PRIMEIRA EDIÇÃO DE 23-7-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SÁBADO, 23 DE JULHO DE 2016
As reformas Trabalhista e da Previdência, consideradas prioritárias pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, só serão discutidas no Congresso após as eleições municipais deste ano, cujo segundo turno está marcado para 30 de outubro. Durante o pleito, o ritmo de sessões na Câmara cai à metade. Além disso, cerca de 15% dos deputados federais devem concorrer a uma vaga de prefeito ou vereador.
Dificultando ainda mais as votações, a Câmara discutirá a cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O governo considera uma importante vitória a votação da PEC que limita os gastos públicos. As reformas seriam um “sonho”.
“Historicamente, a Câmara fica mobilizada no período eleitoral”, explica o primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP).
Desde que assumiu o governo em maio deste ano, o governo Temer teve 85% de apoio nas votações. Dilma teve 66% até ser afastada.
Políticos suspeitos ou leais a ex-governantes suspeitos protocolaram inúmeras queixas contra Sérgio Moro, o juiz da Operação Lava Jato, mas o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) já julgou improcedentes 14 dessas ações. Entre os que pretendem afastar Moro estão senadores investigados como Gleisi Hoffman (PR) e Lindbergh Farias (RJ), além de parlamentares dilmistas e lulistas citados em delações premiadas.
A corregedora do CNJ, ministra Nancy Andrighi, negou dois pedidos liminares pedindo afastamento de Sérgio Moro das funções de juiz.
Tentam melar a Lava Jato, afastando Sergio Moro, tipos como Telmário Mota (PDT-RR), cuja mulher deputada foi condenada por corrupção.
Dilmistas provocaram risos alegando que Moro incita a “subversão da ordem política e social”, ao punir os ladrões ligados ao antigo governo.
João Santana e a mulher Mônica não confirmaram apenas a existência de “caixa dois”. Revelaram algo bem mais importante: dívidas de campanha de Dilma foram pagas com dinheiro roubado da Petrobras.
Houve críticas à prisão “espalhafatosa” dos suspeitos de terrorismo, por se tratar de um grupo supostamente de ignorantes primários e até “amadores”, mas a verdade é que a Polícia Federal mandou muito bem. Espalhafatosos são os atentados covardes que matam inocentes.
Se a Polícia Federal não tivesse prendido os aspirantes de terroristas, certamente os críticos da ação da Polícia Federal seriam os primeiros a atacar a “omissão” da própria PF, caso algum atentado fosse realizado.
Sobre o retorno de Dilma, Osmar Terra (Des. Social) disse ao Diário do Poder que ela “está que nem biruta no aeroporto: para onde o vento vai, ela vai. Como estava no governo também. Perdida na economia”.
O presidente do Atlético Mineiro, Daniel Nepomuceno, entregou ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, o Galo de Prata, honraria máxima do time. Janot é torcedor fanático do clube mineiro.
Os deputados federais estão concentrados nas eleições municipais. “É o momento de preparação para as convenções, com fechamento de chapas para as disputas de outubro”, diz Efraim Filho (DEM-PB).
A última votação do governo Temer aprovou a urgência do projeto de lei que desobriga a Petrobras de participar da extração de petróleo da camada do Pré-sal. É uma vitória contra o protecionismo exagerado.
O senador Lasier Martins (PDT-RS) pôs a culpa pela reforma do seu gabinete em uma funcionária: disse que foi sua chefe de gabinete quem o “convenceu” a realizar a reforma, que, somada ao gabinete de Romero Jucá (PMDB-RR), vai custar ao contribuinte R$ 300 mil.
Para que terrorismo quando se tem mensalão, petrolão, eletrolão etc?

