DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
27 DE SETEMBRO DE 2015
A tal Odebrecht pintou e bordou na era PT. Para construir seu terminal de contêineres em Santos, comprou área onde não era permitido fazer porto, mas o fez mesmo assim, aterrando parte do canal para ampliar o terreno, e removendo áreas de mangue, vitais para vida a marinha, sem as formalidades burocráticas do meio ambiente. E ainda abiscoitou, só para esse projeto, 18% da verba do BNDES para portos de todo o País.
Contratada para fazer terminal de fertilizantes, Odebrecht virou dona da área e construiu o porto remunerada com parte dos empréstimos.
O Embraport, terminal de contêineres da Odebrecht, obteve R$ 663,3 milhões do BNDES, via Caixa, a juros de Lula para Lulinha: 3% ao ano.
Graças aos amigos (e “sócios”) nos governos Lula e Dilma, a Odebrecht construiu um porto que só se tornou legal após iniciar suas operações.
A Odebrecht fez o porto, em área proibida, sem sobressaltos: sabia que Dilma o regularizaria um mês após a inauguração, em julho de 2013.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em pé de guerra com o Planalto, vai esperar o Tribunal de Contas da União decidir sobre as “pedaladas fiscais” de Dilma para dar prosseguimento ao pedido de impeachment da presidente, assinado pelo fundador do PT Hélio Bicudo. Mesmo com a declaração de Cunha de que a decisão não interfere no processo, a oposição quer afastar pecha de ‘golpismo’
O ministro Bruno Dantas (TCU) revelou que a ação deve ser concluída no começo de outubro. O tribunal vai deliberar no dia 7 ou 14.
O ex-presidente Lula aconselhou a reconciliação com PMDB “o quanto antes” para resolver dois problemas: os vetos e o impeachment
A Câmara já recebeu 31 pedidos de impeachment da presidente Dilma. O mais robusto é o assinado por Bicudo e pelo jurista Miguel Reale.
Para importante ex-ministro palaciano, o governo Dilma ainda não acabou por falta de consenso no PMDB. E só. “O dia que o partido decidir onde quer ficar, ela [Dilma] está frita”, conclui.
Na mão grande, o governo quer tungar 25% do Sistema “S”, fechando programas e dispensando pessoal. A ideia é de Aloizio Mercadante (Casa Civil), aquele da Lava Jato, grande inimigo do “Sistema S”.
Servidores do Judiciário que se manifestavam contra o veto de Dilma ao aumento ameaçam não esquecer os senadores que votaram contra o reajuste. Prometem lembrar de suas excelências em 2018.
A criação do imposto federal sobre herança é “fato consumado” no governo Dilma: ele cria receita imediata para municípios, estados e União e não será necessário defendê-lo, como no caso da CPMF.
Para analistas do poder, existem hoje em Brasília três cenários possíveis para o futuro imediato: impeachment ou renúncia de Dilma, novas eleições ou, o mais grave, a “terra arrasada”, onde a inflação e o desemprego disparariam e o Brasil voltaria ao cenário dos anos 80.
A presidente Dilma revelou a amigos, recentemente, que quer ser lembrada na História como a presidente que “acabou com a corrupção no Brasil” e que quer promover a “maior limpa de todos os tempos”.
Abaixo-assinado no Change.org, o maior site de petições eletrônicas do mundo, contra a CPMF acumulou mais de 140 mil assinaturas em só uma semana: a expectativa é de que passe de 250 mil até outubro.
O ministro Ricardo Berzoini (Comunicações) mal começou na articulação e já há relatos de intriga com Aloizio Mercadante (Casa Civil). O motivo é o de sempre: Mercadante desfaz o combinado.
Quem tem maiores chances de cair este ano está em Brasília?

