SEGUNDA EDIÇÃO DE 05-10-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
RECEITA FEDERAL PUNE INSTITUTO LULA

Brasil Quinta-feira, 05.10.17 10:28
A Receita Federal suspendeu a isenção tributária do Instituto Lula nos anos 2012, 2013 e 2014, diz a Época.
O comandante máximo da ORCRIM terá de pagar impostos pelo pacote de propinas que recebeu.
Instituto Lula fraudou a Receita em 2011, 2012, 2013 e 2014
Brasil 05.10.17 10:48
O Instituto Lula já havia sido punido pela Receita Federal por desvio de finalidade em 2011.
A entidade sem fins lucrativos foi acusada de lavar a propina das empreiteiras.
O novo ato da Receita Federal se refere aos anos 2012, 2013 e 2014. Segundo a Época, vale para o imposto de renda de pessoa jurídica e para a contribuição social sobre o lucro líquido do contribuinte.
Sim, Lula vai pagar imposto pela propina.
“Temer é um f.d.p.”

Brasil 05.10.17 09:46
O delator Ricardo Saud, preso na Papuda, chamou Geddel Vieira Lima de “gordo”.
Ele chamou também Michel Temer de “filho da puta”, segundo a Veja.
O xingamento saiu durante uma conversa com o primo de Aécio Neves, aquele que foi preso por embolsar propinas em nome do senador mineiro.
“Saud, vou te matar”
Brasil 05.10.17 08:49
Geddel Vieira Lima, preso na Papuda, grita para Ricardo Saud, da JBS, preso em outra ala:
“Saud, vou te matar”.
Segundo Andreza Matais, a frase é repetida por Lúcio Funaro:
“Saud, vou te matar”.
O delator Ricardo Saud evita responder a Lúcio Funaro, mas grita para Geddel Vieira Lima:
“Cala boca, seu gordo!”
Novas provas contra Nuzman
Brasil 05.10.17 07:23
Carlos Nuzman foi preso porque a Lava Jato encontrou novas provas contra ele.
O pedido de prisão temporária, diz O Globo, baseou-se em e-mails encontrados no Comitê Olímpico trocados entre Nuzman, Gryner e Papa Diack, que recebeu propina para votar a favor do Rio de Janeiro.
De acordo com a Lava Jato, eles tentaram ocultar bens.
A Virgindade de Nuzman
Brasil 05.10.17 10:06
O patrimônio de Carlos Arthur Nuzman cresceu 457% entre 2006 e 2016.
De acordo com o MPF, “chama a atenção o fato de que, desse valor, R$ 3.851.490,00 são decorrentes de ações de companhia sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, conhecido paraíso fiscal.”
As Ilhas Virgens Britânicas só são virgens no quadro de medalhas olímpico. Jamais ganharam umazinha. Mas quem precisa de medalhas?
Das medalhas de ouro para as barras de ouro
Brasil 05.10.17 08:05
Depois da Unfair Play, um mês atrás, Carlos Arthur Nuzman retificou seu imposto de renda.
“Na nova declaração”, diz O Globo, “Nuzman incluiu valores em espécie — justamente aqueles apreendidos em sua residência na deflagração da operação —, bem como 16 barras de ouro de 1kg cada, depositadas na Suíça, no valor total de R$ 2 milhões”.
Onde está a propina?
Não categorizado 05.10.17 08:01
A Lava Jato encontrou e-mails enviados a Carlos Nuzman em que o cartola africano Papa Diack reclama do atraso da propina.
Numa das mensagens, ele escreveu:
“Nós estamos na sexta feira, 11 de dezembro de 2009, e meu banco Societé General de Senegal ainda não recebeu nenhuma transferência SWIFT de sua parte. Eu tentei falar com Leonardo Gryner diversas vezes mas não houve resposta. Você poderia verificar com ele se ele pode confirmar 100% que as transferências foram feitas a meus endereços em Dacar ou em Moscou.”
“As práticas político-partidárias foram cooptadas por infratores da lei”
Brasil 05.10.17 09:34
Lula ataca os procuradores da Lava Jato e o juiz Sergio Moro, acusando-os de querer dar um golpe.
O desembargador Luiz Sergio Fernandes de Souza revelou manobra do condenado.
Leia um trecho de seu artigo para o Estado de S. Paulo:
“Quer-se fazer crer que há uma ditadura do Judiciário no País, pois a magistratura, que não tem mandato popular, ao chamar para si a atividade política, investe contra a separação dos Poderes, violando princípio fundamental da República. A falácia material não resiste ao exame da teoria política e da teoria geral do Estado.
Dividem-se as funções do Estado, nunca o poder mesmo, indivisível por definição. Golpe de Estado haveria se fosse dissolvido o Parlamento ou anulado o Executivo, hipótese na qual o sistema deixaria de reconhecer a si próprio. Intervencionismo judicial na vida política do País existiria se o Judiciário, abandonando a função de dizer o Direito quando provocado, passasse a legislar ou a gerir a coisa pública.
Ao afirmar, a esta altura da grave crise brasileira, que estaria em curso um plano para tornar inviáveis candidaturas nas eleições de 2018, busca-se, mais uma vez, desqualificar a legitimidade racional para lançar um apelo à emoção, o que remete a formas de legitimidade carismática, típicas do populismo. Se as práticas político-partidárias foram cooptadas por infratores da lei, se o sistema político se viu colonizado pela ação dos que pretendem destruir a Política, sem condições de desenvolver mecanismos de reconhecimento e diferenciação, cabe ao Estado, uno e indivisível, lançando mão do que resta de racionalidade, cumprir o seu papel. E o Judiciário terá de fazê-lo por meio de códigos próprios, tratando como ilícito (conduta para a qual a norma prevê sanção) o que os réus querem ver reconhecido como mera dissensão político-ideológica.”

