae no Rio de Janeiro, de que poderia haver falta de água. Essa não foi a primeira greve do setor de transporte de cargas no País, mas a economia mudou muito e os efeitos agora são mais imediatos. Durante o dia inteiro o Governo negociou com os representantes dos caminhoneiros e da indústria de transporte de cargas. Depois que o Governo anunciou suas concessões, o Rio de Janeiro anunciou a queda do ICMS. O Rio é que tem a maior alíquota de ICMS sobre combustíveis e tem tido, por outro lado, um grande ganho com o aumento de 70% do pagamento de royalties e participação especial.
Há 19 anos, em 1999, o Governo enfrentou uma greve muito parecida com a que está ocorrendo agora. Até o negociador era o mesmo: o Ministro Eliseu Padilha. O Governo chegou a ameaçar usar o Exército para desbloquear as estradas, mas no quarto dia cedeu e recuou dos reajustes de diesel e dos pedágios. É sempre no quarto dia.
A diferença entre as outras greves do setor e a atual é que a difusão da tecnologia permitiu que a economia aprofundasse o sistema just in time, ou seja, trabalha-se com pouco estoque e dependendo da entrega diária de produtos. Com isso, em pouco tempo a economia fica desorganizada. O just in time não é apenas na indústria, é em toda a economia. Outra mudança é que naquela época os caminhoneiros tinham uma liderança clara. Hoje, há uma dispersão de líderes, e eles não necessariamente refletem as bases que se organiza por WhatsApp.
O que não mudou é que, naquela época, como agora, o apoio das grandes empresas de transporte garantiu o sucesso da greve. Os caminhoneiros decretam a paralisação e realizam os bloqueios nas estradas, mas as empresas que os contratam dão seu aval. O produtor perde sua produção, o consumidor é explorado ao ter que pagar mais caro pelo que encontra, mas o transportador acaba lucrando com as concessões feitas pelo Governo, como a que está sendo apresentada agora, de redução de impostos e preços fixos por um tempo.
Há excesso de oferta de transporte de cargas, o que deveria dar às grandes empresas do setor poder de barganha para parar o movimento grevista. O Governo passado deu um enorme subsídio para a compra de caminhões, mas logo depois o País entrou em recessão e o setor ficou então com capacidade ociosa. Se a economia estivesse funcionando normalmente, seria difícil fazer greve.
Os efeitos se espalharam da feira do bairro às grandes negociações em bolsa. A Petrobras foi ontem a empresa que teve a maior queda de ação na bolsa americana, com uma perda de US$ 12 bilhões, segundo a Economática. O que a indústria de transporte quer, de fato, como resultado final da greve dos caminhoneiros, é a volta da política de preços que vigorou no Governo Dilma, quando o Governo controlava os preços de combustíveis, a Petrobras ficava com o prejuízo, os maiores beneficiários do subsídio ao diesel eram os donos das empresas de transporte. Ontem encontrou-se uma fórmula de controle disfarçado. O que acontece a partir de agora é que dinheiro diretamente do Orçamento vai subsidiar um combustível fóssil.
(Com Alvaro Gribel, de São Paulo)