NO DIÁRIO DO PODER
MOBILIZAÇÃO
PETIÇÃO DE JUÍZES CONTRA PROJETO DE RENAN JÁ TEM 68 MIL ASSINATURAS
MAGISTRADOS FEDERAIS LIDERAM REAÇÃO À TENTATIVA DE INTIMIDAÇÃO
Publicado: Sexta-feira, 22 de julho de 2016 às 10:25 - Atualizado às 13:59
Elijonas Maia
Em apenas sete dias a petição da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe) no site Avaaz coletou 68 mil assinaturas contra o projeto de lei do Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, a pretexto de "punir abuso de autoridades", tem sido considerada uma tentativa de intimidar a ação da Justiça contra a corrupção, principalmente na Operação Lava Jato. O Senador disse que quer dar prioridade à proposta, mas abriu debate sobre o assunto, principalmente com parlamentares e entidades contrários ao texto. 
Na petição on-line, a Ajufe convida todos os cidadãos do País a participarem contra o projeto de lei do Senado que muda as regras atuais da Lei, criminalizando, em alguns artigos, diretamente a atividade judicial (PLS 280/2016). As assinaturas chegam de todos os Estados do Brasil e também há nomes de fora do País.
"A proposta, se aprovada tal como está, intimidará juízes, desembargadores e ministros, além de outras autoridades, na aplicação da lei penal, sobretudo em casos de corrupção que envolvam criminosos poderosos, que hoje são investigados em operações como Lava-Jato, Zelotes, Acrônimo e outras", informou a associação que representa os juízes.
A iniciativa de Renan foi criticada por líderes partidários. Ronaldo Caiado (DEM-GO), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Álvaro Dias (PV-PR) disseram que o momento não era “oportuno” para pautar o projeto, uma vez que vários congressistas, inclusive Renan, são investigados pela operação Lava Jato.
O líder da Rede, Randolfe Rodrigues (AP), chegou a dizer que o projeto tinha o objetivo de “intimidar” o Ministério Público e as investigações da Lava Jato. Em entrevistas, Renan Calheiros disse que aprovar a proposta não é uma tentativa de interferir nas investigações da Lava Jato.
A Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) assinalou que o projeto que define os crimes de abuso de autoridade, em tramitação no Senado, é "inoportuno, porque este tipo de punição já é regulamentada". “É estranho que um projeto que trata de assunto já regulamentado ocupe a agenda no Congresso Nacional em um momento em que nosso País discute o aperfeiçoamento do combate à corrupção”, disse o presidente da ADPF, Carlos Sobral.
O Procurador da República Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato, afirmou que o projeto tem por objetivo atrapalhar e dificultar a operação em curso. Ele destacou que os riscos da operação se intensificaram na medida em que as investigações passaram a atingir pessoas influentes e poderosas.
A Associação e o Sindicato dos Delegados de Polícia do DF também manifestaram posição contrária ao projeto. "Além de versar sobre matéria em relação à qual inexiste vácuo normativo, a proposta se revela absolutamente inoportuna, uma vez que ostenta o claro e inequívoco condão de inibir e intimidar autoridades públicas que ora protagonizam uma verdadeira virada de página na História do Brasil no que tange ao combate à corrupção e à impunidade", informaram, em nota.

EX-MULHER É PARA SEMPRE
JUSTIÇA DO DF REABRE AÇÃO DE IMPROBIDADE CONTRA HENRIQUE ALVES
EX-MULHER REVELOU CONTAS DE HENRIQUE ALVES NO EXTERIOR
Publicado: Sexta-feira, 22 de julho de 2016 às 09:33 - Atualizado às 10:17
Redação
O juiz Marcelo Rebello Pinheiro, da 16ª Vara Federal do Distrito Federal, reabriu uma ação de improbidade administrativa iniciada em 2004 contra o ex-ministro do Turismo e ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). A decisão foi enviada esta semana para o Ministério Público.
No processo, a ex-mulher de Alves, Mônica Azambuja, apresentou documentos e extratos bancários que detalhavam gastos fora do Brasil entre 1996 e 2004. Os valores não foram declarados à Receita Federal, segundo as acusações.
