PRIMEIRA EDIÇÃO DE 20-11-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Segunda-feira, 20 de Novembro de 2017
Atravessador torna etanol mais caro no Brasil
O Brasil e o consumidor perdem muito dinheiro e desperdiçam tempo, por causa de uma resolução de 2009 proibindo o produtor de vender diretamente ao consumidor o etanol que fabrica, como se faz no mundo inteiro. No Brasil, prevalece o lobby do atravessador (distribuidora), que compra o etanol por preço baixo e o entrega aos postos de combustível a preço elevado, tornando-o bem mais caro para o consumidor final.
Situação esdrúxula
O etanol viaja até milhares de quilômetros até voltar ao posto a 10 metros da destilaria que o produziu, custando várias vezes mais caro.
Adulteração no caminho
No passeio de centenas e até milhares de quilômetros até chegar ao posto, há o risco, consumado todos os dias, de o etanol ser adulterado.
Mundo inteiro
O mundo todo permite a venda direta de etanol aos postos. No Brasil, influentes lobistas tornam esse negócio exclusivo de atravessadores.
Resolução da vergonha
A resolução que beneficia o atravessador no Brasil tem o nº4 e foi adotada em 2009 pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Paz na Itália: Aloysio ‘encapsulou’ caso Battisti
O ministro Aloysio Nunes (Relações Exteriores), em visita à Itália, usou de sua habilidade para “encapsular”, conforme linguagem diplomática, o caso Cesare Battisti, terrorista italiano condenado à prisão perpétua e protegido pelo ex-presidente Lula. O chanceler conversou longamente com o homólogo italiano Angelino Alfano, colocando o assunto em pratos limpos de modo a não afetar as relações entre os dois países.
Pé-de-ouvido
Após a reunião protocolar, com assessores de ambos os governos, Aloysio Nunes e Angelino Alfano tiveram um pé-de-ouvido a sós.
É com a Justiça
O chanceler Angelino Alfano compreendeu que o caso Battisti saiu da esfera do governo e será definido pelo Supremo Tribunal Federal.
Amicus curiae
A Itália, antes representada no caso pelo admirado criminalista Nabor Bulhões, deve designar um amicus curiae para expor o caso no STF.
Buraco é mais em baixo
O apresentador Luciano Huck jamais confirmou sua pré-candidatura, e há grande chance de não fazê-lo. É só pensar um pouco e os novatos descobrem que presidente pode muito, mas não pode tudo. E precisa tratar deputados e senadores a pão de ló. Ou não governa.
Desapega, FHC
Ex-presidente há 15 anos, FHC continua dando palpites sobre política, mas poucos ainda lhe dão ouvidos. Levantamento do Paraná Pesquisas indica que, para 69,7% suas declarações “não importam”.
Na ponta da língua
O Sindicato dos Servidores do Ipea fará um debate sobre “Que serviço público queremos?”, dia 27, na Câmara. Nem precisa de debate: o País quer um serviço público menor, que funcione e custe muito menos.
Nervosismo
Provocam grande nervosismo em setores militares as suspeitas de superfaturamento na compra bilionária de caças Gripen, investigado pelo Ministério Público Federal. A acusação de tráfico de influência motivou o bloqueio de R$24 milhões de Lula e do seu filho, Luiz Cláudio.
Não é de hoje
Lorota recente em Brasília dá conta de que o presidente Michel Temer “entregou” o controle da verba publicitária a Moreira Franco. O ministro toma decisões nessa área do governo há pelo menos oito meses.
Oitiva marcada
Na CPMI da JBS, está marcado para as 9h desta quarta-feira (22) o depoimento de Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot. Pelella não atendeu a um convite e acabou convocado.
Propaganda do caos
A “agência reguladora” Adasa, cujas incompetência e imprevidência provocaram o colapso no abastecimento d’água de Brasília, gasta uma fortuna com propaganda prevendo o ano de 2018 ainda pior que 2017.
Aquecimento
O mercado imobiliário também volta a aquecer em todo o País. Em Campinas, o Arborais Residencial, loteamento de alto padrão lançado pela empresa 3Z Realty, vendeu 70% dos lotes em 24 horas.
Pensando bem…
…se é por falta de reforma, o presidente Michel Temer poderia fazer uma que não depende do Congresso: cortar metade dos ministérios.

