SEGUNDA EDIÇÃO DE 26-02-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA VEJA.COM
Nos EUA, empresas encerram parcerias com fabricantes de armas
Ataque que matou 17 pessoas em uma escola criou comoção social, e empresas como as aéreas Delta e United decidiram desvincular-se das fabricantes de armas
Por Da Redação
Sábado, 24 fev 2018, 16h55
Apontados como um dos culpados pelo massacre com um fuzil que deixou 17 mortos em uma escola de Ensino Médio na Flórida, os fabricantes de armas americanos – já enfrentando uma difícil situação financeira – começam a sofrer a desconfiança das grandes empresas.
Pressionadas nas redes sociais, as empresas de aluguel de automóveis Hertz e Enterprise, as companhias de seguros Metlife e Chubb e a empresa de segurança em informática Symantec desfizeram as parcerias com a Associação Nacional de Rifles (na sigla em inglês, NRA) órgão que representa o poderoso lobby das armas nos Estados Unidos. As empresas de aviação Delta Airlines e United Airlines também anunciaram que se desvinculariam.
Na maioria dos casos, esses contratos de associação consistiam em dar vantagens aos membros da NRA que quisessem, por exemplo, alugar um carro, comprar uma passagem aérea, ou contratar um seguro específico.
“As reações dos clientes nos estimularam a rever nossas relações com a NRA”, explicou em sua conta no Twitter o First National Bank of Omaha, um dos maiores emissores de cartões de crédito dos Estados Unidos.
Na sexta-feira, a hashtag #BoycottNRA foi um dos tópicos do momento no Twitter.
“Há muitas reações hostis” em relação à indústria das armas, comenta Jeff Pistole, um vendedor de armas do Arkansas (sul dos EUA), em conversa com a AFP.
“No início, (os fabricantes) diziam: ‘com Trump como presidente, não temos com o que nos preocupar'”, disse Pistole, referindo-se ao endurecimento da regulação sobre posse e porte de armas.
Em sua campanha à Presidência, em 2016, Trump recebeu US$ 30 milhões da NRA e é um ferrenho defensor do direito constitucional ao porte de armas.
Segundo Pistole, a dinâmica mudou, porém, após o tiroteio em 14 de fevereiro último na escola de Parkland, na Flórida. A maioria dos 17 mortos era adolescente.
Tradicionalmente, depois de um tiroteio, a venda de armas aumentava nos Estados Unidos pelo temor de seus adeptos de uma restrição da regulação, conta o vendedor, acrescentando que, em um segundo momento, a demanda cai, já que as condenações políticas não são seguidas de medidas concretas.
Desta vez, porém, alguns dos alunos sobreviventes da tragédia se tornaram, em pouquíssimos dias, figuras de um movimento nacional espontâneo que pede aos congressistas o endurecimento das leis sobre as armas pessoais.
Sob pressão, Trump pediu ao Departamento de Justiça que melhore as verificações dos antecedentes psiquiátricos e criminais dos compradores de armas de fogo e se declarou a favor do aumento da idade legal para compra de algumas armas para 21 anos. O agressor da Flórida tinha 19.
Setor em dificuldades
Em consequência, as ações dos fabricantes de armas sofreram um baque em Wall Street. Os títulos da Sturm Ruger perderam 4% de seu valor em Bolsa desde 14 de fevereiro; os da American Outdoor Brands (antiga Smith & Wesson), 5,8%; e os da Vista Outdoor Inc., 6,1%.
O fundo de investimento americano BlackRock, um dos grandes acionistas desses três fabricantes de armas (American Outdoor Brands, Sturm Ruger e Vista Outdoor), anunciou que discutirá o tiroteio da Flórida com essas empresas.
Essas pressões chegam em um mau momento para o setor, que atravessa um período difícil, marcado por cortes de empresas e pela redução da atividade nas fábricas.
Com uma dívida colossal, a empresa fabricante de armas Remington Outdoor, de mais de 200 anos de existência, deve apresentar seu balanço nos próximos dias.
Já a Sturm Ruger demitiu, no ano passado, cerca de 700 funcionários (28% de seu quadro), seu volume de negócios caiu 22%, e os lucros, 40%, em função da redução do preços das armas.
A indústria também sofreu com o estoque de grandes quantidades feito pelos americanos antes de novembro de 2016, diante do temor de uma vitória de Hillary Clinton. Segundo especialistas, a democrata é favorável a leis mais restritivas sobre as armas.
“O mercado tentou se adaptar à queda da demanda baixando os preços”, conclui o novo presidente da Vista Outdoor, Christopher Metz.
(Com AFP)

