TERCEIRA EDIÇÃO DE 29-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Festas e orgias teriam colocado filho de desembargadora nas mãos de agiota
Por Lívia Martins
livia@jornaldacidadeonline.com.br
Sexta-feira, 28/07/2017 às 09:52
A tese maluca que fez com que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul concedesse um Habeas Corpus em favor de Breno Fernando Solon Borges, filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, está caindo por terra.
O rapaz, contumaz anfitrião de festas regadas a muita bebida e drogas, além de repleta de mulheres bonitas, numa chácara localizada na estrada EW-5 em Campo Grande (MS), estaria atolado em dívidas com um agiota extremamente perverso.
Para quitar a dívida, Breno resolveu fazer o serviço de transporte de maconha, quando foi interceptado e preso em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal.
De qualquer forma, fica aniquilada a tese aventada pela defesa de que ele seria portador de uma doença denominada Síndrome de Borderline e que, em função disso, não tinha exata noção de seus atos.
Ou seja, na esdrúxula tese do TJ/MS Breno não é um marginal, mas um doente que necessita de tratamento.
Conversa fiada. Pura balela. Breno sabia perfeitamente o que estava fazendo. 
Transportava drogas para quitar dívida com um agiota que provavelmente estava lhe ameaçando.

NO BLOG DO NOBLAT
Na Corte do crime organizado
Por Ruy Fabiano
Sábado, 29/07/2017 - 01h25
O diagnóstico do Ministro Raul Jungmann, da Defesa, sobre o Rio de Janeiro – “um estado capturado pelo crime organizado” -, desde ontem sob intervenção militar, aplica-se, a rigor, a todo o País.
A começar por Brasília.
O que a Lava Jato tem exibido, há três anos, com minúcias de detalhes, não é outra coisa senão a degradação institucional decorrente da presença de criminosos, autônomos ou em quadrilhas, em alguns dos mais altos cargos da República, nos três Poderes.
Não começou com Temer, que nada mais é que a continuidade do governo anterior, do PT, em que figurou como vice.
Tal como Dilma, Temer foi imposto ao PT por Lula como o vice ideal para o avanço da obra petista. Os dois primeiros mandatos de Lula prepararam a máquina estatal, via aparelhamento, para o estágio seguinte, que seria o início do processo revolucionário.
Tudo isso está nas atas do 5º Congresso do PT, realizado em Salvador, em 2015. Lula construiu as bases da aliança com os países bolivarianos, integrantes do Foro de São Paulo, aos quais brindou com financiamentos do BNDES, para obras de infraestrutura e reaparelhamento da força militar. Preparou o ambiente.
A Força Aérea venezuelana, reequipada com verba brasileira, possui jatos russos de última geração capazes de fazer o trajeto Caracas-Brasília em 30 minutos. Os nossos fazem em 3,30 horas.
Internamente, Lula rejeitou, de início, a proposta de José Dirceu de aliança formal com o PMDB. Optou por comprar apoio no varejo, estratégia que vigeu até o advento do Mensalão, denunciado, em 2005, por um dos parceiros, o deputado Roberto Jefferson, do PTB, que se sentiu logrado na repartição do butim estatal.
Lula, apesar do escândalo, reelegeu-se. Mas aproximou-se mais do PMDB, tornando-o parceiro preferencial, passando a dispor de maior espaço na máquina estatal, da qual não mais se afastaria.
No governo Dilma, a parceria formalizou-se. E Temer, que presidia o PMDB e já havia presidido a Câmara diversas vezes, foi o ungido. Como virtuose do fisiologismo, cumpriria, como de fato cumpriu, o papel de garantir a coesão do partido.
A esse projeto se associou, com entusiasmo, o então governador do Rio, Sérgio Cabral, mais próximo de Lula e Dilma que qualquer outro governador petista. O resultado é conhecido.
O ponto fora da curva, nessa parceria que parecia indestrutível, foi o choque entre Dilma e Eduardo Cunha no segundo mandato da presidente. Nem Temer conseguiu (ou quis) contorná-lo.
