SEGUNDA EDIÇÃO DE 02-02-2018 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO RADAR ON LINE
Advogado de Costamarques diz que Sírio-Libanês barrou acesso
Proprietário do apartamento de Lula diz que recebeu recibos do aluguel no local
Por Ernesto Neves
Quinta-feira, 1º fev 2018, 19h56 - Publicado em 1º fev 2018, 12h43
A defesa de Glaucos da Costamarques disse ao juiz Sérgio Moro que o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, negou acesso ao circuito interno de segurança.
Os advogados tinham pedido acesso aos vídeos das entradas na instituição.
“… o hospital negou ao causídico o acesso aos tais vídeos, nem no próprio hospital, nem por meio de cópias, alegando que, muito embora já tivesse recebido o ofício desse juízo ordenando-lhe o cumprimento da diligência, não iria permitir o acesso, pois que já teria prestado informações sobre isto”, escreveu a defesa.
A defesa afirma que, com esses vídeos, pode comprovar que Roberto Teixeira, ex-advogado de Lula, esteve nas dependências do hospital.
Proprietário do apartamento utilizado pelo ex-presidente Lula, Costamarques diz que recebeu a visita de Teixeira durante o período em que esteve internado, em 2015.
Na ocasião, teria recebido vários recibos de pagamento do aluguel do apartamento para que fossem assinados. 
Atualização: o hospital Sírio-Libanês afirma que realizou todos os procedimentos solicitados pelo Ministério Público Federal.

Maia pode ter que devolver milhares de reais aos cofres públicos
Ai, Jesus!
Por Mauricio Lima
Sexta-feira, 02 fev 2018, 08h47
Vida de presidente não é fácil. Na sua curta interinidade, Rodrigo Maia assinou uma medida provisória liberando 792.000 reais dos cofres brasileiros para a restauração da Basílica da Natividade, em Belém, Israel.
Uma ação popular pede agora que ele devolva o dinheiro do seu próprio bolso.

NA VEJA.COM
Filho de Fidel Castro, Fidel Castro Díaz-Balart se suicida
Conhecido como Fidelito, filho mais velho de ex-ditador cubano sofria de depressão profunda
Da Redação
Sexta-feira, 02 fev 2018, 10h00 - Publicado em 02 fev 2018, 07h20
Fidel Castro Díaz-Balart, filho mais velho do ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morreu nesta quinta-feira, 1º, aos 68 anos. De acordo com a imprensa do país, ele cometeu suicídio.
Conhecido como Fidelito, ele era o único filho do casamento do ex-ditador com Mirta Diaz-Balart. De acordo com o jornal Granma, ele sofria de depressão profunda, passou por uma internação e vinha sendo atendido por um grupo de médicos.
A informação oficial sobre a morte foi divulgada em uma nota informativa no programa Mesa Redonda da televisão estatal cubana. O primogênito do líder da revolução cubana “atentou contra sua vida na manhã deste dia 1º de fevereiro”, diz a nota oficial, acrescentando que Castro Díaz-Balart era “atendido por um grupo de médicos há vários meses por causa de um estado depressivo profundo”.
“Como parte de seu tratamento, ele inicialmente exigiu um regime de hospitalização e depois continuou com o acompanhamento ambulatório durante sua reincorporação social”, prossegue o comunicado, lembrando que “durante sua atividade profissional, inteiramente dedicada à Ciência, obteve relevantes reconhecimentos nacionais e internacionais”.
Os funerais serão organizados “por decisão familiar”, conclui a nota.
Díaz-Balart era doutor em Ciências e ocupava o cargo de assessor científico do Conselho de Estado. Era também vice-presidente da Academia de Ciências de Cuba.
Nascido em 1949, em Havana, o primogênito de Fidel Castro foi, entre 1980 e 1992, encarregado da política nuclear de Cuba e responsável pela construção inacabada da usina nuclear de Jaragua, em Cienfuegos, que seria a primeira instalação deste tipo na ilha.
Após o divórcio dos seus pais em 1954, Fidelito viveu até os 10 anos com a sua mãe, que se casou com o advogado Emilio Núñez Blanco, e fixou residência em Madri na década de 1970. Ele começou seus primeiros estudos em Cuba e depois se mudou para a extinta União Soviética, onde fez doutorado em Ciências Físicas Matemática pelo Instituto de Energia Atômica I.V. Kurchatov, em Moscou. Em 1974, graduou-se em Física Nuclear pela Universidade Estatal Lomonosov de Moscou.
Além do seu trabalho à frente da política nuclear cubana, Castro Diaz-Balart representou seu país na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) entre 1983 e 1992 e presidiu o Grupo de Coordenação dos Países Não Alinhados para os usos pacíficos da Energia Atômica (1983-1987).
Em junho de 1992, o jornal Granma anunciou sua demissão da direção da Secretaria de Assuntos Nucleares, uma decisão sobre a qual Fidel Castro disse pouco depois do ocorrido que foi “por ineficiência no desempenho das suas funções”. O filho mais velho do líder cubano foi submetido a um ostracismo por sete anos, até que em 1999 foi nomeado assessor no Ministério da Indústria Básica.
Fidel Castro Diaz-Balart viajou com frequência ao exterior e nos últimos anos esteve no Cazaquistão (2015), onde visitou centros de desenvolvimento tecnológico e científico, e em Moscou (2016) para assistir a Conferência Mundial da Associação Internacional de Parques Tecnológicos.
Seguindo a tradição da família Castro de manter sua intimidade familiar afastada do foco público, existem poucos dados sobre sua vida pessoal. Ele foi casado com a russa Natasha Smirnova, com quem teve três filhos (Mirta María, Fidel Antonio e José Raúl) e, após se divorciar da sua primeira esposa, casou-se com a cubana María Victoria Barreiro. 
(Com EFE)