O processo estava parado na Justiça do DF em razão de questionamentos da defesa e de decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que anulou parte das provas. Agora, as informações da ação serão reanalisadas pelo juiz e a defesa poderá novamente questionar dados do processo. Depois, o juiz terá que decidir se condena ou não o politico por improbidade, que pode levar a punições como multa e ressarcimento aos cofres públicos.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
SANATÓRIO GERAL
Sext-feira, 22/07/2016 ÀS 20:40

Sexta-feira, 22/07/2016 ÀS 16:55


NO BLOG DO JOSIAS
Defesa de Santana é um strip-tease ao contrário
Josias de Souza
Sábado, 23/07/2016 04:43
O depoimento prestado por João Santana a Sérgio Moro teve a aparência de um strip-tease ao contrário. O marqueteiro do PT entrou na sala de audiências nu. E passou a se vestir com o maior despudor na frente do Juiz da Lava Jato. Santana já havia ensaiado a cena com seus advogados. “Bota mais!”, orientaram os defensores. “Bota mais!”
Coube à força-tarefa da Lava Jato despir Santana. Seu umbigo veio à luz quando os investigadores farejaram a conta secreta que mantinha na Suíça. Seguiu-se um desnudamento progressivo, em camadas. De repente, o mago do marketing estava — horror, frisson! — com as vergonhas totalmente expostas.
Pelado involuntário, Santana foi recolhido à carceragem de Curitiba antes que tivesse tempo de se preparar para a nudez. Os US$7,5 milhões roubados da Petrobras que os investigadores encontraram entesourados em sua conta suíça dificultaram-lhe os movimentos. Sem jogo de corpo, Santana rogou a Moro que não o filmasse. Foi atendido.
O Juiz concordou em gravar apenas o áudio do interrogatório. “É preciso rasgar o véu de hipocrisia que cobre as relações políticas e eleitoras no Brasil e no mundo”, disse Santana a alturas tantas, pousando a metáfora como um eufemismo sobre sua reputação em frangalhos. "Há 'caixa dois' em 98% das campanhas eleitorais", declarou.
Faltando-lhe melhor ideia, Santana encontrou em Duda Mendonça uma estratégia prêt-à-porter, pronta para usar. Pilhado recebendo verbas no exterior de Marcos ‘Mensalão’ Valério, Duda também fez do caixa dois sua armadura. Para Santana, não se deve abandonar uma desculpa esfarrapada só porque saiu de moda.
O marqueteiro do Petrolão encurtou um pouco a bainha, alargou nos ombros, folgou na cintura, colocou uns babados de renda… Pronto! A desculpa está nova em folha. A corrupção, a lavagem de dinheiro, a evasão de divisas, a sonegação de impostos… tudo isso vira um mero “deslize” de caixa dois.
O diabo é que João Santana teve a má sorte de ser arrastado para o centro do palco num instante em que o País está de saco cheio de truques. Sérgio Moro e a plateia notaram que o modelito recauchutado por Santana, com mais de dez anos de uso, já não orna com os novos tempos.
“O que eu não entendo e não me conformo é com o fato de eu e minha mulher estarmos sendo acusados, injustamente, de corrupção, formação de organização criminosa e de lavagem de dinheiro”, queixou-se Santana a Moro. “De estarmos sendo tratados como criminosos perigosos. E de estarmos servindo, involuntariamente, aos interesses dos que sempre tentaram ligar o marketing político a atividades obscuras e antiéticas.”
Suprema ironia: na propaganda eleitoral das campanhas presidenciais do PT, Santana esgrimiu a tese segundo a qual a lama escorre na República porque Lula e Dilma soltaram as rédeas da PF e vitaminaram a Procuradoria. Agora, queixa-se das injustiças da vida. A despeito dos seus esforços, continua nu em cena.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sábado, 23 de julho de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O fantasma do fracasso econômico assombra o Brasil - e apavora Michel Temer. O time treinado por Henrique Meirelles não está conseguindo vencer e nem convencer. A velha e má "inflação" volta a atrapalhar o País do capimunismo rentista vagabundo. O Plano Real foi assassinado pela petelândia. Parece que o sucessor não deseja ressuscitá-lo... Ou, pior e mais grave, não sabe o que fazer...
Quando o próprio Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil alerta para a volta da Inflação Inercial é porque os nove fixadores da taxa estratosférica de juros estão constatando o óbvio ululante. Só idiotas da mídia burra e bêbada cometem a incompetência sacana de divulgar que a culpa da "inflação" é do feijão, do arroz e das passagens aéreas...
