PRIMEIRA EDIÇÃO DE 14-5-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
14 DE MAIO DE 2016
Mesmo sem trabalhar, o presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), custa mais de R$ 125 mil por mês. Tudo bancado pelo contribuinte. Só o salário de mais de R$ 33,7 mil somado aos R$ 92 mil de verba de gabinete batem os R$ 125 mil. De acordo com o 1º secretário da Mesa Diretora da Casa, Beto Mansur (PRB-SP), Cunha perdeu apenas a boquinha do “cotão”: cerca de R$ 35 mil.
Custo das regalias como carros oficiais e motoristas, seguranças, e os jatinhos da FAB não se encontram nos custos mensais de Cunha.
Eduardo Cunha ainda desfruta da Residência Oficial de 800 metros quadrados no Lago Sul, em Brasília, com 4 quartos, escritório e piscina.
Mansur justifica a mamata conferida ao peemedebista. “Ele (Cunha) vai ter uma simetria: o que foi dado para Dilma, ele terá”.
Eduardo Cunha não dá expediente na Câmara desde o dia 5. Seu mandato foi suspenso pela Justiça por atrapalhar investigações.
Tudo indica que será a ministra Cármen Lúcia quem presidirá a sessão de julgamento de Dilma Rousseff, e não o atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. É que faltam 120 dias para a posse da ministra em substituição ao presidente do STF, cujo mandato expira em 10 de setembro. A estimativa do julgamento em 120 dias foi feita ontem pelo líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE).
O prazo do Senado para julgar Dilma é de 6 meses, mas não chegará a tanto. No caso do ex-presidente Fernando Collor, foram 90 dias.
Mineira como Antônio Anastasia (PSDB-MG), relator do impeachment, Cármen Lúcia é uma das mais admiradas magistradas brasileiras.
Presidente do Senado prometeu que o julgamento ocorrerá ainda com Lewandowski presidente. Mas não depende só de Renan Calheiros.
Michel Temer pediu para o seu núcleo duro permanecer em Brasília no primeiro fim de semana de governo. Quer os ministros ligados à área econômica apresentando propostas já a partir de segunda-feira (16).
Desabafo de servidor do Planalto: “Já estou com saudades da Dilma. Era amadora: gritava de lá e nós de cá. Agora, Michel é profissional. Estamos desacostumados a lidar com profissionais no governo...”.
Romero Jucá (Planejamento) é o novo alvo da guerrilha dos “mortadelas virtuais”. Espalham na internet postagem atribuída ao ministro onde mulheres são desmerecidas. Tudo mentira, claro.
Diplomatas que dizem representar o ex-chanceler Celso Amorim procuraram saber, no staff de Michel Temer, como o presidente veria sua eventual desfiliação do PT e refiliação ao PMDB.
Não é só no Planalto que há funcionários comemorando porque ficaram livres das hostilidades de Dilma. No Ministério da Educação sobraram preces de agradecimento pela partida de Aloízio, o Mercapedante.
O presidente Michel Temer escolheu um craque para cuidar da imagem do Brasil na imprensa internacional: o jornalista e embaixador Pedro Luiz Rodrigues. Convidado nesta sexta-feira (13), ele já assumiu a missão de chefe do Departamento de Imprensa Internacional da Presidência da República.
O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), agora governista, diz que, com Dilma, o quadro técnico dos ministérios ficava escondido enquanto a Esplanada era comandada pelo cabidão petista.
O senador Vicentinho Alves (PR-TO) adorou os instante de celebridade como portador da intimação para tocar Dilma pra fora do Planalto. Ainda assim, para ele, a missão nada teve de mais agradável.
…ao contrario do que Dilma et caterva propalava, depois do PT não veio o dilúvio. Talvez apenas o Delúbio em nova cadeia.

