PRIMEIRA EDIÇÃO DE 10-10-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEGUNDA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 2016
A “class action lawsuit” (ação coletiva) de acionistas da Petrobras na Justiça dos Estados Unidos, deve custar à estatal até R$ 320 bilhões, (US$ 98 bilhões), valor exigido no processo. Segundo advogados, o julgamento não deve ser realizado: nunca uma “class action” chegou a ser transitada em julgado nos EUA, acabam em acordo. O julgamento estava marcado para setembro, mas foi adiado e vai ficar para 2017.
Há menos de 8 anos a Petrobras valia mais de US$ 300 bilhões (cerca de R$ 960 bilhões). Agora não chega a US$ 20 bilhões, diz a Reuters.
Réus nos EUA fogem de sentenças em class action porque a Justiça costuma ser rigorosa com empresas que têm ações na Bolsa.
A Petrobras, cujas ações são vendidas na bolsa de NY, é acusada de ignorar regras da SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.
A Justiça dos EUA aceitou pedidos dos acionistas estrangeiros, mas decidiu que os brasileiros devem acionar a Justiça do Brasil.
O governo Michel Temer alavancou os pagamentos em investimentos, mesmo com a crise deixada por Dilma, a ex-presidente cassada. Do total empenhado (R$ 21 bilhões) este ano, até agora, o governo pagou R$ 5,6 bilhões em setembro. Em relação a dados de setembro de 2015 (R$ 5 bi) pagamentos cresceram 12%. Os dados estão disponibilizados no Sistema de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).
Em setembro, os pagamentos do governo federal, no geral, tiveram crescimento de 8,4%: R$ 1,78 bilhão, ante R$ 1,64 bilhão em 2015.
No governo Dilma, os petistas defendiam menos investimentos e mais gastos com as boquinhas que alimentavam os comissionados.
O Brasil atraiu US$ 75 bilhões em investimentos estrangeiros em 2015. Em 2014 foram US$ 97 bilhões. Este ano a expectativa é positiva.
O ex-primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho define Dilma, no livro <Eu e os Políticos>, como “presunçosa, arrogante, desagradável”, diz que ela despreza Portugal e fez desfeitas ao ex-presidente Cavaco Silva e ao ex-premier socialista: “Ela não gostava de Sócrates”.
O jornalista português José António Saraiva usa de cortante ironia para explicar, no livro <Eu e os Políticos>, que Dilma nomeou Lula ministro “com o objetivo de o furtar à Justiça, no processo da Lava Jato”.
Deputado mais votado em seu Estado, em 2014, e pai de deputados federal e estadual e do vereador campeão de votos (107 mil) no Rio, Jair Bolsonaro tem sido tentado a criar um partido para chamar de seu.
O governo federal já pagou R$ 191,1 bilhões apenas com “pessoal e encargos sociais” este ano. São os salários dos funcionários públicos. O total gasto pelo governo até setembro de 2016 foi de R$ 1,1 trilhão.
Aliados criticam a instituição da reforma do ensino médio por medida provisória. O governo lida com três temas polêmicos ao mesmo tempo: limite de gastos públicos, reforma da Previdência e reforma do ensino.
Candidato à prefeitura de Porto Alegre e líder nas pesquisas, Nelson Marchezan (PSDB) lamenta a falta de recursos para o segundo turno. “A preocupação é com recursos para custear a campanha”, afirma.
A avaliação de mercado do Banco de Brasília (BRB) saltou de R$686,14 milhões em 2015 para R$ 728,25 milhões em 2016, segundo ranking elaborado pela consultoria Economatica para a revista Exame.
Nesta semana, João Capiberibe (PSB-AP) caminhava sozinho na rua do anexo do Senado. Os seguranças se espantaram: “completo desprendimento!”, disseram, surpresos com a tranquilidade do senador.
