PRIMEIRA EDIÇÃO DE 04-02-2017 DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SÁBADO, 04 DE FEVEREIRO DE 2017
A atitude de intimidação do americano Donald Trump parece surtir efeito no Ministério das Relações Exteriores, que nem sequer cogita reagir às novas regras para concessão de vistos a brasileiros que viajam aos Estados Unidos. As relações diplomáticas são regidas pelo princípio da reciprocidade: um país trata o outro exatamente como é por ele tratado. Mas isso não será usado pelo Brasil no caso de Trump.
O Brasil exige visto de entrada para americanos exatamente porque os Estados Unidos exigem vistos de brasileiros. É a reciprocidade.
O Itamaraty afrouxou as regras para conceder vistos a americanos, dispensando-os da entrevista que eles impõem aos brasileiros.
Setores no governo querem dispensar os EUA, Japão, Canadá e Austrália do visto que todos exigem de brasileiros. Itamaraty é contra.
Defensores do fim do visto para esses países acham que aumentaria o fluxo de turistas. Não estão nem aí para a dignidade da País.
Político experiente, o presidente Michel Temer tem ponderado que é melhor aguardar a eleição do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado para anunciar o seu indicado à vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF). O indicado é sabatinado na CCJ. Temer havia prometido o anúncio tão logo o STF definisse o novo relator da Lava Jato, o que já ocorreu. A ideia é evitar exposição pública do indicado enquanto a CCJ não define o presidente.
O preferido do presidente do Senado, Eunício Oliveira, para a CCJ, é Raimundo Lira (PB), com Antonio Anastasia (PSDB-MG) de vice.
Animado após se livrar de suspeitas na Lava Jato, Edison Lobão (MA) também disputa a CCJ, com apoio de Renan Calheiros e José Sarney.
Marta Suplicy (SP) também quer presidir a CCJ, a mais importante comissão do Senado, mas ser novata no PMDB pesa contra ela.
É inescrupulosa a tentativa de Lula de tirar proveito político da morte da própria mulher. Antes de culpar os que investigam as malfeitorias pelo AVC de Marisa Letícia, ele deveria examinar a própria consciência.
A morte cerebral de Marisa Letícia ocorreu quarta (1º) à noite, pela falta de fluxo sanguíneo, e à 00h36 de quinta (2) o site Diário do Poder deu a notícia. O hospital a confirmou dez horas depois, na manhã de quinta. A imprensa bem-comportada só noticiaria a morte às 19h30 de sexta.
...ministros de Temer até saíram do governo Dilma, mas o governo Dilma não saiu dos ministros de Temer.

NO DIÁRIO DO PODER
NOVO MINISTRO
OPOSIÇÃO VAI À JUSTIÇA PARA BARRAR NOMEAÇÃO DE MOREIRA FRANCO
PARLAMENTARES ALEGAM QUE MINISTÉRIO É PARA GARANTIR FORO PRIVILEGIADO
Publicado: sexta-feira, 03 de fevereiro de 2017 às 16:45 - Atualizado às 16:47
Redação
Parlamentares do PT e da Rede preparam ações para barrar na Justiça a nomeação de Moreira Franco para o cargo de ministro da recriada Secretaria-Geral da Presidência. O deputado Wadih Damous (PT-RJ) disse que elabora representação a ser apresentada na semana que vem à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a nomeação. "É muito grave porque foi criado um ministério para o Moreira Franco que é multicitado na Lava Jato com o objetivo claro de conferir a ele foro privilegiado", disse Damous.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) anunciou que vai ajuizar ainda nesta sexta-feira, 3, uma ação popular na Justiça a fim de tentar anular a nomeação de Moreira Franco. Em outra frente, ele também vai apresentar na próxima terça-feira, 7, uma representação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para tentar investigá-lo. A bancada da oposição no Senado, liderada pelo PT, também pretende acionar o STF para barrar a nomeação de Moreira. 
Moreira Franco foi citado em delação premiada da Odebrecht. A MP editada hoje dá a prerrogativa a Moreira Franco de responder a eventuais investigações criminais somente perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ocupava até o momento o cargo de secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, cargo que não tinha status de ministro.
