PRIMEIRA EDIÇÃO DE 24-10-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Terça-feira, 24 de Outubro de 2017
Governo articula votação para evitar ‘viés de baixa’
O governo endurece o jogo, na reta final, para somar ao menos 264 votos favoráveis a Michel Temer na votação da segunda denúncia, nesta quarta-feira (25). Um voto a menos dos 263 obtidos na rejeição à 1ª denúncia poderia significar um “viés de baixa” no apoio ao governo. E uma votação maior ajudará na articulação para aprovar a reforma da Previdência. A oposição precisa de 342 votos para afastar Temer.
Otimismo
O líder do governo, deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES), acha que Temer terá de 260 a 270 votos, mais que na primeira votação.
PSDB dividido
No PSDB, nesta quarta-feira, os 21x20 votos pró-Temer na primeira denúncia devem ceder lugar ao placar de 24x20 contra o presidente.
PRB fechado
O PRB, que na primeira registrou votos contra Temer, desta vez está fechado com o Planalto, a exemplo do PR de Valdemar Costa Neto.
Articulação
O presidente Temer se reuniu no Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira, com ministros e deputados para conferir voto a voto.
Plano de Saúde: projeto cria cilada contra idosos
O projeto da nova Lei dos Planos de Saúde abre caminho para um inescrupuloso aumento de preços para todas as idades. A pretexto de proteger a exploração do cliente cuja mensalidade aumenta mais de 100% quando completa 59 anos, o projeto limita esse reajuste a seis vezes àquele pago por cliente de 18 anos. Assim, os planos ganham o direito de aumentar a mensalidade dos 18 anos para explorar os idosos.
Ousadia criminosa
Ousados, os planos de saúde tentam convencer os deputados a alterar o Estatuto do Idoso para abrir caminho à exploração sem limites.
Lobby contra idosos
O artigo 15 do Estatuto do Idoso, que os lobistas querem abolir, proíbe os planos de saúde de cobrar valores diferenciados em razão da idade.
Como pinto no lixo
Não por acaso, as empresas não têm reclamado das novidades até agora conhecidas no projeto da nova lei dos Planos de Saúde.
Fala, Sílvio
Do alto de seus 86 anos, o apresentador Sílvio Santos foi simples e preciso para definir a situação do ex-presidente Lula. “Se ele não rezar e não orar, ele pode se ferrar. Pode tirar umas férias aí de nove anos”.
Trilhão é pouco
As receitas do governo federal ultrapassaram os R$2 trilhões em 2017. Menos de 60% do previsto e não deve chegar nem perto dos R$2,8 trilhões registrados no ano passado.
Em ‘manutenção’
A FAB não dá detalhes sobre os jatinhos e jatões que transportam o presidente e seus ministros. Mas admite que o Airbus que Lula comprou por US$57 milhões só está disponível 80% do tempo.
Central de grampos
O governo de Alagoas tem ignorado o esforço do Ministério Público Federal para evitar um novo vexame como o de 2000, quando o Brasil foi condenado a pagar multa a vítimas de grampos ilegais.
Prioridades na Câmara
A Câmara aprovou projeto dando prazo de três meses para que as concessionárias de energia mudem postes de lugar, caso a localização prejudique o consumidor, que, para variar, ainda paga a conta.
Números defasados
O secretário de Comunicação de Sergipe lamentou que Henry Clay, da OAB-SE, use números defasados. Sales Neto diz que em 2016 Sergipe foi o Estado que mais reduziu a criminalidade no Nordeste, 4º no País.
Vou de táxi
Um táxi, de Curitiba, chamou atenção e gerou piadas entre turistas que passavam pelo Congresso, ontem. “Deve ter acabado o dinheiro para pagar jatinho da Polícia Federal”, brincou um deles.
Crise provoca calote
Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp mostram o impacto da crise na inadimplência. Se o calote caiu no caso dos consumidores, o nível de inadimplência de pessoas jurídicas dobrou nos últimos três anos.
Pensando bem...
...Sérgio Cabral em presídio federal é o encontro da rima com a solução.