NO DIÁRIO DO PODER
Desembargadores da Bahia receberão mais de R$10 mil para diárias na Itália
Diária dos magistrados do TJ da Bahia custará até R$11.736

Publicado domingo, 19 de novembro de 2017 às 18:24 - Atualizado às 18:49
Um grupo de desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) vai desembolsar mais de R$ 10 mil para custear diárias durante viagem para a Itália. A comitiva vai participa do "O Sistema Tributário Italiano”, promovido pela Accademia luris Roma, International Experience e pela Universidade de Roma "Tor Vergata", em Roma.
O grupo é formado pela presidente do TJ, desembargadora Maria do Socorro, pelas desembargadoras Lisbete Teixeira, Maria de Lourdes Medauar, desembargador Maurício Kertzman e pelo digitador João Felipe Fonseca.
A presidente receberá R$ 11.736, valor de dez diárias, assim como as desembargadoras Maria de Lourdes e Lisbete. Já Kertzman terá as despesas de oito diárias e meia, cerca de R$ 8.606, bancadas com dinheiro público. No total, a viagem vai custar ao contribuinte o montante de R$ 55,5 mil.
No saite da International Experience, uma das organizadoras das aulas, não consta a realização do curso que os desembargadores participarão entre os dias 23 de novembro a 3 de dezembro deste ano.

NO BLOG DO JOSIAS
Supremo favoreceu Aécio sabendo que precedente seria usado por assembleias

Por Josias de Souza
Segunda-feira, 20/11/2017 04:18
Ao lavar as mãos no caso de Aécio Neves, autorizando o Senado a anular sanções judiciais impostas ao senador tucano, o Supremo Tribunal Federal tinha absoluta convicção de que abriria um precedente que seria aproveitado por Assembleias Legislativas de todo o País para blindar deputados estaduais às voltas com inquéritos criminais. Isso ficou evidente nos debates travados no plenário da Suprema Corte. O blog selecionou no site do próprio Supremo trechos que não deixam dúvida 
(...)
Graças ao 'Efeito Aécio', um deputado estadual do Mato Grosso ganhou a liberdade e dois parlamentares afastados recuperaram os mandatos no Rio Grande do Norte. Na última sexta-feira, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro jogou lenha na fogueira em que arde o prestígio do Supremo ao abrir a cela onde estavam presos três deputados estaduais do PMDB fluminense, restituindo-lhes os mandatos que haviam sido suspensos por decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
Um dos ministros do Supremo, Marco Aurélio Mello, declarou: “Não sei como surgiu essa ideia de que nossa decisão abrangeria deputados estaduais, e quem sabe até vereadores. Eu fiquei pasmo.” Outro ministro, Alexandre de Moraes, mandou divulgar o resumo da decisão do julgamento que favoreceu Aécio. Chamado tecnicamente de acórdão, o documento pode ser lido aqui. Faz referência explícita a “parlamentares federais”. Algo que contrasta com o que ficou decidido no julgamento, como será demonstrado a seguir.
Para entender a encrenca, é preciso rememorar dois julgamentos. Num, realizado em 5 de maio de 2016, os 11 ministros que integram o plenário do Supremo decidiram, por unanimidade, afastar o então deputado Eduardo Cunha da presidência da Câmara e do exercício do mandato. Noutro, ocorrido no último dia 17 de outubro, os ministros julgaram uma ação movida por três partidos aliados de Cunha: PP, PSC e Solidariedade. Na ação, as legendas sustentavam que a suspensão do mandato de um parlamentar deveria ser submetida à apreciação da respectiva Casa Legislativa.
Ignorada por mais de um ano, a ação dos aliados de Cunha foi desengavetada pela ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, por pressão do Senado, que ameaçava descumprir decisão judicial imposta a Aécio Neves. Gravado numa conversa vadia com o delator Joesley Batista, na qual achacava o dono da JBS em R$ 2 milhões, o senador tucano teve o mandato suspenso pela Primeira Turma do STF, que ordenou também, entre outras providências, o seu recolhimento domiciliar noturno.
Numa sessão constrangedora, os ministros do Supremo recuaram da decisão que haviam tomado em relação a Cunha. Para beneficiar Aécio, decidiram, por 6 votos a 5, que sanções cautelares contra parlamentares deveriam ser submetidas ao aval da respectiva Casa Legislativa em 24 horas. Coube ao ministro Edson Fachin relatar a ação desengavetada para acudir Aécio. Num voto cirúrgico, Fachin ressaltou que não havia dúvidas quanto aos poderes do Supremo para decretar medidas cautelares contra congressistas. Lembrou que a causa já fora decidida quando Cunha teve o mandato de deputado suspenso por decisão unânime do Supremo. Por que mudar o entendimento?
