TERCEIRA EDIÇÃO DE 29-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Urgente: Ministro pede vista e adia caso Pimentel
Brasil Quarta-feira, 29.11.17 16:47
Depois de o ministro Jorge Mussi acompanhar integralmente o voto do relator Herman Benjamin, o ministro Og Fernandes pediu vista no julgamento de uma das ações penais envolvendo Fernando Pimentel.
Não há data para retomada do julgamento na Corte Especial do STJ.
Placar parcial: 2 a 0 pelo recebimento da ação, mas mantendo o petista no cargo de governador de Minas Gerais.
O instante em que o monstro tomou o veneno no tribunal
TV 29.11.17 15:03
Slobodan Praljak, um dos seis líderes dos croatas da Bósnia em julgamento no Tribunal de Haia, por massacres cometidos na década de 90, tomou veneno logo depois de ouvir a confirmação da sua pena de 20 anos de prisão, proferida em 2013.
Antes de tomar o veneno, ele disse: “Não sou um criminoso!”.
Praljak, de 72 anos, morreu no hospital.
Um monstro a menos.
MPF-RN denuncia Henrique Alves, Cunha e Funaro
Brasil 29.11.17 16:28
O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte denunciou Henrique Eduardo Alves, Eduardo Cunha e outras seis pessoas, incluindo Lúcio Funaro, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Trata-se do caso do repasse de R$ 4,2 milhões para a campanha de Henrique Alves ao governo potiguar em 2014.
Para o MPF, esse dinheiro veio do esquema de cobrança de propina de empresas que buscavam financiamento na Caixa.
A mesadinha de R$ 500 mil de Sérgio Cabral
Brasil 29.11.17 16:17
Tânia Fontenelle, ex-executiva da Carioca Engenharia, depôs hoje na 7ª Vara Federal Criminal do Rio e confirmou o pagamento de valores a emissários de Sérgio Cabral, relata o G1.
Segundo Tânia, eram entregues mesadas de R$ 200 mil mensais que, dois anos e meio depois, subiram para R$ 500 mil mensais.
“Os pagamentos de meio milhão começaram nos meados de 2009 e foram até a saída do Sérgio Cabral do governo, em 2015. A ordem que recebi era que ali (renúncia) havia encerrado, (ordem) dos acionistas, e não entregava mais”, acrescentou a ex-executiva.

NA VEJA.COM
Anvisa alerta para possível risco da vacina contra a dengue
De acordo com estudo do fabricante, pessoas que nunca tiveram contato com o vírus podem desenvolver formas mais graves da doença com a imunização

Por Da Redação
Quarta-feira, 29 nov 2017, 16h36 - Publicado em 29 nov 2017, 16h27
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira um alerta sobre possíveis riscos do uso da vacina contra a dengue, o Dengvaxia, fabricado pela Sanofi-Aventis.
Conforme os dados preliminares de um novo estudo, encomendado pelo próprio laboratório, pessoas que nunca tiveram contato com a dengue podem desenvolver formas mais graves da doença depois de tomarem a vacina. A atual recomendação da Vigilância Sanitária é que a imunização não seja feita em pacientes soronegativos, que nunca tenham contraído o vírus.
Novos estudos
Antes do registro da Anvisa, a vacina havia sido testada em cerca de 40.000 pessoas pelo mundo todo, inclusive no Brasil, em estudos que seguiram padrões estabelecidos por guias internacionais. De acordo com a Sanofi, em comunicado, os riscos não haviam sido identificados na população geral. Para os indivíduos soronegativos, havia sido identificado apenas um menor benefício de imunização, sem reações adversas.
Já em um novo estudo, a fim de monitorar o uso do imunizante, a empresa identificou que os pacientes soronegativos são mais propensos às complicações da doença, passados 30 meses depois da primeira dose. De acordo com os dados, em cada 1.000 indivíduos soronegativos vacinados, cinco são hospitalizados e dois contraem a dengue severa.
Segundo a Anvisa, esses números precisam ser confirmados, mas como medida de prevenção a bula do produto deverá ser alterada, informando o aumento dos riscos.
A vacina
Enquanto isso, o benefício para indivíduos anteriormente expostos ao vírus da dengue permanece favorável, mesmo cinco anos depois do recebimento da vacina, que consiste em três doses a serem administradas em intervalos de seis meses. O imunizante é indicado para prevenção da dengue causada pelos sorotipos 1, 2, 3 e 4 (recombinante, atenuada) em pacientes entre 09 e 45 anos de idade que vivem em áreas endêmicas.
A vacina é a única aprovada no Brasil e está disponível no mercado desde dezembro de 2015. Sobre a atualização, a Anvisa afirma que já solicitou os documentos completos referentes aos estudos de monitoramento realizados pela empresa e informa que outras ações poderão ser adotadas na medida em que os dados forem avaliados.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
STJ mantém prisão e perda do cargo para juíza federal acusada de vender sentenças para a JBS
Por Amanda Acosta Articulista e repórter
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Quarta-feira, 29/11/2017 às 11:29
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, a juíza Maria Cristina de Luca Barongeno agia em conluio com advogados e proferia sentenças que favoreciam empresas com dívidas milionárias junto à Previdência Social e ao Fisco.
Uma das empresas beneficiadas pelas decisões foi a JBS-Friboi.
O advogado Joaquim Barongeno, pai da magistrada, prestava serviços ao grupo.
Ainda em 2016, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) condenou a juíza federal a seis anos e oito meses de prisão e multa, além da perda do cargo.
A juíza recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que seguindo parecer do Ministério Público Federal, negou embargos de declaração da defesa de Maria Cristina e manteve pena de seis anos de reclusão em regime semiaberto.
O ineditismo da decisão representa algo extremamente positivo para que o País possa realmente viver novos tempos, sem proteção a falcatruas.
Um dos grandes males do Poder Judiciário no Brasil é o corporativismo.
A dura pena ora aplicada representa um início de mudança nesta questão.




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