Dele, resultou o impeachment e o olho gordo do PMDB em abocanhar sozinho o poder. Mas o staff do partido que serviu a Lula e Dilma é o mesmo que serve a Temer – inclusive os ministros demitidos por denúncias de corrupção: Geddel Vieira Lima, Romero Jucá, Henrique Alves, que integravam o núcleo duro palaciano.
Os que estão na marca do pênalti, citados em delações – Eliseu Padilha, Moreira Franco, Helder Barbalho -, também serviram ao PT. Sarney Filho (PV) e Gilberto Kassab (PSD), embora de outras legendas, sentem-se (e são) parte da mesma família, desde Lula.
Temer é, pois, coautor da herança maldita que administra. E até o ministro que escolheu para geri-la, Henrique Meirelles, é parte do legado. O que os distingue é que o PMDB não está comprometido com a causa revolucionária do Foro de São Paulo, o que explica a fúria de seus antigos aliados. Frustrou o projeto bolivariano.
O roubo petista ia além do simples propósito de tornar os seus agentes ricos (sem, claro, deixar de atendê-los). Visava, sobretudo, à sustentação de um projeto criminoso – e permanente - de poder. O roubo do PMDB é o convencional. Atende às demandas pessoais do infrator. O do PT, por ter em vista a causa revolucionária, de unir o continente pela esquerda, banalizou o milhão e o bilhão.
Chegou ao trilhão – e quebrou o País. Mas não apenas. Os vínculos com o narcotráfico, em especial as Farc, explícito nas atas do Foro de São Paulo, inaugurou um período de leniência na legislação penal e de forte estímulo ao crime organizado.
O Rio é o epicentro dessa ação. No período petista, o Brasil deixou de ser apenas corredor de exportação da droga; tornou-se o segundo consumidor de cocaína do mundo e o primeiro de crack. A inteligência do Exército já detectou que o País já é também produtor, abrigando aqui gente dos cartéis vizinhos.
O ministro Jungmann informou que o Estado Maior das Forças Armadas que se instalou no Rio – e deve permanecer até o final de 2018 – constatou que ao menos dois países vizinhos, cujo nome, por motivos óbvios, não pode ainda citar (mas que todos sabemos ser Bolívia e Colômbia), incorporaram o lucro do tráfico ao seu PIB.
Tornaram-se narcocracias e, como tal, tornam mais complexo o desbaratamento do crime organizado. O Brasil hoje é um imenso Rio de Janeiro, cuja capital está na Esplanada dos Ministérios.

EUA bloqueiam US$ 500 milhões de vice-presidente chavista
Sábado, 29/07/2017 - 10h39
Por Cláudia Trevisan no O Estado de S.Paulo
Os EUA congelaram US$ 500 milhões em dinheiro e ativos atribuídos ao vice-presidente da Venezuela, Tareck El Aissami, e a Samark Lopez Bello, apontado como seu testa de ferro. O bloqueio reforça a pressão que Washington exerce sobre o governo de Nicolás Maduro na tentativa de forçá-lo a respeitar a oposição, convocar eleições e libertar presos políticos.
“Os recursos passaram a ser bloqueados em fevereiro, quando o Departamento do Tesouro designou El Aissami como narcotraficante internacional”, disse Michael Fitzpatrick, subsecretário assistente para o Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado. Segundo ele, os ativos são fruto do tráfico de drogas e de corrupção.
Na quarta-feira, 26, os EUA anunciaram sanções a 13 indivíduos ligados ao governo de Maduro. Entre eles, estão os responsáveis pela organização da eleição da Assembleia Constituinte, marcada para amanhã. Os EUA e 12 países da região condenaram a consulta e afirmaram que ela levará à concentração de poderes nas mãos de Maduro.

NO BLOG DO MERVAL PEREIRA
Mais Uma Vez
POR MERVAL PEREIRA
Sábado, 29/07/2017 06:30
A chegada das tropas do Exército ao Rio, antecipada por Ancelmo Góis aqui no Globo, era “mais que necessária”, como ressaltou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e certamente aumentará a sensação de segurança do cidadão, mas não é um fim em si mesma.
