DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
24 DE JULHO DE 2015
Deputados federais do PMDB dizem ter informações concretas de que o Planalto soube com cinco dias de antecedência da 14ª fase da Lava Jato, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido do procurador Rodrigo Janot. E que o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) sabia que senadores seriam alvo de mandados de busca, apesar de haver negado na CPI da Petrobras o conhecimento prévio de ações da PF.
A turma de Eduardo Cunha, na Câmara, tentará agora comprovar que o ministro José Eduardo Cardozo não teria dito a verdade na CPI.
Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pelo STF em 1º de julho, mas a Op. Politeia somente seria deflagrada 13 dias depois.
Deputados ligados a Eduardo Cunha acreditam que, centralizada em Brasília, a Politeia não ocorreria sem o ministro da Justiça saber.
Pelo sim, pelo não, a 14ª fase da Lava Jato ajudou Dilma politicamente, na medida em que fragilizou o Congresso que a enfrenta.
Alvo de escândalo de corrupção na Petrobras, a Transpetro manteve inalterada sua estrutura administrativa. Além de recém-nomeado presidente, Antônio Rubens Silva Silvino, ser ligado ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, a subsidiária da Petrobras não mudou nenhum dos seus quatro diretores após a demissão de Sérgio Machado, ex-presidente enrolado na Lava Jato.
Silvino já comandou a Liquigás Distribuidora, ligada à diretoria de Abastecimento da Petrobras, onde também foi gerente executivo.
Sérgio Machado foi forçado a deixar a presidência da Transpetro em fevereiro, após suspeita de recebimento de propina no Petrolão.
Continuam Paulo Penchiná (Dutos e Terminais), Fernando Gabriel (Financeiro), Claudio Ribeiro (Serviços) e Nilson Ferreira (Transporte).
O governo disparou ligações a aliados para apagar o incêndio causado pela pesquisa CNT/MDA, que apontou aprovação do governo Dilma em pífios 7,7%, enquanto a rejeição se aproxima de 80%. O maior temor é uma debandada de aliados para se descolarem da imagem do governo.
A articulação do governo recebeu ordens para seguir de perto os passos da base de apoio, especialmente do ex-aliado Eduardo Cunha, presidente da Câmara. Afinal, já existem 12 pedidos de impeachment contra Dilma sobre a mesa de Cunha, que decide o que será votado.
Peemedebistas dizem que “haverá solidariedade ao Eduardo (Cunha)”, no caso da análise de um processo de impeachment contra Dilma. E ele teria “mecanismos para persuadir” outros partidos da base.
As lamúrias do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) não cessaram. Interlocutores dizem que o desejo Cardozo é deixar a pasta ao fim CPI da Petrobras e que ele nada pode fazer em relação à Lava Jato.
Deputados chiam do corte no contracheque por falta em votação nominal. Por causa de reunião com o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Jerônimo Goergen (PP) teve desconto de R$ 1.400.
No embalo da baixa popularidade de Dilma, o deputado Nilson Leitão (MT), vice-líder do PSDB na Câmara, afirma que a crise do Brasil tem nome: chama-se Dilma Rousseff. “E o sobrenome, PT”, diz o deputado.
O “intrigômetro” de Brasília subiu novamente, entre assessores da Fazenda e do Planejamento, e já respinga nos ministros das pastas. A rusga é antiga e historicamente a derrota sobra para o Planejamento.
...Dilma poderia aproveitar a nova redução da meta fiscal e também cortar ministérios, cargos comissionados, penduricalhos, “jet-ons” etc.