Todos aqueles que viveram os desastrosos anos 80 e início dos anos 90 se lembram muito bem do que estamos falando. Inflação inercial é quando os índices da inflação passada funcionam como um dos principais combustíveis da inflação presente e futura. Inflação inercial só se rompe com um grande pacto político e econômico.
Para todos que se lembram dos infindáveis debates daquela época, assistíamos a romarias diárias de economistas, supostos doutores do saber econômico, nos explicando de forma complexa e indecifrável as razões de o Brasil viver um processo de inflação descontrolada, crônica e destruidora da Nação.
Quando todo aquele economês conseguiu ser traduzido para o idioma dos mortais, a explicação ficou simples:
Momento 1:
O Poder Público gasta quanto quiser, quando quiser e sem nenhum controle. Aí ele tem duas formas de pagar a conta: emitindo moeda ou aumentando impostos. No caso brasileiro, o Poder Público brasileiro sempre fez as duas coisas.
Momento 2:
Os trabalhadores se organizam e pressionam nas negociações salariais por recomposição das perdas de poder aquisitivo ocorridos por causa da inflação.
Momento 3:
Empresas e grupos econômicos, sitiados pelos altos impostos e pelas pressões de reajustes salariais, começam a reajustar os preços de seus produtos para poderem continuar suas atividades.
Momento 4: Nasce a inflação inercial
Governo Federal, Estaduais e Municipais criam a famosa indexação monetária, corrigindo nominalmente e antecipadamente todas as receitas que pretendem receber no futuro.
Empresas e trabalhadores, buscam diminuir as perdas dos valores monetários e financeiros de suas atividades, reajustando antecipadamente preços e salários futuros baseados em indicadores de inflações passadas.
Momento 5
O Poder Público emite mais e mais moedas para manter a capacidade nominal dos gastos públicos.
Empresas e trabalhadores, sem poder de indexar seus preços em termos reais, passam a se referenciar em moedas mais estáveis, no caso brasileiro, o dólar americano.
Feito este breve histórico, o grande legado do Plano Real foi frear o gasto irresponsável do Poder Público, através de Orçamentos Fiscais mais responsáveis e da implantação de legislação específica, chamada Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os governos que assumiram depois de 2002, foram gradualmente abandonando as regras que permitiam manter a inflação brasileira sobre controle.
O principal componente da inflação brasileira atualmente é novamente o gasto desenfreado do Poder Público que busca a todo custo se manter através de aumento de impostos, reajuste dos preços administrados (energia, combustível, taxas, etc.), e desvalorização da moeda.
Gastança no Setor Público brasileiro, associado ao aumento de impostos, indexação de todas as receitas e contratos públicos e déficit fiscal sempre significaram inflação fora de controle. Como isto é crônico nos governos brasileiros, vemos o renascimento da Inflação Inercial.
Esta inflação é a mais LETAL para a economia brasileira. Ela só pode ser derrotada ou debelada após décadas de austeridade nos gastos públicos. Comportamento que Brasília nem imagina ou deseja, sinceramente, adotar. A desqualificada classe política só pensa em se locupletar, sempre usando, de preferência, o "dinheiro dos outros" - que é o nosso dinheiro.
Neste momento, os temerários estão se embriagando com os prazeres do poder de gastar de forma irresponsável. A ressaca vem depois e quem pagará a fatura? A Nação Brasileira e não os irresponsáveis e corruptos que habitam as entranhas do Poder Público brasileiro. Não dá mais para suportar a regrinha canalha de arrecadar, e fingir que cobre o rombo, enquanto se rouba cada vez mais.
É por isso que o Brasil só tem um jeito: promover uma inédita Intervenção Cívica Constitucional. A intervenção é Cívica e Constitucional porque são os cidadãos, legítimos promotores do poder Instituinte, que vão promovê-la, contando, com o pronto apoio militar.
A Islândia, que ontem foi retratada apenas turística e folcloricamente por uma bela matéria no Globo Repórter, fez isto recentemente. O cidadão foi para rua, se organizou, debateu o que precisava mudar e, via pressão legítima, venceu.