Fachin leu trechos do voto do relator do caso Cunha, o ministro Teori Zavaschi, morto em acidente aéreo. Incluiu na sua leitura um trecho no qual Zavaschi citara um voto antológico da ministra Cármen Lúcia. Foi proferido em 22 de agosto de 2006. Neste voto, a atual presidente do Supremo havia indeferido o pedido de liberdade de um deputado estadual de Rondônia acusado de corrupção. Para manter o parlamentar atrás das grades, Cármen Lúcia desconsiderou sua imunidade.
A posição da ministra prevaleceu na Primeira Turma do Supremo por 3 votos a 2. E o então deputado rondoniense, acusado de comandar uma quadrilha que desviara R$ 50 milhões dos cofres estaduais, ficou preso. A Assembléia de Rondônia, apinhada de cúmplices do preso, foi impedida de anular a ordem de prisão. 
(...)
Ao recordar o voto de Zavascki sobre Cunha, Fachin realçou também os trechos em que o colega morto dera ênfase a duas “competências” que a Constituição reserva ao Legislativo. Fachin abriu aspas para Zavascki: “Primeiro, a competência para resolver sobre a prisão de seus membros caso tenham sido eles detidos em flagrante por crime inafiançável e, segundo, para sustar o andamento de ação penal que porventura tenha sido recebida contra senador ou deputado por crime ocorrido após a diplomação.”
Fachin prosseguiu na citação: “Fora dessas hipóteses, acrescentou o ministro Teori Zavascki, no que foi seguido por todos nós, as investigações em processos criminais deflagrados contra parlamentares haverão de transcorrer ordinariamente, sem qualquer interferência do Poder Legislativo, inclusive quanto à execução das demais medidas cautelares previstas no ordenamento…”
Ao endossar a posição de Zavascki, o ministro Dias Toffoli disse que cogitara afastar Eduardo Cunha apenas da presidência da Câmara, preservando o seu mandato. Rendeu-se, porém, aos argumentos do relator. Mas fez questão de anotar a ''excepcionalidade'' do fato. Ao mencionar as consequências da decisão, deixou ainda mais explícita a vinculação do veredicto com os Estados e até com os Municípios. Evocou o colega Marco Aurélio.
Disse Toffoli: “Como sempre lembra o ministro Marco Aurélio, um espirro desta Corte cria e verbaliza (sic) em todo o País. Nós temos mais de 5.500 municípios, 5.500 câmaras de vereadores, 26 Assembleias Legislativas, uma Câmara Legislativa no Distrito Federal. Essa atuação de suspender o mandato popular por circunstâncias fundamentadas há de ocorrer em circunstâncias que sejam realmente as mais necessárias…”. Veja a manifestação de Toffoli abaixo:
O artigo 53 da Constituição determina que deputados e senadores só podem ser presos “em flagrante de crime inafiançável.” Nessa hipótese, o processo tem de ser enviado ao Senado ou à Câmara em 24 horas. Deputados e senadores têm a prerrogativa de confirmar ou revogar a prisão. As constituições dos Estados reproduzem esta norma, estendendo a mesma proteção aos deputados estaduais.
No caso de Rondônia, relatado por Cármen Lúcia, o deputado fora encaminhado ao xadrez por ordem do Superior Tribunal de Justiça. Pedira ao Supremo que revogasse a prisão sob dois argumentos: 1) não ocorrera o flagrante; e 2) a ordem de prisão não havia sido apreciada pela Assembleia rondoniense. Cármen Lúcia dera de ombros. Alegara que o caso era excepcional, pois o esquema de corrupção envolvia 23 dos 24 deputados estaduais com assento na Assembleia.
Ao engrossar o coro contra Cunha, também os ministros Gilmar Mendes e Celso de Mello citaram questões locais. Gilmar adicionou à encrenca de Rondônia o exemplo do escândalo que envolveu o ex-governador José Roberto Arruda e a Câmara Distrital de Brasília. O decano Celso disse que afastamentos de governadores, prefeitos e parlamentares estaduais tornaram-se corriqueiros.