“As Forças Armadas tomarão a iniciativa”
Brasil 05.10.17 08:35
O general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva avisou que os militares devem intervir se o STF permitir que um condenado assuma o poder em 2018.
Leia um trecho de seu comentário publicado no Estado de S. Paulo:
“A intervenção militar será legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União, seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por líderes de movimentos pseudossociais e políticos de ideologia socialista radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade.
Em tal quadro de anomia, as Forças Armadas tomarão a iniciativa para recuperar a estabilidade no País, neutralizando forças adversas, pacificando a sociedade, assegurando a sobrevivência da Nação, preservando a democracia e restabelecendo a autoridade do Estado após livrá-lo das lideranças deletérias. São ações inerentes às missões constitucionais de defesa da Pátria, não restrita aos conflitos externos, e de garantia dos Poderes constitucionais, da lei e da ordem.
O Executivo e o Legislativo, profundamente desacreditados pelo envolvimento de altos escalões em inimagináveis escândalos de corrupção, perderam a credibilidade para governar e legislar. Embora moralmente desgastadas, as lideranças políticas têm força para tentar deter a Lava Jato e outras operações congêneres, escapar da Justiça e manter seu ilegítimo status de poder. São visíveis as manobras insidiosas da velha ordem política patrimonialista fisiológica e da liderança socialista radical, cuja aliança afundou o País em 13 anos de governo.
Pela credibilidade da presidente do STF e da maioria dos ministros, a Alta Corte tem autoridade moral tanto para dissuadir essas manobras insidiosas quanto para encontrar caminhos legais e legítimos que permitam acelerar os processos das operações de limpeza moral, como a citada Lava Jato. Não fossem o foro especial e os meandros de uma Justiça lenta e leniente, o País já teria avançado muito mais em sua higienização política.
Por sua vez, a sociedade, hoje descrente, tenha consciência de que, para traçar seu destino, precisa manter constante pressão para sanear instituições fisiológicas, que não cumprem a obrigação de defender interesses coletivos. Não se iluda a liderança nacional. A apatia da Nação pode ser aparente e inercial, explodindo como uma bomba se algo ou alguém acender o pavio.
Na verdade, só o STF e a sociedade conseguirão deter o agravamento da crise atual, que, em médio prazo, poderá levar as Forças Armadas a tomarem atitudes indesejadas, mas pleiteadas por significativa parcela da população.
O Brasil não pode continuar sangrando indefinidamente, pois isso aumenta a descrença no futuro, retarda a retomada do desenvolvimento econômico e ameaça a estabilidade política e social.
O comandante do Exército estabeleceu a legalidade, a legitimidade e a estabilidade como cláusulas pétreas para guiar a instituição, mas a mensagem se estende, também, à sociedade e à liderança nacional. Que tenham visão de futuro e responsabilidade cívica e política para impedir que a legalidade continue sendo corrompida pela ilegitimidade, assim desestabilizando o País.
As cláusulas pétreas são pilares que precisam ser rígidos, sendo os Poderes da União e a sociedade os responsáveis pela firmeza do tripé.”

