2ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NO O ANTAGONISTA
Crescimento já = impeachment já
Brasil 22.10.15 16:23 Comentários (4)
Joaquim Levy disse que "o país precisa de crescimento já".
Crescimento já = impeachment já.
Brasil 22.10.15 16:14 Comentários (11)
O Globo noticia que "o ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato autorizou que o próprio senador Fernando Collor seja o fiel depositário dos carros de luxo que foram apreendidos na casa do parlamentar em decorrência da operação da Polícia Federal...
Cultura 22.10.15 15:59 Comentários (19)
Marcelo Madureira deu uma canja para O Antagonista:
"Deus é brasileiro.
É o que todo mundo fala, é o que todo mundo diz e repete como se fosse um mantra sagrado resolvedor de todos os nossos problemas e aflições. Não precisa nem adianta fazer nada, pois, se o Supremo Criador de todas as coisas tem RG e CPF, para que se preocupar?...
Brasil 22.10.15 15:12 Comentários (143)
Eduardo Cunha, no seu jogo pendular, hoje tentou defender Dilma Rousseff, dizendo que ela pode não ser responsável pelas pedaladas -- um evidente absurdo. O Globo publicou a fala do deputado, sem consertar a sintaxe peculiar do deputado. Ei-la...
Brasil 22.10.15 15:06 Comentários (39)
Henrique Pizzolato prepara-se para embarcar em Milão.
Uma comitiva de quarenta gaúchos, que está pegando o mesmo voo, programou uma salva de palmas - em homenagem à sua prisão - e uma vaia - contra o mensaleiro...
Brasil 22.10.15 15:04 Comentários (47)
Vamos repetir uma parte do pedido de habeas corpus feito pela defesa de Marcelo Odebrecht, negado por Teori Zavascki...
Brasil 22.10.15 14:58 Comentários (18)
Marcelo Odebrecht continuará preso.
Teori Zavascki negou a extensão do habeas corpus que foi concedido a Alexandrino Alencar, o "doador" da empreiteira.
Brasil 22.10.15 14:51 Comentários (23)
O deputado Paulo Teixeira, candidato a ministro da Justiça, tem dito que, na lei brasileira, não consta "pedalada" como crime.
Pois é, na lei brasileira, também não constam "mensalão" e "petrolão" como crimes.
E, felizmente para Paulo Teixeira, nem cinismo.
Dovish é o Banco Central que privilegia atividade e emprego; hawkish é o BC preocupado com controle da inflação e de bolhas.
O Bacen brasileiro está dovish (pombo) ou hawkish (falcão)?
Ninguém tem a mínima ideia.
Hoje de manhã foi engraçado ler as repercurssões do Copom no terminal da Bloomberg.
Manchete com opinião da instituição financeira A: "BC quis dar viés hawkish com declaração sobre vigilância".
Manchete com opinião da instituição financeira B: "BC faz comunicado mais dovish”.
Brasil 22.10.15 13:54 Comentários (83)
O PT conseguiu barrar a convocação de José Carlos Bumlai pela CPI dos Fundos de Pensão.
O pedido havia sido feito pelo deputado Marcus Pestana, mas a tropa de choque petista, comandada por Paulo Teixeira, um dos dois candidatos do partido ao cargo de José Eduardo Cardozo, manobrou para tirar o item da votação...
Brasil 22.10.15 13:39 Comentários (73)
Leiam o que publicou o Estadão:
"Após ser anunciado na quarta-feira, 21, como relator no processo que analisa as contas de 2014 do governo, o senador Acir Gurgacz afirmou ao Estado que a reprovação das contas não está relacionada ao impeachment da presidente Dilma Rousseff...
Brasil 22.10.15 13:17 Comentários (70)
Dias Toffoli acaba de receber a manifestação do PSDB pela escolha de Gilmar Mendes como relator da ação de impugnação do mandato de Dilma Rousseff e Michel Temer...
Brasil 22.10.15 12:57 Comentários (49)
Teori Zavascki negou o pedido de segredo de Justiça sobre os inquéritos contra Eduardo Cunha e familiares.
O Antagonista espera que o mesmo critério seja aplicado quando chegar a hora de Lula e sua família.
Brasil 22.10.15 12:54 Comentários (45)
Lula também pediu que "os petistas voltem a ter orgulho do PT".
O problema é que eles nunca deixaram de ter orgulho.
Brasil 22.10.15 12:48 Comentários (131)
Lula disse: "Gente que roubou não pode chamar petista de ladrão".