NO O GLOBO
Delator ajudou a deter o ‘Senhor das Armas’, Frederik Barbieri
Polícia americana investiga a participação de mais dois brasileiros
POR LUIZ ERNESTO MAGALHÃES
Segunda-feira, 26/02/2018 4:30/atualizado 26/02/2018 8:49
RIO - Policias brasileiros e americanos tiveram a ajuda de um delator para reunir provas contra o maior traficante de armas do Brasil, Frederik Barbieri, preso na última sexta-feira em sua casa, em Fort Pierce, na Flórida, como revelou, ontem, reportagem do “Fantástico”, da Rede Globo, sobre os bastidores da operação. Os americanos ainda investigam a participação de outros dois brasileiros, Marcus Garrido e João Filipe, que seria genro de Frederik, no envio de fuzis para o Brasil. As armas eram enviadas por avião e existe a suspeita de que o esquema tinha a participação de funcionários de companhias aéreas.
Conhecido como “o senhor das armas”, o carioca Frederik tem também cidadania americana, o que pode dificultar sua extradição para o Brasil, que já foi pedida. Em maio do ano passado, a Polícia encontrou, no Aeroporto Antônio Carlos Jobim/Galeão, 60 fuzis escondidos em uma carga de aquecedores de piscina. Rastreando o número de série dos aparelhos, foi possível identificar a loja onde foram comprados, em Forte Pierce. Garrido e Barbieri foram identificados pelo circuito interno de TV do estabelecimento.
A Polícia dos Estados Unidos conseguiu localizar na época apenas Garrido, que se identifica como empresário de informática. Ele levou os policias ao depósito onde os aquecedores eram cortados para acomodar as armas e admitiu conhecer Frederik, mas negou que também traficasse armas.
O homem que entregou o esquema do “senhor das armas” em troca do benefício da delação premiada disse ter conhecido Frederik no Brasil em 2015 e que este lhe ofereceu emprego nos Estados Unidos. Em entrevista, disse que pensou que participaria de um esquema de contrabando de equipamentos eletrônicos. Até que, um dia, ao entrar no galpão onde eram desmontados os aquecedores, viu 20 fuzis AK-47 no chão, e questionou Frederik, que respondeu:
— Eu sou o senhor das armas — contou a testemunha.
Frederik foi preso quando se preparava para enviar mais 40 fuzis ao País. O titular da Delegacia de Armas e Explosivos, Fabrício Oliveira, disse que os americanos anda não explicaram se acharam só documentos ou também apreenderam armas.

