TERCEIRA EDIÇÃO DE 11-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Bancada das cavernas
Brasil Terça-feira, 11.07.17 15:46
A bancada da chupeta involuiu e agora se chama bancada das cavernas. Paulo Paim, Gleisi Hoffmann, Fátima Bezerra, Lindbergh Farias e demais senadores resistem no escuro ao avanço do País.
É o obscurantismo político.
O poste peruano de Lula vai para a cadeia
Brasil 11.07.17 15:32
A procuradoria do Peru pediu a prisão preventiva do ex-presidente Ollanta Humala.
Ele foi acusado de ter recebido 3 milhões de dólares em propinas de Marcelo Odebrecht, por ordem de Lula.
O poste peruano de Lula está na planilha Italiano e foi bancado com o dinheiro que o PT roubou da Petrobras.
Se Ollanta Humala vai para a cadeia, seu corruptor também tem de ir.
Mas aparentemente esse inquérito está parado em Brasília.
Exclusivo: Codesp pagou 42 milhões à empresa do amigo de Temer
Brasil 11.07.17 15:17
O Antagonista soube que a Codesp, que administra o Porto de Santos, repassou ao Grupo Rodrimar, citado na delação da JBS, R$ 42 milhões sem autorização prévia do conselho de administração.
Os membros do conselho foram informados da operação pela presidência da Codesp numa reunião no final de junho. Mas sem detalhes.
Concessionária de áreas do Porto de Santos, a Rodrimar pertence a Antônio Celso Grecco, velho conhecido de Temer. Ricardo Mesquita, executivo do grupo, foi flagrado em conversas com Rocha Loures e Ricardo Saud.
A PGR suspeita que Mesquita receberia do ex-assessor de Temer a mala de R$ 500 mil que lhe foi entregue por Saud numa pizzaria de São Paulo.
MPF arquiva inquérito de Lula
Brasil 11.07.17 14:17
O procurador Ivan Marx, de Brasília, arquivou um inquérito contra Lula.
Ele era investigado por obstrução de Justiça, a partir dos depoimentos de Delcídio Amaral.
Só a Lava Jato não se acovarda diante de Lula.
Lula faz a festa no MPF de Brasília
Brasil 11.07.17 15:05
O procurador Ivan Marx, do MPF de Brasília, deu a entender que vai arquivar também o inquérito que apura o papel de Lula na compra do silêncio de Nestor Cerveró.
Ele disse:
“Nesse referido processo (40755-27.2016.4.01.3400), no qual o MPF logo apresentará alegações finais, Delcídio se encontrava preso antes da delação. A participação de Lula só surgiu através do relato de Delcídio, não tendo sido confirmada por nenhuma outra testemunha ou corréu no processo”.
São os mesmos de sempre
Brasil 11.07.17 14:12
Os coleguinhas da bancada da chupeta que hoje tomaram a mesa da presidência do Senado são os mesmos que, há poucas semanas, provocaram tumulto na Comissão de Assuntos Sociais, quebrando, inclusive, microfones do plenário.
Eles querem mais.
Antes e depois do mensaleiro
Brasil 11.07.17 12:48
Júlio Delgado disse a O Globo que, depois de negociar com o mensaleiro Valdemar Costa Neto, Michel Temer garantiu uma vantagem de 12 votos na CCJ:
“Vai ficar, agora, 39 a 27 para eles, o que significaria que com a composição normal da CCJ nós venceríamos por 36 a 30”.

NO BLOG DO JOSIAS
Apagão do Senado é sinal de Apocalipse político
Josias de Souza
Terça-feira, 11/07/2017 15:32
É preciso reconhecer que os sinais vinham sendo emitidos há muito tempo. Se o que acontece no Brasil da Lava Jato significa alguma coisa é que o sistema político entrou em colapso. As versões sobre o Apocalipse são desencontradas. Porém, nas últimas horas, as coisas aconteceram diante das câmeras.
Na manhã desta terça-feira, 11 de julho de 2017, o Senado tentava mexer na Consolidação das Leis do Trabalho quando tudo escureceu. Minutos antes, o investigado Eunício Oliveira tentara assumir a presidência da sessão. Mas três senadoras — entre elas a ré Gleisi Hoffmann, cavalgando sua pureza mora l— tomaram o Poder de assalto (ops!).