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
O governo piscou
POR MERVAL PEREIRA
Sexta-feira, 25/05/2018 06:30
O Governo piscou ao, pela boca do próprio Presidente Michel Temer, pedir “uma trégua” aos grevistas. E a Petrobras piscou também ao aceitar reduzir em 10% o preço do diesel e congelá-lo por 15 dias. As greves de caminhoneiros são freqüentes num país que depende de sua malha rodoviária, cada vez em situação mais precária, para o abastecimento das cidades.
Mas, mesmo as que demoraram mais tempo, não provocaram tantos estragos quanto a atual. O Governo está nas mãos dos caminhoneiros, sem capacidade de reação. Não é razoável imaginar que não tivesse informações sobre a movimentação dos grevistas, o mais provável é que tenha menosprezado a capacidade de mobilização da classe. Esquecendo-se de que, em diversos governos anteriores, como o de JK, e mais recentemente, desde Fernando Henrique, passando por Lula e Dilma, houve paralisações como essas, em menor escala graças à ação firme e a capacidade de negociação dos Governos naqueles momentos.
"O Governo tomou a decisão de manter a livre circulação das estradas e, se preciso, com o uso da força militar", dizia comunicado divulgado do Palácio do Planalto na greve de 1999. Bastaram três dias da paralisação para a greve terminar. Mas os grevistas tiveram ganhos expressivos: congelamento do preço do diesel e das tarifas de pedágio e desativação das balanças que multavam quem estivesse acima do limite de carga.
Ninguém faz um movimento desses, de caráter nacional, sem que lideranças do movimento grevista se reúnam e mantenham contatos entre si. Além do mais, o Governo perdeu o controle do Congresso, o episódio da aprovação do fim do PIS/Confins não é trágico, apenas é risível, porque dá para consertar no Senado, mas o Presidente da Câmara, o pré-candidato à Presidência, Rodrigo Maia, na ânsia de distanciar-se do Governo e agradar aos grevistas, cometeu alegadamente um erro de cálculo de nada menos que R$ 9 bilhões.
O Senador Eunício de Oliveira, presidente do Senado, teve que voltar às pressas de Fortaleza para apagar esse incêndio, mas a decisão de se ausentar de Brasília num momento como esse dá bem a mostra de como as principais lideranças políticas do País estão desconectadas da realidade.
Uma prova também de que o Governo Temer perdeu o poder de negociação, que gastou para se livrar das duas tentativas da Procuradoria-Geral da República de processá-lo. Na reta final da eleição, um governo impopular, cuja economia não respondeu às expectativas, tende a ver uma debandada de seguidores, especialmente daqueles que se candidatarão em outubro. Cada vez mais se assemelha ao final do Governo Sarney em 1989, quando ser da oposição era um trunfo.
Como em outras greves do tipo, os caminhoneiros também têm reivindicações políticas. Mas desta vez se superaram. A União Nacional dos Transportadores Rodoviários e Autônomos de Cargas, colocou como primeira reivindicação “cumprimento integral da lei do voto impresso em urnas eletrônicas ou adoção do voto impresso em urnas de lona, com apuração a cargo das Forças Armadas”. E arremataram pateticamente: “em caso de descumprimento, nos somaremos ao clamor popular por intervenção militar”.
Na verdade, o clamor popular será atendido quando as Forças Armadas forem utilizadas não para apurar votos, mas para desbloquear as estradas do País e permitir não apenas o direito de ir e vir dos cidadãos, mas garantir o abastecimento das cidades, que já estão sofrendo com quatro dias de paralisações.
Nem mesmo o pré-candidato Jair Bolsonaro apoiou a reivindicação, que parecia cair como uma luva para sua campanha. Disse que apoiava a greve, mas não o bloqueio das estradas. E calou-se sobre a intervenção militar.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Moro, mais uma vez, destrói defesa de Lula ao negar suspeição
Sexta-feira, 25/05/2018 às 06:33
A foto do Juiz Sérgio Moro com a esposa, ao lado do ex-Prefeito de São Paulo, João Dória, também com a esposa, num evento em Nova York, utilizada pela defesa do meliante Luiz Inácio Lula da Silva para arguir a suspeição do Magistrado, recebeu a devida resposta. Desmoralizante, por sinal.
O fato, ou seja a foto, embasou a defesa de Lula a pedir novamente o afastamento de Moro dos casos relacionados ao petista.
Patética, mais uma vez, a argumentação desse incompetente Cristiano Zanin. Um milionário, mas um advogado derrotado.
Moro foi premiado na ocasião como ‘Pessoa do Ano’, pela Brazilian American Chamber of Commerce de New York.
Em seus argumentos, o Juiz afirmou que Dória ‘não figura na diretoria da Câmara de Comércio ou no quadro executivo’. “Ocorre que, como havia recebido o mesmo prêmio no ano anterior, (Dória) esteve presente no jantar, ocasião na qual foi tirada a fotografia com o ora julgador”.
Prosseguindo em sua argumentação, o Magistrado pontuou que ‘uma fotografia em evento social ou público nada significa além de que as pessoas ali presentes tiraram uma fotografia’.
Em seguida, desmoralizou o motivo apontado pelo trêfego Zanin no medíocre pleito:
‘É possível encontrar, na rede mundial de computadores, dezenas de fotos, até mesmo de Lula, com políticos oposicionistas, o que também não significa que, por conta da foto, eram ou se tornaram aliados políticos, citando fotos do petista com o senador Aécio Neves, alvo da Operação Patmos por suposta propina de R$ 2 milhões da JBS.
‘Também há fotos do excipiente (Lula) com políticos atualmente presos, o que não significa necessariamente que são cúmplices na atividade criminal específica’, afirmou Moro, sobre Lula, preso desde 7 de abril, ao lado de Geddel, este aprisionado em setembro de 2017 pelo bunker de R$ 51 milhões.
Para arrematar e destruir de vez a defesa do meliante petista, o Juiz ponderou:
“Seria, de fato, melhor para qualquer juiz, evitar fotos com quaisquer agentes políticos, independentemente de seu mérito, a fim de evitar interpretações equivocadas ou incidentes processuais infundados, mas, em eventos públicos ou sociais, fotografias podem ser tiradas.”
O Juiz da Lava Jato ainda afirmou não ter ‘relação especial com João Dória Jr., nem ter agido de qualquer forma para promovê-lo eleitoralmente’.
“O nome dele (Dória) não foi mencionado pelo julgador na palestra ou no discurso até para evitar confusões da espécie”, segue Moro. “Os eventos em questão não tiveram natureza político-partidária. Aliás, rigorosamente, sequer foi iniciado o período legal de campanha, tendo a própria defesa do excipiente (Lula) denominado-o de pré- candidato”, escreveu.