Dilma difundia a lorota de “Pátria Educadora”, mas, segundo o MEC, conseguiu reduzir o número de universitários no País, em seu governo.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Nobel de Galinheiro
Maduro homenageia Putin pela farta distribuição de bombas da paz
Por: Augusto Nunes 
Segunda-feira, 10/10/2016 às 1:44
“Decidi criar o Prêmio Hugo Chávez da Paz e Soberania”. (Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ao anunciar a criação do Nobel de galinheiro entregue ao escroque russo Vladimir Putin por seus explosivos esforços para a pacificação da Síria e a soberania da Criméia)


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
PEC DO TETO – Temer começa a enfrentar na Câmara, nesta segunda, a mãe de todas batalhas
Se partidos que fecharam questão e que dizem que podem fazê-lo cumprirem o prometido, PEC deve ser aprovada com relativa facilidade. Mas todo cuidado será sempre pouco
Por: Reinaldo Azevedo 
Segunda-feira, 10/10/2016 às 4:47
O governo do presidente Michel Temer começa a enfrentar nesta segunda-feira a sua batalha principal. E também está em jogo aquele que pode ser o seu melhor legado. Vamos ver.
Temer reuniu mais de 400 pessoas num jantar no Palácio da Alvorada neste domingo, 09-10-2016 — o número de deputados passava de 200. O prato principal do cardápio era a Proposta de Emenda Constitucional que estabelece o teto de gastos. O governo faz um esforço para votar o texto na Câmara ainda nesta segunda-feira. Depois, é preciso esperar cinco sessões para a segunda votação. Para ser aprovado, o texto precisa do apoio de pelo 60% dos deputados (308) e dos senadores (49) em dois escrutínios em cada uma das Casas.
O presidente foi enfático na necessidade de aprovar a medida e chegou a dizer que, ao fim do seu mandato, todos estarão erguendo a mão para o céu, certos de que salvaram o Brasil. Para lembrar, a PEC estabelece que o Orçamento de um ano tem de repetir o do ano anterior, com a correção da inflação apenas. Vale para os três Poderes da República e para o Ministério Público Federal. Note-se que saúde e educação terão um tratamento especial.
O governo espera obter o apoio de pelo menos 350 deputados. A medida enfrenta, como era de se esperar, a resistência dos partidos de esquerda e, ora veja, do Ministério Público Federal. As razões são puramente corporativistas. A expectativa é que se realize a segunda votação no dia 24 ou 25. O texto seguirá, então, para o Senado. E se espera que seja aprovado até o fim do ano.
Atenção! Nada aconteceu de tão importante nas finanças brasileiras desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, no ano 2000. Mesmo assim, vejam o que aconteceu com as contas públicas. É claro que a recessão teve um peso brutal no desastre econômico, mas é evidente que a falta de uma regra está na raiz do descontrole.
Em seu discurso, Temer considerou inadmissível o combate à medida. Tudo parece caminhar em favor da aprovação. Já fecharam questão os seguintes partidos: PMDB, PSDB, PP, PR, PSD, PTB e PSC. Só nesse bloco, há 265 deputados. O DEM, com 27, e o Solidariedade, com 14, também podem fechar o apoio de bancada, o que elevaria o número para 306. Estima-se que pelo menos 75% dos deputados do PSB possam aderir à PEC, o que somaria mais 25 parlamentares. Se for isso mesmo, já haveria aí 331 votos.
Mas é preciso acompanhar a coisa com cuidado. Abaixo, há uma lista de deputados considerados indecisos. Como vocês poderão verificar, a maioria pertence a partidos que fecharam questão.
Que se diga de novo: estabelecer o teto dos gastos públicos deixou de ser uma questão de gosto ou de ideologia. Ou o país faz isso ou marcha para o abismo. E que se note: isso só está sendo votado agora porque houve mudança de governo. Como se sabe, o PT e todas as suas lideranças, a começar de Lula, são contrários à proposta.
A questão é saber se é admissível uma postura política que sabota os interesses do conjunto dos brasileiros.

NO BLOG DO JOSIAS
Roberto Jefferson foi atração do jantar de Temer
Josias de Souza
Segunda-feira,10/10/2016 05:32
Depois de Marcela Temer, que recepcionou os convidados ao lado do marido na entrada do Alvorada, a pessoa que mais chamou a atenção no jantar oferecido por Michel Temer aos aliados na noite deste domingo foi Roberto Jefferson. Ele não pisava os mármores palacianos de Brasília havia mais de 11 anos, desde que pendurou o mensalão nas manchetes, em 2005.