E quem não roubou? Pode?
Brasil 22.10.15 12:27 Comentários (38)
A CPI da Petrobras, relatada pelo deputado petista Luiz Sérgio, contratou a Kroll para achar dinheiro desviado da empresa no exterior -- trabalho pela metade, porque não quiseram garantir à Kroll cobertura em possíveis pedidos de indenização de atingidos pela investigação. Preço do serviço inconcluso: 1,1 milhão de reais...
Brasil 22.10.15 11:40 Comentários (87)
Guarde a imagem do prédio de escritórios que José Carlos Bumlai dividia com os filhos de Lula, publicada em O Globo.
É o retrato do fim do PT.
O cofre
Brasil 22.10.15 08:46 Comentários (192)
José Carlos Bumlai dividia o escritório com Lulinha e Lulinhazinho. Era ali que ele recebia Fernando Baiano, no mesmo local em que funcionava a LLCS, a empresa dos filhos de Lula.
Em seu depoimento à Procuradoria Geral da República, Fernando Baiano relatou ter frequentado mais de uma vez aquelas salas. Em uma de suas visitas, segundo O Globo, "Bumlai teria prometido marcar um encontro com Lula...
Brasil 22.10.15 08:27 Comentários (35)
Assim como o PT, a Odebrecht chamava a propina de "doação".
Quem explicou isso foi Alberto Youssef, em seu depoimento ao juiz Sergio Moro...
Brasil 22.10.15 08:14 Comentários (45)
Alberto Youssef prestou depoimento no processo contra a Odebrecht.
Sergio Moro perguntou-lhe com quem eram negociados os pagamentos de propina feitos pela empreiteira. Alberto Youssef respondeu...

NO BLOG DO CORONEL
QUINTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2015
(Época) Desde quando deixou o Palácio do Planalto, em fevereiro de 2011, até junho de 2015, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 70 palestras remuneradas no Brasil e no exterior, sendo 47 delas lá fora. A sua maior cliente é a Odebrecht, seguida pela Andrade Gutierrez e pela OAS, investigadas na Lava Jato
Além dessas empreiteiras, responsáveis por bancar a maior parte das viagens de Lula para países da América Latina e África, há outras empresas e instituições financeiras brasileiras e internacionais que fretaram aeronaves, reservaram hotéis e alugaram carros para servir o ex-presidente em eventos fora do Brasil. É o que revelam documentos obtidos por ÉPOCA numa investigação sigilosa do Ministério Público Federal no Distrito Federal -- que apura se Lula praticou tráfico de influência no exterior em favor da Odebrecht.
Na lista de companhias que fretaram as aeronaves nas quais o ex-presidente viajou para o exterior estão, entre outras: Pirelli; Iberdrola; Gerdau; Dufry Brasil; Vale, controlada pelo governo; Coteminas, do empresário Josué Gomes. 
Entre os empresários, que têm uma boa relação com Lula e colocaram à disposição os seus jatinhos, estão: a família Klein, fundadora da Casas Bahia; José Seripieri Júnior, fundador da Qualicorp e amigo com quem o ex-presidente já passou dois reivellions em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro; o ex-ministro do Turismo e membro do conselho de administração da empresa de educação Kroton, Walfrido Mares Guida, por meio da sua empresa Samos Participações.
Há também algumas instituições financeiras. O banco BTG Pactual, sócio da Petrobras na África, é um deles. A instituição financeira contratou Lula ao menos três vezes – e custeou os gastos da viagem. Na primeira delas, o ex-presidente participou de uma conferência do banco realizada em Nova York em outubro de 2011. O segundo evento ocorreu em abril de 2013, em Londres, onde Lula também se encontrou com Bono Vox, vocalista da banda U2. 
No mesmo mês, Lula foi para o México, contratado pelo BTG, onde se reuniu com o presidente do país Enrique Peña Nieto, e para os Estados Unidos. Além do BTG, o Itaú BBA contratou Lula para realizar uma palestra sobre "Os Avanços e Desafios da América Latina” em Washington, nos Estados Unidos, em setembro de 2011. 
O banco Safra também arcou com as despesas de fretamento de uma aeronave que levou Lula em novembro de 2012 para Nova Deli, na Índia, onde o líder petista se reuniu com o presidente Pranab Mukherjee e o então primeiro-ministro Manmohan Singh.
A relação completa com detalhes das viagens de Lula para o exterior, que consta do inquérito sigiloso do Ministério Público Federal, pode ser conferida a seguir.