NO DIÁRIO DO PODER
Juiz Marcelo Bretas transfere Sérgio Cabral para presídio federal
Publicado segunda-feira,  23 de outubro de 2017 às 16:37 - Atualizado às 17:27
Redação
O juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, aceitou nesta segunda-feira, 23, pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que o ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) seja transferido para um presídio federal. A solicitação foi apresentada pelo procurador da República, Sérgio Pinel, sob alegação de que Cabral teve acesso a dados privilegiados. O presídio para onde ele será enviado ainda não foi escolhido.
A decisão de mudar Cabral de prisão ocorreu numa audiência marcada pela tensão entre o réu e Bretas. O juiz suspendeu a sessão por cinco minutos, depois que o ex-governador do Rio o acusou de procurar projeção pessoal.
“O sr. está encontrando em mim uma possibilidade de gerar uma projeção pessoal me fazendo um calvário”, disse Cabral. Ele soma mais de 70 anos de prisão, em três sentenças – duas de Bretas.
O juiz perguntou se a orientação para fazer essa pergunta teria sido do advogado Rodrigo Roca. O defensor de Cabral disse que a questão era uma ofensa e respondeu que não.
O magistrado também se irritou quando Cabral, ao dizer que comprou joias com dinheiro de caixa dois, mencionou que a família de Bretas trabalhava com a venda de bijuterias. Bretas reclamou de o ex-governador ter demonstrado conhecer  detalhes de familiares seus, o que pesou para que o pedido fosse feito e aceito quase imediatamente.
“Isso pode ser subentendido como ameaça. E a lei veda que o próprio acusado crie uma suspeição que não venha de orientação técnica”, disse o juiz para Roca. “Isso vem de pessoa que está obviamente chateada por questões que lhe são contrárias”, completou Bretas.
Antes da discussão mais fervorosa, Bretas havia perguntado se Cabral se sentia injustiçado e ele disse que “sem dúvida”.
“Queira o senhor ou não, eu fui o líder deste Estado, eu realizei neste Estado, eu trabalhei nesse Estado”, disse Cabral.
Bretas respondeu: “Mais uma vez, o senhor quer criar aquele discurso de injustiçado”, afirmou.
Transferência
O procurador da República, Sérgio Pinel pediu na tarde desta segunda-feira, 23, a transferência de Cabral para um presídio federal. Segundo ele, o ex-governador, que é interrogado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, demonstrou ter acesso a informações sigilosas, que não deveria conhecer. (AE)

NO BLOG DO JOSIAS
Temer reservou a terça-feira para o fisiologismo

Por Josias de Souza
Terça-feira, 24/10/2017 04:32
O toma-lá-dá-cá passou a ser tão acintoso em Brasília que Michel Temer já não se preocupa em disfarçar. Num jantar que ofereceu a líderes partidários e ministros, na noite desta segunda-feira, no Alvorada, o presidente colocou-se à disposição para receber deputados que condicionam sua fidelidade à obtenção de vantagens do governo. Informou ter reservado sua agenda desta terça-feira para o fisiologismo. Na véspera da votação da denúncia em que a Procuradoria o acusa de integrar uma organização criminosa e obstruir a Justiça, Temer opera no modo “vale-tudo”.
A agenda eletrônica do presidente, disponível no site do Planalto, anota: “Despachos internos.” Os operadores políticos do governo foram liberados para organizar uma romaria de deputados com códigos de barras na lapela ao santuário do gabinete presidencial. A julgar pelas decisões mais recentes do governo, Temer talvez devesse encontrar seus aliados não no gabinete, mas numa encruzilhada. De preferência acompanhado de um ministro tranca-ruas, com poderes para livrá-lo de urucubacas.
No jantar do Alvorada, o presidente mastigou com seus comensais a lista dos votantes. Ao farejar o risco de obter no sepultamento desta segunda denúncia menos do que os 263 votos amealhados no enterro da acusação anterior, Temer mostrou-se disposto a fazer qualquer negócio para se manter no cargo. Na saída do repasto, o líder do governo no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE), disse que o governo age dentro da normalidade. O incremento na distribuição de emendas orçamentárias, o rateio hipertrofiado de cargos, as decisões administrativas esdrúxulas… Nada tem relação com o velório da denúncia contra Temer, diz Moura.