Enquanto a segurança ostensiva dificulta a ação dos bandidos, que estavam atuando com grande desembaraço nos últimos meses nas ruas da cidade e no interior do Estado, um trabalho aprofundado de inteligência das Forças Armadas vai permitir que se chegue a resultados de longo prazo mais efetivo.
As tropas não podem ficar no Estado por todo o sempre, estão autorizadas num primeiro momento até o fim do ano, e podem ter a permanência prorrogada até 2018, mas é preciso que esse período seja aproveitado para reorganizar o sistema de segurança do Rio para que a ação tenha efetividade.
Além da redução da incidência de crimes com a presença de tropas nas ruas, pois já existem estudos mostrando que nessas ocasiões há uma queda de cerca de 30% nas ocorrências justamente pela atuação ostensiva dos militares ou dos policiais, os militares atuarão também em ações específicas, de acordo com os levantamentos dos órgãos de segurança que já se encontram há meses no Rio.
Ao mesmo tempo, as questões financeiras mais urgentes estarão sendo amenizadas pela ajuda de órgãos federais, de maneira que as Polícias Civil e Militar sejam rearticuladas. O ministro da Defesa Raul Jungman ressaltou o assassinato de policiais no Rio como um dos detonadores da decisão de enviar tropas para o Rio de Janeiro.
Mais do que um escândalo em si, pois em nenhum lugar do mundo mata-se policial como a facilidade com que acontece no Rio, o assassinato de policiais é uma conseqüência do descalabro do sistema de segurança no Estado.
Os bandidos perderam o medo de enfrentar policiais, seja pela relação promíscua que se institucionalizou em certas áreas da cidade, seja pela quase certeza da impunidade, pois as forças policiais do Rio há muito tempo não têm as condições mínimas de atuar com eficiência, pela falta de apoio material, ou mesmo pela completa desorganização da estrutura governamental.
Ontem já podiam ser vistos soldados do Exército fortemente armados na orla da Zona Sul, área turística da cidade que vem sofrendo com a falta de policiamento. A indústria do turismo, uma das principais do Estado e da cidade do Rio, tem sofrido forte depressão especialmente devido à falta de segurança.
Segundo o ministro da Defesa, não haverá uma rotina de emprego dos militares em ações do Plano Nacional de Segurança, eles cumprirão missões específicas, com base nas informações levantadas pelos órgãos de inteligência do Comando Conjunto que atua no Rio.
Ao contrário do que acontece em eventos específicos, como nas Olimpíadas, os militares não se limitarão apenas ao patrulhamento ostensivo, mas atuarão em missões pontuais para o combate ao crime organizado em operações sequenciais, mas intercaladas.
Adiamento
Apesar da insistência do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, tudo indica que não haverá quorum no dia 2 para a votação da permissão para processar o presidente Michel Temer que a Procuradoria-Geral da República pede.
A ação militar no Rio de Janeiro está no rol das medidas para reforçar politicamente Maia, e a tentativa dele de conseguir o quorum mínimo de 342 deputados para a votação é a contrapartida para tirar da frente esse problema do presidente Temer, pois tudo indica que o governo tem até um pouco mais de 175 votos ou ausências para ganhar a parada.
Mas nada disso faz passar uma imagem de governo com capacidade operacional. Ao contrário, a cada dia que passa o governo fica mais vulnerável aos humores de uma minoria.

NO CEARÁ NEWS 7
Ceará foi um dos Estados onde a JBS mais pagou propina a políticos em campanha
JBS afirma que seu “planilhão” da propina  supera os R$1,124 bilhões e há provas do pagamento com notas fiscais frias
Últimas Notícias
Sábado, 29/07/2017 às 9:04
A nova edição da revista Época traz revelações bombásticas sobre o escândalo do pagamento de propina pela JBS a políticos brasileiros nos últimos doze anos – 2006 a 2017. Complica-se a situação do presidente Michel Temer (PMDB) e enrola de vez o ex-governador Cid Gomes, já que o Ceará é apontado como um dos Estados, ao lado de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, como mais beneficiados com o recebimento do dinheiro sujo dos irmãos Joesley e Wesley Batista.