NO O ANTAGONISTA
Brasil 27.09.15 08:27 Comentários (3)
Depois do STF, o STJ. A Folha de S. Paulo deste domingo tem um retrato de Marcelo Navarro, nomeado ao STJ para melar a Lava Jato:
“Navarro é considerado garantista em matéria penal e politicamente articulado. Segundo colocado da lista tríplice, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff com o aval de Renan Calheiros...
Brasil 27.09.15 08:09 Comentários (7)
Fernando Gabeira deu uma ótima entrevista à Veja. Ele disse:
“O que é mais traumático para o país? Em uma visão mais imediata, o impeachment, de fato, traz alguns transtornos e solavancos. Mas a médio e longo prazo, ele é o caminho para a recuperação. A continuidade da Dilma é um não-futuro, uma falta geral de perspectivas...
Brasil 27.09.15 08:01 Comentários (12)
Além de defender Dilma Rousseff e João Vaccari Neto, o presidente do PT, no evento de ontem, defendeu também a candidatura de Lula:
"Nas ruas, nas praças, nós vamos defender o mandato legítimo da Dilma, nós vamos evitar que haja golpe e nós vamos preparar o caminho para continuar com nosso projeto nacional, tendo à frente, de preferência, em 2018, o presidente Lula"...
Brasil 27.09.15 07:51 Comentários (11)
O presidente do PT, Rui Falcão, estava desolado com o fracasso do ato de apoio a Dilma Rousseff, que ontem reuniu apenas 500 pessoas. Ele disse:
"Precisamos mobilizar mais gente. Mas eu sei que quem passou aqui tem compromisso de luta”...
Brasil 27.09.15 07:34 Comentários (12)
O PT, ontem, organizou um ato em defesa de Dilma Rousseff, em São Paulo. O PCdoB, o PDT, o PCO, a CUT, a UNE e outros movimentos sociais, como o Coletivo de Luta pela Água, participaram do evento.
Ao todo, segundo a PM, o ato reuniu 500 pessoas...
Economia 27.09.15 07:18 Comentários (9)
Dilma Rousseff disse: "Estamos extremamente preocupados, porque tem empresas endividadas em dólar".
Ao mesmo tempo em que está extremamente preocupada com o dólar, Dilma Rousseff está extremamente despreocupada com o dólar: “O Brasil hoje tem reservas suficientes para que não tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do dólar”...
Economia 27.09.15 07:15 Comentários (5)
Os brasileiros estão extremamente preocupados com o dólar, como mostra uma reportagem do Estadão, e decidiram trocar a Disney pelo parque de Beto Carrero.
A disruptura
Economia 27.09.15 06:48 Comentários (5)
Dilma Rousseff está "extremamente preocupada porque tem empresas endividadas em dólar". Em particular, a empresa que ela presidiu de 2003 a 2010 - a Petrobras.
A dívida em dólares da Petrobras, ao câmbio de hoje, é quatro vezes maior do que seu valor de mercado (111 bilhões de dólares X 24 bilhões de dólares)...
Economia 27.09.15 06:47 Comentários (3)
O dólar sobe porque os investidores estão extremamente preocupados com o risco de um calote.
Foi o que explicou o economista José Márcio Camargo, da PUC do Rio de Janeiro, à Folha de S. Paulo: "Nessa trajetória, não tem como pagar a dívida. Há cada vez mais gente preocupada com o risco de insolvência e considerando sair de papéis do governo e se refugiar no dólar”.
Economia 27.09.15 06:46 Comentários (6)
A alta do dólar, segundo Samuel Pessôa, é um sintoma de que o mercado projeta uma "bola de neve" na trajetória da dívida pública, resultado da falta de ajuste entre a receita e as despesas do governo.
Ele disse à Zero Hora:
“O Estado quebrou. Se não mexer nas vacas sagradas, como previdência e política de salário mínimo, vai para a inflação acelerada”.
Economia 27.09.15 06:36 Comentários (7)
O Antagonista reclama da imprensa, mas os jornais, hoje, publicaram boas reportagens sobre aquilo que deve dominar o debate político nos próximos anos: a alta do dólar e a consequente volta da inflação.
Hernon do Carmo, da USP, disse ao Estadão que “se o câmbio continuar no patamar de 4 reais, a perspectiva de inflação para o ano que vem estará mais do que comprometida”...
Brasil 26.09.15 22:43 Comentários (4)
Esta semana o delator Fernando Moura contou ao MPF que participou da indicação de 32 mil cargos de confiança para o governo federal quando José Dirceu assumiu a Casa Civil...
Brasil 26.09.15 22:16 Comentários (21)
Em Nova York, Dilma Rousseff ainda finge ser presidente e repete a conversa mole de que o Brasil precisa de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Ela disse que...
Brasil 26.09.15 21:18 Comentários (38)
O juiz Sérgio Moro adotou nova estratégia para evitar que deliberações obscuras do STF comprometam sua investigação...
Brasil 26.09.15 21:00 Comentários (14)
João Henriques disse que depositou uma certa quantia de propina na conta de Eduardo Cunha pela aquisição de uma área de exploração de petróleo em Benim. O operador explicou que não sabia de quem era a conta e que não manteve relação com Cunha...
Brasil 26.09.15 20:17 Comentários (47)
Se o plano de Aloizio Mercadante e Jaques Wagner for em frente, teremos um órgão figurativo. Sem o status de ministério, a CGU perderá a paridade hierárquica e, em vez de demandar, vai precisar "pedir a benção" da Casa Civil para praticamente tudo...
Brasil 26.09.15 19:49 Comentários (27)
Falamos ontem sobre o fatiamento da CGU. A ideia do governo é subordinar a Secretaria Federal de Controle Interno à Casa Civil, enquanto a Corregedoria seria rifada a outro ministério, provavelmente o da Justiça...
Brasil 26.09.15 18:52 Comentários (39)
A delação de Pedro Corrêa, se confirmada, deverá reforçar a tese de Sérgio Moro e da força-tarefa da Lava Jato sobre a atuação dos réus como membros de uma mesma organização criminosa, que sangrou os cofres públicos para financiar um projeto de poder...