Chefe da diplomacia dos EUA sugere golpe militar na Venezuela
“Na história de países da América do Sul são frequentes as vezes em que os militares são o agente da mudança", diz Rex Tillerson
Da Redação
Sexta-feira, 02 fev 2018, 09h36
O Secretário de Estado Americano, Rex Tillerson, levantou nesta quinta-feira, 1º, a possibilidade de um golpe militar na Venezuela, antes de iniciar sua primeira viagem à América Latina.
Em um discurso na Universidade do Texas, o chefe da diplomacia dos Estados Unidos insistiu que, embora o governo de Donald Trump não esteja defendendo uma “mudança de regime” na Venezuela, seria “mais fácil” se Nicolás Maduro escolhesse por conta própria deixar o poder.
Ele diz que haverá “mudança” na Venezuela e que os Estados Unidos querem que seja pacífica.
“Na história da Venezuela e de países da América do Sul são frequentes as vezes em que os militares são o agente da mudança quando coisas estão muito ruins e a liderança não pode mais servir ao povo”, disse Tillerson. Mas ele acrescentou que “se este será o caso aqui ou não, eu não sei”.
“Maduro deve voltar à sua Constituição e segui-la”, afirmou Tillerson, acrescentando que, caso a situação fique muito ruim para ele, “tenho certeza que ele tem alguns amigos em Cuba que podem lhe dar uma bela mansão na praia”.
Tillerson, porém, não apresentou provas de que um levante militar esteja em curso. O Exército venezuelano é aliado de Maduro desde o início da crise, apesar das sanções dos Estados Unidos e da União Europeia a seus comandantes.
Em sua primeira visita a vários países da América Latina, o chefe da diplomacia americana estará no México, Argentina, Peru, Colômbia e Jamaica. O Brasil não foi incluído em razão da crise política doméstica e da ausência de uma agenda bilateral que pudesse produzir resultados concretos.
“O Brasil está em uma fase de transição, com um governo fraco e impopular, cuja legitimidade é questionada”, disse Michael Camilleri, diretor do programa de Estado de Direito do Inter-American Dialogue, que trabalhou no Departamento de Estado de 2012 a 2017. “Até que as coisas se assentem não há muito o que ganhar em investir no Brasil.”
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
FHC desmente acordo para ajudar Lula
POR MERVAL PEREIRA
Sexta-feira, 02/02/2018 10:09
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desmentiu qualquer entendimento com o PT em relação à candidatura de Lula. Espalhou-se o boato de que, num recente jantar, Fernando Haddad teria tentado um acordo com ele sobre a possibilidade de Lula não ser candidato e em troca não ser preso. FH disse que não houve essa conversa e nem poderia ter havido, pois Lula já é ficha suja e inelegível; portanto, abrir mão de candidatura não é uma prerrogativa dele e o PSDB não tem capacidade de influenciar no TSE ou no STF para acabar com a lei da Ficha Limpa. Nem tem poderes para mudar ou manter o entendimento do STF a favor da prisão em condenação de segunda instância. Seria, portanto, uma negociação impossível.