O “planilhão” da propina da JBS supera os R$1,124 bilhões e há provas do pagamento com notas fiscais frias a centenas de políticos. Um dos citados é o próprio Temer, que recebeu R$22 milhões através da empresa Pública, do publicitário Elcinho Mouco, que trabalha diretamente com o atual presidente da República.
No Ceará, como também no Mato Grosso do Sul e em Santa Catarina, a JBS trocou propina por fraudes no pagamento de seus impostos. Nesses três Estados, há filiais da empresa com alta rentabilidade. No Ceará é um curtume em Cascavel.
Assim, a JBS tem provas das notas fiscais frias dadas pelo ex-governador Cid Gomes – diretamente quem negociou essa ordem para receber recursos no valor de R$20 milhões em troca de abate de imposto foi o deputado federal Antônio Balhman. Contudo, Balhman assegurou o cumprimento de seu acordo. Daí, a JBS pagou a propina.
Na Época, a JBS fala em bilhões e inclui o presidente do Senado, Eunício Oliveira, beneficiado pela quantia de R$300 mil pagos em espécie. Coube, segundo a JBS, ao publicitário André Gustavo, da Arcos Propaganda, entregar o dinheiro a Eunício. O estranho nessa história: Eunício nunca esteve com André Gustavo e nem o conhece; Eunício aceita fazer uma acareação com o publicitário André Gustavo na frente dos procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e a história é surreal: enquanto todos os caciques do PMDB receberem milhões, Eunício teria se conformado, mesmo sendo líder do partido, com uma quantia irrisória. Nem o MPF tem como sustentar essa história.
Diante do posicionamento firme de Eunício, a JBS alegou que apenas encaminhou o recurso a André Gustavo – está preso pelas fraudes com o presidente da Petrobras e Banco do Brasil, Aldemir Bendine. E não teve contato direto com Eunício. Flagrado com o desmentido, André Gustavo disse que realmente não entregou os R$300 mil pessoalmente a Eunício, mas a um intermediário. Indagado o nome desse recebedor, o publicitário pernambucano André Gustavo não sabe. Disse que não se lembra.

NO NEWS ATUAL
ABSURDO: Em Vídeo Padre, é flagrado Abusando Sexualmente de coroinha da igreja
Sábado, 29 de julho de 2017
A polícia investiga o caso, enquanto a Igreja afasta o podre para evitar maior exposição 
Um caso grave mexeu com a cidade de Arceburgo, em Minas Gerais. A polícia investiga um padre acusado de abusar sexualmente de uma menina de apenas 14 anos de idade, que teve a sua identidade preservada. A criança teria sofrido o abuso por uma #Padre da católico da região.
Em #Vídeo, que já circula nas redes sociais, o padre pede para que a menina o beije, enquanto ele faz carícias no corpo dela. Depois de perceber a repercussão do caso e ser procurado, o padre não quis fazer nenhuma declaração em sua defesa. Veja o Vídeo 
Segundo as leis brasileiras, não precisa haver penetração para que seja qualificado o crime de estupro. Mesmo que vídeo não mostre o padre fazendo sexo com a menina, o simples fato de ele forçar que ela o beije e passar a mão no corpo já é crime.
Segundo apuração da Polícia Militar, foi a família que denunciou o caso na quarta-feira (26). Os abusos teriam ocorrido várias vezes, dentro da igreja, até que uma testemunha conseguiu gravar o ato e postou o vídeo na internet.
Os fiéis da cidade ficaram assustados com tudo o que o vídeo mostrava. A criança abusada era uma das coroinhas da igreja.
Assustada com a exposição, a menina tentou inicialmente negar que o padre teria abusado sexualmente dela, mas depois acabou revelando todos os detalhes do que ocorria dentro da igreja.
É comum vítimas de violência sexual se sentirem com medo e vergonha denunciar seus agressores, por isso é essencial que tenham um atendimento especial e apoio das pessoas próximas. Nesse caso, a menina contou com apoio de sua mãe, que foi para quem denunciou o caso.