NO DIÁRIO DO PODER
FINANCIAL TIMES
FINANCIAL TIMES: SITUAÇÃO NO BRASIL É 'FILME DE TERROR SEM FIM'
FT CITA 'PODRIDÃO CRESCENTE, ARROGÂNCIA E CORRUPÇÃO NO BRASIL'
Publicado: 23 de julho de 2015 às 15:29 - Atualizado às 17:40
'INCOMPETÊNCIA, ARROGÂNCIA E CORRUPÇÃO QUEBRARAM A MAGIA DO PAÍS, QUE PODERÁ ENFRENTAR TEMPOS MAIS DIFÍCEIS', DESTACA O JORNAL BRITÂNICO (FOTO: REPRODUÇÃO)
O jornal britânico Financial Times publicou nesta quinta-feira, 22, editorial intitulado "Recessão e corrupção: a podridão crescente no Brasil". No texto, o jornal afirma que a atual situação do Brasil é comparável a um "filme de terror sem fim" devido às crises política e econômica.
O FT também diz que "incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia" do país, que poderá enfrentar “tempos mais difíceis”. E “a maior razão” da crise enfrentada pela presidente Dilma Rousseff seria o escândalo do Petrolão.
Além disso, diz o jornal, a presidente enfrenta suspeitas sobre contas de seu governo, em manobras que ficaram conhecidas como “pedaladas fiscais”, o que seria mais um motivo para o impeachment da petista.
O Financial Times também fez questão de citar o ex-presidente Lula, que é investigado pelo Ministério Público por suspeita de tráfico de influência em benefício da Odebrecht no exterior.
Ao falar que ‘tempos mais difíceis’ virão, o FT também falou sobre o rompimento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo após ter sido citado por um delator na Operação Lava Jato
Além das questões políticas, o jornal menciona a situação econômica do país - cujo Banco Central estima retração de mais de 1% neste ano -, cita o aumento dos juros para combater a inflação e os esforços para conter gastos públicos, medidas "necessárias mas dolorosas" que reduziram salários, aumentaram o desemprego, afetaram a confiança de investidores e "demoliram" a popularidade da presidente para o nível mais baixo da História.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
23/07/2015 às 21:10
Aconteceu o óbvio: o mercado reagiu pessimamente à redução da meta de superávit primário de 1,1% para 0,15% do PIB — uma diminuição da economia para amortizar juros da dívida de 86,36%. Bastaram sete meses para que os anunciados R$ 66,3 bilhões que seriam reservados para essa finalidade se convertessem em modestos R$ 8,5 bilhões a R$ 9 bilhões. Ao mesmo tempo, o governo anuncia que, para fazer esse 0,15%, terá de cortar mais R$ 8,6 bilhões do Orçamento. Aí entra a matemática elementar. O país está fazendo, hoje, déficit primário.
O mercado sabia que haveria o corte da meta? É claro que sim! Se, passados seis meses, tem-se déficit fiscal, como é que se vai conseguir economizar os R$ 66,3 bilhões no segundo semestre — um superávit, no período, que seria, então, de 2,2%? Impossível!
Ora, se o mercado sabia que isso iria acontecer, por que o dólar bateu em R$ 3,30, por que o Ibovespa fechou em baixa de 2,18%, para 49.806 pontos? Agentes do mercado dão as explicações corretas e convencionais. Entendem a redução como uma espécie de sinal do governo para o vale-tudo futuro. E ainda: o país se mostra mais vulnerável do que parecia inicialmente. Sim, é isso. E é mais do que isso.
Pela primeira vez desde que Joaquim Levy é ministro da Fazenda, eu vi uma franca desconfiança se aproximando de seu nome. A âncora já não parece tão firme — e a reação negativa se deu mais por isso do que pelo corte em si, que já era tido como fatal, já que milagres não existem. Ou, se existem, os entes superiores costumam contemplar com eles desafortunados de outra natureza.
Ainda na semana passada, sabe-se lá movido por quais desígnios, Levy resistia até a baixar a meta para aquele 0,4% que era defendido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR). O mercado se divertia com a rigidez, vamos dizer, burocrática de Levy: “Ok, pessoal, não vai acontecer, mas, com ele lá, a gente tem a certeza de que alguém sempre forçará em favor do superávit”.
O anúncio de 0,15% surpreendeu pela pequenez do número; foi como se Joaquim Levy tivesse se rendido a uma realidade que definitivamente escapa das suas mãos. E ele deixou de ser visto como âncora da racionalidade, o que é uma péssima notícia. Se, antes, parecia que era o guardião turrão do combinado, ainda que se soubesse que a promessa não seria cumprida, passou a ser visto como um ser algo alheio à realidade e que desconhece os números de sua própria cozinha.