NO DIÁRIO DO PODER
POLÍTICA EXTERNA
SERRA REAGE A CRÍTICAS DA UNASUL E DE PAÍSES VIZINHOS SOBRE IMPEACHMENT
NOVO CHANCELER REAGE A LOROTAS DE VENEZUELA, CUBA, BOLÍVIA...
Publicado: 13 de maio de 2016 às 20:53 - Atualizado às 01:30
José Serra deu ontem, em seu primeiro dia como chanceler do governo Temer, a sinalização de novos tempos na diplomacia brasileira. Em duas notas, respondeu a ataques de Venezuela, Equador e outros países bolivarianos ao Brasil e dirigiu uma crítica direta ao secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper.
Na primeira nota oficial, o ministro diz que o MRE “rejeita enfaticamente as manifestações dos governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua, assim como da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América/Tratado de Comércio dos Povos (ALBA/TCP), que se permitem opinar e propagar falsidades sobre o processo político interno no Brasil”. "Esse processo, diz ele, se desenvolve em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição Federal.”
Na segunda nota, o ministro “repudia declarações do secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, sobre a conjuntura política no Brasil”. Samper classificou recentemente de “golpe” o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e defendeu seu governo. Tais declarações, segundo a nova diplomacia brasileira, “qualificam de maneira equivocada o funcionamento das instituições democráticas do Estado brasileiro”.
O texto acrescenta que, “além de errôneos”, os termos de Samper “deixam transparecer juízos de valor infundados e preconceitos contra o Estado brasileiro e seus poderes constituídos e fazem interpretações falsas sobre a Constituição e as leis brasileiras”. Classifica de “interpretação absurda” o que o secretário-geral da Unasul afirma sobre o País. “A realidade é oposta”.
O ministro conclui afirmando que essas interpretações “são incompatíveis com as funções que (Samper) exerce e com o mandato que recebeu do conjunto de países sul-americanos nos termos do Tratado Constitutivo e do Regulamento Geral da Unasul”.

DEPUTADO CHAVE DE CADEIA
SUPLENTE DO MINISTRO DA SAÚDE NÃO PODE ASSUMIR NA CÂMARA: ESTÁ PRESO
SUPLENTE DE MINISTRO ESTÁ PRESO POR ESTUPRO E CÁRCERE PRIVADO
Publicado: 13 de maio de 2016 às 18:42 - Atualizado às 20:54
O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) assumiu o ministério da Saúde do governo Michel Temer nesta quinta-feira, 12, abrindo espaço para que um suplente o substitua na Câmara. Mas não é tão simples assim. O candidato mais votado da sua coligação, que possuiria prioridade para assumir o cargo, é o ex-deputado estadual Osmar Bertoldi (DEM-PR), preso desde fevereiro na cidade de Pinhais, no Paraná, acusado de agredir a ex-noiva. A defesa entrou com um mandado de segurança para que ele possa exercer a função. 
Contra Bertoldi, pesam cinco acusações: violência doméstica, lesões corporais, constrangimento ilegal, trabalho escravo, ameaças por palavras e estupro. O processo segue em segredo de justiça. A tese da defesa é de que não houve uma agressão "exclusiva" dele, pois "ambos saíram machucados". A ex-noiva de Bertoldi, Tatiana Bittencourt, contudo, disse ter sido sido "encarcerada, alvo de socos e chutes, chamada dos piores termos imagináveis, sem acesso a ninguém, apenas pessoas da confiança de Bertoldi que a vigiavam". 
Tatiana denunciou o ex-deputado ao Ministério Público do Paraná no final do ano passado, que aceitou e encaminhou o processo ao Tribunal de Justiça do Estado. Bertoldi foi preso pela Polícia Federal e pela Polícia Militar de Santa Catarina em fevereiro, na cidade de Balneário Camboriú, depois de ter sido considerado foragido e ter sido identificado por uma testemunha. A prisão preventiva do ex-parlamentar foi decretada em janeiro porque ele teria violado a Lei Maria da Penha ao tentar se aproximar de Tatiana.
Como primeiro suplente da chapa, Bertoldi já poderia ter assumido duas vezes, no caso da vaga do deputado federal Valdir Rossoni (PSDB-PR), que assumiu a Secretaria da Casa Civil do Paraná, e de Reinhold Stephanes (PSD-PR) que assumiu a Secretaria de Administração do Estado. Em seu lugar, ocuparam as vagas Paulo Martins (PSDB-PR) e Nelson Padovani (PSDB-PR). A defesa do paranaense entrou com um pedido de habeas corpus para que ele pudesse assumir as vagas, mas o pedido foi negado. 
Seus advogados também entraram há cerca de um mês com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF). O caso foi sorteado para o ministro Luiz Fux, mas ainda não foi analisado. Caso seja aprovado, a defesa pleiteará que Bertoldi assuma a suplência da vaga de Ricardo Barros. A expectativa do advogado eleitoral de Bertoldi, Guilherme Gonçalves, é que o pedido seja analisado nos próximos dias. A defesa questiona que Bertoldi deveria ter sido notificado sobre a abertura das vagas, pois tinha direito "líquido e certo" sobre elas, mas ao invés disso o segundo suplente foi chamado diretamente. 
Para Gonçalves, o ex-deputado também deveria ser notificado formalmente sobre a abertura da vaga de Barros. "O fato de ele ter a chance de tomar posse torna a questão dele mais relevante do que um mero direito individual", opinou. O advogado justifica a soltura do seu cliente dizendo que o seu cliente não apresentaria mais nenhum risco para a vítima, pois teria que se mudar para Brasília, ficando mais afastado. A Secretaria da Mesa da Câmara informou que, antes de comunicar a abertura da vaga, verificará se Bertoldi continua preso na próxima semana. Se ele estiver, será chamado o segundo suplente, Sérgio de Oliveira (DEM-PR). (AE)