Randolfe disse que a medida é um artifício e uma ofensa ao princípio da moralidade e uma tentativa de obstruir os trabalhos de investigação da Operação Lava Jato. "As duas visam o mesmo objetivo: anular o ato do Presidente da República de nomeação do senhor Moreira Franco ao cargo de ministro de estado que concedeu a ele foro privilegiado", afirma o senador, em nota.
Nesta manhã, o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha disse em entrevista à Rádio CBN que a nomeação de Moreira Franco teve objetivo de oferecer a ele, que comanda o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), um trânsito melhor no exterior nas iniciativas do governo de buscar recursos para o País. Padilha argumentou que o governo precisava de alguém que se apresentasse em nome de ministro de Estado para essas visitas.
Lava Jato 
Moreira Franco foi citado em delação premiada pelo ex-vice-presidente de relações institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho. Em anexo documental, Cláudio afirmou que a empresa teria pagado R$ 3 milhões em propina, e não doação eleitoral, para que Moreira Franco cancelasse uma obra. Na época, em 2014, Moreira Franco era ministro da Secretaria de Aviação Civil do governo de Dilma Rousseff. O ministro nega prática de irregularidades.
A Lava Jato reuniu também mensagens trocadas em 2013 entre o ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques Azevedo e Moreira Franco, em que tratam da concessão do Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais, antes e depois do leilão, realizado em 22 de novembro.
Ao ser indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff para a Casa Civil no ano passado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de ações do PSDB no Supremo Tribunal Federal contra sua nomeação, que foi suspensa pelo ministro Gilmar Mendes. PSDB e do PPS alegavam que Lula havia tomado posse para ganhar foro privilegiado e ser julgado pelo Supremo. Para o ministro, a mudança de foro era uma forma "de obstrução ao progresso das medidas judiciais”. Na época, Lula ainda não havia se tornado réu na Lava Jato. Para Damous, a proibição a Lula foi uma "ilegalidade". (AE)

GENOÍNO, O LIGEIRO
Sábado, 04-02-2017
Amigão do ex-ministro e atual presidiário José Dirceu (PT), o deputado distrital Chico Vigilante (DF) contou certa vez ao ex-governador gaúcho Tarso Genro que o ex-deputado Vladimir Palmeira costumava brincar com a gestão de José Genoino à frente do Partido dos Trabalhadores:
- Genoino foi tão rápido da extrema esquerda para a direita que não houve tempo de segurá-lo.

NO BLOG DO JOSIAS
Com 5 ministros, PSDB acorrentou-se a Temer
Josias de Souza
Sábado, 04/02/2017 03:41
Michel Temer elevou de três para cinco a cota de ministérios do PSDB. Como parte do upgrade, um representante do ninho foi recepcionado no centro nervoso do Poder. Numa articulação costurada por Aécio Neves e avalizada por Fernando Henrique Cardoso, acomodou-se na pasta da coordenação política, com poltrona no quarto andar do Planalto, o deputado tucano Antonio Imbassahy. Com isso, o tucanato acorrentou o seu projeto político ao governo do PMDB. Não dá mais para fazer as malas e sair de fininho na hipótese de um fiasco.
Para o PSDB, Temer dará certo se fizer reformas impopulares, recolocar a economia na direção do crescimento e vestir o pijama em 2018, abrindo mão de pleitear a reeleição. Temer disse aos tucanos que não deseja senão entrar para a história como um presidente que retirou o país do buraco. Rodrigo Maia também dizia na Câmara que arrumaria a bagunça de Eduardo Cunha e passaria a chave da presidência para outro colega. Foi convencido por Temer a guerrear pela reeleição. Por ora, os tucanos fingem acreditar na desambição de Temer.
Como se sabe, há três presidenciáveis no PSDB. José Serra é amigo e ministro das Relações Exteriores de Temer. Aécio Neves é fiador da parceria. Geraldo Alckmin está sobrando na equação. Pior: a Lava Jato estreitou a margem de manobra do governador paulista. Até bem pouco, Alckmin poderia sair do PSDB batendo a porta e denunciando a aliança do partido com os maus costumes do PMDB. Agora, é preciso saber de que tamanho ficará a reputação do governador paulista depois que vier à luz todo o conteúdo das delações da Odebrecht.