Jefferson preocupou-se em documentar minuciosamente o seu retorno. Tirou fotos desde o instante em que chegou, perto das 19h, até o momento em que deixou a residência presidencial, pouco antes das 23h. Aos pouquinhos, o algoz do PT vai reconquistando um lugar na cena política. Mesmo sem mandato, Jefferson havia escalado na semana passada a tribuna da Câmara. Discursara numa sessão em homenagem ao centenário de Ulysses Guimarães.
Vivo, Ulysses gostava de dizer que “político é como cozinheiro: quem faz o melhor bocado nem sempre o come.” Jefferson, por exemplo, jacta-se de ter levado ao caldeirão os principais ingredientes da mistura em que o PT se dissolve. E não comeu senão o pão que satã amassou. Teve o mandato passado na lâmina, foi condenado a 7 anos de prisão e amargou 14 meses de cana dura.
A cozinha do Alvorada não chega a proporcionar experiências gastronômicas transcendentais. Entretanto, para alguém com o histórico de Jefferson, um ex-aliado de Lula que havia cuspido num prato em que já não podia comer, o repasto oferecido por Temer teve gosto de ressurreição. Depois de padecer as provações, Jefferson está novamente pronto para sofrer na própria pele vantagens insuportáveis.
Jefferson foi, por assim dizer, reabilitado pelo Supremo Tribunal Federal, que concedeu no último mês de março um indulto de sua pena. Reassumiu a poltrona de presidente do PTB federal, que cedera temporariamente à filha, a deputada Cristiane Brasil (RJ). Sob sua batuta, o partido segue a partitura do Planalto. Ajudará a aprovar a emenda constitucional que congela os gastos federais por 20 anos, prato principal do jantar de domingo.
O pajé vitalício do PTB compartilha da tese do governo, segundo a qual a alternativa ao ajuste fiscal é o caos. Horas antes do jantar do Alvorada, Jefferson levara a ar, no blog que mantém na internet, uma nota que ecoava notícia sobre um estudo feito pela Consultoria Tendências.
Jefferson anotou: “O estudo revela que haverá expansão da pobreza mesmo que o PIB do Brasil volte a crescer. E os petistas ainda têm a cara de pau de falar em ‘ataque a direitos sociais’ e em ‘retrocessos’, além de outras mentiras. Foi o PT que demitiu 12 milhões de brasileiros de seus empregos, e rasgou a CLT. Para a esquerda, trabalhador é mera retórica.”
Há dois meses e meio, quando um juiz do Distrito Federal transformou Lula em réu no processo em que ele é acusado de obstruir a Justiça, Jefferson se colocou nos sapatos do ex-aliado. ''Não é fácil o que ele vai passar, não. Eu já passei por isso e sei bem. É ruim.''
Como que antevendo para Lula um futuro semelhante ao seu passado recente, Jefferson se absteve de tripudiar. ''Ele tem meu respeito como ser humano. Não é uma satisfação, não desejo isso para ninguém. Não quero julgar ninguém, desejo a ele força para que possa enfrentar isso de cabeça erguida.''
Desde que Jefferson fez essas declarações, Lula foi indiciado pela Polícia Federal noutro inquérito, amargou uma denúncia da força-tarefa de Curitiba e foi reenviado ao banco dos réus, dessa vez por Sergio Moro, o juiz da Lava Jato. Às voltas com o petrolão, que é uma espécie de mensalão hipertrofiado, Lula está mais próximo da carceragem paranaense do que de uma nova candidatura presidencial.
Quanto a Roberto Jefferson, voltou a frequentar os salões do poder, agora sob a administração seminova de Michel Temer. Ainda não provou do “melhor bocado” de que falava Ulysses Guimarães. Mas o seu PTB já controla o Ministério do Trabalho, terceirizado ao deputado licenciado Ronaldo Nogueira (PTB-RS).


