SEGUNDA EDIÇÃO DE 14-5-2018

NO O ANTAGONISTA
Feminismo seletivo?
Brasil Segunda-feira, 14.05.18 09:54
E as manifestações de repúdio das petistas contra as agressões sofridas pela mulher de Roberto Caldas?
O feminismo delas é seletivo ou perdemos algo?
Maria do Rosário, cadê você?

“Passei a gravidez na cadeira de rodas”
Brasil 14.05.18 09:46
A mulher do petista Roberto Caldas, indicado por Dilma Rousseff para a Corte Interamericana dos Direitos Humanos, continua a denunciar seu agressor.
Ela disse para O Globo:
“Agressões verbais e injúrias eram diárias. Físicas, como me bater com o controle remoto na cabeça, empurrão, tapa e cascudo, eram semanais. Fui espancada umas seis vezes, numa delas, grávida do nosso segundo filho. Ele puxou meu cabelo, me empurrou de uma escada de três degraus e deu chutes na minha barriga. Passei vários dias com dores. Quando fiz o exame estava com um hematoma no útero. Passei a gravidez na cadeira de rodas.”

Excesso de mortadela
Brasil 14.05.18 08:52
João Paulo Rodrigues, do MST, disse para o Estadão que os protestos contra a prisão de Lula fracassaram porque os pelegos se acomodaram com a mamata paraestatal:
“Acomodaram. Não porque queriam. Existia uma lógica, não por maldade: o governo resolve e não queremos briga, vamos tentar a conciliação. Aquilo deixou uma marca de falta de mobilização, organização e estruturação dos movimentos muito grande”.

Caiu a ficha do PT
Brasil 14.05.18 08:21
Lula vai continuar na cadeia.
Dependendo das pesquisas, ele vai continuar também como candidato.
Diz o Estadão:
“Desde a semana passada, quando o Supremo Tribunal Federal rejeitou mais um recurso da defesa de Lula e não pautou as Ações que podem revisar a prisão após a Segunda Instância, ‘caiu a ficha’ do PT sobre o fato de que a estratégia de mobilização popular para pressionar o Judiciário não funcionou – o povo não foi às ruas e Lula deve passar um longo período na cadeia (…).
O plano B, agora, 'é transformar a campanha em palco para a defesa de Lula”.

Oi, Lulinha
Brasil 14.05.18 08:04
Antonio Palocci, segundo o Estadão, “foi perguntado em sua delação sobre o esquema de pagamento da Gamecorp, empresa de Lulinha”.
O inquérito sobre a compra do sítio de Atibaia, por parte de Jonas Suassuna e Fernando Bittar, é perfeito para esclarecer os repasses da Oi.

NA FOLHA DE SÃO PAULO
Médicos relatam drama diário na Venezuela
Sem recursos, hospitais pedem que pacientes tragam até gaze, e máfias dificultam compra de remédios
Segunda-feira, 14.mai.2018 às 2h00
"Eu sou médico, minhas mãos e minha cabeça sabem curar, mas de que adianta se não tenho os recursos? Muitas vezes o que eu faço é ficar ao lado da criança, como um ato de presença, para que ela não morra sozinha."
Neste momento da entrevista, o pediatra Franco Sorge, 61, que trabalha num hospital infantil público de Caracas, pede desculpas à reportagem, respira fundo e enxuga as lágrimas.
Ele conta que, no seu último plantão, viu cinco crianças morrerem, "de doenças relativamente fáceis de curar, ou muitas vezes decorrentes da desnutrição, seja da criança ou da própria mãe, aí já não há muito que se possa fazer."
Pacientes, alguns deles portadores de HIV, e seus parentes protestam em frente ao Ministério da Saúde venezuelano, em Caracas, por causa da falta de medicamentos e equipamentos médicos - Luis Robayo/AFP