Vindo do horizonte, um quarto cavaleiro, Getúlio Vargas, arrependido do suicídio, baixou nas senadoras sublevadas para anunciar: “A Era Vargas não acabou.” Horas antes, no salão de solenidades do Palácio do Planalto, Michel Temer, que há duas semanas revelara dúvidas existenciais — “Não não sei como Deus me colocou aqui!”— transbordava certezas divinas sobre a inevitabilidade da flexibilização dos direitos trabalhistas: ''Não tenho dúvidas de que continuaremos avançando. O meu governo não perdeu tempo, deixou a matéria pronta. E ela vai ser aprovada, se Deus quiser.''
Uma testemunha conta que sentiu o mámore do Planalto tremer quando Michel Temer citou a denúncia que lhe pesa sobre os ombros. ''A Câmara dos Deputados, nesta semana, tem uma importantíssima decisão a tomar”, disse o primeiro presidente da História a ser acusado de corrupção no exercício do mandato. “E eu respeitarei qualquer que seja o resultado da votação. Não é hora de dúvidas e receios. A hora é de respostas rápidas.''
Na véspera, a Comissão de Constituição e Justiça iniciara a tramitação da denúncia contra Temer. Sergio Zveiter, um relator do PMDB, leu um voto contra Temer. Sugeriu que a Câmara autorizasse o Supremo Tribunal Federal a virar o presidente do avesso. De repente, um Carlos Marun caiu-lhe sobre a cabeça. E uma nuvem negra trovejou verbas e raios que os partam sobre o plenário da CCJ. Deputados leais ao Planalto marcharam em direção aos governistas que ameaçavam votar a favor da moralidade. Um deles, apontando para os silvérios, gritou para o outro: “Eu levanto e você chuta!”. Refez-se a maioria governista.
Ao fundo, uma voz grave soou tonitruante: “Eu respeitarei, qualquer que seja o resultado”. Um deputado que caíra de joelhos para recolher as verbas espalhadas pelo chão não conseguiu conter suas pulsões: “É a voz de Deus”, exclamou, reconhecendo o timbre de Temer. Levado no bico por apoiadores tucanos, o presidente sente-se fortalecido.
Entretanto, um procurador da República conta que viu três cavaleiros e uma amazonas vindo na direção da Praça dos Três Poderes. Todos têm o semblante vermelho de raiva. Os cavalheiros coçam a língua. Um deles, Rocha Loures, carrega uma mala. Um segundo, Lúcio Funaro, revisa anotações. O terceiro, Eduardo Cunha, carrega uma placa: “Juízo Final, já!” E Dilma Rousseff, a amazonas, balbucia incessantemente: “A História se repete…!”
Difícil saber como será o fim dos tempos. Mas um ministro jura que sonhou que Temer estava num dos janelões do gabinete presidencial quando viu as nuvens se repartirem sobre o Planalto. Surgiu do céu, num cavalo alado, o Rodrigo Maia. Dizia coisas desconexas. Mas Temer conseguiu decifrar uma frase antes que o chão de Brasília se abrisse: “Não sei como Deus me trouxe até aqui.” E o apagão iniciado no Senado se espalhou pelo País.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Filhos se digladiam por herança de Marisa
Por Jaqueline Lombardi
Jaqueline@jornaldacidadeonline.com.br
11/07/2017 às 12:07
O inventário de dona Marisa Letícia Lula da Silva deu problema.
Não está havendo harmonia entre os herdeiros, que não estão conseguindo chegar a um acordo com relação a divisão de bens.
Diante desse imbróglio, os advogados da família Lula da Silva pediram um prazo complementar de 60 dias, afim de que possam negociar entre os herdeiros as pendengas existentes. Veja o documento protocolado na Comarca de São Bernardo do Campo:
Marcos Cláudio Lula da Silva, filho de Marisa e enteado de Lula, entrou em conflito com os demais irmãos, Fábio, Luís Claudio e Sandro, filhos de Marisa e Lula.
Segundo a fonte do Jornal da Cidade Online, o rapaz está se sentindo em desvantagem e preterido pelos demais herdeiros.
Marcos é filho de Marisa Letícia com seu primeiro marido, um taxista, que morreu assassinado em um campo de futebol.
Sua relação com os irmãos sempre foi bastante amistosa, porém, presentemente, parece que tudo se modificou.
Nesse prazo de 60 dias, já deferido, a relação de bens deverá ser apresentada, juntamente com uma proposta de partilha.
Os advogados também requereram o sigilo processual, mas não obtiveram êxito.
Ainda segundo a fonte, por detrás da discussão em torno dos bens deixados pela finada, existem outros problemas também envolvendo bens, que Marcos Cláudio tem exigido uma solução.
A briga promete.

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