O símbolo da decadência e de que o Governo chegou ao fundo do poço
Da Redação
Quinta-feira, 24/05/2018 às 08:15
Uma gestão que tem um sujeito como Carlos Marun dando coordenadas, falando em nome do Governo e fazendo negociações, é uma demonstração inequívoca de decadência e podridão.
Marun é a escória da classe política nacional, tem um passado deprimente, sempre envolvido com coisas erradas e gente da pior laia possível e imaginável.
Marun é um bajulador nato e em nome do mal é ‘pau para toda obra’.
Foi membro efetivo da ‘tropa de choque’ de Eduardo Cunha e na sequência tornou-se um dos principais defensores do atual Presidente da República, até ser 'premiado' com o Ministério.
Esse homem, um dos ministros mais importantes de Temer é, nas palavras do jurista Modesto Carvalhosa, ‘uma das figuras mais execráveis desse País’, um ‘elemento desprezível’.
Marun é tudo isso e é o espelho do atual Governo.

Delúbio se entrega e quer ficar preso junto com José Dirceu
Por Amanda Acosta
Quinta-feira, 24/05/2018 às 16:36
O ex-Tesoureiro do PT, Delúbio Soares, se entregou na tarde desta quinta-feira (24) à Polícia Federal de São Paulo.
Sua prisão foi decretada pelo Juiz Sérgio Moro, após rejeição pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região de seu último recurso.
A rendição do meliante foi demorada e veio como um pedido bastante estranho.
Delúbio quer cumprir a pena na Papuda.
Curiosamente no mesmo lugar onde está preso o ‘cabeça da serpente’, José Dirceu.
Não convém deixar os dois juntos.
Seria a junção dos dois maiores bandidos da Organização Criminosa.
É óbvio que Delúbio tem motivos para querer ficar próximo a Dirceu.
Certamente as intenções não são boas.

STF terá lavanderia exclusiva para lavar togas dos senhores supremos
Da REdação
Quinta-feira, 24/05/2018 às 11:58
O Supremo Tribunal Federal (STF) mais uma vez dá clara demonstração de que não tem qualquer preocupação com a gastança de dinheiro público.
Muito pelo contrário, o lema na Corte é tudo pela comodidade dos senhores ministros.
Nesse sentido, o STF acaba de abrir licitação para contratar serviços de lavanderia, por um período de um ano.
Vai gastar a bagatela de R$ 50 mil mensais para lavar as togas dos ministros, além de cintos, tapetes, toalhas e guardanapos de pano.
Um serviço absolutamente desnecessário.
Um absurdo a mais para se somar à megaestrutura necessária para se manter a Suprema Corte brasileira.
O STF é um péssimo exemplo para a Nação.
Fonte: Época

Lula tem "saidinha" para depor na terça, sem ninguém para lhe dar "bom dia"
Da Redação
Quarta-feira, 23/05/2018 às 18:26
O presidiário Luiz Inácio Lula da Silva sai na terça-feira (29) da cela em que cumpre sua pena de 12 anos e 1 mês pelo cometimento dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, para depor como testemunha de outro presidiário, o ex-Governador Sérgio Cabral Filho, seu dileto comparsa e amigo.
O infame acampamento Marisa Letícia acabou, foi detonado pelo frio.
Não sobrou nenhuma barraca, nenhum ‘militonto’.
Lula vai sentir na pele a angustia do ostracismo.
É, sem dúvida, uma etapa dolorosa da pena.

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