Eleitor Desamparado
POR MERVAL PEREIRA
Sexta-feira, 02/02/2018 06:30
Um dos dados mais relevantes da pesquisa Datafolha é o número quase recorde de eleitores que rejeitam os partidos políticos. Nada menos que 64% dizem que não têm partido. O eleitor está desamparado, define o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. No restante, o PT continua sendo o partido de mais apoiadores, o que acontece historicamente desde 1999, quando superou o PMDB. Na pesquisa atual, o PT tem 18% de preferência do eleitor, e os demais partidos patinam em torno de 1%, o PMDB tem 5% e o PSDB 3%.
A vantagem comparativa do PT é grande, mas o fato é que todos os partidos estão mal com o eleitor. O que costuma derrubar o PT são períodos de denúncias de corrupção, mais do que radicalização do discurso. Em agosto de 2016, com o fim do processo de impeachment da então presidente Dilma, o índice do PT caiu para 9% de preferências, e o total de eleitores sem partidos atingiu o recorde de 75%.
O dado mais importante é o vácuo político, a maioria absoluta não se sente representada pela oferta de partidos e candidatos. Segundo o Datafolha, esse sentimento se acentuou a partir de junho de 2013.
Embora o maior problema do PT sejam as acusações de corrupção, o que indica que esse prestígio partidário pode ser reduzido à medida que o eleitorado tomar conhecimento da condenação em segunda instância de Lula – segundo o mesmo Datafolha, 24% dos eleitores nem ouviram falar do julgamento de Lula no TRF-4 e outros 9% ouviram falar, mas disseram estar mal informados – a radicalização partidária diante da condenação de Lula e seu impedimento de concorrer devido à Lei da Ficha Limpa podem jogar o partido num gueto político do qual será difícil sair.
Ontem, na abertura do ano judiciário, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse que é “inadmissível e inaceitável” que se ataque a Justiça. A Procuradora-Geral da República também salientou que ainda há muito a fazer para corrigir os rumos do País.
A mesma pesquisa do Datafolha revela que 53% dos eleitores querem Lula na cadeia, e 37% dos entrevistados consideram que ele recebeu um tratamento igual ao de todos os outros criminosos, enquanto outros 22% perceberam que ele recebeu um tratamento melhor.
Os acintosos discursos de dirigentes partidários e aliados de diversos níveis, falando em sangue nas ruas, morte de pessoas e desobediência civil caíram no vazio, mas deixaram no ar a desconfiança de que uma parte do PT trabalha fora das regras democráticas.
Outras reações chegam ao ridículo, como a proposta de organizar 1 milhão de habeas-corpus pelo País pedindo a liberdade de Lula, numa ação coordenada pelos diretórios regionais do PT, outra tentativa de desmoralizar a Justiça.
Houve também a proposta de que Lula fizesse greve de fome quando preso, em protesto. Os que tiveram essa idéia não sabem que essa questão sempre foi problemática para Lula. Quando foi preso em 1980 durante a ditadura militar, devido à greve dos metalúrgicos, os sindicalistas resolveram fazer uma greve de fome.
O líder Zé Maria, um dos fundadores do PT e hoje candidato permanente à presidência da República pelo PSTU, conta, em relato publicado no blog do sociólogo Ricarte Almeida Santos, nunca desmentido, que houve “uma grande decepção” quando descobriram que “Lula estava furando a greve de fome, recebendo barras de chocolate e comendo às escondidas”. 
Ainda presidente, Lula fez uma visita oficial a Cuba em meio a uma greve de fome de um preso político conhecido por Zapata. Lula deu declarações dizendo que "(...) Temos de respeitar a determinação da Justiça e do governo cubanos. A greve de fome não pode ser um pretexto de direitos humanos para liberar as pessoas. Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade".
Zapata morreu com Lula ainda em solo cubano, e a comparação de presos políticos com presos comuns levou a críticas severas contra ele.