A sorte de Alckmin é que, divulgando-se tudo o que delataram os empreiteiros e os executivos que compravam políticos, haverá uma hedionda socialização na distribuição de lama. O PSDB ficará muito parecido com o PMDB, que já não deve nada ao PT em matéria de perversão.
Considerando-se que Lula, com cinco denúncias nas costas, pode ser condenado à prisão e à inelegibilidade, nenhuma situação é mais dramática do que a do eleitor brasileiro. Alega-se que há políticos piores e melhores. Argumenta-se que o pecado de alguns decorre de falhas estruturais do modelo político, não de debilidades de caráter. O diabo é que todos os gatunos vão ficando pardos à medida em que as delações da Lava Jato vão ganhando as manchetes.
No caso do PSDB, o mais irônico é que o partido é autor da ação que pode resultar na impugnação da chapa Dilma Rousseff – Michel Temer. Apura-se, entre outras coisas, o uso de dinheiro roubado da Petrobras no financiamento da chapa. Quer dizer: ao acorrentar-se a um governo que acusa de trazer o vício no DNA, o PSDB reforça na plateia a sensação de que em política nada se cria, nada se transforma. Tudo se corrompe.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sábado, 04 de fevereiro de 2017
Só não vai... quem já morreu
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A morte soluciona tudo, definitivamente, para quem parte desta para outra dimensão. A morte gera tristeza e, quase sempre, também deixa problemas para os entes queridos que ficam. Como é um tabu do ser humano - que sabe que nasce, cresce, reproduz e morre -, às vezes, a morte também é geradora da polêmica. No Brasil, a morte costuma criar heróis.
O Crime Institucionalizado e sua Corrupção Sistêmica costumam ser as grandes causas de mortes violentas – e não naturais – no Brasil da Insegurança do Direito, que gera a combinação canalha entre injustiça, impunidade e rigor seletivo conforme as conveniências dos poderosos controladores da máquina estatal.
O mundo vive um angustiante clima de intolerância e guerra. Os tempos também são de combate mundial à corrupção – depois que ficou constatado que ela é fonte alimentadora da violência estratégica. Em um planeta transmidiático, as mortes violentas ganham dimensão espetaculosa. É aí que o terrorismo faz a festa e cumpre seu papel de controle social.
Idêntica espetacularização costuma acontecer com as mortes de pessoas ligadas ao sistema de Poder. Outro dia caiu o avião com o relator da Lava Jato dentro. A operação, felizmente, não morreu. Agora, quem morreu oficialmente ontem e será cremada na tarde deste sábado é a mulher do ex-Presidente Lula. Marisa Letícia é obituarizada de maneira épica na mídia tradicional, sendo transformada em heroína, com exaltação de suas virtudes.
Pêsames para a família e amigos. “Alegria” para os inimigos deles. Polêmicas inúteis e sem fim nas redes sociais. A falecida tem sua imagem duramente atacada e desconstruída pelos internautas. A petelândia fundamentalista reage, e o pau come como nunca. No fim, só resta de verdade incontestável a morte, porque não se chega a nenhuma conclusão útil para quem fica. É bruto o jogo da vida (e o da morte também).
Em tempos de Lava Jato, a morte só deixa uma certeza: só não vai (preso) quem já morreu. Os vivos (e os que se julgam muito vivos) que se cuidem... Em meio a centenas de delações, ninguém se surpreenda se algum “traidor” for premiado com a morte violenta – dele mesmo ou de algum parente próximo. A máfia ainda manda a Coroa mais cara, bonita e chamativa para o enterro, lembrando que ela segue mais viva que nunca.
Estamos muito longe de fazer a corrupção descansar em paz. Muitos brasileiros – de bem ou do mal – devem morrer até se atingir tal estágio de segurança jurídica. Não será fácil mudar a estrutura da máquina estatal, porque não é fácil mudar a cultura (corrupta) da maioria dos brasileiros. As pessoas de bem precisam se unir, planejar e trabalhar muito, com muito amor, fé o otimismo, para as coisas boas prevalecerem sobre as más.
Enquanto isso, a maioria dos políticos já sabe: Na Lava Jato só não vai quem já morreu... Nem adianta inventar uma oitava vida para o Gato Angorá... Até porque, se o Judiciário falhar, a morte do corrupto, na hora certa ou incerta, é inevitável.