A primeira vez que ocorreu o abuso foi após uma missa. O padre teria forçado a menina a tirar sua blusa e pedia, repetidas vezes, para beijá-lo. Nas cenas gravadas, isso também é mostrado.
Não só a policia foi acionada, como também o Conselho Tutelar, que foi chamado para ajudar no caso. A Diocese de Guaxupé, em Minas Gerais, afirma que o padre acusado de abuso sexual foi afastado de suas funções e não iria dar nenhuma declaração em sua defesa.
Infelizmente, esse não é o primeiro caso em que um religioso é acusado de abusar sexualmente de uma criança. As denuncias já foram até motivo para que Papa Francisco falasse sobre isso. A igreja é vista como um lugar sagrado, de fé e esperança. Por isso, muitos pais acreditam que seus filhos estão seguros lá.
Até o momento, o vídeo continua disponível nas redes sociais sendo compartilhado pelas pessoas. A polícia já abriu um inquérito, e o padre será chamado a prestar esclarecimentos. 
(Via blastingnews.com)

NO O ANTAGONISTA
A "ética" do Congresso
Brasil Sábado, 29.07.17 11:13
Nenhum processo foi aberto nos Conselhos de Ética da Câmara e do Senado contra qualquer um dos mais de 200 parlamentares citados nas delações da Odebrecht e do Grupo J&F, destaca o Estadão.
As duas únicas representações protocoladas por Rede e PSOL – contra o senador Aécio Neves e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures – foram arquivadas.
“O critério preliminar que definimos é o grau de escândalo do caso. Se entrar [com representação] contra todos, nossa atividade parlamentar ficaria restrita a isso”, alegou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Antes ou depois do "banho de sangue"?
Brasil 29.07.17 10:59
O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, disse à Folha que a solução para a crise na Venezuela "é a negociação".
"Há um equilíbrio extremamente instável. Há uma oposição com grande apoio popular e existe o chavismo, que tem como protagonista um homem que perdeu o limite, que é o [Nicolás] Maduro. Debaixo disso, há uma economia desorganizada, desabastecimento, insegurança. Uma situação que não pode perdurar.
Para Nunes, a negociação deve ser concluída "antes do banho de sangue".
"Maduro aponta para uma saída revolucionária, de ruptura da ordem democrática, inviável. A tendência é que a democracia prevaleça. Fora isso, há o quê? Guerra civil, a vitória de um e a derrota de outro."
Apenas duas observações:
1) Só perde algo quem um dia já o teve. Maduro nunca teve limite, logo não "perdeu".
2) O banho de sangue já está em andamento, ministro. Foram cem mortos em quatro meses de protestos contra Maduro, sem contar as vítimas da criminalidade comum.
O "Bolsa-Família" do ministro do Turismo
Brasil 29.07.17 10:27
O Estado de Alagoas foi o campeão em repasses voluntários do Ministério do Turismo em 2017, segundo a Folha.
Quem comanda a pasta? O deputado e candidato ao Senado em 2018 por Alagoas, Marx Beltrão (PMDB), aliado do senador Renan Calheiros (PMDB) e do governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB).
"Municípios governados por parentes do ministro destacam-se entre os que mais receberam recursos. Juntas, as cidades alagoanas de Penedo, Coruripe, Feliz Deserto e Jequiá da Praia receberam R$ 3,7 milhões em verbas – o valor é maior do que o repassado para 18 Estados, incluindo polos turísticos como Rio e Pernambuco."
Sabemos que ninguém está surpreso.
A pequena caravana de Lula
Brasil 29.07.17 09:22
Lula não é mais capaz de reunir multidões. Mas ele ainda é capaz de plantar suas versões na imprensa.
Leia esta nota da Folha de S. Paulo:
"O PT e os movimentos sociais que apoiam o ex-presidente Lula decidiram não mobilizar grandes caravanas para acompanhar o novo depoimento do petista ao juiz Sergio Moro, em Curitiba, no dia 13 de setembro".

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