Ciro desconstrói rivais e ignora autoconstrução
Josias de Souza
Domingo, 09/10/2016 18:32
Eterno candidato à Presidência, Ciro Gomes exibiu-se neste domingo num encontro jornalístico, em São Paulo. Concedeu uma entrevista. Nela, declarou que Lula ''está em final de ciclo'', porque ''brincou de Deus e se queimou''. Chamou Michel Temer de “golpista salafrário”. Disse que José Serra está “senil”. Referiu-se a Fernando Henrique Cardoso como “um traidor do Brasil”.
Provocado pelos entrevistadores, Ciro revelou-se mais língua do que cérebro. Foi enfileirando críticas. Além de Lula, Temer, Serra e FHC, despejou fel sobre Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Marina Silva, João Doria e até o candidato a prefeito do Rio pelo PSOL, Marcelo Freixo, a quem atribuiu “um moralismo estreito”.
A certa altura, Ciro revelou-se portador de uma ética larga. Já trocou de partido uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete vezes. Por enquanto, está no PDT. Referiu-se ao presidente da legenda, Carlos Lupi, apeado do Ministério do Trabalho sob Dilma Rousseff em meio a denúncias de corrupção, como “um amigo”.
Ao final do desfile de opiniões de Ciro, a plateia ficou sabendo que ele preza a amizade de um personagem que gerencia o PDT como um cartório e despreza qualquer outro ser humano que possa representar um estorvo ao seu desejo de chegar ao Planalto.
A prioridade de Ciro continua sendo a desconstrução de projetos alheios. Como de hábito, o eterno candidato se esquece da autoconstrução. Fiel ao velho estilo, Ciro dispensa adversários. Tornou-se uma espécie de candidato autoimune. Seu fígado produz uma toxina que ataca sua língua e obstrui o processo sináptico, impedindo a comunicação entre os neurônios vizinhos.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, outubro 10, 2016
A 'TRUMPETADA' DE DONALD NO DEBATE
Se os alegres rapazes e raparigas da grande mídia nacional e internacional esperavam que Donald Trump fraquejasse ante o vazamento de suas palavras ditas há pelo menos uma década a respeito de mulheres acabaram ficando sem palavras. Apostaram tudo no suposto affaire. Entretanto, antes de começar o debate, Donald Trump anunciou uma entrevista coletiva à imprensa, quando apareceu ladeado por quatro mulheres vitimas de ataques sexuais de Bill Clinton, o maridão da Hillary que ficou mais conhecido por ter sido flagrado em atos libidinosos com uma estagiária no Salão Oval da Casa Branca, quando era o Presidente dos Estados Unidos.
E para não deixar o dito pelo não dito, Trump mandou ver anunciando que se for eleito Presidente mandará Hillary Clinton para a cadeia. Aliás, sobre Hillary pesam toneladas de acusações sérias, dentre elas o escandaloso e perigoso esquema dos e-mails quando era Secretária do Departamento de Estado. Hillary é acusada de ter colocado em risco a segurança dos Estados Unidos ao usar um servidor externo.
Mas para saber de fato quem levou a melhor no debate da noite deste domingo, 09-10-2016, basta visitar os sites da grande mídia nacional e internacional. Nenhum deles pode comemorar nada de positivo para Hillary Clinton. Tergiversaram. Tentaram minimizar a explosiva entrevista de Trump, antes do debate, acompanhado das quatro mulheres vítimas do 'excesso de testosterona' do ex-todo-poderoso Bill Clinton, hoje dono de uma ONG misteriosa e sobre a qual pesam denúncias graves segundo um filme que faz muito sucesso nos Estados Unidos intitulado 'Clinton Cash', que postei em vídeo aqui no blog com legendas em português. 
Como não poderia deixar de ser, os veículos da grande mídia sequer fazem menção ao filme. Sob os eflúvios da maconha ou sabe-se lá que outros alucinógenos da moda entram no coquetel, alegres rapazes e raparigas da grande mídia já se mostravam meios desolados ao final do embate entre os dois candidatos. A fatídica entrevista de Trump apresentando as mulheres vítimas do "garanhão", agora já uma ave abatida pelo tempo, um galo já velho e desprovido de esporão, deixou os jornalistas em depressão. 