E acrescenta: "muitas vivem em situações tão precárias que não tomam providências simples, como ferver a água e o leite, porque não há gás ou eletricidade em suas casas. Outro dia atendi a uma que me disse que esquentava a água do banho do seu bebê colocando-a ao Sol. Como vou explicar para ela que isso não adianta?".
Sorge, que diz ter sido um médico mais rígido no passado, hoje se compadece. "Não posso brigar com uma mãe que age desse jeito. Estou vendo uma geração perdida nascer na Venezuela."
O Hospital de Niños em que trabalha, como muitos da cidade, está aberto apenas tecnicamente. As salas de exames, com equipamentos obsoletos e sem manutenção, estão vazias.
Muitos hospitais públicos fecharam alguns setores, como de diálise, de terapia intensiva, até mesmo de quimioterapia e já não se realizam  transplantes em todo o país desde 2017.
Há 3.500 venezuelanos que vivem com órgãos transplantados, e muitos deles ainda precisam tomar medicação constante para evitar rejeição.
Esses remédios, assim como vacinas e medicamentos para doenças crônicas, como diabetes, que eram produzidos no país antes, já não são. Neste ano, houve 64 mortes de transplantados.
"A maioria dos medicamentos com os quais eu trabalhava já não se encontra na Venezuela, apenas de forma clandestina", diz o psiquiatra Natalio Arias, que hoje vive em Bogotá para poder trabalhar.
Marta Lucía Ceballos, 54, é diabética e passa o dia atrás de remédios, em contato com outras pessoas na mesma situação. Muitas vezes, conseguem com alguém que traz de fora. "Mas se a quantidade é grande, o oficial da aduana ou cobra uma propina ou quer levar para ele, para vender no mercado negro ou porque tem um parente precisando", relata.
"Mas é viver na incerteza, este mês tenho, não sei se no mês que vem terei. Ou seja, além de diabética, logo vou sofrer também de um problema cardíaco", conta.
A diferença entre hospitais públicos e privados, hoje, no país, é que nos privados ainda há algum recurso, porque estes repassam ao paciente o custo de acesso ao mercado negro.
Nos públicos, ao ser direcionado para um procedimento cirúrgico, o paciente recebe uma lista de coisas que tem de levar ao ser internado.
Dela constam desde a bata usada durante a operação até o bisturi, a anestesia, as gazes e o que mais for necessário no hospital.
"Aí existem duas coisas ocorrendo. Uma, a formação de uma máfia, porque sabemos que há gente ligada ao governo que entra com facilidade com esses recursos aqui", afirma Sorge. "Ou que consegue de outra forma, mas que fazem o possível para garantir terem o maior lucro possível vendendo esse remédio. Essa atitude me deprime. Não é por isso que viramos médicos, para nos transformar em contrabandistas de medicamentos."
Por outro lado, há redes de profissionais que trabalham para fazer chegar a quem precisa o que sobra de remédios ainda válidos e não usados por outro paciente, por exemplo, ou para que se tragam sem custos medicamentos por meio de viajantes.
Sorge conta que seus colegas entraram em acordo para colocar, nas certidões de óbito, todas as causas da morte, especificando se havia ou desnutrição ou falta de recursos.
"Nós já perdemos um pouco a esperança de que [o ditador Nicolás] Maduro deixe que a ajuda de outros países chegue. O que podemos é documentar cada morte que ocorreu devido a esse governo. Um dia pode levar a um julgamento em Corte internacional, porque é um crime de lesa Humanidade", afirma.