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
FEIRA LIVRE 14/5/2016 ÀS 10:33

SANATÓRIO GERAL 13/05/2016 ÀS 23:30


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL 14/5/2016 À 0:06

GERAL 13/05/2016 ÀS 21:31

GERAL 13/05/2016 ÀS 20:47

GERAL 13/05/2016 ÀS 20:34


NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza
13/05/2016 16:26
Submetido a decepções em série, o brasileiro aprendeu a lidar com os governos. Jamais acredita piamente, que é para não perder o direito de piar depois de cada novo desapontamento. Com Michel Temer a taxa de desconfiança é descomunal. Está estampada num índice revelado em recente pesquisa do Datafolha: 60% dos brasileiros desejavam que o vice de Dilma fosse enviado mais cedo para casa junto com ela. Em resposta a esse cenário, o governo provisório do presidente interino exibiu nas suas primeiras horas de existência uma única ferramenta de gestão: o gogó. Nenhum anúncio bombástico. Nenhuma medida inadiável. Só saliva. Muita saliva. O governo reage à onda de descrença pedindo um voto de confiança.
A portas fechadas, a principal orientação feita por Temer em sua primeira reunião ministerial foi a seguinte: só Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, tem delegação para falar sobre economia. Na sequência, em entrevista coletiva, Meirelles anunciou que não dispõe de nada para anunciar. Disse ter pressa. Por isso, vai devagar com o andor. Acha natural que as pessoas, por “curiosidade ou ansiedade”, queiram saber qual é a primeira ou a segunda medida. Mas prefere anunciá-las “no momento certo, depois de maturadas”.
Sem citar o nome de Dilma ou dos seus antecessores na Fazenda, Meirelles deixou muito claro que deseja devolver à gestão econômica algo essencial: a confiança. Ele disse coisas assim: “Uma das questões mais relevantes, hoje, é exatamente a preocupação com metas que são anunciadas e que depois não se confirmam. Por exemplo: um déficit fiscal que depois é maior do que aquele que foi anunciado ou foi estimado num determinado momento. Ou medidas que não são viáveis ou se revelam insuficientes. De um lado, sim, temos pressa. Mas de outro lado é preciso que as medidas ou as metas sejam definitivas. As metas têm que ser anunciadas com realismo.”
Meirelles não escondeu: o que está por vir são medidas amargas, duras de roer. Coisas como reforma previdenciária e da legislação trabalhista. Não descartou a alta “temporária” de impostos. Acredita que a sociedade está preparada para o tranco. Noutra entrevista, o ministro Eliseu Padilha, novo chefe da Casa Civil, ecoou Meirelles. O governo cogita cortar 4 mil cargos comissionados. Perguntou-se a Padilha se esse plano não azedará as relações do governo do PMDB com sua coligação fisiológica. Qualquer partido ou presidente que assumisse nas atuais circunstâncias “teria que tomar essas medidas”, disse Padilha. “Sob pena de, até o final do ano, não ter condições de pagar salário.”
Na conversa com Meirelles, um repórter quis saber se o ministro não receia o ronco das ruas. E ele: “Protestos fazem parte da democracia. […] Evidente que isso pode ocorrer. Em qualquer momento, em qualquer circunstância, as pessoas podem protestar contra aquilo que julgarem incorreto ou que fira os seus interesses. A manifestação é livre. Evidentemente, tem que prevalecer o interesse da sociedade no final do processo. Não se pode agradar a todos durante todo o tempo. Certamente o debate será bastante intenso. E as pessoas que se sentirem prejudicadas vão protestar. É legítimo, faz parte da democracia.”
O discurso de Meirelles faz lembrar as manifestações de Joaquim Levy, aquele eleitor de Aécio Neves que Dilma havia escolhido para consertar, no segundo mandato, o estrago que ela própria fizera na sua primeira gestão. Levy teve um fim conhecido. Foi derretido junto com suas boas intenções de recuperar a economia num caldeirão em que se misturaram a inconsistência dos propósitos de Dilma, a resistência do PT e o esfarelamento da base congressual do governo. Meirelles age como se tivesse carta branca de Temer, aval do PMDB e uma base congressual disposta a matar no peito medidas impopulares, inclusive a elevação de impostos.
Mal comparando, é como se o ministro, escolhido para ser a cara do novo governo diante da crise econômica, tentasse reescrever um conto do escritor americano John Updike. Chama-se “Trust Me”. Começa com uma cena corriqueira, à beira de uma piscina. Dentro d’água, o pai convida o filho, uma criança de quatro anos, a pular. Promete segurá-lo. “Confie em mim”, ele diz. O garoto confiou. E experimentou a angustiante sensação de afundar rumo ao insondável. Antes de ser agarrado e içado à superfície pelo pai, o menino conheceu as bolhas e o desespero propiciado pela falta de ar.
Com outras palavras, o governo de Michel Temer dirige à sociedade o mesmo apelo que o pai fez ao filho: “Confiem em nós.” No conto de Updike, ao ser retirado da piscina, o garoto decepcionado, ainda buscando o ar, ouviu o estalo do tapa que sua mãe desferiu na cara do pai descuidado. Diante da balbúrdia em que a administração Dilma mergulhou a economia brasileira, a ausência de anúncios bombásticos parece ser uma coisa boa. Todos preferem a segurança ao improviso. Mas fica boiando na atmosfera uma pergunta inquietante: o que fará a sociedade brasileira se o gogó do governo seminovo de Temer não corresponder aos fatos?