Isso se reflete nos sites dos jornalões aqui no Brasil e lá fora também. Dei uma olhadela nos esquerdistas e trapaceiros (redundância) The New York Times e Washington Post. Os brazucas também estavam assim meio desolados. A tietagem de Hillary foi correndo para a coxia dar uma "bolinha" para aliviar a tensão. 
No que respeita à mídia doméstica, a Folha de S. Paulo dedicou um título miudinho no seu site. Aplicou suas energias para lançar Fernando Haddad para - pasmem - candidato ao Governo de São Paulo...hehe.. Praticamente escondeu a sarrafada levada por Hillary e seu maridão 'assanhado', para dizer o mínimo. Não precisa descer ao esgoto dos Clinton para saber de tudo, já que a cloaca extravasou há muito tempo. Graças à blindagem promovida pela bandalha de penas alugadas das redações aqui e alhures, o casal Clinton vive leve e solto.
Para usar uma vinheta do chatíssimo e pretensioso programa Manhattan Conection, Donald deu uma baita "trumpetada" na Hillary ao apresentar ao mundo as vítimas sexuais de seu marido. Logo ela, Hillary, que se arroga em defensora das mulheres, como de resto toda a entourage dos "liberals", o termo dissimulador que os comunistas criaram para ludibriar o eleitorado americano. 
Nos Estados Unidos "liberal" significa comunista, esquerdista, progressista, bundalelê e similares, os arautos do pensamento politicamente correto, que é a novilíngua comunista por meio da qual esses malucos pretendem destruir o nosso Mundo Ocidental para fazer tábula rasa da liberdade individual.
O sucesso de Trump, que não é político tradicional, que não faz parte da corriola de Washington, está em defender justamente esse bem mais precioso dos seres humanos: a liberdade individual. É por isso que Trump é destratado por toda, toda, toda a grande mídia.
Sem exagero nenhum, a vitória de Donald Trump é decisiva para salvar o nosso Mundo Ocidental. O resto é pura mentirada de jornalistas a soldo ou intoxicados pela maconha.

Domingo, outubro 09, 2016
LULA A UM PASSO DA CADEIA?
O empresário Emilio Odebrecht, que retornou ao comando da empresa após a prisão do filho Marcelo Odebrecht, é oficialmente um dos delatores da empresa na Lava-Jato.
Em seu depoimento, segundo informa a revista Veja que circula neste fim de semana, o ex-presidente Lula será o alvo principal.
Emílio Odebrecht

Emílio Odebrecht herdou do pai, Norberto, o jeito cordial de tocar os negócios da empresa, por isso era ele quem lidava diretamente com Lula.
Jovem e arrogante, e com estilo em nada parecido com o pai e ao avô, Marcelo Odebrecht gostava de usar prepostos para tratar com políticos. A atitude de Marcelo mudou apenas no governo Dilma, de quem se tornou o interlocutor da empresa nos negócios bilionários.
Os acordos de delação premiada de Marcelo Odebrecht e da próprios diretores da empresa foram negociados por decisão de Emílio. Após ver o filho preso e com escassas possibilidade de ser solto em curto prazo, Emílio suspendeu a aposentadoria e retomou o comando das empresas. Foi dele a decisão de fazer todos os executivos da Odebrecht contarem tudo o que sabem à força-tarefa da Lava Jato. Eles serão recompensados com o perdão judicial e também receberão da empresa uma premiação milionária. Do site Diário do Poder

NO O ANTAGONISTA
QUEM VAI ENTREGAR LULA?
Brasil Segunda-feira, 10.10.16 06:52
Marcelo Odebrecht vai delatar Antonio Palocci e Guido Mantega.
Seu pai, Emilio Odebrecht, vai delatar o amigo Lula.
O Antagonista foi informado, porém, de que outros executivos da empreiteira se comprometeram a entregar o comandante máximo da ORCRIM.
Um deles vai detalhar a conta corrente de Lula no Setor de Propinas da Odebrecht, contabilizada na planilha “Amigo”.