Temos obrigação de fazer o mesmo no Brasil. Intervenção Constitucional, já! Antes que a Inflação Inercial e os ladrões arrasem com tudo por aqui.
(...)

NO O ANTAGONISTA
Sábado, 23.07.16 08:56
Leiam o que publicou o jornalista Políbio Braga, no seu blog:
"Em 13 de junho foi demitida da Vivo a toda poderosa diretora de marketing Cris Duclos. Agora começa a ficar claro que o motivo foi um rombo de R$ 27 milhões. A diretora usava 3 das agências de publicidade que atendiam a Vivo (hoje sao DPZ, Africa, DM9DDB e Young & Rubicam) para superfaturar produções de filmes publicitários e repassar propina de volta para ela...
23.07.16 08:40
Em sua resposta à defesa de Lula, que o acusou de ser parcial, Sergio Moro escreveu que o petista poderia ter sido preso, quando os grampos autorizados pela Justiça revelaram o seu objetivo de ganhar foro privilegiado, via nomeação para o ministério de Dilma Rousseff:
Leiam o trecho publicado pelo Estadão...
23.07.16 08:35
Andrea Matarazzo, no Estadão, não descarta ser candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa de Marta Suplicy.
23.07.16 08:28
A Folha noticia que deputados do Partido Democrata e organizações sindicais americanas estão fazendo circular no Congresso dos Estados Unidos uma carta contra o impeachment de Dilma Rousseff.
Too little, too late.
23.07.16 08:20
O enterro da CPI do Carf é mais uma vergonha que desmoraliza as comissões parlamentares de inquérito.
Aberta para investigar a venda de clemência fiscal na instância da Receita Federal que aplica multas a empresa transgressoras, ela teria de pegar necessariamente a Gerdau, o Bradesco e o Safra.
Um acordão, no entanto, a emperrou e, em seguida, abreviou a sua existência.
Leiam o que publicou a Folha...
23.07.16 08:05
Merval Pereira continua a ser uma das ilhas de excelência do colunismo político.
Leiam o que ele publicou em O Globo sobre o "caixa dois" de Xepa e Feira...
23.07.16 07:58
O Estadão:
Um dos três delatores ligados ao ‘banco da propina da Odebrecht’, o empresário Luiz Augusto França, afirmou que executivos da empreiteira sugeriram que...
23.07.16 07:51
Ali Sonboly, o alemão de origem iraniana que matou nove pessoas em Munique, "não tem a menor relação com o Estado Islâmico", disse a polícia...
23.07.16 07:34
Por falar em campanha para as eleições municipais, um candidato a uma prefeitura de uma capital foi até o tesoureiro do seu partido para conversar sobre financiamento de campanha. Travou-se o seguinte diálogo...
23.07.16 07:25
Romário não desistiu de concorrer à Prefeitura do Rio por "falta de empenho", como andam publicando. Saiu porque viu que não conseguiria arrecadar dinheiro suficiente para a sua campanha, com a nova lei eleitoral, que só permite doações de pessoas físicas...
23.07.16 07:20
É impressionante: a imprensa continua tratando os 4,5 milhões de dólares que Xepa confessou ter recebido do PT, na campanha de Dilma Rousseff, como simples "caixa dois".
Caixa dois coisa nenhuma. Foi dinheiro roubado da Petrobras.
23.07.16 07:15
Uma reportagem da Veja relata que Dilma Rousseff disse o seguinte a Renan Calheiros: "Quero acabar com essa agonia".
O Brasil quer.
23.07.16 07:09
A coluna Radar publica que, na semana passada, quatros agentes do FBI interrogaram Alberto Youssef e outro 23 implicados da Lava Jato.
Sexta-feira, 22.07.16 20:54
O Antagonista apurou com fontes da investigação da Operação Hashtag que a coletiva do ministro Alexandre de Moraes pegou todos de surpresa. Diante das informações truncadas de Moraes, o juiz Marcos Josegrei da Silva foi obrigado a convocar a imprensa para dar explicações...

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