Mais: todos têm a consciência de que as agências se classificação de risco deixaram claro que a situação fiscal será a pedra-de-toque da análise que farão da economia brasileira.
Por enquanto, o governo conseguiu produzir a recessão que se dava como certa, mas ainda não viu os efeitos positivos do corte de gastos — até porque eles cresceram — e da elevação da taxa de juros. Estamos na fase em que, para melhorar, será preciso piorar bastante.
O mercado só não sabia que o buraco era tão fundo. Agora sabe. Levy, em suma, virou o guardião de uma equação que parece sem solução. Pior para todos.
Por Reinaldo Azevedo

24/07/2015 às 6:05
Leio na Folha que também o Palácio do Planalto — deve ser a presidente Dilma Rousseff — estimula, a exemplo de Lula, a aproximação com a oposição. Deixem-me ver se entendi direito o modelo: o PT vence a eleição afirmando que o adversário pretende elevar juros, aumentar tarifas e provocar recessão. Uma vez vitorioso, eleva juros, aumenta tarifas e produz recessão. Certo. O PT vence a eleição transformando a oposição no Belzubu do atraso social e dizendo-se, ele próprio, a voz do povo. Uma vez vitorioso, vê-se obrigado a cortar benefícios com os quais comprou uma parte do eleitorado. Entendo. O PT vence a eleição sustentando que qualquer outro resultado que não o triunfo do partido implicaria uma marcha à ré na História. Uma vez vitorioso, acuado por suas próprias contradições, demonizado nas ruas, cobrado por suas promessas não cumpridas, eis que o partido descobre as virtudes de um “entendimento” com a.. oposição.
O ministro Edinho Silva, da Comunicação Social, diz que, “em todos os países democráticos, é natural que ex-presidentes conversem e, muitas vezes, que sejam chamados pelos presidentes em exercício”. E acrescenta: “Essa é uma prática comum nos Estados Unidos, por exemplo”. É verdade… No primeiro programa do segundo turno da campanha do ano passado, Dilma se referiu assim ao tucano Aécio Neves: “Ele representa um modelo que quebrou o país três vezes, que abafou todos os escândalos de corrupção, que provocou desemprego altíssimo, recessão, que esqueceu os mais pobres.”
É mesmo, Dilma? E está querendo conversar com “eles” por quê? Mais interessante ainda: os petistas decidiram agora distinguir os “bons tucanos” dos “maus tucanos” — e os “maus”, claro!, são aqueles que não querem bater um papinho em nome do entendimento. Na lista dos tucanos mauzinhos do PT está o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, o que é, claro!, uma distinção e tanto. Espero que o presidente do maior partido de oposição continue persona non grata aos petistas.
O Instituto Lula, que, num primeiro momento, negou que estivesse em curso uma tentativa de diálogo, resolveu mudar de posição por intermédio de seu presidente, Paulo Okamotto, que afirmou à Folha: “Minha opinião é que tanto o presidente Lula como o presidente Fernando Henrique são políticos importantes, com responsabilidades e capacidade de analisar o que o Brasil está enfrentando. Sempre fui a favor de que a gente converse com quem faz política.”
Ah, que bom que Okamotto pensa isso, não é? Na campanha eleitoral, a candidata à reeleição Dilma Rousseff afirmou o seguinte: “Está em jogo o salário mínimo. O candidato dele — ela se referia a Aécio — a ministro da Fazenda (estava falando de Armínio Fraga) acha alto demais e tem que reduzir. Nós não vamos permitir que o Brasil volte para trás”.
Por que Dilma iria querer um entendimento com gente tão má?
Jaques Wagner, ministro da Defesa e candidato de sempre à Casa Civil, reconhece que isso pode não ter sido muito elegante e diz:
“Apesar da última campanha dura, não podemos deixar consolidar na alma brasileira, e na política brasileira, uma dicotomia que não se conversa. Essas posições, governo e oposição, a gente troca. O que não pode perder é o norte do país”.
