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SEGUNDA EDIÇÃO DE 02-5-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
Não tem pedido de prisão
Brasil Terça-feira, 02.05.17 10:08
O Antagonista apurou que na nova denúncia que será oferecida pela Lava Jato contra José Dirceu não há pedido de prisão, ao contrário do que diz o Valor. Mas não importa.
O STF ficará ainda mais desmoralizado, caso a segunda turma decida libertá-lo hoje.
Vergonha no STF
Brasil 02.05.17 09:21
Renato Duque, na sexta-feira (05) vai falar sobre a propina para José Dirceu na Sete Brasil.
O STF, soltando o mensaleiro, vai passar vergonha.
A nova maioria no STF
Brasil 02.05.17 09:19
O STF ainda não soltou José Dirceu.
Mas vai soltar.
Leia no Estadão:
"A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deve conceder nesta terça-feira habeas corpus ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, preso desde agosto de 2015 na Operação Lava Jato.
A avaliação é compartilhada por ministros da corte, advogados e integrantes da força-tarefa de Curitiba, que admitem preocupação com o novo entendimento que vai se consolidando no colegiado acerca de prisões preventivas.
Um dos principais expoentes da força-tarefa afirmou ao Broadcast que considera 'bastante preocupante a nova maioria da Segunda Turma do STF'”.
O BNDEZÃO é coisa nossa
Brasil 02.05.17 09:12
A Odebrecht forneceu à Lava Jato "muitas provas sobre a corrupção no BNDES", diz a Época.
É exatamente o que O Antagonista queria ouvir.
O BNDEZÃO é coisa nossa.
O quadrilheiro no STF
Brasil 02.05.17 08:52
Rodrigo Janot deve denunciar Lula pelo quadrilhão.
Se a denúncia for acatada pelo STF, o comandante máximo da ORCRIM não poderá se candidatar em 2018, como disse Merval Pereira, em O Globo:
"Na visão de muitos, Lula, caso não estivesse condenado em segunda instância, poderia se candidatar a deputado, senador ou governador em 2018, mas não a presidente da República. Mas o Ministro Marco Aurélio Mello do STF sustenta que Lula, mesmo sendo réu, pode ser candidato a Presidente pois a eleição para tal cargo suspenderia a ação.
Outros acreditam que apenas os réus no STF não podem ser candidatos. O art. 86 da Constituição faz parte da Seção III, do Capítulo II, que trata Do Poder Executivo e se refere a Presidente da República no exercício do cargo:
“Art. 86 § 4˚ O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.”
O Duque do Paraná
Brasil 02.05.17 07:39
O Antagonista já antecipou o que Renato Duque vai dizer na sexta-feira (05), em seu depoimento a Sergio Moro.
Ele vai entregar a propina de Lula, Antonio Palocci e José Dirceu na Sete Brasil.
O Globo, hoje, publicou só uma parte da notícia:
“Indicado pelo PT ao cargo, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque decidiu quebrar o silêncio e confirmar, na próxima sexta-feira, em depoimento ao juiz da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, Sergio Moro, ter participado da negociação de percentual entre 0,9% e 1% de propina ao partido nos contratos da Sete Brasil com o Estaleiro Enseada do Paraguaçu, do qual fazia parte a Odebrecht”.
Bombom, brigadeiro e sushi
Brasil 02.05.17 07:32
A secretária de Adriana Ancelmo, entrevistada por O Globo, contou como o operador de Sérgio Cabral, Luiz Carlos Bezerra, entregava-lhe a propina.
Leia um trecho da reportagem:
“Michele era avisada com antecedência das visitas de Bezerra pela secretária de Cabral, Sônia. Elas usavam o aplicativo Wickr, que deleta automaticamente a mensagem enviada. Com a entrega da mochila, a secretária auxiliava um dos sócios de Adriana, Thiago Aragão, a contar o dinheiro — notas de R$ 100 e de R$ 50 — na sala de reuniões. Bezerra, sempre apressado, nunca falava em dinheiro. Preferia usar expressões como “bombom”, “brigadeiro” ou “encomenda” para se referir ao conteúdo da mochila. No início, ele aguardava a contagem no escritório. Com o passar do tempo, saía e preferia receber uma mensagem atestando o valor entregue.
Depois da contagem, o dinheiro era guardado em cofre na sala de Aragão, recorda-se Michele. Ela desconfia de que a divisão das despesas entre Cabral e Adriana teve o objetivo de esquentar a propina. As suspeitas cresceram quando a mulher do ex-governador passou a também honrar a folha de pagamento da rede de restaurantes Manekineko. Seu proprietário, cunhado de Aragão, mandava todo mês a planilha de pagamento, com o nome, o valor e a conta de cada funcionário, no valor total de R$ 200 mil. Michele, então, recebia a quantia em dinheiro, atravessava a rua e a entregava para a gerente de uma agência bancária em frente ao escritório. Em troca, o Manekineko, segundo ela, emitia nota fiscal nesse valor em favor do escritório”.

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