NO BLOG DO CORONEL
SÁBADO, 26 DE SETEMBRO DE 2015
 
Da Veja:
"Não é à toa. Ele tem citado perto de uma centena de políticos de detalhado roubalheiras em outros órgãos e estatais. " Se o Pedro falar tudo o que sabe, será o fim. O PP terá que se refundar. Não sei se sobrará alguém nos outros partidos também", diz um deputado do partido. " O Pedro é um dos homens da República que mais sabem desde o governo FHC. Se ele falar, terá condições de passar a limpo toda uma página da nossa história", diz Michel Saliba, ex-advogado de Corrêa, a Veja. Pedro Corrêa negociou a participação de seu partido no governo Lula, no mensalão e no petrolão. Sabe de cor e salteado de quem é a responsabilidade pelas roubalheiras bilionárias praticadas nos últimos anos na Petrobras, no Ministério da Saúde e, principalmente, no Ministério das Cidades. Ele tem na manga detalhes impressionantes de como o ex-presidente tentou melar o julgamento do mensalão.Naquela ocasião, o petista não conseguiu livrar seus aliados da prisão. Agora são seus aliados que ameaçam Lula com a possibilidade de cadeia."
POSTADO POR O EDITOR ÀS 16:38:00 13 COMENTÁRIOS

Cartaz colocado no ato em defesa do PT realizado hoje na Sé. em São Paulo. Pelo jeito, está faltando o cara que pagava a tubaína e a mortadela para os militontos servirem de massa de manobra, enquanto roubava bilhões de dólares do Petrobras para os petistas do andar de cima comprarem apoio no Congresso e ficarem podres de ricos.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 16:22:00 4 COMENTÁRIOS

