PRIMEIRA EDIÇÃO DE 07-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA,07 DE JULHO DE 2017
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ainda não conspira contra Michel Temer, mas aquele aliado incondicional de todas as horas já cedeu lugar a um torcedor contra o presidente. Sua decisão de voto ao microfone, como pediu a oposição, sobre o recebimento da denúncia de Rodrigo Janot, foi interpretada como sinal do desembarque de Maia. “Só falta marcar a sessão para um domingo...”, ironizou um ministro.
Se Temer cair, Rodrigo Maia será presidente no mínimo por 30 dias. Com Temer destituído, poderá ser eleito pela via indireta.
A visita de Rodrigo Maia à ministra Cármen Lúcia (STF) foi interpretada também como um toque de desprestígio do presidente da República.
Um aliado faria votação eletrônica, na denúncia, mas Maia optou pela solução à Eduardo Cunha, que complicou Dilma no impeachment.
...é só começar: eleito presidente da Câmara pelo baixo clero, Maia será o fiel da balança na decisão sobre a sorte de Michel Temer.
O movimento da Polícia Federal de encerrar a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba foi recebido em Brasília junto com a explicação inverossímil da suspensão da emissão de passaportes e, agora, anúncio da Polícia Rodoviária Federal de suspender alguns serviços. As iniciativas, todas no âmbito do Ministério da Justiça, são vistas como manifestação de descontentamento com o atual ministro Torquato Jardim, que tem sido leal a Michel Temer e à sua determinação de limitar os gastos públicos.
A paralisação de serviços na PF e na PRF vão inspirar ações semelhantes de categorias, sobretudo as lideradas pela CUT, do PT.
A paralisação parcial de serviços públicos federais podem ser uma maneira de fazer greve sem a declarar, como “operação padrão”.
A suspensão de serviços na PF fez ressurgir em Brasília o falatório sobre a eventual substituição do diretor-geral, Leandro Daiello.
Distribuidoras brasileiras como Coopersucar e outras nem tanto (Raízen, da americana Shell) já importaram dos Estados Unidos em 2017 mais de 1 milhão e 169 mil metros cúbicos de álcool podre, à base de milho, altamente poluente, para substituir o álcool brasileiro.
O governo faz contas para avaliar o número de deputados “fiéis” na Câmara para poder abrir sessão extraordinária nesta sexta-feira, para correr o prazo da ação contra Temer. São necessários 51, e o governo tem 54.
O recurso contra a decisão de arquivar a ação contra Aécio Neves no Conselho de Ética teve só 4 votos favoráveis. Acir Gurgacz (PDT-RO), metade do bloco PT-PDT no Conselho, foi a favor do arquivamento.
Eduardo Amorim (PSDB-SE) votou contra a reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais, apesar de integrar a base de apoio do governo. Mas ontem votou por arquivar o processo contra Aécio Neves.
O Itamaraty não quer “fulanizar” a saia justa na Noruega, que recebeu mal o presidente do Brasil. O embaixador brasileiro George Prata foi criticado por colegas por não se esforçar o suficiente para o êxito da visita, mas promoveu em Oslo um encontro empresarial de sucesso.
Aliados de Temer se irritaram com a decisão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, após pedido do PSOL, de validar o registro de presença de deputados e abrir o painel a partir das 9h. Tipicamente era 7h30.
A PF explicou o fim do grupo de trabalho da Lava Jato, em Curitiba: já que cada delegado era responsável por mais de 20 inquéritos cada, o grupo da Carne Fraca foi incorporado à Lava Jato e agora formam a nova “Delegacia de Combate à Corrupção e Desvio de Verbas Públicas”.
A organização, qualidade dos serviços, investimentos em educação e o crescimento de Cingapura, país fundado há 57 anos, maravilham quem o visita e faz perceber, como disse de lá o advogado Luiz Piauhylino Filho, que o Brasil apenas perde tempo com suas carnificinas políticas.
... após Eike, Sérgio Cabral, Rocha Loures e Geddel, já tem enrolado na Lava Jato com medo não só da cadeia, mas de perder a cabeleira.