NO JORNAL DA CIDADE 
O conluio criminoso entre a Justiça Eleitoral e as empresas de pesquisa
Por Sérgio Alves de Oliveira (*)
Sexta-feira, 02/02/2018 às 03:23
Resolvi aprofundar um pouco mais o tema que abordei no artigo “A fraude nas pesquisas eleitorais”, recém-publicado (Veja Aqui). Apesar do esforço que fiz na busca da verdade, senti que estava faltando alguma coisa para fechar a questão sobre a qual me debrucei. 
Lembrei-me então de uma das frases geniais de quem sempre admirei, o filósofo e teólogo dinamarquês, Harald Hoffding, que me tocou fundo, e que reputo ser uma das mais sábias que já foram escritas: “O maior título de nobreza do nosso pensamento é ver os seus próprios limites e neles enxergar a voz que sempre manda ir mais longe”.
O problema que pretendo abordar mais de perto se trata da íntima relação existente entre as pesquisas eleitorais, principalmente para a Presidência da República, e os efetivos resultados das eleições apurados na Justiça Eleitoral. Geralmente são coincidentes, com reduzida diferença, para mais, ou para menos. Com absoluta certeza essas duas atividades têm uma coordenação central que dita as regras, tanto das pesquisas, quanto do resultado das eleições.
Enquanto isso acontece, mil denúncias já foram feitas, devidamente comprovadas, de que o sistema eletrônico de apuração de votos da Justiça Eleitoral, que usa as urnas eletrônicas Smartmatic, possibilitam manipulação capaz de alterar os resultados finalizados conforme prévia e livre escolha. 
O TSE teima em manter esse sistema sob os argumentos dos mais estapafúrdios. Não dá qualquer abertura para que se rediscuta essa ameaça iminente à lisura das eleições, nem dá ouvidos aos que alertam sobre os riscos de fraude que apresenta. Em suma: o TSE radicalizou.
Mas quais os interesses que estariam por trás dessa radicalização do Tribunal Superior Eleitoral? No mínimo são suspeitos.
Particularmente, estou convencido de que o trabalho do TSE não passa de homologar os resultados das pesquisas eleitorais.
Ora, considerando que ninguém pode dar qualquer garantia sobre a idoneidade e a seriedade das pesquisas eleitorais, que jamais foram auditadas por quem quer que seja, todos os indícios levam a crer que essas pesquisas são comercializadas, numa espécie de leilão, vencendo quem melhor paga. Aí o vencedor do leilão combina com os pesquisadores qual o percentual de votos de liderança que deverá aparecer na pesquisa para o seu candidato.
E uma pergunta que não pode deixar de ser respondida: qual o partido, ou grupo político, que atualmente possui reservas financeiras bilionárias capazes de comprar qualquer pesquisa eleitoral? Não coincidiriam com aqueles que estão assaltando os cofres públicos desde 2003?
Mas, mesmo não sendo verdadeira a pesquisa, com certeza ela vai trazer de roldão muita gente que se somará aos que antes já iriam votar de qualquer maneira no candidato escolhido como líder, engrossando o número dos seus eleitores.
Isso acontece por dois motivos. O primeiro é que as pessoas com certa deficiência de caráter gostam de ficar ao lado do vencedor, sonhando em tirar alguma vantagem pessoal dessa aproximação. A segunda é que realmente a mentira repetida muitas vezes, acaba virando verdade nas cabeças menos lúcidas.
Essa, aliás, foi a chave principal do sucesso do nazismo na mente coletiva do povo alemão na primeira metade do século passado. 
A teoria de Hitler, preconizada desde a sua “Mein Kampf” (livro "Minha Luta"), foi desenvolvida com maestria pelo seu Ministro da Propaganda, "Doktor” Joseph Goebbels, que soube usar como ninguém essa arma. A arma da mentira repetida.
É claro que, apesar de toda essa adesão de novos eleitores do candidato escolhido na pesquisa como líder, o seu número total pode ainda não ter chegado ao percentual falso e fictício que aparece na pesquisa.
Terminou o prazo das pesquisas eleitorais. É a vez do TSE entrar em campo. O trabalho é só programar os computadores para totalizar os votos das urnas eletrônicas, e que deverão coincidir com as pesquisas eleitorais. Essa coordenação fraudulenta, sem dúvida é para ninguém botar defeito.
Minha conclusão pessoal é de que até as eleições de 2018 nada vai ser modificado. Então a sociedade civil tem que impedir a todo custo que essa fraude se repita, como lá em 2014. A eleição deve ser sustada. E ao que tudo leva a crer a única maneira de fazê-lo seria pela FORÇA. Com a tal democracia não se pode contar. A corrupção e a traição à Pátria contaminaram os Três Poderes e toda a sua democracia. 
Somente o Poder Militar, onde ainda existe uma boa reserva de decência, poderia sair em socorro do País, consorciado ao poder instituinte e soberano do povo, previsto na Constituição. 
Mas tirar Lula da competição não seria o bastante. Os seus iguais continuariam agindo, mandando e corrompendo.