Sim, ela existe. Sim, ela já está com a PF.
MO entrega Italiano e Pós-Itália
Brasil 10.10.16 06:46
Depois de discutir com os procuradores da Lava Jato e com seus próprios advogados, Marcelo Odebrecht acabou confessando seus crimes.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele “delatará repasses feitos aos ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega pela divisão da empresa dedicada a pagar propinas, assim como a atuação dos dois ex-titulares da Fazenda para favorecer a Odebrecht”.
Italiano e Pós-Itália estão acabados.
A confissão de MO
Brasil 10.10.16 06:29
Marcelo Odebrecht quase enterrou seu acordo com a Lava Jato.
O Antagonista já havia antecipado a notícia na semana passada (leia aqui).
Hoje ela foi confirmada pela Folha de S. Paulo, que acrescentou uma série de detalhes sobre as conversas do empreiteiro com o Ministério Público Federal.
Em sua segunda reunião com os procuradores, acompanhado por seu defensor, Luciano Feldens, “o empresário afirmou que não tinha responsabilidade sobre vários dos crimes apurados e questionou o fato de a pena dele ainda não estar sendo definida.
Os procuradores então sinalizaram que aquela conduta poderia levar a delação a naufragar”.
Marcelo Odebrecht, de acordo com a reportagem, “passou então a discutir com os defensores da própria empreiteira, gerando grande constrangimento. A reunião teve que ser suspensa. Os gritos eram ouvidos do corredor.
Quando a entrevista foi retomada, Marcelo Odebrecht disse aos procuradores que havia pensado no futuro de sua família e iria cooperar, revelando como havia atuado nos crimes”.
Trump continua
Brasil 10.10.16 01:29
A pesquisa da CNN está errada. Hillary Clinton perdeu o debate.
Eu, Diogo, repito o que acabei de dizer no Manhattan Connection: Donald Trump é o único republicano contra o qual ela pode vencer.
Nesse ponto, ela teve sorte: se fosse uma candidata menos ruim, Hillary Clinton teria trucidado Donald Trump, e ele provavelmente seria obrigado a renunciar em favor de Mike Pence, um pesadelo para os democratas.
Donald Trump ganhou fôlego: essa é a única boa notícia para Hillary Clinton.
Como matar e continuar matando a borboleta-azul
Economia Domingo, 09.10.16 19:11
A economista Monica de Bolle está lançando o livro "Como matar a borboleta-azul -- Uma crônica da era Dilma", no qual analisa de maneira didática os desastres cometidos na economia pela petista.
O título do livro faz referência a um desastre ecológico ocorrido nos anos 70 -- a extinção das borboletas-azuis na Inglaterra, causada por medidas tomadas para estancar a superpopulação de coelhos.
A borboleta-azul, no caso, é o Brasil. Somos nós.
Numa entrevista a O Globo, ela afirma que o atual governo continua matando a borboleta azul, por causa da taxa de juros.
Disse Monica de Bolle ao jornal:
"Quando você olha para a taxa real de juros descontada da expectativa de inflação, estamos em 8,5%. Uma coisa absolutamente fora de contexto para um país que está passando por uma situação como a atual."
A modernidade de Ciro Gomes
Brasil 09.10.16 18:51
Enquanto Ciro Gomes banca o salvador da Pátria num festival de jornalismo, a sua família tenta constranger judicialmente O Antagonista no seu feudo cearense.
De modernidade, Ciro Gomes não tem nem mesmo a casca.
Minha terra tem palmeiras
Brasil 09.10.16 14:37
Mais um blogueiro contratado pelo PT recomendou a fuga de Lula.
O dono da revista Fórum, um dos grandes arrecadadores de publicidade estatal do petismo, disse:
“Não vale a pena para Lula esperar o japonês da Federal vir algemá-lo. É hora de começar a pensar em se exilar. Não há espaço possível neste momento para uma resistência que mude essa situação. E as urnas de alguma forma deixaram isso claro”.
Sem poder e sem voto, o amigo Lula tem de dar no pé.




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