O PT está esvaziando no Brasil inteiro. Saem deputados e senadores às pencas, sem contar prefeitos e vereadores. Com a nova eleição do Congresso Nacional, os petistas devem perder postos importantes, ficando atrás do PMDB e PSDB em número de deputados eleitos. Será o começo do fim, com pouquíssimo protagonismo político. Hoje, Marta Suplicy filia-se ao PMDB, mais tarde saem Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA). Deputados estão deixando o partido do Petrolão em todo o Brasil. 2016 é ano de eleições municipais. São elas que dão base para deputados e senadores em 2018. O PT caminha para o fim. Ninguém que ainda tenha um pingo de decência quer ficar no partido da corrupção e da roubalheira.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 12:12:00

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
27/09/2015 às 8:17 \ Opinião
CARLOS BRICKMANN
É uma frase clássica de Karl Marx, o grande ídolo da esquerda que estudou: a História acontece como tragédia e se repete como farsa. 
Fernando Collor, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, montou o Ministério dos Notáveis, com Marcílio Marques Moreira, Célio Borja, Eliezer Batista. Não se salvou; e jogou a culpa pela tragédia pessoal em seus ministros, por terem compromisso maior com o país do que com o governo.
Dilma Rousseff, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, anunciou publicamente que iria demitir o ministro da Saúde para entregar o cargo ao PMDB. Não conseguiu encontrar um nome, e a crise continua; e o ministro que deixou de ser ministro continua a ser ministro, só que sem mandar nada.

25/09/2015 às 18:49 \ Opinião
Publicado na versão impressa de VEJA
J. R. GUZZO
Tudo que começa mal acaba mal, mas o governo da presidente Dilma Rousseff conseguiu trazer uma novidade para esse antigo ensinamento da sabedoria popular ─ está sendo capaz de acabar mal o que nunca chegou a começar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, a presidente vai atravessar pela última vez a porta do Palácio do Planalto; é possível, até mesmo, que só acabe indo embora no fim do seu período oficial no emprego, em 1º de janeiro de 2019, data que cada vez menos gente ainda acha que é para valer. Mas, seja lá qual for o dia da saída, Dilma já está acabando. Deixa atrás de si, apenas, algo que Vinicius de Moraes descreveria como uma casa muito engraçada, que não tinha teto, não tinha nada; nela ninguém podia entrar não, porque a casa não tinha chão. É claro que muita gente acha bem pouca graça, ou não acha graça nenhuma, na conta que a presidente está assinando para largar em cima da mesa. Trata-se de um caso raro, sem dúvida: ao contrário do que em geral acontece com as casas, seu governo foi demolido, por ela própria, antes de ser construído. Mas é certo que será isso, precisamente, que vai sobrar após os “X” anos e “Y” meses, dias e horas que Dilma terá passado na Presidência da República: um sombrio trabalho de remoção de entulho, com preço exorbitante, sem previsão de entrega e com resultado final incerto. Seu destino, para quem acredita em destino, era ser derrotada ao fim da linha. Para quem não acredita, ela está acabando mal simplesmente porque nunca fez o mínimo necessário para acabar de outro jeito.