Advogado de Romário sumiu com documentos de processo sobre patrimônio do senador
Defensor só devolveu os autos a cartório depois de ser alvo de mandado de busca e apreensão
POR MARCO GRILLO E THIAGO PRADO
Segunda-feira, 26/02/2018 4:30
RIO - A defesa do senador Romário (Podemos-RJ) atrapalhou o andamento de um dos processos em que ele é acusado de ocultação de patrimônio com uma atitude incomum. O advogado do parlamentar, Luiz Sérgio de Vasconcelos Júnior, retirou do cartório uma das ações, e ficou com ela em seu escritório por mais de um ano. O defensor, que desde junho do ano passado também é funcionário do gabinete de Romário no Senado, só devolveu os autos após a Justiça expedir um mandado de busca e apreensão para reaver os documentos. Em função da atitude, a Justiça proibiu a defesa de retirar os papéis novamente — agora, as consultas só podem ser feitas dentro do cartório do Tribunal.
Na edição do último domingo, o GLOBO mostrou que o senador oculta seu patrimônio para fugir de credores com quem tem dívidas milionárias.
A determinação judicial está expressa na capa de um dos processos movidos pela empresa Koncretize contra Romário. Ela tem reconhecido o direito de receber cerca de R$ 24 milhões pelos serviços prestados para o extinto restaurante Café do Gol, no fim dos anos 90. Conforme O GLOBO revelou ontem, Romário conseguiu protelar o pagamento da dívida durante anos devido à dificuldade que o Judiciário teve de encontrar bens em seu nome. Somente no ano passado, dois apartamentos na Barra da Tijuca, que estiveram em nome da construtora Cyrela entre 2005 e 2016, foram leiloados por R$ 2,8 milhões para amortizar o saldo devido pelo ex-jogador. Agora, entrou na mira da Justiça uma casa avaliada em R$ 6,4 milhões, atualmente no nome de Adriana Sorrentino Borges, ex-mulher do ex-jogador Edmundo. Ela afirma ter vendido o imóvel para Romário em 2015, mas a propriedade até hoje não foi transferida.
O processo que sumiu da Justiça do Rio ficou em posse de Luiz Sérgio de Vasconcelos Júnior entre 25 de maio de 2016 e 5 de julho de 2017. Pela lei, um advogado pode retirar os autos de uma ação no Tribunal. Não há um prazo obrigatório para a devolução, mas eles sempre precisam ser justificados.
No dia 4 de maio do ano passado, um mandado de busca e apreensão para reaver os papéis foi cumprido em Brasília, em um endereço do advogado. O Oficial de Justiça registrou que a ação não foi encontrada no dia, e que o defensor informou que já a havia enviado de volta ao Rio. Apenas dois meses depois, no entanto, o documento foi restituído. Antes da busca e apreensão, o advogado já havia sido notificado a devolver o processo, e a ausência do documento no cartório foi publicada em Diário Oficial. Os advogados da Koncretize registraram, em petição, que o fato de o processo estar fora do cartório estava impedindo a empresa de receber valores que já haviam sido penhorados em seu favor.
O senador foi questionado sobre o assunto e afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “somente o advogado pode responder ou explicar qualquer instrumento jurídico”. Por telefone, Luiz Sérgio de Vasconcelos Júnior negou que tenha retirado os autos para atrapalhar o andamento da ação:
— Estava estudando o processo e medidas para tentar revertê-lo. Você é que está dizendo isso (quando questionado se o tempo de mais de um ano não era excessivo). Eles (autores da ação) têm uma penhora sobre um valor. O senhor acha que o fato de ficar mais de um ano com o processo na mão estaria trazendo mais prejuízos a eles ou ao meu cliente? — questionou Vasconcelos, que recebe salário de R$ 8.608 pelo trabalho no gabinete do senador, em Brasília

NO JORNAL DA CIDADE 
Homem que repassou R$ 90 milhões para Zanin e Adriana mantinha cofre no quarto de casa
A entidade não possuía demandas que justificassem os repasses estratosféricos
Da Redação
Domingo, 25/02/2018 às 15:57
Orlando Diniz, o presidente da Fecomércio do Rio de Janeiro, preso na última sexta-feira (23), terá muito o que explicar.
O rombo deixado nas entidades que dirigia é estratosférico.
Os gastos não coadunam com a necessidade da entidade. São absurdos.
Só em honorários para os advogados de Lula, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, e para a ex-primeira dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, foram cerca de R$ 90 milhões, a partir de 2011.
Não há demanda jurídica na entidade que justifique tais repasses.
Na realidade, o tal de Orlando Diniz gastou cerca de R$ 180 milhões em honorários, valendo-se para tanto, segundo o MPF, ‘como subterfúgio para utilizar verba pública federal do Sesc-Senac’.
Uma das testemunhas, Sérgio Arthur Ferreira Alves, ex-superintendente-geral da Fecomércio-RJ, afirma que Diniz mantinha um cofre dentro de casa onde guardava grandes somas de dinheiro.
A investigação também encontrou evidências de um pagamento em dinheiro vivo feito ao escritório de Roberto Teixeira por intermédio do doleiro Álvaro Novis, que, segundo o MPF, atuava para a Odebrecht e participou da lavagem de dinheiro no esquema de corrupção liderado por Sérgio Cabral.
Tal fato aproxima os advogados de Lula do esquema do ex-governador.