(*) Advogado, sociólogo, pós-graduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

NO O ANTAGONISTA
O autoritarismo petista contra a Lava Jato
Brasil Sexta-feira, 02.02.18 11:17
A violência petista contra a Lava Jato é um reflexo de seu autoritarismo, diz O Globo.
Leia um trecho do editorial:
“A sentença de Lula estraga o plano de retomada de um conhecido projeto de poder do lulopetismo — era para financiá-lo que a Petrobras foi saqueada.
Explicam-se as reações irresponsáveis do próprio Lula, insubordinando-se de forma explícita contra uma decisão judicial, e de líderes como os senadores Gleisi Hoffmann, presidente do partido, e Lindbergh Farias (…).
Os campos foram delimitados neste início de ano.
O PT reage à condenação de Lula pela sua vertente autoritária, porque não há ditador que não sufoque a Justiça, junto com o Parlamento, ao tomar o poder. Enquanto Cármen Lúcia e Dodge defenderam as instituições.”

Lula tem 0,62%
Brasil 02.02.18 11:15
Uma pesquisa realizada pela Coordenadoria de Gestão da Informação do STJ revela que apenas 0,62% dos condenados em segunda instância, que recorreram ao Tribunal Superior, foram absolvidos.
Em apenas 1,02% dos casos, os ministros que compõem as duas Turmas de direito criminal do STJ decidiram substituir a prisão por medidas restritivas de direito.
Em 0,76% foi reconhecida a prescrição da pretensão punitiva. “O levantamento demonstra que é bem reduzida a taxa de correção de erros judiciários em matéria penal, ao contrário do que muitos sustentam”, diz a assessoria do Tribunal.

Mesmo condenado, Lula mantém benefícios vitalícios de ex-presidente
Brasil 02.02.18 10:32
A Folha poderia noticiar também que Lula, mesmo condenado em segunda instância, mantém os benefícios vitalícios de ex-presidente.
Dois carros de luxo e oito assessores bancados pelo cidadão lesado. Despesas que somam meio milhão por ano.
Na próxima pesquisa, o Datafolha poderia questionar os eleitores se eles concordam com esse privilégio.

O auxílio-pedalinho
Brasil 02.02.18 10:01
O ataque rasteiro da Folha de S. Paulo contra Sérgio Moro é muito oportuno.
Na próxima segunda-feira, ele vai fazer os primeiros interrogatórios sobre a reforma do sítio de Lula em Atibaia.
O Antagonista aguarda ansiosamente os depoimentos dos donos da Odebrecht e da OAS, que bancaram as despesas do condenado.

Lula ainda conta com o STF
Brasil 02.02.18 08:46
Lula e o PT “devem manter o roteiro de ataques pesados à Lava Jato”, diz O Globo.
Ao mesmo tempo, eles decidiram poupar o STF, cujos ministros podem livrar o condenado da cadeia.
Um dirigente da ORCRIM disse para a reportagem:
“A Gleisi já deu essa sinalização ao defender um voto de confiança aos órgãos superiores.”

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