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, maio 13, 2016
A revista Veja retoma neste final de semana a sua característica original com uma reportagem-bomba e uma capa excelente. No miolo a reportagem está super completa, conforme acabei de analisar no índice geral desta edição que chega às bancas neste sábado, 14. 
E, como podem reparar, há uma reportagem exclusiva revelando as novas provas que comprometem Lula, além daquelas que já são de conhecimento geral. Ao mesmo tempo a reportagem-bomba de Veja traz à luz uma realidade que por enquanto ainda é escamoteada por certa imprensa e certos jornalistas cevados por generosos nacos de "mortadela".
Para a tranquilidade geral da Nação a ruína do PT é uma realidade que alegra e, sobretudo, tranquiliza a esmagadora maioria da população brasileira. É uma bênção. E isso pode ser constatado por todos os cidadãos de bem. Bastou afastar a Dilma do poder para que os brasileiros passassem a respirar um ar mais puro, livre das impurezas ideológicas, ou seja, da ameaça real que pairava sobre o Brasil, de ser transformado numa republiqueta comunista bolivariana como a Venezuela onde a população amarga a escassez de alimentos e o líder da oposição e outros oposicionistas estão presos nos calabouços da polícia política de Nicolás Maduro.
Logo mais farei a postagem de um resumo desta reportagem-bomba de Veja que é histórica. Pode ser que todos nós brasileiros estejamos sendo agora os construtores de uma nova fase do Brasil. É uma oportunidade única para construir um futuro de paz, prosperidade e segurança.