O ministro Ricardo Lewandowski, que presidia o Supremo quando Cunha foi afastado, ecoou Celso de Mello: “Eu trouxe aqui uma extensa lista de afastamentos de presidentes de assembleias legislativas, de prefeitos, em sede de ações penais, que eu tenho examinado quando sou instado a, eventualmente, suspender a liminar.” Absteve-se de enumerar todos os casos “devido ao adiantado da hora”. (...)
A despeito do esforço de Fachin para tentar demonstrar aos colegas que uma mudança de posição não soaria bem, o Supremo optou por lavar as mãos no caso de Aécio. E o Senado, com a rapidez de um raio, devolveu o mandato ao senador tucano, livrando-o do recolhimento domiciliar noturno. O placar da votação foi de 44 a 26, apenas três votos além do mínimo necessário. Ficou entendido que, insatisfeitos com o foro privilegiado, os congressistas almejam a blindagem absoluta. E o Supremo auxilia no esforço para ''estancar a sangria''.
Coube a uma constrangida Cármen Lúcia dar o voto de desempate na sessão em que o Supremo concedeu a Aécio um tratamento que sonegara a Cunha. Ao votar, a presidente do Supremo soou desconexa. A suspensão do mandato do parlamentar precisa ser apreciada pela Casa Legislativa, disse ela. O mesmo não se aplica às outras sanções cautelares previstas no Código Penal — entre elas o recolhimento domiciliar noturno.
A manifestação de Cármen Lúcia acirrou os ânimos da banda pró-Aécio. Autor do primeiro voto que divergira do relator Fachin, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que o recolhimento noturno afetaria o exercício do mandato. Em nova evidência de que a decisão do Supremo teria reflexos nos Estados, o ministro Marco Aurélio foi ao microfone para enfatizar: “A nossa decisão vai repercutir nos tribunais de Justiça quanto ao julgamento dos estaduais.'' (...)
As observações de Marco Aurélio destoam da declaração feita por ele sobre o desdobramento do caso Aécio no Rio de Janeiro. “Não sei como surgiu essa ideia de que nossa decisão abrangeria deputados estaduais, e quem sabe até vereadores. Eu fiquei pasmo.” A surpresa do ministro não orna com o que se passou na sessão do Supremo. Em meio a uma atmosfera de feira livre, o decano Celso de Mello interveio para sugerir os termos da proclamação de um resultado que consolidasse a maioria de 6 a 5 em favor da tese que interessava a Aécio.
Em condições normais, caberia a Cármen Lúcia, na condição de presidente, ditar o resultado da votação. Mas como o impasse já se prolongava por quase uma hora, Celso de Mello tomou, por assim dizer, as rédeas da sessão. A certa altura, em nova evidência de que os ministros do Supremo não ignoravam os reflexos que a decisão teria nos Estados, o ministro Luiz Fux interveio para recordar o que dissera Marco Aurélio minutos antes. Fux sugeriu a Celso de Mello uma redação genérica para o acórdão do Supremo. Nessa versão, medidas cautelares que interferissem direta ou indiretamente no exercício dos mandatos deveriam ser submetidas ''à Casa legislativa correspondente'', não à Câmara ou ao Senado. Desse modo, declarou Fux, ''vai valer pra tudo.'' (...)
Ficou combinado que a proclamação rabiscada por Celso de Mello em cima da bancada seria passada a limpo após a sessão e entregue a Alexandre de Moraes. Primeiro magistrado a proferir um voto divergente da posição do relator Fachin, caberia a Moraes elaborar o acórdão. Nesse vaivém, brotou no texto uma expressão que não fora ouvida no plenário: ''parlamentares federais.'' Não é preciso ser um jurisconsulto para prever que a blindagem dos caciques do PMDB na Assembleia do Rio chegará ao Supremo.
A Associação de Magistrados Brasileiros já anunciou que irá recorrer ao STF para tentar derrubar os escudos estaduais. Será divertido acompanhar o julgamento pela TV Justiça. Conforme já comentado aqui, o Supremo virou ex-Supremo ao evoluir do rigor contra Cunha para a suavidade com Aécio (...). Os ministros terão de fazer mágica para construir uma terceira jurisprudência para diferenciar os corruptos estaduais. Tirar coelhos da cartola talvez não seja o bastante. Será preciso tirar cartolas de dentro do coelho.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, novembro 20, 2017
EFEITO BOLSONARO FAZ CAIR A MÁSCARA DA GRANDE MÍDIA BRASILEIRA
A grande mídia brasileira já estava viciada naquele joguinho sórdido de petralhas vs. tucanos, controlado pelo Fernando Henrique Cardoso. Sim, ele é e sempre foi o chefão da estratégia dos comunistas. Há pouco foi chamado por uma universidade norte-americana para palestrar. Na verdade, para apenas cair de pau em Bolsonaro. E isso é o bastante para comprovar que o establishment tupiniquim está, como nunca antes neste País, em frangalhos procurando de salvar da surra que está levando. Até agora não conseguiu um só nome palatável pelo eleitorado brasileiro como candidato presidencial.