Considerando-se as palavras do seu líder no Congresso, o País pode estar sendo injusto com Temer quando lhe atribui uma popularidade ridícula de 3%. Talvez o presidente visse a flexibilização do combate ao trabalho escravo como uma prioridade desde a primeira mamada. A portaria que praticamente ressuscitou a escravidão é parte de uma agenda secreta do presidente, que incluía também o perdão de 60% das multas aplicadas pelo Ibama contra desmatadores. Nada a ver com a votação da denúncia.
Os críticos talvez devessem reler o documento batizado de ‘Ponte para o Futuro’ atrás de alguma referência. Deve estar escrito no programa do PMDB, em algum rodapé, na margem de alguma folha, em letras miúdas: “Para enterrar denúncias de corrupção, fazemos qualquer acerto. Se necessário, trocamos o ‘Ordem e Progresso’ da bandeira para uma inscrição mais condizente com o momento. Algo como ‘negócio é negócio’.”

‘Eleitorado se sentiu traído’, afirma Lula, o traidor
Por Josias de Souza
Terça-feira, 24/10/2017 02:33
Em entrevista ao diário espanhol El Mundo, Lula falou sobre os erros de Dilma na gestão da economia. O maior deles “foi exagerar na política de desonerações das grandes empresas.” O outro foi ter anunciado depois das eleições de 2014 um ajuste fiscal que não ornava com os compromissos que assumira em campanha. Numa primeira versão da entrevista, o jornal havia anotado que Lula dissera que “Dilma traiu o eleitorado”. Incomodado com a reprodução da frase no Brasil, Lula esclareceu que dissera algo diferente: “O eleitorado que a elegeu em 2014 se sentiu traído.” O jornal espanhol fez a correção no seu saite.
Corroborada pelo áudio da entrevista, a emenda de Lula conseguiu piorar o soneto. Antes de saber que o entrevistado esclarecera que o eleitorado é que é meio imbecil e “se sentiu traído”, gravei um comentário defendendo Dilma das críticas do seu criador à forma como conduzira a economia. Nele, afirmei que, a essa altura, a maior empulhação que Lula pode cometer contra a inteligência alheia é atribuir a Dilma a responsabilidade pelos desacertos do país. Dilma foi o efeito, não a causa. (assista no link abaixo)
https://youtu.be/nUDSCrpxa2s
Se o eleitorado se sentiu traído, quem o traiu foi Lula. Numa época em que ostentava popularidade acima dos 80%, Lula vendeu uma incompetente como administradora impecável. Essa gerentona de mostruário afundou o País já no primeiro mandato. Fez isso ao criar uma nova matriz econômica, voluntarista e intervencionista. Cavou um pouco mais fundo ao pedalar o Orçamento para se manter no poder. E Lula dobrou a aposta, reelegendo o descalabro em 2014.
Presidente, Lula governou firmando alianças partidárias tóxicas financiadas à base de mensalões e petrolões. Chamou a rendição à oligarquia empresarial de 'amadurecimento político'. Ao eleger e reeleger uma incapaz como se fosse uma super-gerente, Lula produziu uma espécie de conto do vigário no qual a maioria do eleitorado caiu. Tenta reeditar o estelionato ao atribuir todas as culpas a Dilma. Lula sabe que o verdadeiro culpado está escondido no seu espelho.

Temer pede ao STF que reconheça sua competência para ‘extraditar’ Battisti
Por Josias de Souza
Segunda-feira, 23/10/2017 20:55
Michel Temer protocolou no Supremo Tribunal Federal parecer no qual defende, por meio da Advocacia-Geral da União, seu direito de extraditar Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália. O presidente pede que o julgamento de um habeas corpus ajuizado por Battisti seja transferido da Primeira Turma para o plenário da Suprema Corte. Alega no documento que o asilo concedido por Lula a Battisti, em 2010, não é um ato “insindicável”, como sustentam os advogados do italiano.
O texto da AGU realça que o próprio Supremo, quando julgou o pedido da Itália para a extradição de Battisti, decidira que a decisão do presidente da República não poderia ser revista pelo Judiciário. “Em nenhum momento, os ministros se manifestaram pela impossibilidade de o próprio Chefe de Estado revisar o ato presidencial anterior”, anotou a Advocacia da União.
