SEGUNDA EDIÇÃO DE 30-11-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO O ANTAGONISTA
O plenário gargalha
Brasil Quarta-feira, 30.11.16 11:43
Benedito de Lira zomba da pressão popular.
Conta que recebeu várias mensagens cobrando posicionamento dele.
"Eu respondi: 'Você não tem o que fazer?'"
O plenário gargalha.
PT e PMDB continuam unidos
Brasil 30.11.16 11:31
A sem-vergonhice na Câmara durante a madrugada e o que ocorre agora no Senado mostram que PT e PMDB continuam unidos no que realmente lhes interessa.
Maranhão vai consolidar o acordo
Brasil 30.11.16 11:30
José Maranhão, presidente da CCJ, joga para o plenário a decisão de adiar a votação da PEC do fim do foro.
Ele chamou a proposta de "capenga".
Mais um acordo concretizado.
O jogo de cena do fim do foro
Brasil 30.11.16 11:28
Humberto Costa, estimulado por Romero Jucá, está querendo fazer crer que o fim do foro privilegiado é uma aberração.
"A Câmara abriu caminho para vinganças e retaliações contra a magistratura"
Brasil 30.11.16 11:19
O Antagonista ouviu José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, sobre a sem-vergonhice votada na caluda pela Câmara:
"Numa democracia todos temos de respeitar a soberania do parlamento. Mas o que a Câmara fez foi usar essa soberania para destruir qualquer veleidade de um sistema mais eficiente de combate à corrupção e deixar o caminho aberto para vinganças e retaliações contra a magistratura nacional. Como cidadão e líder associativo, o meu respeito ao Congresso não afasta a profunda decepção com o retrocesso."
Jucá, PT e PSDB
Brasil 30.11.16 11:18
Com o discurso de mexer no texto de Randolfe Rodrigues para garantir "a viabilidade" da PEC do fim do foro, Romero Jucá -- com aval de PT e PSDB -- faz o dever de casa para melar a votação da proposta na CCJ.
Jucá é o aniversariante do dia.
Puros x impuros
Brasil 30.11.16 11:15
Humberto Costa ironiza quem quer o fim do foro para valer.
São chamados pelo petista de "puros" e "arautos da moralidade".

NA VEJA.COM
O estranho passado dos donos do avião que levava a Chapecoense
Companhia proprietária da aeronave foi constituída com dinheiro do governo venezuelano e de empresário chinês preso por corrupção
Por Eduardo Gonçalves
Quarta-feira, 30 nov 2016, 07h24
Avião que caiu com a Chapecoense em voo anterior, personalizado para a Federação Venezuelana de Futebol

A história da companhia LaMia, a quem pertencia o avião que caiu na Colômbia enquanto transportava a equipe da Chapecoense na madrugada de ontem (29) é marcada por negócios mal sucedidos que se originaram de uma parceria entre um empresário espanhol radicado na Venezuela, um magnata chinês que prospectava negócios na África e o governo venezuelano ainda na época de Hugo Chávez.
A companhia LaMia (Línea Aérea Mérida Internacional de Aviación) foi fundada em 2009 numa iniciativa do então governador de Mérida, Marcos Díaz Orellana, para impulsionar o turismo local. O principal aeroporto do Estado, Alberto Carnevalli, localizado em meio aos andes venezuelanos, só recebia voos particulares desde fevereiro de 2008, quando um avião da companhia Santa Bárbara se chocou contra uma montanha logo após a decolagem, matando as 46 pessoas a bordo. A primeira aeronave comercial que voltaria a pousar no aeroporto, em 16 de agosto de 2010, pertencia justamente à frota da recém-inaugurada LaMia. A estreia da companhia foi aclamada com pompa pelo Correo Del Orinoco, jornal criado por Chávez e editado pelo governo venezuelano, como um “sonho materializado para os habitantes de Mérida”. As expectativas que cercavam a companhia de capital misto (estatal e da iniciativa privada) era grande. Os planos é que ela iniciaria a operação com 12 aeronaves, cada uma ao custo de 20 milhões de dólares, e se expandiria para rotas no exterior, em Panamá, Aruba, Trinidad y Tobago, Manaus e Boa Vista.

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