Na parceria com Adriana, Zanin ficava com a maior fatia
Da Redação
Sábado, 24/02/2018 às 12:59
A Operação Lava Jato é efetivamente eficiente, eficaz e inigualável. Gradativamente vai avançando sobre os mais diversos e inimagináveis esquemas.
É sabido que o ex-governador Sérgio Cabral Filho e os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff possuíam um forte laço, uma grande parceria, envolta em promiscuidade e regada a muita propina.
Entretanto, o que ainda não se tinha conhecimento é do liame existente entre Adriana Ancelmo, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira.
Os escritórios ‘Ancelmo' e ‘Teixeira e Martins’ atuavam juntos, atendendo o mesmo cliente ou, melhor dizendo, recebendo do mesmo cliente.
Na repartição do bolo no entanto, a mulher de Cabral levou quase R$ 20 milhões, enquanto os advogados de Lula faturaram mais de R$ 68 milhões, ficando com uma fatia bem maior dos ‘serviços’.
O cliente em comum era a Fecomércio do Rio de Janeiro, cujo presidente foi preso nesta sexta-feira (23), investigado por supostos desvios no Sesc e no Senac.
Fica claro que nesse triângulo envolvendo os dois escritórios jurídicos e a Fecomércio existe algo mal cheiroso. 
Parece óbvio que as influências de Lula, Dilma e Cabral foram determinantes para a formação do esquema. 
E, por fim, vão se elucidando os motivos da defesa tão aguerrida, aética e insana que Cristiano Zanin faz de seu cliente mais famoso.

Lulismo, o enigma desvendado
Por Jorge Hori (articulista)
Domingo, 25/02/2018 às 21:41
A resposta ao enigma Lula está na própria vida do personagem, com uma ascensão social aparentemente surpreendente e incrível.
Um menino retirante da seca do Nordeste, acompanhando sua mãe abandonada pelo marido, que não completou a educação básica, vai ascendendo na vida, alcançando o posto mais importante da nação: o de Presidente da República. 
É reeleito, considerado por alguns como o melhor Presidente da História Brasileira e ainda o principal líder político, com potencial de voltar ao cargo, sufragado pelo povo.
O seu projeto de nação é dar a todos oportunidade e condições para que possa repetir igual trajetória. 
Lulismo é ascensão social e se confunde com a sua vida pessoal. 
Esse é o motivo principal - talvez o único - que gera a atração do povo por ele. Ele é aquele que conseguiu o que todo mundo quer. Mesmo saindo de baixo, ou abaixo do baixo.
É um mito vivo. Como mito é construído pelo imaginário popular que só vê o lado claro ou desejável. E rejeita o lado escuro da personagem.
O homem tem o seu lado escuro. O mito não.

Cármen Lúcia se isola para suportar a pressão em favor de Lula
Da Redação
Domingo, 25/02/2018 às 10:08
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, decidida a não pautar como medida de urgência o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vive momento de extrema pressão.
Outros ministros, autoridades das mais diversas, pessoas influentes e advogados estão fazendo o cerco.
A ministra não quer que o seu período à frente do STF fique marcado por ter impedido a prisão de um réu da estirpe de Lula, um réu condenado em 2ª instância, que os seus defensores tresloucados buscam insanamente mudar o entendimento da Corte apenas para beneficiá-lo.
Para tanto, a presidente do STF tem evitado reuniões e buscado o isolamento, dando mostras de que não irá ceder.
Vamos aguardar, mas a pressão é desmedida. 
Tem muita gente que não quer que Lula seja preso e punido.
Na quarta-feira próxima (28) tem sessão do TRF-4. Caso os Embargos Declaratórios sejam julgados, na sequência já será expedido o mandado de prisão.