NO CEARÁ NEWS 7
Ciro engrossa o pescoço e dá banana a apoio do PT na corrida rumo ao Planalto
FG prefere investir em outros aliados: PSB, PP, PR, Solidariedade e PCdoB
Segunda-feira, 14/05/2018 7:59 
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) desistiu de uma aliança com o PT. Segundo o Estadão, o FG sequer irá mais conversar com os petistas, acha inútil. Prefere investir em outros aliados: PSB, PP, PR , Solidariedade e PCdoB.
Como crescem suas chances eleitorais, Ciro engrossa o cangote e começa a botar banca, pois chovem partidos e políticos atrás de apoiá-lo.
Em tempo
A única sigla com quem ele não quer acordo é o MDB, do presidente Michel Temer.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Segunda-feira, 14 de maio de 2018
A sucessão do corrupto doido
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A sucessão presidencial do corrupto doido, com Luiz Inácio Lula da Silva completamente fora do jogo e dentro da cadeia, apresenta uma tendência bem definida. A disputa final será entre extremos, e um centro que pende mais para a esquerda social-democrata. Os favoritos na briga pelo trono absolutista do Palácio do Planalto são Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB). O PT segue mais perdido que bandido sem arma em tiroteio.
Bolsonaro conta com um fenomenal apoio popular, mas tem base partidária fraca e inconsistente. Ciro tentará juntar o que restou da esquerda derrotada por ela mesma, e já se vangloria de contar com palanques em 15 dos 27 Estados. Alckmin – que parece a galinha da economia que não decola – espera juntar o velho Centrão para ganhar a eleição com a pretensa promessa de que formou uma “base sólida para governar”.
Nem a Velhinha de Taubaté acredita no Geraldo. No entanto, Alckmin aposta em sua força em São Paulo. O tucano avalia que obterá de 30 a 40% dos votos graças ao apoio de dois candidatos ao Palácio dos Bandeirantes: o atual governador Márcio França – que disputa a reeleição pelo PSB e uma aliança de dezenas de partidos – e o ex-prefeito de São Paulo, o também tucano João Dória. Geraldo também confia que, no frigir dos ovos, o Centrão do Congresso Nacional o salvará...
A estratégia de Alckmin expõe uma das maiores fragilidades de Jair Bolsonaro. O PSL é desorganizado e desarticulado demais para lhe servir de base de sustentação partidária. Bolsonaro só deve contar com alianças dos pequenos Patriotas e PRTB (do Levy Fidélix). Uma outra deficiência do “Mito” é ainda não ter um nome forte para a disputa do governo de São Paulo. Nem o filho de Bolsonaro, Eduardo, topou encarar o sacrifício. Ninguém no partido quer segurar a bucha. O prejuízo é incalculável. Tal incapacidade de articulação pode ser fatal na hora da dedada final na inconfiável urna eletrônica – que não terá o voto impresso para conferência, descumprindo uma lei proposta pelo próprio Bolsonaro...
O plano de eleger alguns senadores não resolve a fragilidade política de Bolsonaro nem antes e nem depois de uma eventual vitória. Bolsonaro também segue pecando em não deixar claro um eixo consistente de ações para um futuro governo. Meras promessas e um discurso populista vazio, com rótulo impreciso de “direita”, acabam-no nivelando por baixo com o já esgotado populismo de esquerda. Bolsonaro também erra ao insistir na geração de polêmicas inúteis (sobretudo na área de Segurança Pública) e também por ficar refém dos ataques esquerdistas. O apoio envergonhado dos Generais da ativa também prejudica Bolsonaro.
Ciro confia que, se o PT o apoiar agora, chega ao segundo turno. O azar dele é que a petelândia segue mais presa que seu candidato Lula. A corrente majoritária e que preside o partido, a “Construindo um Novo Brasil” (KKKKKKKK), insiste na doideira de registrar a candidatura presidencial de Lula, mesmo sabendo que será barrada no Tribunal Superior Eleitoral, com base na Lei da Ficha Limpa. Os petistas fingem, porém, que não têm plano B algum.
É assim que o Brasil caminha para a sucessão 2018: sem grandes novidades. Michel Temer, no final das contas, deve fechar um acordo com Alckmin, para que o MDB siga sempre governista desde o começo da Nova República de 1985. Ciro faz o papel dele, de fanfarrão na “oposição”. Bolsonaro ainda precisa comprovar que é o candidato com força real para derrotar o Mecanismo. Só discurso inconsistente e brincadeiras no YouTube ou nas demais redes sociais não são suficientes para eleger um Presidente.
Uso da Espada
O General de Exército na reserva, Girão Monteiro 
“A espada do Oficial deve ser usada em defesa da Pátria e da honra. Assim o fizemos no passado, fazemos no presente e o faremos no futuro. Nesse momento difícil de nossa História, esse uso volta a ser necessário para recolocarmos o Brasil no Rumo certo, à direita. BRASIL!!!".
A cada dia aumenta o sentimento de revolta silenciosa nos quartéis, sobretudo em função da posição de excessiva neutralidade do General-Comandante Eduardo Villas-Bôas – que defende, no máximo, a postura tática das “aproximações sucessivas”, em vez de uma “intervenção militar” direta nas instituições que todo mundo sabe não funcionar normalmente...
(...)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Quase uma “fantasma” e você pagando a conta
Da Redação
Segunda-feira, 14/05/2018 às 09:57
A senadora Gleisi Hoffmann praticamente sumiu do seu local de trabalho.
Trocou o Senado Federal pelo Acampamento Marisa Letícia, em Curitiba.
Esporadicamente aparece no Senado, usa a tribuna para dizer algumas besteiras e aparecer na TV Senado, e depois evapora. Aliás, retorna a Curitiba com o dinheiro dos otários pagadores de impostos do País.
Veja o teor da nota publicada nesta segunda-feira (13) pelo jornalista Lauro Jardim: 
“Envolvida com as questões do PT e de Lula, Gleisi Hoffmann pouco aparece no Senado. Nos quatro primeiros meses deste ano, ela faltou a 07 dos 15 dias em que houve votações na Casa.”
Um absurdo!

Toffoli vai frustrar petistas, garante assessor
Da Redação
Domingo, 13/05/2018 às 09:53
O ministro Dias Toffoli, que em setembro assume a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), e é a grande esperança de lideranças petistas com vistas à liberdade do ex-presidente Lula, dá mostras de que pretende efetivamente adotar a posição de magistrado e, desta forma, já teria decidido que não irá retomar o debate sobre a prisão após condenação em Segunda Instância.
Toffoli quer se distanciar da pecha de ministro ‘petista’ e ganhar respeitabilidade no exercício do cargo.
Ainda jovem, o ministro quer demonstrar a imparcialidade no exercício do seu trabalho, como presidente da Corte.
Assim, entende que uma nova discussão sobre prisão após condenação em 2ª Instância, só em 2019.
É o que garante assessor bem próximo do magistrado.
Até lá, Lula já terá pelo menos mais duas condenações.


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