SEGUNDA EDIÇÃO DE 09-8-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Joesley na PF
Brasil Quarta-feira, 09.08.17 09:35
Joesley Batista está depondo na PF sobre a suspeita de que aproveitou seu acordo com a PGR para ganhar dinheiro no mercado acionário e cambial.
Se isso se confirmar, ele vai para a cadeia.
Inflação sem PT
Economia 09.08.17 09:48
Pela primeira vez em dez anos, a inflação ficou abaixo da meta oficial: 2,71%, nos últimos doze meses.
Por coincidência, o PT não está mais no governo.
Pimentel escapa de novo
Brasil 09.08.17 09:39
Foi arquivada sindicância para apurar se Fernando Pimentel se juntou a Dilma Rousseff para atrapalhar a Lava Jato.
A decisão foi do ministro Raul Araújo, do STJ.
Lava Rio nas ruas
Brasil 09.08.17 07:34
A Lava Jato voltou às ruas do Rio com mandados de prisão, informa Lauro Jardim.
Os alvos da PF são dois empresários acusados de lavar dinheiro no esquema de desvios no transporte público fluminense, em desdobramento da Operação Ponto Final.
Nem Batman e Robin escapam da Lava Jato
Brasil 09.08.17 09:05
A operação da Lava Jato que foi para as ruas hoje tinha como alvo o empresário Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho, preso em Curitiba, e Guilherme Neves Vialle, que está fora do País, informa o G1.
A dupla é conhecida como Batman e Robin, respectivamente.
Por isso, a operação foi batizada Gotham City.
Gleisi ataca presidente do TRF-4
Brasil 09.08.17 08:41
Gleisi Hoffmann está atacando o presidente do TRF-4 na rádio Gaúcha.
Ela chamou de "desastrosa" sua entrevista ao Estadão.
Na entrevista, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz disse que Sergio Moro "foi tecnicamente irretocável" ao condenar Lula e que a sentença "vai entrar para a História do Brasil".
A sentença sobre o repasse da Odebrecht para Gleisi Hoffmann será uma nota de rodapé dessa mesma História.
Do que Gleisi está falando?
Brasil 09.08.17 08:43
Gleisi Hoffman atacou o presidente do TRF-4 dizendo "ele é um magistrado, tem que falar nos autos".
Quais autos? Do que ela está falando?
O desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, é claro, não vai julgar Lula.
A agenda de Dodge
Brasil 09.08.17 08:20
Raquel Dodge encontrou-se com Michel Temer às 10 da noite, fora da agenda, para agendar sua posse, segundo ela.
Eles ficaram acertando a agenda por uma hora.
Raquel Dodge esclarece
Brasil 09.08.17 08:04
Raquel Dodge explicou à Folha o motivo do encontro, fora da agenda oficial, ontem, às 22h, com Michel Temer, no Palácio do Jaburu:
"O presidente indagava sobre a data e horário possível para a minha posse, pois precisa viajar para os Estados Unidos no dia 18 de setembro, segunda, para fazer a abertura da Assembleia Geral da ONU no dia 19. O mandato do PGR termina no dia 17, domingo."
Só isso?
Onde enfiar Dilma Rousseff?
Brasil 09.08.17 07:24
O PT tem um problemão: onde enfiar Dilma Rousseff.
Paulo Paim já disse à direção do partido que não abre mão da reeleição ao Senado em favor da ex-"presidenta".
Minas pode ter de pagar o pato, diz a Coluna do Estadão.
Nem jantar pode?
Brasil Terça-feira, 08.08.17 21:55
O Ministério Público Federal quer aproveitar o pedido de suspeição de Rodrigo Janot para colocar um freio em Gilmar Mendes.
Um procurador disse a O Globo:
"O STF precisa realmente de um balizamento quanto à questão de suspeição. Declarações fora dos autos, juízos antecipados, relações com partes. Precisamos definir um padrão de conduta de todos".
A ideia do MPF é que o STF proíba os seus ministros de se relacionar com investigados.
Nem jantar pode?