(...)

NO O ANTAGONISTA
"Mataram a dona Marisa"
Brasil Sábado, 04.02.17 10:29
Lindbergh Farias, no velório de Marisa Letícia, disse ao site BuzzFeed:
"Não é exagero dizer que mataram a dona Marisa. Ela foi vítima de uma perseguição infame".
Não é exagero dizer que Lindbergh Farias será delatado pela Odebrecht.
TV Globo é expulsa do velório de Marisa
Brasil 04.02.17 10:01
Militantes do PT barraram a entrada da Rede Globo no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde ocorre o velório de Marisa Letícia.
O repórter César Menezes, hostilizado pelos pelegos, teve de largar a cobertura.
Enquanto isso, Lula tenta fazer um conchavo com Michel Temer, José Sarney, Renan Calheiros e Romero Jucá para enterrar a Lava Jato.
Dias Toffoli na Custo Brasil
Brasil 04.02.17 09:48
Dias Toffoli está enrolado na Custo Brasil.
Em dezembro de 2014, um prefeito acusado de compra de votos, impedido de tomar posse, pediu socorro a Carlos Gabas, ministro de Dilma Rousseff.
Segundo um relatório da PF, obtido pela Veja, Carlos Gabas imediatamente acionou Dias Toffoli, enviando-lhe a seguinte mensagem:
“Diga aí, Excelência! Podemos tomar um café?”
Dias Toffoli respondeu-lhe:
“Estou no TSE. Se quiser, passe aqui”.
Carlos Gabas encontrou-se com Dias Toffoli. Quinze minutos depois do encontro, encaminhou uma mensagem a Luiz Marinho, dizendo-lhe:
“Tudo certo. Pede para protocolar o pedido de reconsideração”.
No dia seguinte, o pedido foi protocolado e Dias Toffoli autorizou a posse do prefeito.
A intimidade de Toffoli
Brasil 04.02.17 09:47
Rodrigo Janot tem de pedir o afastamento de Dias Toffoli dos casos relacionados à Custo Brasil.
A "amizade íntima" entre o ministro do STF e Carlos Gabas, investigado na Custo Brasil, já havia sido denunciada.
O conteúdo das mensagens apreendidas pela PF mostra que, além de pedir seu afastamento, é preciso investigá-lo.
O grande conchavo
Brasil 04.02.17 08:55
A Folha de S. Paulo anunciou o grande conchavo nacional:
“Após a visita a Luiz Inácio Lula da Silva no hospital onde Marisa Letícia estava internada, Michel Temer voltou a Brasília dando sinais de que pode, enfim, realizar um encontro com seus antecessores.
A aliados mencionou, além de Lula, Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e Fernando Collor”.
Dos cinco convidados ao encontro, o único que não está enrolado na Lava Jato é FHC.
Se ele não for completamente tonto, vai embarcar imediatamente para Paris.
O grave problema de Lula
Brasil 04.02.17 08:47
O encontro no hospital entre Lula e FHC foi testemunhado pelo ministro lulista Celso Amorim.
Ele disse a O Globo:
“Tive o privilégio de acompanhar um raro momento positivo da política brasileira nos dias de hoje. Acho que este encontro abre esperança”.
O jornal acrescentou:
“Amorim, não é de hoje, defende uma união entre FH e Lula para enfrentar os graves problemas brasileiros”.
O grave problema de Lula é a Lava Jato.
Carta ao povo da Lava Jato
Brasil 04.02.17 08:26
Lula é sempre igual.
Ele se livrou do impeachment, em 2005, fazendo um conchavo com Fernando Henrique Cardoso.
Depois disso, saqueou a Petrobras e venceu em 2006, 2010 e 2014.
Agora ele está mandando recados pela imprensa para montar outro conchavo.
A Folha de S. Paulo disse:
“O tom conciliador de Lula no encontro com Temer foi descrito por um participante como uma nova ‘carta ao povo brasileiro’, documento publicado pelo petista em 2002 para tentar abrandar sua imagem radical”.
Lula adula Temer, Sarney, Renan e Jucá
Brasil 04.02.17 08:04
Lula se rendeu.