Lendo os sites noticioso, ouvindo a indefectível CBN, redes sociais e o escambau, o que se verifica é que o jornalismo bundalelê está decidido a fazer o diabo para desqualificar o governo de Michel Temer. Portanto, vou alinhar aqui algumas observações que são fundamentais para o Presidente Michel Temer.
Olha aqui, Temer. Cerca de 99% dos jornalistas rezam pela cartilha esquerdista. Boa parte dessa gentalha de redação já saiu de cabeça feita dos cursos fajutos de jornalismo que empestam as universidades. São verdadeiros madraçais comunistas. Na atualidade constituem o locus que fornece os instrumentos da engenharia social bundalelê levada a efeito pela ONU e a União Européia. E tudo começa pelo banheiro unissex, a liberação total de drogas alucinógenas, especialmente a maconha, a ditadura transgênero que nega a existência dos sexos masculino e feminino, exaltação do islamismo, perseguição aos cristãos, desmoralização geral e irrestrita das instituições como o casamento e a família. 
A intenção é a destruição da Civilização Ocidental, desmoralizando-a. 
Temer, você precisa entender que os comunistas há muito tempo, antes mesmo da queda do Muro de Berlim, já haviam largado essa coisa de guerrilha, assaltos e paredões. Atualmente eles invadem o cérebro das pessoas. Esse projeto tem a grande mídia, especialmente a televisão, como o principal recurso para levar adiante essa fabulosa lavagem cerebral em massa. Também utilizam as redes sociais e blogs sujos que vivem de verbas estatais. Um povo desmoralizado facilmente se transforma em massa de manobra que abre o caminho para um totalitarismo inaudito e sem limite.
Portanto, você Temer, não pode descurar estas coisas. Quem não domina essa seara baseada no pensamento politicamente correto não saberá lidar com a grande mídia. 
Soube hoje que você, Michel Temer, teria caído numa pegadinha dos comunistas argentinos pelo telefone, com a finalidade de ridicularizá-lo. Seu pessoal de assessoria de imprensa não pode cair nessas pegadinhas. Tem de fechar o cerco. Tem de saber lidar com esses vagabundos. Não se iludam com correspondentes internacionais. São todos picaretas em conluio com a bandalha do PT e Foro de São Paulo. Todas as matérias, entrevistas e reportagens feitas por esses psicopatas será para execrar o seu governo, Temer. É uma velha estratégia comunista, é manipulação, é desinformação.
Portanto, tem de cortar verbas que sustentam essa mídia vagabunda e também a esgotosfera, que são blogs e sites a serviço do PT que vivem mamando dinheiro público desde o primeiro dia em que Lula e sua trupe chegaram ao governo.
Use as verbas da comunicação para comprar espaço nos jornais e televisões e dizer o que tem de ser dito para o povo brasileiro. Tem de explicar as intenções de seu governo muito claramente e não receber nenhum desses picaretas para entrevistas exclusivas e/ou coletivas. Contrate gente profissional que entende bem de redes sociais e crie perfil oficial para se comunicar diretamente com o povo brasileiro. A maioria está nas redes sociais, principalmente no Facebook. 
Lembre-se, Michel Temer: todas as gigantes manifestações que levaram ao impeachment foram organizadas pelas redes sociais, apesar do boicote e da desinformação da grande mídia. Esses jornalistas dos jornalões, revistas, televisão não formam mais sozinhos a opinião pública. Redes sociais e blogs independentes já dividem o espaço da mídia com essa gente.
Digo tudo isso porque tenho 45 anos de jornalismo e sei muito bem o que estou dizendo. Além disso lido com a internet e web jornalismo há uma década. Eu conheço essa gente. Jornalistas, com raras exceções, são os piores tipos em termos morais, éticos e de preparo intelectual que já conheci em toda a minha vida. A maioria não vale absolutamente nada! Acredite. 
Portanto, não receba qualquer um, não atenda jornalista pelo telefone de jeito nenhum. Ainda mais estrangeiros. A menos que o conheça muito bem.
Prepare-se Michel Temer. Eles vão escarafunchar a sua vida e da sua família, de seus amigos e de todas as pessoas do seu círculo de amizade mais íntimo. Qualquer pé de galinha dará uma canja para esses venais, imorais e mentirosos profissionais. Praticamente todos os jornalistas da grande mídia se enquadram nesse perfil que declinei nestas linhas. E praticamente todos são áulicos do PT, são serviçais do Lula et caterva. É gente da prior qualidade e que não merece um pingo de consideração. Pelo contrário, têm de ser tratados com absoluto desprezo.
Portanto, Michel Temer, seja econômico em suas manifestações públicas. E o mesmo deve se aplicar aos seus ministros e assessores mais próximos. E não se esqueça de contratar empresa especializada e de confiança absoluta para fazer uma varredura em todos os escaninhos do Palácio do Planalto e a sua residência em busca de micro artefatos de tecnologia. 
E, por fim, mande os seus ministros falarem apenas o necessário com a imprensa em geral. Diz o velho adágio: em boca fechada não entra mosca. E as varejeiras estão em volta do Planalto. São varejeiras vermelhas, sorrateiras; varejeiras oriundas de todos os lugares, principalmente dos meios de comunicação. Trate-os com autoridade e ao mesmo tempo desprezo. Reforce a segurança.