Que bom! Segundo a candidata Dilma, como se evidencia acima, não tem essa de alterar oposição e governo. Ou o PT vence, ou se trata de retrocesso.
Acho que chega, não é mesmo? Essa conversa já foi longe demais. Se há tucanos querendo bater um papinho, o PT sempre será um lugar quentinho para abrigar o diálogo. Basta se bandear. Eu estou enganado ou a população elegeu o PSDB para liderar a oposição? Não! Eu não estou enganado. Sendo assim, que cada um honre o voto que recebeu.
Querer um diálogo com a oposição, como agora quer Dilma, com 7,7% de ótimo e bom, segundo a mais recente pesquisa, é um coisa. Os petistas deveriam ter se lembrado de dialogar quando a presidente tinha quase 70% de aprovação. Ah, a minha memória não falha: eles não queriam conversa. A ordem, então, era destruir até o PMDB, já que davam o PSDB por liquidado.
Vamos fazer um pacto, gente, em favor da governabilidade? Todos seguiremos as leis e a Constituição, que contemplam até o impeachment. Que tal?

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, julho 24, 2015
A Folha de S. Paulo, que se considera o mais importante jornal brasileiro tem mudado o tom de suas pautas. Não fala mais no aeroporto do Aécio, não faz reportagens sobre o "secalhão tucano" e até parece que proibiu o seu colunista de assuntos 'bolivarianos' o tal de Guilherme Boulos, de encher a paciência dos paulistanos com passeatas de supostos desvalidos no horário das 18 horas, na Av. Paulista. Os repórteres que cobrem esses eventos devem perambular pela redação tomando cafezinhos e esperando para serem despedidos. Certamente, o Otávio Frias Filho dirá a eles que o pé na bunda decorre da crise internacional...
O jornal também parou de exultar ciclovias e outras idiotices politicamente corretas. Não que tenha largado de mão essas pautas inspiradas na deletéria engenharia social que inaugura essa nova era que defino como "bundalelê". Trata-se apenas de uma estratégia defensiva, já que há grandalhões chorando na frente do Juiz Sergio Moro nas oitivas do inquérito da Operação Lava Jato...
Com o PT derretendo, o Lula abatido, a Dilma caindo pelas tabelas, o dólar disparando e a ameaça de impeachment no ar, certamente aquele ambiente descolado da redação da Folha e dos demais veículos de comunicação sofreu, digamos assim, um certo baque. 
Não se vê mais aquelas entrevistas em vídeo com editores e repórteres falando no aeroporto do Aécio, afirmando que ele havia fechado o portão de acesso e jogado a chave fora. Aquelas fotos do sistema Cantareira mais seco do que o deserto do Saara também sumiram. Se bem que dia desses, depois de tanto procurar, os rapazes e raparigas da Folha encontraram um reservatório do sistema meio vazio. Rendeu matéria grande, mas sem aquelas fotos de "instalações" que os "artistas" do PT montaram à beira das barragens que, diga-se de passagem, já estão sob controle.
Dos veículos de mídia que medem forças com a turma da Folha de S. Paulo destaca-se a Rádio CBN, da Rede Globo. Tanto é que agora à noite o locutor impostou a voz para noticiar uma declaração da Marina ecochata. A deusa da floresta é uma espécie de regra três, se o Eduardo Cunha endoidar de vez e articular o impeachment da "Presidenta". Devagarinho eles tentam ressuscitar, em vão, a tal Rede da Sustentabilidade da mandioca...
Já aquela torrente de pesquisas que o Instituto DataFolha vinha fazendo também murchou. O Paulino sentiu o cheiro de carne queimada e resolveu dar um tempo. Os eventuais entrevistados nessas pesquisas, supõe-se, não devem estar muito animados a falar bem do PT, de Lula, Dilma e assemelhados. Além do mais pesquisas custam dinheiro para serem feitas e parece que as fontes financeiras estão mais secas do que o sistema Cantareira durante a propalada "crise hídrica", denominação politicamente correta para o fenômeno recorrente e normal da seca.