LEIA AQUI A EXTENSA RELAÇÃO DOS PIXULECOS DO LULA.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 14:30:00 0 COMENTÁRIOS

(Estado) Uma empresa investigada pela Polícia Federal por ligações com o ex-prefeito de Belo Horizonte, ex-ministro do Desenvolvimento e atual governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), recebeu R$ 635 mil do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra). A entidade representa as viações de ônibus da capital mineira, contratadas na gestão do petista, em 2008, para operar as linhas da cidade por 20 anos, com faturamento previsto de R$ 10 bilhões. 
A empresa que recebeu os pagamentos foi a MOP Consultoria e Assessoria, aberta em novembro de 2012 pelo atual presidente da Companhia de Tecnologia da Informação de Minas (Prodemge), Paulo de Moura, e pelo secretário da Casa Civil do governo Pimentel, Marco Antônio de Rezende. Eles integravam o primeiro escalão da prefeitura de Belo Horizonte na gestão Pimentel (2001-2008) e ficaram nos cargos até 2012, já na administração Marcio Lacerda (PSB). Investigadores da Operação Acrônimo suspeitam que o governador seja o dono da consultoria e beneficiário de recursos recebidos por ela. 
Além do Setra, a empresa teve mais sete clientes e faturou R$ 1,9 milhão em 21 meses. Em 25 de junho, numa das fases da Acrônimo, a PF recolheu notas fiscais dos pagamentos à MOP e a outras empresas atribuídas pelos investigadores ao governador, conforme auto de apreensão obtido pelo Estado. Os documentos estavam numa sala alugada por Pimentel para ser seu escritório político. 
"No local funcionam empresas supostamente de propriedade do nacional Fernando Damata Pimentel, empresas estas de nome P-21 Consultoria e Projetos, OPR Consultoria Imobiliária e MOP Consultoria e Assessoria Empresarial", registrou a PF num dos relatórios da operação. Os investigadores apuram as relações das contratantes das empresas com órgãos já comandados por Pimentel, entre eles o BNDES, foco da Acrônimo. 
O Setra representa as 40 empresas que exploram o Transporte de BH. Quando o contrato foi firmado, Rezende era procurador-geral do Município. Coube a ele coordenar a licitação dos ônibus, elaborar e assinar os contratos. 
Filiado ao PT e próximo de Pimentel, Rezende continuou na prefeitura durante a execução dos contratos. Saiu em julho de 2012, menos de cinco meses antes de abrir a MOP com Moura. Os pagamentos feitos pelas viações à empresa foram a título de "serviços de consultoria", a serem prestados em 2013 e 2014, para readequar os mesmos contratos que o secretário formatou. Em abril de 2014, a prefeitura firmou aditivos com as empresas, cedendo às reivindicações do Setra. 
O secretário, que é advogado, alega que os serviços prestados têm relação com sua experiência profissional. "Não podia sair (da prefeitura) e fazer cirurgia". Ele não quis abrir a lista de clientes, com o argumento de não os "expor". A MOP também recebeu pagamentos a título de assessorar um grupo de empresas sobre o Imposto sobre Serviços (ISS), tributo municipal; e de montar projetos de interesse de um fundo português e de uma empresa agropecuária. 
A consultoria teve vida curta. Em dezembro de 2014, logo após Pimentel vencer as eleições para o Governo de Minas, os dois sócios a fecharam. Ambos trabalharam na campanha e, em seguida, na equipe que cuidou da transição do governo. Rezende era coordenador financeiro e jurídico do comitê. 
O advogado de Pimentel, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, negou que o governador seja dono da MOP. Rezende disse que abriu a empresa como forma de assegurar sua sobrevivência e a do sócio. Ao Estado, ele explicou que as notas fiscais foram levadas para o escritório de Pimentel por falta outro lugar para guardá-las após o encerramento das atividades da consultoria. 
Rezende sustentou que, diferentemente do que registrou a PF, documentos da empresa não foram apreendidos, pois os originais permanecem no imóvel. "Podem é ter fotografado." O secretário disse não ver conflito ético ou de interesse em trabalhar para as empresas de ônibus após contratá-las na prefeitura. Justificou também que só aceitou prestar a consultoria em 2013, após esperar os seis meses de quarentena previstos em lei. Além disso, argumentou que o serviço foi de aconselhamento, sem implicar contato com servidores do município. 
O Setra informou que o contrato foi feito quando os secretários já haviam deixado a prefeitura, já está encerrado e não envolveu valores vultosos.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 12:54:00

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