NO O ANTAGONISTA
Economia 05.07.16 10:41
Na sexta-feira, na sede da CNI em Brasília, CEOs das maiores empresas brasileiras vão se reunir para uma reunião com presença confirmada de Michel Temer...
Brasil 05.07.16 10:24
A Coluna do Estadão informa que Dilma tem aproveitado as viagens a Porto Alegre para levar para casa suas trouxinhas, liberando espaço no Alvorada...
Brasil 05.07.16 10:07
PMDB, PT e PP ainda não apresentaram deputados para formar a comissão especial que vai analisar as 10 medidas contra a corrupção, apresentadas pelo MPF...
Brasil 05.07.16 09:55
O TCU acolheu recurso que desobriga o diretor a devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto no filme Chatô...
Brasil 05.07.16 09:39
O Estadão destaca trecho de relatório da Receita sobre o gasto de Carlo Gabas com o aluguel de uma mansão no Lago Norte, em Brasília.
No documento, os auditores ressaltam que Gabas pagou R$ 46,8 mil para Vanessa Bilacchi, filha de Jair Bilacchi, ex-presidente da Previ...
Brasil 05.07.16 09:38
A PGR descobriu pagamentos da Carioca Engenharia para uma conta secreta mantida por Henrique Eduardo Alves na Suíça, informa a Folha. Alves teria levado pelo menos US$ 300 mil...
Brasil 05.07.16 08:48
No último sábado, Jorge Bastos Moreno, que sabe tudo, disse que uma bomba devastadora estava prestes a ser detonada: a delação premiada de um dos maiores advogados de Brasília...
Brasil 05.07.16 08:41
O editorial do Estadão denuncia as manobras para enterrar a Lava Jato:
“De acordo com o que apurou o jornalista Raymundo Costa, em matéria publicada pelo Valor, cresce em Brasília a disposição das lideranças partidárias de estabelecer um ‘acórdão’...
Brasil 05.07.16 08:36
A Odebrecht roubou até a própria Odebrecht...
Brasil 05.07.16 08:00
Segundo a Folha de S. Paulo, Michel Temer “voltou a mencionar a necessidade de procurar a oposição para dialogar, mas repetiu que ainda não é o momento. Vai esperar o desfecho do impeachment”...
Brasil 05.07.16 07:35
Brahma sabe que está morto.
A coluna do Estadão, de Andreza Matais, reitera algo que já publicamos aqui:
“Investigadores que acompanham a delação premiada de Léo Pinheiro, da OAS, diz que ele mata Lula”...
Brasil 05.07.16 07:21
A colunista chapa branca da Folha de S. Paulo disse que a rotina de Lula “já não é mais a mesma”, o que talvez explique sua melancolia...ver mais
NO BLOG ALERTA TOTAL
Terça-feira, 5 de julho de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O jogo do combate à corrupção institucionalizada continua bruto e não perdoa ninguém. Será que o herói nacional Sérgio Fernando Moro vai continuar amigo e recebendo um dos principais advogados do senador Roberto Requião, depois que uma delação premiada do auditor fiscal Luiz Antonio de Sousa denunciou que o ex-governador peemedebista (2003 a 2010) era um dos líderes do esquema de corrupção no CCRF (Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais) do Paraná?
Até o juiz da Lava Jato é obrigado a tomar mais cuidado com quem pode estar a sua volta, posando de bom moço e anfitrião em ocasiões íntimas. Afinal, na República de Curitiba, pau que dá em Paulo também dá em Roberto... Requião, até um tempo atrás, era cantado em prosa & verso como bastião da moralidade, como um dos grandes pregadores e operadores do esquerdismo estatizante do Foro de São Paulo - promotor do velho comunismo soviético patrocinado pelos esquemas globalitários que cuidam do crime organizado para manter na miséria o Brasil e outros países estratégicos.
Vida que segue... Ex-tesoureiro do PT, além mirado pela Lava Jato, também é alvo de piada. Paulo Adalberto Alves Pereira deve sambar com toda propriedade. Apanhado pela "Custo Brasil", e também atirado na operação "Abismo", o cabra agora fica famoso como um benfeitor de uma escola de samba gaúcha, com destaque para o "mensalinho" que pagava para uma das lindas mulatas da agremiação. Eis mais uma prova do carnaval da corrupção naquele que já foi o País do Futebol e do samba, e que agora tem tudo para ser a Nação da Jogatina.