O documento prossegue: “Ora, tratando-se a extradição de ato eminentemente político, com ampla carga de discricionariedade, em que há liberdade de decisão e flexibilidade diante do caso concreto, atentando-se aos interesses e ao cumprimento dos tratados internacionais, ‘é notória a possibilidade de revisão, eis que as circunstâncias justificadoras da não entrega do extraditando podem ser alteradas com o passar do tempo e, dessa forma, possibilitar uma nova avaliação do Estado requerido’.”
No último dia 13 de outubro, o ministro Luiz Fux, relator do habeas corpus ajuizado pelos advogados de Battisti, concedeu liminar para bloquear, preventivamente, eventual decisão de Temer relacionada à extradição de Battisti. O próprio Fux requisitou a manifestação do presidente. A pedido do ministro, a Primeira Turma, composta por cinco dos 11 ministros do Supremo, marcou para esta terça-feira (24) o julgamento do mérito da ação. Daí o pedido da AGU para que a encrenca seja transferida para o plenário do Supremo.
Battisti alegou no seu pedido de habeas corpus que, afora a suposta impossibilidade de revisão do asilo concedido por Lula, sua devolução à Itália seria inviável porque ele se casou com uma brasileira. Da união, resultou o nascimento de um filho, cujo sustento dependeria de sua permanência no País. Tomado pelo documento da AGU, Temer não se sensibilizou com a argumentação.
“…Não basta por si só, a contração de matrimônio e o reconhecimento de prole”, anotou a AGU. “Devem tais eventos ocorrerem antes do ato tido como coator. Importante frisar, nesse ponto, que tais excludentes só se aplicam ao instituto da expulsão, não sendo extensíveis à extradição, entendimento este pacífico no âmbito do Supremo Tribunal Federal, que já editou o enunciado sumular nº 421, o qual dispõe que ‘não impede a extradição a circunstância de ser o extraditando casado com brasileira ou ter filho brasileiro.”
Quer dizer: Temer dá de ombros para a mulher e o filho brasileiro de Battisti. Em seu nome, a AGU alega que o casamento, ocorrido em setembro de 2015, e o nascimento da criança, em maio de 2016, são fatos posteriores ao julgamento em que o Supremo transferiu para o presidente da República, em 2010, a palavra final sobre a extradição de Battisti. De resto, a AGU realça que só faria sentido levar em conta a família brasileira de Battisti se o italiano estivesse sendo expulso do Brasil. Em processos de extradição, os laços familiares com brasileiros não seriam impeditivos.


NO O ANTAGONISTA
Lewandowski contra os “moralistas”
Brasil Terça-feira, 24.10.17 07:32
Os petistas costumam comparar Sérgio Moro a Savonarola ou a Robespierre.
Ricardo Lewandowski, na Folha de S. Paulo, citou os dois personagens em seu libelo contra os “moralistas”.
Leia aqui:
“A crônica da Humanidade é pródiga em desvelar o trágico fim de moralistas que empolgaram o poder e exercitaram aquilo que consideravam direito a seu talante. Basta lembrar a funesta saga do monge Girolamo Savonarola (1452-1498), o qual, com pregações apocalípticas, extinguiu o virtuoso capítulo do Renascimento florentino. Acabou seus dias ardendo numa fogueira.
Ou a do deputado jacobino Maximilien de Robespierre (1758-1794) que, durante a libertária Revolução Francesa, mandou executar arbitrariamente centenas de opositores reais ou imaginários. Terminou guilhotinado, abrindo caminho para Napoleão Bonaparte (1769-1821).
Quer tenham sobrevivido por mais tempo ou deixado a vida precocemente, os moralistas jamais foram absolvidos pela posteridade.”

Punir quem deve ser punido
Brasil 24.10.17 07:14
O Estado de S. Paulo acusa a Lava Jato de ter se tornado um partido, porque seus procuradores defendem a derrota eleitoral da ORCRIM.