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 27/09/2015 06:52
Há um ano, Leonardo Picciani (esquerda), pedia votos para Aécio; hoje, exige ministérios de Dilma
A foto acima, uma selfie tirada pelo deputado federal Leonardo Picciani em agosto de 2014, no centro do Rio, diz muito sobre o atual estágio do governo Dilma. Junto com seu irmão, o deputado estadual Rafael Picciani, à direita na imagem, o atual líder do PMDB na Câmara pediu votos para o tucano Aécio Neves na última eleição presidencial. Até dois meses atrás, Dilma negaria um cumprimento ao deputado se cruzasse com ele. Na semana passada, ofereceu-lhe dois ministérios. Entre eles o da Saúde, maior orçamento da Esplanada — coisa de R$ 106 bilhões.
No esforço que realiza para reformar o gabinete loteado e convencional que anunciou há apenas nove meses, Dilma sucumbiu sem ressalvas ao fisiologismo. A ideia de que a presidente dirige os rumos do país nesta ou naquela direção tornou-se uma ilusão no instante em que ela convocou Leonardo Picciani ao balcão. Nessa hora, equilibrando-se em meio ao entrechoque das crises econômica e política, Dilma deixou claro que, governada pelas circunstâncias, sua prioridade é não cair. Para evitar o impeachment, submete-se à chantagem de Picciani.
Dilma planejara anunciar seu novo gabinete na última quarta-feira. Adiou para quinta. E voou para os Estados Unidos sem conseguir divulgar o “novo” formato da Esplanada e os nomes dos ministros. Antes de embarcar, numa conversa com o vice-presidente Michel Temer, Dilma atribuiu a demora a Picciani.
Dilma já havia fechado a cota ministerial do PMDB. Manteria em seus cargos: Kátia Abreu (Agricultura), Eduardo Braga (Minas e Energia), Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Eliseu Padilha (Aviação). Extinguiria a Pesca, transferindo seu titular, Helder Barbalho, filho do senador Jader Barbalho, para Portos. E acomodaria na Saúde um dos indicados por Picciani.
Ao saber que a Câmara ganharia apenas um novo ministro e não dois, Picciani elevou o timbre. Recordou que a presidente comprometera-se em acomodar um deputado também na pasta da Infraestrutura, que resultaria da fusão de Portos com Aviação Civil. E exigiu a entrega da mercadoria. Sob pena de retirar os nomes que havia apresentado.
O mais curioso é que o timbre grosso de Picciani não orna com sua capacidade de fornecer votos para Dilma no plenário da Câmara. Na sessão em que o Congresso cedeu vitória parcial a Dilma na análise de vetos presidenciais, o PMDB entregou ao governo apenas 34 dos seus 64 votos. Em privado, Eliseu Padilha disse que, no período em que auxiliou Michel Temer na articulação política, assegurou entre 48 e 50 votos nas votações do ajuste fiscal.
Quer dizer: ainda que resolva ceder às exigências de Picciani, Dilma não terá a segurança de um apoio coeso da bancada do PMDB na Câmara. Seu interlocutor negocia algo que não está disponível no PMDB: unidade. Defensor do impeachment, Geddel Vieira Lima, presidente do PDMB da Bahia, diz que seu partido “faz book rosa” com Dilma. Já se sabia que a política é a segunda profissão mais antiga do mundo. Geddel insinua que ficou muito parecida com a primeira a partir da transação entre Dilma e o PMDB.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Domingo, setembro 27, 2015
À esquerda, os anões vermelhos; à direita, as cores da paz e da esperança.
À esquerda, a manifestação organizada pelo PT neste sábado, dia 26, na Praça da Sé em São Paulo destinada a fortalecer o partido.
À direita a mega manifestação da oposição anti-PT de 15 de março deste ano cobrindo toda a Av. Paulista em São Paulo.
Segundo a PM, a manifestação do PT deste sábado, 26, reuniu 500 pessoas. Já a manifestação anti-PT reuniu milhares de pessoas em São Paulo e em praticamente todas as capitais e cidades importantes de todo o Brasil.
Como assinalou O Antagonista, o PT secou. As fotos dizem tudo. Desta vez a Folha de S. Paulo não teve a coragem de fazer chamada de capa com foto e nem de cobrir a manifestação petista de minuto a minuto.
O evento petista contou, além além dos próprios petistas, dos seguintes partidos e ditos movimentos sociais: O PCdoB, o PDT, o PCO, a CUT, a UNE e outros movimentos sociais, como o Coletivo de Luta contra o ‘secalhão tucano’.
Como se nota, o PT e seus satélites retornaram ao seu real tamanho, agremiações e movimentos nanicos.


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