Prova desse desespero é que, de vez em quando (não se sabe quem paga....), sai um turbilhão de pesquisas apontando Lula em primeiro lugar. Entretanto, nem o FHC acredita nessa empulhação. Velho de guerra, por isso já pediu penico para a banda podre da política norte-americana e também uma ajuda de seus comparsas do The Economist britânico e do bundalelê esquerdista Le Monde, da França. Mas isto é só o começo. Vêm mais coisas por aí de todos os veículos da mainstream media.
Portanto, é de se indagar: mas o Lula que sempre foi teleguiado por FHC, afinal, não está em primeiro lugar nas tais "pesquisas"? Isto não é suficiente? Não! Não é, porque não reflete a verdade. Se fosse a realidade dos fatos FHC estaria desfrutando o otium cum dignitate. Entretanto, está com o pé na estrada, no comando, em busca de algum milagre, procurando um tonel de água benta capaz de purgar a ação pecaminosa de praticamente toda a classe política brasileira.
Ao seu lado e sob o seu comando estão as vivandeiras comunistas dos grandes veículos de mídia, especializadas em fake news. Esses jagunços do esquerdismo ainda pensam que escrevem e falam sozinhos para o grande público. Esquecem as redes sociais, blogs e saites independentes. Tanto é que tradicionais empresas jornalísticas como Rede Globo, Veja e IstoÉ, - para citar as mais notórias - repetem a cada final de semana matérias ridículas como essas que se refere e comenta em sua página do Facebook o presidenciável Jair Bolsonaro, conforme o vídeo neste linkhttps://youtu.be/6kOopo4-f90https://youtu.be/6kOopo4-f90
A revista Veja, por exemplo, tem perdido um enorme contigente de assinantes e continua perdendo diariamente. Por isso resolveu assediar seus ex-assinantes, como no caso a minha irmã que vem sendo abordada de forma insistente pelos esbirros do Civita e seus sequazes. Minha irmã já cansou de receber inúmeros telefonemas do marketing da Veja. Disse a eles que não deseja renovar de jeito nenhuma a assinatura.
Para sua surpresa, a Veja está enviando a revista outra vez, embora minha irmã não tenha mais assinatura da revista. Já disse para eles que não quer mais. Nem de graça! Afinal, só os idiotas e/ou áulicos do FHC continuam lendo aquela porcaria. Nossa família estuda o que fará para se livrar para sempre da maldição dos Civita e seus sequazes.
O que acabo de escrever dá uma pálida ideia da deplorável situação em que os camaradas de FHC mergulharam o Brasil. Além da penúria e a paralisação da economia não dá mais nem para ler jornais e revistas ou ver televisão. Talvez seja por isso que os esquerdistas não falam mais em "controle social da mídia". Nenhum esquerdista vocifera 'Fora, Temer'! O Lula manda esconder o ônibus de sua caravana no pátio de Quartel da Polícia Militar de Minas Gerais...
A bem da verdade, se há algo que tem mobilizado e animado milhares de brasileiros nos últimos tempos é a pré-campanha de Jair Bolsonaro. Haja vista que mais de 2 mil pessoas carregaram o pré-candidato nos ombros no aeroporto de Belém do Pará na véspera do último feriadão. E não foi só lá. Há muito tempo isso vem acontecendo em todos os Estados em que o presidenciável tem aparecido.
Jair Bolsonaro é, sob todos os aspectos, um fenômeno político mas, por incrível que pareça, isto não é pauta para o jornalismo brasileiro. Pelo contrário. Além de ignorar um fato eminentemente jornalístico, a grande mídia ainda produz fake news e usa os recursos do Photoshop e programas assemelhados para distorcer a fisionomia de Bolsonaro nas fotos que publica.
E para finalizar, um lembrete: Alô, Alô, Civita! Por favor! Pare de encher o saco com marketing de Veja. E antes que me esqueça, é bom 'Jair' se acostumando. 