Por que não calam os generais?
Brasil 05.10.17 09:19
Quem vai mandar os generais — de pijama ou não — calarem a boca sobre intervenção militar?
Quem deterá as vivandeiras que vão bulir com os granadeiros nos seus bivaques?
Onde está o presidente da República?
Ah, sim, está comprando votos na Câmara.
Antonio Bernardo delata
Brasil 05.10.17 08:19
Marcelo Bretas homologou um acordo com Antonio Bernardo, dono da joalheria que fornecia joias para lavar a propina de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo.
Diz O Globo:
“Depois da H. Stern, outra joalheria envolvida no esquema do ex-governador Sérgio Cabral vai contar o que sabe. Antonio Bernardo, dono da rede que leva seu nome, e sua irmã, Vera Herrmann, assinaram acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) e se comprometeram a pagar R$ 10,6 milhões em multa e a prestar serviços comunitários pelo período de dois anos.”

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Lula evita Dirceu, que manda recado
Quinta-feira, 05/10/2017 às 09:57
Da Redação
Atordoado com a bordoada que levou de Antonio Palocci, Lula tem procurado participar de eventos onde possa falar a vontade e o que bem entende e tem evitado os antigos companheiros encrencados com a Justiça.
Zé Dirceu, por ora solto, tem reclamado muito da absoluta desatenção do ex-presidente.
Condenado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a mais de 30 anos de prisão, Zé quer ver Lula.
E mandou um recado:
'Quero encontrá-lo no próximo domingo em Brasília, impreterivelmente.'
De fato e certamente, os dois tem muito o que conversar..
Lula terá que comparecer.
Ele não é louco.

Foi Bumlai quem colocou o primo quebrado no negócio, para ajudá-lo
Quarta-feira, 04/10/2017 às 11:27
Da Redação
Glaucos Costamarques, corumbaense, família rica e tradicional, sempre foi um homem muito bem de vida.
Primo do empresário José Carlos Bumlai, Glaucos, em seus áureos tempos, chegou a emprestar vultosas ajudas financeiras para os grandes negócios e negociatas deste que se tornou o conselheiro financeiro de Lula e de seus filhos.
O tempo passou e Glaucos acabou se tornando um homem que, apesar do vasto patrimônio, não tinha mais liquidez, estava sem dinheiro, em dificuldades financeiras.
Ou seja, ideal para ser ‘laranja’ do presidente da República, pensou Bumlai.
Assim, não foi por acaso que o cidadão Glaucos Costamarques entrou na vida de dona Marisa e de Lula. Tudo muito bem engendrado por Bumlai.
Um negócio bom para os dois lados. Bom para dona Marisa e Lula, que teriam um ‘laranja’ perfeito, com patrimônio e extremamente confiável, e bom para Glaucos, que em dificuldades financeiras iria faturar uma boa comissão como ‘laranja’.
Como não existe crime perfeito, tudo está sendo desvendado.







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