Lula, por sua vez, é quem acabou lançando uma corda na derradeira tentativa de salvar os afogados imersos, junto com ele é claro, na turbulência do petrolão. Sujeito tido como "muito inteligente" e "sagaz", Lula então num passe de mágica tirou da cartola o FHC. Ato contínuo mandou avisar aos alegres rapazes e raparigas da Folha, Rede Globo, Estadão e outros veículos de mídia menos votados. "Vou falar com o Fernando Henrique" - avisou.
Pronto. A Folha de S. Paulo mais do que depressa já postou no seu site uma matéria sobre eventual contato de Lula com FHC. "Se eu falo com o Maluf, como não irei falar com o FHC?" - disparou o ex-retirante nordestino, hoje um próspero fazendeiro em Atibaia e "lobista' inernacional" nas horas vagas.
Seja como for, o fato de que estão desenterrando o Fernando Henrique e a Marina Silva é bom sinal. Significa o derradeiro lance para retardar o enterro do PT. Por isso mesmo as carpideiras da grande mídia, velhas de guerra, já estão revirando o baú em busca de rosários e providenciando ternas e sentimentais coroas de flores. De preferência vermelhas.
Oxalá este presságio se torne uma realidade.

NO O ANTAGONISTA
Brasil 24.07.15 06:19 
Guido Mantega está processando os patriotas que o chamaram de ladrão. Lauro Jardim, a essa propósito, destaca uma das mensagens de Marcelo Odebrecht:
"Passou meio batido em meio às escabrosas anotações de Marcelo Odebrecht apreendidas pela Polícia Federal, mas nelas aparece a sigla GM, que a PF atribui a Guido Mantega.
"E você lá na Petrobras".
Brasil 24.07.15 05:17 
Renan Calheiros e Eduardo Cunha disseram ao ministro Augusto Nardes, do TCU, que podem apressar o impeachment julgando as contas de 2014 antes de julgar as dos anos anteriores, que estão mofando no Congresso Nacional.
Eles estão certos em furar a fila. Nunca um governo teve suas contas reprovadas pelo TCU. A questão é urgente. E ainda mais urgente é a abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff.
Brasil 24.07.15 04:46 
Eu, Diogo, estou viajando, mas não deixo de cumprir minha missão de acordar José Dirceu às cinco da madrugada, a fim de que ele possa se preparar para a chegada do camburão da PF.
Economia 24.07.15 04:25 
Joaquim Levy, depois do desastre de ontem, foi tentar se explicar a Miriam Leitão, na GloboNews. Ele disse: “Ajustar a meta não quer dizer reduzir o esforço fiscal, não quer dizer mudar a estratégia”.
Dilma Rousseff não ajustou nada. Ela simplesmente atropelou Joaquim Levy e zerou a meta. Quanto à estratégia, Joaquim Levy de fato não a mudou. Ele continua com aquela de Guido Mantega, de gastar mais do que arrecada.
Economia 24.07.15 04:21 
A consultoria Eurasia avalia que "um cenário de impeachment seria positivo para o mercado".
O Antagonista nunca teve a menor dúvida sobre isso.
Brasil 24.07.15 03:58 
A Folha de S. Paulo continua a trabalhar como secretária do PT. Ontem tentou agendar um encontro entre Lula e Fernando Henrique Cardoso. Hoje incluiu Dilma Rousseff na reunião.
A repórter do jornal, filha do petista José Américo, entrevistou seu padrinho, Edinho Silva, que declarou: "É natural que ex-presidentes conversem e, muitas vezes, que sejam chamados pelos presidentes em exercício. Essa é uma prática comum nos Estados Unidos, por exemplo".
Brasil 23.07.15 22:52 
Ontem, noticiamos que o procurador Igor Nery Figueiredo tornou sigiloso o PIC que investiga o empréstimo do BNDES de 747 milhões de reais para a Odebrecht construir duas linhas de metrô em Caracas.


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