NO O ANTAGONISTA
O semipresidente
Brasil Segunda-feira, 20.11.17 08:06
O semipresidencialismo venceu.
Michel Temer, segundo O Globo, delegou a Rodrigo Maia a reforma ministerial.
Diz a reportagem:
“Além de emplacar o deputado Alexandre Baldy, de quem é amigo pessoal, no comando da pasta das Cidades, Maia vai dividir com os partidos que compõem o chamado centrão (PP, PSD, PR, PRB, PTB e PSC) a secretaria-executiva e as secretarias de Habitação, de Saneamento, Desenvolvimento Urbano e de Mobilidade Urbana. O presidente da Câmara também vai ajudar Temer na reforma ministerial e na tentativa de segurar votos do PSDB.”
O comunista de jatinho
Brasil 20.11.17 07:50
Lula, ontem à tarde, participou do congresso do PCdoB.
Ele chegou a Brasília a bordo de um jatinho particular, segundo o Estadão, e foi recebido por Gleisi Hoffmann.
Durante seu discurso, o comunista de jatinho desafiou Sergio Moro a demonstrar que ele tem 24 milhões de reais.
Bolsonaro: “O Brasil precisa de um presidente honesto”
Brasil 20.11.17 07:28
Jair Bolsonaro está com um pé no segundo turno porque ataca os criminosos: tanto aqueles que cometem 61 mil assassinatos por ano quanto aqueles que foram pegos pela Lava Jato.
No Canal Livre, ele focou nesses dois pontos.
Ele disse:
“Preso não deve ter direito nenhum, não é mais cidadão. O sentido da cadeia não é ressocializar, mas tirar o marginal da sociedade.”
Ele disse também:
“O Brasil precisa de um presidente honesto.”
“Recebo 1 milhão há mais de um ano e meio”
Brasil 20.11.17 06:44
Um dos membros da ORCRIM de Sérgio Cabral, Rogério Onofre, recebia 1 milhão de reais em propinas por mês.
Quando o valor foi cortado para 600 mil reais por mês, ele se queixou com Jacob Barata Filho, o chefe da máfia dos transportes do Rio de Janeiro, solto por Gilmar Mendes.
A conversa entre os dois foi gravada. O Fantástico reproduziu-a ontem à noite.
Rogério Onofre diz:
“Eu recebo 1 milhão há mais de um ano e meio. Você, por vontade sua, foi lá cortou e botou 600. Eu fiquei quatro meses sem receber. Eu fui até surpreendido. Não estava fazendo nada. Eu não estava fiscalizando vocês”.
O assessor de Jacob Barata Filho explica:
“Os 600 é o mensal. Os 400 sempre foram vinculados a uma tarefa”.
Lewandowski foi muito além
Brasil 20.11.17 06:07
O novo herói do Estadão é Ricardo Lewandowski, que deu um golpe para acabar com os delatores da Lava Jato.
Leia um trecho de seu editorial:
“Ao explicar por que decidiu devolver à PGR, sem homologação, um acordo de colaboração premiada eivado dos mesmos vícios que têm caracterizado o uso desse precioso instrumento de investigação por parte de alguns procuradores, o ministro do STF Ricardo Lewandowski foi muito além da mera crítica formalista. Em seu despacho, desabonou a crescente desenvoltura da Procuradoria-Geral ao celebrar esses acordos, que estabelecem a pena a ser cumprida e até mesmo a forma de cumprimento, algo que só cabe ao juiz fazer. Há muito se esperava, da parte do Supremo, alguma manifestação clara que lembrasse aos procuradores que nada pode justificar o desrespeito às leis, nem mesmo a ambição quimérica de acabar com a corrupção.”
Albertassi também pede licença da Alerj
Brasil Domingo, 19.11.17 19:25
O Estadão informa que, assim como Jorge Picciani, o deputado Edson Albertassi, líder do governo de Luiz Fernando Pezão na Alerj anunciou neste domingo que vai se licenciar de suas atividades parlamentares no Legislativo fluminense até o fim do recesso parlamentar de janeiro.
Picciani e Albertassi: sempre juntinhos. Agora só falta Paulo Melo.
(...)
Lula, PSDB e PMDB na delação de Eike
Brasil 19.11.17 17:28
A PGR está enviando a proposta de delação de Eike Batista para o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro para que sejam colhidas novas provas, informa Lauro Jardim.
“É uma delação ecumênica: além de Lula, atinge o PSDB e o PMDB.”



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