NO DIÁRIO DO PODER
REAL PROPRIEDADE
STJ NEGA A LULA FIM DE INVESTIGAÇÃO SOBRE ACERVO ENCONTRADO EM SEU PODER
MINISTRO BARRA TENTATIVA DE LULA DE NÃO DAR CONTA DE 'TESOURO'
Publicado: quinta-feira, 06 de julho de 2017 às 19:35 - Atualizado às 00:36
Redação
O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou um pedido de liminar feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender diligências em curso sobre a real propriedade de bens do acervo presidencial.
Após pedido do Ministério Público Federal, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba - base e origem da Operação Lava Jato -, solicitou à Secretaria da Presidência da República o exame de bens apreendidos em uma etapa da investigação para verificar se os itens deveriam ter sido incorporados ao patrimônio da União, ou se são objetos pessoais do ex-presidente.
A defesa de Lula alegou "constrangimento ilegal com o procedimento, decorrente da absoluta incompetência da autoridade coatora para praticar tal ato", e que o ex-presidente "corre o risco de perda de titularidade dos bens". Por isso, pediu a suspensão do procedimento.
Para o ministro relator, não há flagrante ilegalidade na medida adotada por Moro, o que inviabiliza a liminar. Fischer destacou que a destinação de bens objeto de busca e apreensão criminal compete ao juízo criminal que detém a custódia dos bens arrecadados, e se houver dúvida acerca de sua real propriedade, o juízo pode praticar atos com o objetivo de esclarecê-la antes de decidir pela devolução ao legítimo proprietário.

OPERAÇÃO CUI BONO?
GEDDEL RELATA QUE FEZ MAIS DE DEZ LIGAÇÕES PARA ESPOSA DE LÚCIO FUNARO
DE CABEÇA RASPADA NA PAPUDA, ELE GARANTE QUE NADA OBSTRUIU
Publicado: quinta-feira, 06 de julho de 2017 às 18:03 - Atualizado às 18:51
Redação
O ex-ministro nos governos Dilma e Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), prestou depoimento já com a cabeça raspada no presídio da Papuda e repudiou, "com veemência", as suspeitas da Procuradoria de que pressionou investigados ou tentou embaraçar a Justiça, durante audiência de custódia de sua prisão, realizada nesta quinta-feira, 6. O encarceramento do peemedebista foi decretado pelo juiz federal Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara de Brasília, no âmbito da Operação ‘Cui Bono?’.
Ele é acusado de atrapalhar investigações e de tentar evitar que Eduardo Cunha, condenado a 15 anos na Lava Jato, e o doleiro Lúcio Funaro façam delação premiada.
Funaro está preso na Papuda, em Brasília, desde 1º de julho de 2016, quando foi alvo da Operação Sépsis. Por meio de seu advogado, Bruno Espiñeira, o aliado de Eduardo Cunha fez chegar à PF ‘impressos de ligações’ recebidas por Raquel, via WhatsApp. As ligações foram feitas por um certo "Caraínho", que, segundo os investigadores, é Geddel.
“Acabei de dizer que nesta ligação se tratou exatamente: ‘como vai você?’, porque é o mínimo. ‘Sua família está bem?’ Não se tratou de marido dela, de esposo dela, nada disso”, afirmou Geddel.
Questionado a respeito de quantas ligações fez a Raquel Pitta, esposa de Funaro, o ex-ministro relatou que conversou com ela ‘mais de dez vezes’. Sempre, segundo o peemedebista, o teor era o mesmo: “Isso: ‘Como vai? Tudo bem?’ Ela me ligava”.
Funaro é citado nas delações da J&F como recebedor de um mensalinho de R$400 mil para ficar em silêncio na cadeia. Sua irmã, Roberta, foi flagrada pegando uma mala com este exato valor do diretor de Relações Institucionais da hold, Ricardo Saud e acabou presa, no âmbito da Operação Patmos, no último dia 18 de maio. A detenção de sua familiar pesou na decisão do doleiro de abrir o jogo e assumir crimes em depoimento à Polícia Federal. Ele negocia delação premiada e, em sua última à PF, citou, além de Geddel, o presidente Michel Temer.

FESTINHA NO AP
POLÍCIA DETÉM SECRETÁRIO DO VATICANO ENVOLVIDO EM ORGIA REGADA A DROGAS
POLÍCIA AUSTRALIANA JÁ HAVIA ACUSADO OUTRO AGENTE LIGADO AO PAPA
Publicado: quinta-feira, 06 de julho de 2017 às 17:49 - Atualizado às 19:17
Redação
No último sábado (1º), um secretário do cardeal Francesco Coccopalmerio se divertia numa festinha privada quando a polícia do Vaticano bateu à porta do apartamento em que ele mora. Ao serem atendidos, os agentes teriam se deparado com homens envolvidos em atividades sexuais.
Conforme divulgou a imprensa local, o aspirante ao posto de bispo teria sido levado para um hospital, em que foi submetido a procedimento de desintoxicação. Mais tarde, ele foi detido para interrogatório.
A visita inesperada se deu graças a reclamações de vizinhos incomodados com ruídos provenientes da residência do tal secretário. O prédio, aliás, é de propriedade da "Congregação para a Doutrina da Fé", divisão responsável pela investigação de clérigos acusados ​​de crimes de abuso sexual. O jornal "Fatto Quotidiano" reportou que o Papa Francisco teria ficado "furioso" com o incidente. 
Em março, a imprensa internacional divulgou que vários sacerdotes italianos haviam se envolvidos em pornografia, prostituição e orgias. Numa questão separada, a polícia australiana acusou o cardeal George Pell, um dos principais assessores de Francisco, por suspeita de agressão sexual.