NO O ANTAGONISTA
Jaques Wagner deve ser expulso de campo
Brasil Segunda-feira, 26.02.18 07:00
A nota da PF sobre a operação Cartão Vermelho, que investiga as obras do estádio da Fonte Nova, na Bahia, fala em pagamento de propina e financiamento de campanhas eleitorais.
Jaques Wagner e Rui Costa devem ser expulsos de campo.
Leia aqui:
“Conforme apurado durante as investigações, a licitação que culminou com a Parceria Público Privada nº 02/2010 foi direcionada para beneficiar o consórcio Fonte Nova Participações – FNP, formado pelas empresas Odebrecht e OAS (…).
A obra, segundo laudo pericial, foi superfaturada em valores que, corrigidos, podem chegar a mais de R$ 450 milhões, sendo grande parte desviado para o pagamento de propina e o financiamento de campanhas eleitorais.”

Ontem no STF; hoje com a casa revistada
SALVARBrasil 26.02.18 09:44
Na semana passada, ministros do STF receberam Jaques Wagner, para falar de Lula.
Até quando eles vão continuar a receber suspeitos?

A juíza expulsou Lula de campo
Brasil 26.02.18 09:59
Jaques Wagner foi negociar o habeas corpus de Lula com Gilmar Mendes.
Cármen Lúcia não o recebeu.
Como O Antagonista publicou ontem, ela já deu cartão vermelho para essa gente.

“Petistas já tratam Lula como uma sombra do passado”
Brasil 26.02.18 09:31
O Estadão dedicou um editorial ao discurso de Lula de que ele é “um ser humano diferente. Porque eu não sou eu. Eu sou a encarnação de um pedacinho de célula de cada um de vocês”.
Leia aqui:
“Ao se considerar biologicamente integrado aos petistas e aos pobres, Lula explicita, de maneira mais clara que a habitual, sua visão divina do exercício do poder. Ao eliminar totalmente a distância que o separa de seus eleitores, Lula quer dizer que, uma vez eleito, estarão dispensadas todas as formas institucionais de mediação previstas numa democracia. Não haverá mais diferença entre governante e governados, e toda a ordem que emanar desse líder será, por princípio, uma determinação do próprio povo – a cujos integrantes é dispensado pensar por si mesmos, já que esse fardo é daquele que encarna, nas palavras de Lula, todas as células do povo. A próxima etapa será dizer que seu poder emana dos céus.
Se o líder é, em si mesmo, o próprio corpo do povo, torna-se impossível contrariá-lo – muito menos prendê-lo. Bem, pelo menos é nisso que Lula, se se sentisse humano, gostaria que o Brasil acreditasse. Mas, na dura realidade do mundo, a única coisa que Lula está conseguindo encarnar é a figura de um político que se transformou em uma caricatura grotesca de si mesmo. Diante disso, fica fácil entender por que, embora façam campanha em defesa de Lula, vários petistas, na prática, já o tratam como uma sombra do passado.”

Opaió tomou cartão vermelho
Não categorizado 26.02.18 08:34
Jaques Wagner, codinomes Polo e Opaió, foi apontado como plano B do PT, mas sua candidatura só existia na imprensa lulista.
A Lava Jato colecionou uma enorme quantidade de denúncias contra ele, que demoliam qualquer fantasia presidencial.
A operação Cartão Vermelho vai enterrar essa patetice de uma vez por todas.

Apito final
Brasil 26.02.18 09:01
A busca na casa Jaques Wagner acabou agora.
A PF saiu de lá levando malotes.
O site Bahia Notícias publicou a imagem:

“Alerta aos petistas!”
Brasil 26.02.18 08:48
O petista Paulo Teixeira comparou Jaques Wagner a Lula, acusando a PF de perseguir os candidatos a presidente escolhidos pelo PT.


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