Irmão de marqueteiro do PMDB esteve na agência de Gleisi
Brasil 08.08.17 20:25
Nos registros de entrada do edifício onde funcionava a Sotaque Publicidade, que intermediou a propina da Odebrecht para Gleisi Hoffmann, consta a visita de Gustavo Mouco, dono da Calia, uma das agências que hoje atendem a Presidência da República e alguns ministérios.
Gustavo é irmão de Elsinho Mouco, marqueteiro do PMDB.
Por meio de Elsinho, Gustavo confirmou a visita a O Antagonista. Ele disse que tem relação de mercado com os donos da Sotaque. "Como jornalista conhece jornalista, publicitário conhece publicitário. Mas nem sabia que a Gleisi tinha relação com a agência deles".

NO BLOG GENTE BOA (O GLOBO)
Presidência gasta quase R$ 100 mil com ração para aves e peixes
POR FERNANDA PONTES
Quarta-feira, 09/08/2017 06:30
A Presidência da República vai gastar quase R$ 100 mil em ração, milho e suplementos para alimentar por um ano as cerca de 400 aves (entre elas, muitas emas e avestruzes) e os mais de 500 peixes adultos que vivem nas residências oficiais. Chama atenção a descrição detalhada no edital e o nível de exigência dos produtos. Os peixes, por exemplo, terão sua alimentação reforçada com “suplementos energéticos com aminoácidos essenciais e vitaminas, enriquecido com probiótico e prebiótico de primeira qualidade”. Só neste item serão gastos R$ 9,4 mil.

NO BLOG DO NOBLAT
Jantar da reforma política tem 16 investigados pela Lava-Jato
Quarta-feira, 09/08/2017 09:25
Por Vinicius Sassine, no O Globo
Dos 21 parlamentares que se sentaram à mesa para mudar as regras das eleições de 2018, 16 são formalmente investigados em inquéritos da Lava-Jato em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). Ou seja, 3/4 estão na mira da operação. Este grupo de deputados e senadores participou de um jantar na residência oficial do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para buscar um consenso para a reforma política em discussão no Congresso. O encontro terminou já no início da madrugada desta quarta-feira, com definições sobre quais mudanças ocorrerão nas eleições do ano que vem.
É corrente no Congresso que a Lava-Jato provocará efeitos na disputa eleitoral de 2018. Parlamentares correm para aprovar mudanças que sejam válidas já para as eleições do próximo ano, diante da perspectiva de alta renovação da Câmara e do Senado decorrente dos efeitos da operação sobre os políticos tradicionais.
O jantar na casa de Eunício reuniu os seguintes políticos investigados na Lava-Jato: o próprio presidente do Senado; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); os senadores Fernando Collor (PTC-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Renan Calheiros (PMDB-AL), Edison Lobão (PMDB-MA), Jader Barbalho (PMDB-PA), José Serra (PSDB-SP) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES); os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Arthur Lira (PP-AL), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Carlos Zarattini (PT-SP), Vicente Cândido (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE); e o ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB-AP).

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Reforma Difícil
POR MERVAL PEREIRA
Quarta-feira, 09/08/2017 07:21
Muitas das propostas de reforma política que estão no Congresso precisam ser votadas até setembro para valer nas eleições de 2018, como por exemplo o fim das coligações nas eleições proporcionais e uma cláusula de barreira, isto é, uma votação mínima a ser negociada para os partidos que queiram ter atuação no Congresso.
Essa fórmula reduziria drasticamente o número de partidos com atuação no Congresso, facilitando a governabilidade e, sobretudo, sobrando mais dinheiro do novo Fundo Partidário, apelidado de "Fundo Especial de Financiamento da Democracia", que seria de nada menos que de R$ 3 bilhões a R$ 3,5 bilhões do dinheiro público.
É a proposta que tem mais consenso, diz Maia. Mas pode não ter efeito tão grande quanto se espera, pois no Senado há uma sugestão de se fazer federações de partidos, que poderiam conjuntamente atingir o mínimo necessário de votos. A restrição é que teriam que atuar também em conjunto.