NA VEJA.COM
Geddel chora ao ouvir que ficará preso por tempo indeterminado
Ex-ministro deu depoimento na tarde desta quinta-feira (6) em Brasília
Por Ernesto Neves
Quinta-feira, 06 jul 2017, 19h10 - Publicado em 6 jul 2017, 14h50
Ao final do depoimento de 1h23min que deu ao juiz Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, Geddel Vieira Lima caiu no choro ao ouvir que vai permanecer na prisão por tempo indeterminado. 
Vallisney não deu prazo para a saída de Geddel, mas disse que vai analisar o pedido de soltura novamente na próxima semana.
Conhecido pela postura rígida, ele negou ainda a aplicação de medidas alternativas pedidas pela defesa de Geddel. Entre os apelos, os advogados solicitaram a prisão domiciliar e o uso de tornozeleira eletrônica. 
Tenho a crença inabalável, convicção, de que em nenhum momento tomei nenhuma atitude que pudesse ser de longe interpretada como embaraço à Justiça ou às investigações, muito ao reverso”, disse.
Ex-ministro dos governos Lula e Temer, Geddel foi preso em caráter preventivo em Salvador na última segunda-feira (3), acusado de obstrução da Justiça. Desde quarta-feira (5), ele está no presídio da Papuda, em Brasília.
Geddel é suspeito de atrapalhar investigações da Operação Cui Bono?, que apura supostos esquemas de fraudes na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal.
O Ministério Público Federal afirmou que ele pressionou a mulher de Lúcio Funaro para que o doleiro não fizesse uma delação premiada.

Fachin libera denúncia contra sete do PP para análise no STF
A PGR diz que empresas ligadas à Odebrecht usaram contas no exterior para fazer pagamentos de propina ao partido
Por Da Redação
Quinta-feira, 06 jul 2017, 18h21
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou para análise a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra sete políticos do PP. A acusação, no âmbito da Operação Lava Jato, aponta que empresas ligadas à Odebrecht usaram contas internacionais para efetuar pagamentos de propina ao partido. O STF está atualmente em recesso e não há data para a análise da denúncia acontecer.
O principal beneficiário do esquema era o ex-deputado João Pizzolatti (SC). Além de Pizzolatti, foram denunciados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, os deputados federais Arthur Lira (AL), Mário Negromonte Júnior (BA), Luiz Fernando Faria (MG), José Otávio Germano (RS), Roberto Britto (BA) e o ex-deputado e ex-ministro das Cidades do governo Dilma, Mario Negromonte (BA).
De acordo com Janot, a Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, efetuou quatro transferências que beneficiaram Pizzolatti entre 2009 e 2010. A construtora efetuou os pagamentos para obter vantagens em contratos de aquisição de nafta celebrados com a Petrobras.
“Realizadas as transferências bancárias internacionais, (o doleiro) Alberto Yousseff disponibilizava as correspondentes quantias, em reais, no Brasil, ao PP e particularmente a João Pizzolatti Junior. Dessa forma, entre 2009 e 2010, pelo menos US$ 1,530 milhão foram repassados a título de propina”, escreve Janot.
Os políticos foram acusados pelos crimes de corrupção passiva e ocultação de bens. Se a denúncia for recebida pela Segunda Turma do STF – presidida por Fachin –, eles se tornarão réus no âmbito da Operação Lava Jato.
Também compõem a Segunda Turma os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e o decano da Corte, ministro Celso de Mello. A data do julgamento não foi definida.
Em março, a força-tarefa da Lava Jato ajuizou uma ação civil pública por atos de improbidade administrativa contra o PP e dez políticos filiados à sigla. No processo, a procuradoria do Paraná solicita à Justiça que obrigue os alvos a ressarcirem os cofres públicos em pelo menos 2,3 bilhões de reais — 1,38 bilhões de multa civil; 460,6 milhões de reais de indenização referente à propina paga no esquema de corrupção da Petrobras; e um valor “não inferior” a 460,6 milhões por danos morais coletivos.
(Com Estadão Conteúdo)

