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Liberação de bens de Marisa não tem qualquer relação com a extinção da punibilidade
Liberação de bens de Marisa não tem qualquer relação com a extinção da punibilidade
Por Amanda Acosta - Articulista e repórter
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Quinta-feira, 31/08/2017 às 07:56
Esse advogados que defendem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são desprezíveis do ponto de vista jurídico. Utilizam a Justiça para a chicanagem, a maledicência e a politicagem.
A dupla dinâmica e patética, Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, acaba de ingressar com uma petição junto ao juiz Sérgio Moro, requerendo o desbloqueio dos bens de dona Marisa Letícia.
A alegação dos espertalhões é de que foi extinta a punibilidade da ex-primeira dama, logo, no raciocínio desonesto dos causídicos de araque, metade das coisas que pertencem ao ex-presidente também eram de propriedade da primeira-dama. Com a morte de Marisa Letícia, essa parte deveria ser imediatamente separada para ser entregue aos cinco filhos dela.
Os advogados, atrevidos, também pediram a Moro para liberar valores depositados em poupanças e previdências privadas.
A extinção da punibilidade de Marisa em função do falecimento, não dá lastro aos bens que porventura tenham sido adquiridos de maneira ilícita.
A petição dos advogados é tão somente mais uma chicana com o objetivo de conturbar o processo e dar margem ao choro de lamentações nos discursos de Lula e na retórica do PT.
A morte não santificou Marisa.
Influências radicais, desarmonia familiar e briga por herança, dão o tom no novo perfil de Lula
amanda@jornaldacidadeonline.com.br
Quarta-feira, /08/2017 às 22:58
O fim do tal ‘Lulinha paz e amor’, uma criação de marqueteiros para que Lula pudesse conquistar o eleitorado mais esclarecido, fica evidenciado a cada discurso do líder petista. Até porque, Lula não tem mais um marqueteiro ao seu lado para orientá-lo e direcionar os seus discursos, a sua postura e a sua conduta.
Atualmente, Jaques Wagner, ex-ministro e ex-governador da Bahia, é a figura que Lula mais ouve.
Wagner não é sujeito equilibrado, tem um discurso radical e tem exercido forte influência no atual comportamento do ex-presidente.
O vídeo abaixo dá uma pequena demonstração de como é e o que pensa o ex-governador baiano.
Afora os fatos e as influências, Lula vive um drama familiar.
A morte de dona Marisa Letícia desencadeou uma briga entre os seus filhos e o enteado. O inventário está todo enrolado na comarca de São Bernardo do Campo.
Lula e o advogado Roberto Teixeira já tentaram apaziguar os ânimos, mas não obtiveram sucesso.
Marcos Cláudio, o filho de Marisa, quer uma vultosa compensação por supostos bens que não estariam no nome de Lula e Marisa, mas ‘mocozados’ com ‘laranjas’.
No momento atual, com Lula já condenado, não há como fazer qualquer acerto financeiro com o enteado.
Marcos Cláudio não confia em seus ‘meio irmãos’ e desconfia do padrasto.
Assim, a situação fugiu do controle, o advogado não obteve êxito e a situação para Lula tornou-se desesperadora.
Tudo isto colaborou para o fim do fictício ‘Lulinha paz e amor’ e o desabrochar do verdadeiro Lula, um sujeito cheio de ódio e rancor.
NO O GLOBO
Fachin devolve delação do operador de Cunha para a PGR
Procuradoria deve corrigir erro e devolver texto até quinta-feira
POR JAILTON DE CARVALHO
Quarta-feira, 30/08/2017 18:53 / atualizado 30/08/2017 19:01
BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal, devolveu nesta quarta-feira a delação do operador Lúcio Bolonha Funaro para a Procuradoria-Geral da República. O ministro identificou um erro de redação no texto e pediu para que a Procuradoria-Geral faça a correção. Duas fontes ouvidas pelo GLOBO disseram que se trata de um erro "minúsculo". A aposta é que a equipe do procurador-geral, Rodrigo Janot, corrija a falha e reenvie a delação para o STF até amanhã. O atraso não terá qualquer impacto sobre a segunda denúncia que está sendo preparada contra o presidente Michel Temer.
Nas tratativas iniciais com vistas à delação, Funaro teria prometido falar sobre assuntos relacionados a Temer e um expressivo número de políticos, sobretudo daqueles que tiveram campanhas financiadas em negociações intermediadas pelo ex-deputado Eduardo Cunha. Depois das devastadoras delações da Odebrecht e JBS, alguns políticos em Brasília passaram a acreditar que o estoque de acusações sobre corrupção estava esgotado. Uma fonte que conhece os caminhos percorridos pelo operador afirma que esta conclusão é equivocada.
Funaro teria feito revelações consistentes. As primeiras informações fornecidas por Funaro, antes mesmo do início das negociações do acordo, levaram à prisão o ex-ministro Geddel Vieira Lima, um dos principais aliados de Temer. Num depoimento à Polícia Federal, o operador disse que o ex-ministro telefonou diversas vezes para a mulher dele recentemente. Nas ligações, Geddel teria "sondado" a disposição dele, Funaro, de delatar.
No interrogatório, o operador também reforçou parte das acusações do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, contra o presidente. Funaro disse que, de fato, Geddel atuava como interlocutor de Batista no governo. A substituição de Geddel pelo ex-assessor Rodrigo Rocha Loures na intermediação dos interesses da JBS teria sido um dos motivos centrais da conversa entre Batista e Temer no Palácio do Jaburu, na noite de 3 de março. Geddel, hoje em prisão domiciliar, acabou sendo detido por tentativa de atrapalhar a Lava-Jato.
A conversa, gravada por Batista, é o ponto de partida da delação do empresário e de mais seis executivos da JBS contra Temer e outros políticos. Funaro teria falado também sobre a intermediação de um repasse de R$ 4 milhões da Odebrecht para o PMDB de São Paulo a pedido de Temer. Os R$ 4 milhões fariam parte de um total de R$ 10 milhões acertados por Temer, o ministro Eliseu Padilha.
NO O ANTAGONISTA
Lula contra Ciro
Lula manobra contra Ciro Gomes.
O acordo do condenado com o PSB, segundo a Veja, tem a finalidade de esvaziar a candidatura de Ciro Gomes, tirando-lhe tempo de TV.
Com o cearense na disputa, o poste lulista Fernando Haddad corre o risco de chegar em quarto ou quinto lugar.
Os discos de Lula
A Odebrecht forneceu à Lava Jato cópias dos dados do sistema Drousys armazenados na Suécia.
São esses documentos que vão condenar Lula pela segunda vez.
O Valor diz que “as informações estavam guardadas em quatro discos rígidos que reúnem mais de 1,7 milhão de arquivos, entre e-mails, planilhas, comprovantes de pagamentos, extratos bancários, documentos de titularização de offshores e outros papéis”.
Lúcio Funaro em sigilo
“As revelações de Lúcio Funaro”, diz a Folha de S. Paulo, “devem permanecer oficialmente em segredo mesmo após a provável homologação pelo STF”.
Rodrigo Janot, de fato, não pediu ao ministro Edson Fachin o fim do sigilo do acordo do doleiro.
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