Muita gente quer aprovar o distritão, onde cada Estado vira um distrito, e os mais votados são eleitos; acaba o voto em legenda e nenhum voto vai para outro candidato. Mas, assim como o distrital misto, onde parte dos deputados é eleita pelo voto majoritário no distrito, e os demais na lista partidária aberta pelo voto proporcional em todo o Estado ou Município, o distritão precisa de 308 votos em duas votações na Câmara, pois se trata de uma emenda constitucional.
O voto distrital misto seria uma aposta para 2022, mas aprovada agora. A implementação, porém, teria que se dar através de uma emenda constitucional, que pode ser revogada pelo próximo Congresso a ser eleito em 2018.
Embora a emenda do deputado Miro Teixeira a favor do distritão tenha sido apoiada por mais de 300 deputados, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acha que não seria aprovada no plenário. Miro quer levar a disputa para esse terreno, certo de que tem os votos necessários. Mas é improvável que isso aconteça.
A discussão sobre parlamentarismo está superada, pois, é difícil uma guinada tão dramática no sistema de governo em pouco tempo. Ontem à noite, um grupo de deputados e senadores reuniu-se na casa do presidente do Senado, Eunício de Oliveira, para tentar chegar a um acordo mínimo que permita uma votação pela maioria dentro do mês de agosto, para que o Senado aprove em setembro, data limite.
Se não houver nenhuma possibilidade de acordo, o mais provável é que fique tudo como está, mas turbinado pelo novo fundo partidário. Não existe consenso para a lista fechada, que é o sistema preferido do PT e partidos mais envolvidos na Operação Lava Jato. Dificilmente terão votos suficientes que permitam a aprovação de uma emenda constitucional.
Nas últimas horas surgiu a proposta do sistema belga, que permite que o eleitor mude a composição da lista fechada, incluindo novos nomes e alterando a ordem dos candidatos. Mas, na prática, essa é uma alteração de difícil execução pelo eleitorado, e seria apenas uma simulação de flexibilidade do sistema, que daria uma força nunca vista aos partidos políticos, neste momento em que as direções partidárias estão desacreditadas.
O que é intocável entre todas as propostas é a do novo Fundo Partidário em torno de R$ 3 bilhões. Enquanto não houver a aprovação pelo menos desse item da assim chamada reforma político-eleitoral, não haverá clima no Congresso para aprovar as reformas, especialmente a da Previdência. Foi este o recado enviado ao Palácio do Planalto pelos integrantes da base parlamentar que ainda resta a Michel Temer.
Uma quantia enorme de dinheiro público, injustificável numa hora em que os próprios deputados votam a favor de cortes e pedem sacrifício de todos, e o governo aumenta impostos. Um dos grandes problemas do Brasil é que a sociedade não tem força política para impor restrições às corporações, que se protegem umas às outras.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Déborah Secco e o louvor à infidelidade
Por Marcelo Rates Quaranta
Quarta-feira, 09/08/2017 às 08:03
Ah... e a Deborah Secco hein?
Toda contente, a musa de ‘Chifrópolis’, capital da ‘Cornolândia’, disse para quem quisesse ouvir que traiu todos os seus ex (que não foram poucos). Cada um que ficava com ela ganhava inteiramente grátis um boné de unicórnio e uma galhada que se transformava numa belíssima árvore de natal, toda iluminada e com bolinhas cintilantes. 
Que menina comportada, meu Deus! Que honestidade nos relacionamentos! Que caráter! Que menina meiga... linha.
A ‘fogosinha’ da menina já foi tão visitada que já ganhou até nome de logradouro público e aparece no Google Maps: Túnel Deborah Secco... - Aberto de 00:00 a 23:59 de segunda a domingo. Fico com pena só dos joelhos dela... Tadinhos, são gêmeos mas não devem se encontrar há uns 20 anos. 
Peraí... Justiça seja feita! Traiu todos menos o seu atual marido, que a essa hora já deve estar pensando que é o próximo da fila pra ganhar um chapéu de touro.
Mas o mais interessante é que ela não se tocou de uma coisa... Ao dizer isso, mandou um recado para o próprio marido: "Sou mais rodada que bolinha de Rexona, catraca de ônibus e pratinho de microondas."
Que coisa feia! Tão bonitinha, e tão ordinária....
Ops! Baixou o Nelson Rodrigues aqui!




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