NO BLOG DO JOSIAS
Temer cavou sua cova ao dar as costas à ética
Josias de Souza
Quinta-feira, 06/07/2017 20:57
Michel Temer está aborrecido. Um auxiliar do presidente conta que ele se considera injustiçado. Reclama da imprensa, que não reconhece os seus feitos. Queixa-se da Procuradoria, que atrapalha o seu sucesso. Temer diz que herdou de Dilma o caos. E, com coragem, tirou o País do buraco.
Mesmo reservadamente, o presidente fala de si mesmo como se fosse um ser especial. Não é o cinismo de Temer que espanta. O que assusta é que ele acredita mesmo que tem uma missão de inspiração divina e, portanto, indiscutível.
Com apenas 7% de popularidade, o presidente não dispõe do suporte da sociedade. E perde em ritmo preocupante o apoio do Congresso e do empresariado. Mas Temer fala do seu governo e de suas realizações, em público e entre quatro paredes, como se estivesse acometido do pior tipo de ilusão: a ilusão de que preside.
Antes de viajar para a reunião do G-20, na Alemanha, Temer jogou na internet um vídeo ufanista. Nele, enumerou as conquistas que se autoatribui. E disse que o Brasil já é outro. Tem razão.
Quando Temer assumiu, referia-se à Lava Jato como uma referência a ser protegida. Hoje, seus ministros e apoiadores estão presos ou sitiados por inquéritos. E o presidente foi denunciado por corrupção.
Temer cometeu o erro primário de imaginar que poderia governar de costas para a ética. E acha que não se deve comprometer a salvação do País por algo tão supérfluo como a moralidade.

Caso Aécio: Senado injetou troça no escândalo
Josias de Souza
Quinta-feira, 06/07/2017 15:40
Impossível acompanhar o noticiário político sem notar que há cadáveres demais nas manchetes. Junto com o cheiro de enxofre, fareja-se uma fome de limpeza no ar. Com quase um terço dos seus membros enrolados na Lava Jato, o Senado é parte do problema. Mas perdeu, além do recato, o olfato. E não tem a mais remota intenção de virar parte da solução.
Por 11 votos a 4, o Conselho de Ética (?!?) confirmou o arquivamento do pedido de cassação do mandato de Aécio Neves (PSDB-MG), pilhado em gravações pedindo R$ 2 milhões ao delator Joesley Batista. Dinheiro repassado na sequência, em malas e mochilas, a um primo do grão-duque do tucanato.
Num país lógico, os senadores não se atreveriam a arquivar acusações de corrupção sem um exame criterioso. Até para arquivar, é preciso saber do que se trata. Mas se o Senado fosse feito de lógica, faltaria material.
Costuma-se dizer que o brasileiro não tem memória. No caso dos senadores, o problema é outro: falta-lhes um mínimo de curiosidade. Com seu descaso, os membros do Conselho de Ética (?!?) injetaram troça no escândalo.

NO O ANTAGONISTA
Operação Salva Temer, Lula e Dilma
Brasil 07.07.17 06:57
Michel Temer está duro na queda porque quer manter o foro privilegiado.
O perigo, repetimos, é que os políticos resolvam criar foro privilegiado para ex-presidente.
Com isso, salvam também Lula e Dilma Rousseff.
Temer está nas mãos de Zveiter
Brasil 07.07.17 06:54
A articulação que começa a ser feita para colocar Rodrigo Maia no Planalto é a manchete dos grandes jornais.
Tasso Jereissati foi muito didático: se Sergio Zveiter, relator da CCJ, der parecer favorável à admissibilidade da denúncia contra o presidente da República, só restará a Michel Temer sair do Planalto ou ser saído.
Zveiter, afinal de contas, é do PMDB.
Jatinho usado por Lula está parado há 2 meses
Brasil Quinta-feira, 06.07.17 21:00
O Cessna 525, do ex-ministro Walfrido dos Mares Guia e usado frequentemente por Lula em seus deslocamentos, está parado há dois meses no hangar da Cowan, no aeroporto da Pampulha.
O ex-presidente usou o jatinho pela última vez em 10 de maio, quando se deslocou a Curitiba para prestar depoimento a Sérgio Moro.
E o quadrilhão de Lula, Janot?
Brasil 06.07.17 20:40
Enquanto Leandro Daiello parece ter caído no canto de Michel Temer, Rodrigo Janot dá aquela ajudinha marota a Lula. Em setembro, quando ele deixa a PGR, completará um ano que o MPF em Curitiba denunciou Lula no caso do triplex.
Na ocasião, Janot pressionou a força-tarefa a denunciá-lo apenas por corrupção e lavagem de dinheiro, deixando a acusação de organização criminosa para o inquérito do quadrilhão - que tramita no STF.
Lula será sentenciado nos próximos dias por Sérgio Moro no caso do triplex, enquanto Janot parece ter esquecido a denúncia contra Lula em alguma gaveta de Brasília.

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