Com um pé e meio na cadeia, ele sabe que depende de Michel Temer para se salvar.
A bandeira branca foi erguida antes de ontem, no hospital.
Segundo O Globo, Lula disse a Michel Temer “que lhe telefonasse quando quisesse conversar”.
E também:
“O tom da conversa foi no sentido de deixar divergências políticas de lado. Os elogios a José Sarney foram os mais efusivos, segundo relatos de presentes ao encontro. Por diversas vezes, Lula se referiu ao ex-senador como ‘meu companheiro’ e ‘meu amigo’. Também se referiu a Renan Calheiros como ‘um dos maiores craques da política’. Abraçou cada um dos políticos e passou alguns minutos em conversa ao pé do ouvido com Romero Jucá”.
Os arrecadadores do PT
Brasil 04.02.17 07:44
Em seus depoimentos à Lava Jato, Marcelo Odebrecht revelou como funcionava o pagamento de propinas ao PT.
Segundo a Veja, ele “definia anualmente – primeiro com Antonio Palocci e depois com Guido Mantega, ministros da Fazenda de Lula e Dilma Rousseff – qual seria o valor destinado ao PT.
A partir daí, os pedidos eram abatidos da conta, como foi o caso dos 35 milhões de reais para comprar os partidos em 2014”.
E como foi também o caso dos 23 milhões de reais para comprar o Amigo.
Os dois minutos e 59 segundos roubados por Dilma
Brasil 04.02.17 07:20
A propina da Odebrecht comprou o apoio de cinco partidos para a campanha de Dilma Rousseff, em 2014.
Foram eles Pros, PCdoB, PRB, PDT e PP.
Marcelo Odebrecht e Alexandrino Alencar revelaram à Lava Jato, segundo a Veja, que o pedido de propina foi feito por Edinho Silva.
“Ele foi claro: precisava de 35 milhões de reais para garantir a adesão de cinco partidos à chapa da petista e, assim, conquistar dois minutos e 59 segundos de propaganda eleitoral na televisão. A divisão foi feita de forma igualitária, 7 milhões de reais para cada sigla”.
Supostamente
Brasil 04.02.17 06:33
“Lula foi intimado para depor em Brasília no dia 17, no processo em que é investigado por supostamente tentar comprar o silêncio de Nestor Cerveró”, disse Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Moro assassino
Brasil 04.02.17 06:32
Mônica Bergamo, a colunista sobre a qual não temos dúvidas, apenas certezas, publicou que Lula foi intimado para depor sobre o suborno a Nestor Cerveró.
Imediatamente depois, ela disparou quatro notas associando a morte de Marisa Letícia à Lava Jato:
1 – “Relatos de pessoas próximas da família Lula dizem que a vida da ex-primeira-dama virou uma agonia permanente depois da busca e apreensão na casa dela, dos filhos e da condução coercitiva de Lula, determinada pelo juiz Sergio Moro”.
2 – “Numa certa ocasião, assustada com um barulho na rua no meio da noite, de acordo com os mesmos relatos, Marisa chegou a cair da cama e a quebrar um dedo”.
3 – “Nas conversas com amigas, a ex-primeira-dama repetia sempre os detalhes da operação de busca e apreensão na casa dos filhos, em que até geladeiras foram vasculhadas e os iPads de seus netos, levados embora”.
4 – “A tensão de Marisa preocupava Lula, situação que se agravou com o fato de que neste ano ela teria que prestar vários depoimentos à Justiça”.
PGR está pronta para denunciar Moreira Franco
Brasil 04.02.17 06:12
O Antagonista foi informado de que a PGR vai enquadrar Moreira Franco pelo crime de corrupção.
Nesse ponto, o Angorá é igual ao Amigo.
Babá processa filha de Dilma
Brasil Sexta-feira, 03.02.17 20:07
Uma ex-babá dos filhos de Paula Rousseff está processando a antiga patroa por jornada excessiva.
Juliana Oliveira foi contratada para o período noturno e alega na ação que trabalhava 24h durante os fins de semana, sem desfrutar do descanso obrigatório - além de outras questões.
O Antagonista não conseguiu contato com Paula, filha de Dilma, que é procuradora do Trabalho.

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