Na terra do jogo sujo da politicagem, a jogatina pode ser, em breve, uma atividade limpíssima. Cassinos, bingos e cassa-níqueis, videobingos ou outros jogos eletrônicos de azar, junto com o Jogo do Bicho, que deixa de ser contravenção, podem ganhar ares de legalidade - tudo sob autorização e fiscalização do corrupto Estado Tupiniquim. O senador Ciro Nogueira (PP), investigado na Lava Jato, é o autor do projeto colocado na fila das prioridades máximas pelo presidente Renan Calheiros (também alvo da Operação e alvo de vários outras broncas no STF). O PMDB pode conseguir legalizar o jogo que o incompetente PT desejou, mas não conseguiu, porque foi atropelado pelo escândalo do Mensalão.
Enquanto não dá para fazer o jogo, entre uma delação premiada e o estouro de uma nova opeeração da Lava Jato, os políticos se apavoram com as ações judiciais que podem atingir, mortalmente, os mais rentáveis e bem montados sistemas que financiam o Capimunismo tupiniquim: o aparelhamento dos fundos de pensão dos empregados de "estatais" (na verdade, empresas de economia mista que são a marca de nosso regime brazucasoviético). A Petelândia e seus comparsas estão apavoradíssimos com os desdobramentos da Operação Recomeço - que já denunciou 16 pessoas no esquema que causou prejuízo de R$ 90 milhões aos fundos Postalis (dos Correios) e Petros (da Petrobras).
A 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro cuida do caso. O Ministério Público Federal na Maravilhosa Cidade das 'Olim-piadas' conseguiu comprovar como funcionava o esquema de desvios milionários de recursos obtidos dos dois fundos com a venda de títulos emitidos pelo Grupo Galileo. Tais valores deveriam ter sido usados na recuperação da Universidade Gama Filho. Não será fácil libertar alguns denunciados. A Justiça estipulou fiança de R$ 8,8 milhões para quatro presos: Ronald Levinshohn, Márcio André Costa e Adilson Florêncio da Costa (que haviam sido presos temporariamente), além de Alexej Predtechensky. Para Paulo Cesar da Gama e Luiz Alfredo da Gama, também presos temporariamente durante a operação, foi estipulada fiança de R$ 4,4 milhões.
O MPF denunciou que o esquema era liderado pelo proprietário do Grupo Galileo, Márcio André Costa, que se associou a Ricardo Magro para criar a empresa Galileo SPE, sociedade de propósito específico com o objetivo de captar recursos no mercado para aquisição da Gama Filho. A Galileo SPE começou a venda de R$ 100 milhões em debêntures no início de 2011, pouco mais de seis meses após a sua criação. As mensalidades a receber dos 2 mil alunos de Medicina da Gama Filho eram a garantia. Dos títulos emitidos pelo Grupo, R$ 81 milhões foram adquiridos pelo Postalis e R$ 23 milhões pela Petros. O prejuízo estimado, em valores corrigidos, é de R$ 89 milhões.
A compra dos títulos da Galileo pelos fundos de pensão também caracteriza gestão fraudulenta. A criação da Galileo SPE teria sido proposta pelo próprio Postalis. A investigação apurou que o Comitê de Investimento do Postalis, coordenado por Adilson Florêncio da Costa, ignorou o risco da aplicação. A denúncia ainda aponta que a Petros também desconsiderou a situação financeira da Gama Filho. O Comitê de Investimentos não chegou a consenso sobre a aplicação, mas a diretoria executiva do Fundo, formada por Carlos Fernando Costa, Luiz Carlos Fernandes Afonso, Newton Carneiro da Cunha e Maurício França Rubem, decidiu realizar o investimento.
As falcatruas desvendadas pelo trabalho do grupo comandado pelos procuradores da República Márcio Barra Lima e Paulo Gomes podem ser um modelo usado pelas várias negociatas empresariais que envolvem recursos de aplicações milionárias de fundos de pensão - colocando em risco a aposentadoria de milhares de empregados, aposentados e pensionistas.
Pior que isso é a gente ouvir, no País da 'Olim-piada' pronta, que o Comitê Rio 2016 só vai fechar suas contas no azul se houver uma ajudazinha financeira do falido e corrupto poder público... O Brasil passou mesmo da hora de fechar para balanço, com uma ampla Intervenção Cívica Constitucional - tal qual a feita na Islândia (agora famosa porque fez bonito na Eurocopa, mas que já tinha dado um show de cidadania contra o abominável mundo do globalitarismo.
(...)
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