NO BLOG ALERTA TOTAL
sábado, 14 de maio de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
(leia a matéria completa clicando no título)

NO O ANTAGONISTA
Brasil 14.05.16 08:21
A Lava Jato tem novas provas contra Lula.
Segundo a Veja, ele será condenado como mandante do suborno a Nestor Cerveró...
Brasil 14.05.16 09:44
Nesta sexta-feira, foi expedido o mandado de prisão contra Protógenes Queiroz.
Como ele escapou do Brasil, agora é considerado foragido e terá de ser capturado pela Interpol...
Brasil 14.05.16 08:09
A principal razão para o abatimento de Lula, segundo Mônica Bergamo, “não é o impeachment de Dilma Rousseff.
O que preocupa o petista de verdade é o fato de parte da família dele estar sendo também investigada”...
Brasil 14.05.16 07:25
Assim como Michel Temer, o PT e Ricardo Lewandowski também querem acelerar o impeachment de Dilma Rousseff, de acordo com a coluna Radar...
Brasil 14.05.16 07:19
Michel Temer decidiu acelerar o impeachment.
Segundo a coluna Radar, ele “já negocia com o Senado e o STF o encurtamento do processo contra Dilma Rousseff...
Brasil 14.05.16 07:10
Renan Calheiros ganhou.
O inquérito aberto contra ele em 2007, pelos pagamentos da Mendes Jr à sua amante, foi mandado de volta para a PGR pelo ministro Edson Fachin...
Brasil 14.05.16 07:08
A esgotosfera ainda está cheia de anúncios de estatais...
Brasil 14.05.16 06:24
Nicolás Maduro chamou o impeachment de Dilma Rousseff de “canalhada”:
“É uma jogada totalmente injusta contra uma mulher que é uma grande patriota brasileira que teve coragem de enfrentar a ditadura. Uma canalhada contra ela, contra sua honra, contra a democracia. Temos de dizer isso a todo o continente”...
Mundo 14.05.16 06:23
Depois de insultar o Brasil, chamando de “canalhada” o impeachment de Dilma Rousseff, Nicolás Maduro aproveitou para dar um golpe na Venezuela e decretar o estado de exceção...
Brasil 14.05.16 06:22
Nicolás Maduro convocou o embaixador venezuelano no Brasil.
Ele disse em cadeia nacional de TV:
“Estamos revisando o que acontece na América Latina, o golpe de Estado parlamentar que se deu contra a presidente constitucional do Brasil, Dilma Rousseff...
Brasil 14.05.16 06:21
Romero Jucá prometeu cortar 4 mil cargos comissionados até o fim do ano.
Ele disse que se trata de uma medida simbólica.
Aparentemente, o governo ainda não se deu conta do perigo representado pelo aparelhamento petista...
Brasil 14.05.16 06:19
Os apaniguados do PT no Palácio do Planalto colaram uma mensagem no dorso de um retrato de Dilma Rousseff...
Brasil 14.05.16 06:12
Alexandre de Moraes, em sua entrevista ao Estadão, atacou o foro privilegiado.
Se ele levar adiante essa batalha, vai se tornar o ministro mais popular do governo Temer...
Brasil 14.05.16 06:10
Alexandre de Moraes deu uma excelente entrevista ao Estadão.
Além de repetir que vai manter o diretor da PF no cargo, ele elogiou enfaticamente a Lava Jato...
Brasil 14.05.16 06:05
A Folha de S. Paulo admite que Michel Temer apresentou “um programa essencialmente correto em suas diretrizes”...
Economia 13.05.16 22:25
Um especialista em Previdência comentou a declaração de Paulinho da Força de que é "estapafúrdio" estabelecer uma ideia mínima para aposentadoria...

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