Diz o editorialista:
“Limitando-se a punir quem deve ser punido, a Lava Jato presta inestimável serviço ao País. Quando se comportam como candidatos em campanha, seus integrantes se arriscam a perder credibilidade.”
A questão é justamente essa: a Lava Jato é impedida de punir quem deve ser punido porque os criminosos fazem as leis e se blindam no poder.
O editorialista do Estado de S. Paulo precisa diminuir o ritmo de suas visitas a Michel Temer.
Falsidade ideológica
Brasil 24.10.17 06:30
Lula vai entregar hoje a Sérgio Moro os recibos “ideologicamente falsos” de sua cobertura, de acordo com a acusação do MPF.
O fato foi comunicado por seus advogados a uma conhecida colunista da Folha de S. 'Bernanrdo'.
PF conclui novo inquérito contra Pimentel
Brasil Segunda-feira, 23.10.17 21:17
A Polícia Federal, informa a Época, concluiu mais um inquérito da Operação Acrônimo contra Fernando Pimentel.
O novo inquérito aponta que a agência Pepper foi usada para captar ilegalmente R$ 1,5 milhão, por caixa dois, para a campanha do atual governador de Minas ao Senado, em 2010.
A dona da Pepper, Danielle Fonteles, e a mulher de Pimentel, Carolina de Oliveira, entre outros, foram indiciados por falsidade ideológica. O indiciamento do governador – que tem foro privilegiado – vai depender de autorização do STJ.
Serviços móveis
Brasil 23.10.17 20:42
O Antagonista mostrou em 2016 que a Editora Gol, do laranja Jonas Suassuna, recebeu R$ 40 milhões da Movile por envio de SMS da chamada ‘Nuvem de Livros’.
A Movile começou em Campinas com ajuda do bilionário Jorge Paulo Lemann, o mesmo que acolheu na GP Investimentos, em 2003, Luciano Lewandowski, irmão do Ricardo.
Chamava-se originalmente Intraweb e saiu de dentro do Ciatec, uma espécie de polo de startups controlado pelo PT – sob a tutela de José Dirceu.
Em 2001, a empresa foi absorvida pela GoWap, com recursos da… Rio Bravo Investimentos, de Luciano Lewandowski.
Depois de uma série de fusões e trocas de nomes, passou a se chamar Movile, abriu seu capital para o grupo de mídia sul-africano Naspers e passou a focar em serviços móveis de países emergentes.
Em 2014, recebeu outro aporte de Lemann por meio da Innova Capital. Hoje, fatura R$ 1 bilhão.
Lula é um Michael Phelps da cara de pau
Brasil 23.10.17 19:47
Lula consegue bater, toda semana, no mínimo, o próprio recorde mundial e olímpico de desfaçatez. Vejam o que ele disse sobre Joesley Batista em Ipatinga, agora há pouco:
“A gente não quer que esse País se desenvolva pro senhor Joesley ficar milionário, mas para o povo viver melhor.”
Foram exatamente os governos petistas e sua política de “estímulo aos campeões nacionais” – em rigor, transferência do dinheiro da população para gente como Eike Batista, via BNDES – que permitiram a Joesley e Wesley serem o que são hoje.
Adriana Ancelmo quer fazer o Enem
Brasil 23.10.17 19:20
A defesa de Adriana Ancelmo pediu a Marcelo Bretas autorização para que ela faça as provas do Enem, informa O Globo.
A ex-primeira-dama do Rio, hoje em prisão domiciliar, corre o risco de perder o registro profissional de advogada, a depender do resultado do processo contra ela no Tribunal de Ética da OAB.
A ‘fofocagem’ de Gilmar
Brasil 23.10.17 18:41
Gilmar Mendes chamou de “fofocagem no plano das instituições” a divulgação do relatório da PF que mostra que ele e Aécio Neves fizeram 46 ligações por WhatsApp entre fevereiro e maio deste ano.
“É um certo assanhamento, uma certa irresponsabilidade, só que feita não por ativistas, mas por gente que tem responsabilidade institucional: delegado, ministro, juiz”, disse o ministro do STF em Porto Alegre.
No WhatsApp, que não é o “plano das instituições”, a fofocagem está liberada.


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