DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
20 DE MARÇO DE 2015
A CPI da Petrobras deve investigar as responsabilidades do conselho de administração da estatal, presidido por Dilma Rousseff entre 2003 e 2010, auge da roubalheira do “petrolão”. Requerimento do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), já na pauta da CPI, obriga a Petrobras a entregar aos deputados da CPI cópia de todas as gravações em áudio e vídeo das reuniões do conselho entre os anos de 2005 e 2015.
As gravações das reuniões mostrarão a atitude de conselheiros, como Dilma, na aprovação de negócios ruinosos para a Petrobras.
Altineu Côrtes, sub-relator de Gestão Temerária da CPI, suspeita que conselheiros sabiam da roubalheira. Ele não acredita em dolo de Dilma.
A Petrobras vendeu por uma pechincha metade da subsidiária na África ao banco BTG Pactual, de André Esteves, um amigão de Lula.
Parlamentares com livre trânsito no Planalto garantem que Dilma ainda não nomeou Henrique Alves (PMDB) para seu ministério porque teme que seu nome apareça no próximo escândalo, o do “Eletrolão” do setor elétrico. A mesma desculpa ela usava antes da Lista de Janot, na qual Alves não foi citado. Sua campanha para o governo potiguar recebeu doações de R$8,5 milhões de empreiteiras com obras no setor elétrico.
Entre doadores de campanha de Henrique Alves estão Queiroz Galvão, Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez, também citadas no Petrolão.
Foi adotado no setor elétrico o modelo desbaratado na Petrobras, no qual um diretor “de confiança do PT” manda mais que o presidente.
Deputados da CPI da Petrobras apostam que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque logo abandonará a pose para propor acordo de delação premiada. Ele sabe que corre o risco de passar o resto da vida preso.
Com o Congresso desmoralizado, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) lança nesta sexta (20), em Curitiba, o programa “Câmara Itinerante”. Poderia aproveitar e se apresentar ao juiz Sérgio Moro, para depor.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, deve pôr o governo contra a parede na votação do projeto que fixa novas regras de reajuste do salário mínimo. Emendas ampliam os gastos em R$ 5 bilhões.
Caso vá à votação o projeto que muda as regras de reajuste do salário mínimo, o governo dá a derrota como certa. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), pediu apoio ao PMDB. Não conseguiu.
A Câmara mandou à Antártica missão de deputados, cujas emendas mantêm a estação científica. Damião Feliciano (PDT-PB) aproveitou a boquinha e levou a mulher, Lígia, vice-governadora da Paraíba.
Os números do polo de Manaus já refletem o cenário econômico. Em janeiro, faturou US$ 6,3 bilhões, equivalente a uma queda de 3,06%, em reais, e de 12,33% em dólar, em comparação com janeiro de 2014.
...com a associação automática de Dilma a panelaço, logo aparecerá alguém lançando a marca de panelas Dilma.

NO O ANTAGONISTA
FHC é como a bomba atômica
Brasil 20.03.15 06:50
Fernando Henrique Cardoso, pela trigésima-oitava vez, repetiu seu chavão predileto:
"O impeachment é como a bomba atômica, não serve para usar, só para intimidar".
Isso aconteceu, segundo Lauro Jardim, numa palestra realizada anteontem, promovida pela Goldman Sachs.
Ele prosseguiu dizendo que, se a situação de Dilma piorar muito, chegará um momento em que os "cardeais” do país deverão se reunir para costurar uma saída para este governo.
O Antagonista não sabe quanto Fernando Henrique Cardoso recebeu da Goldman Sachs, mas sabe que para ele é mais vantajoso apresentar-se como um "cardeal" que pode "costurar uma saída para este governo" do que como mero ex-presidente.
Mas o Brasil não é um conclave e não precisa de velhos cardeais tramando nos corredores. Pelo contrário: precisa de transparência, que só a abertura de um processo de impeachment pode dar.
Fernando Henrique Cardoso é como a bomba atômica: não serve para usar.

A presidente que quebrou a Petrobras
Economia 20.03.15 06:25
Dilma Rousseff pode "entrar para a História como a presidente que quebrou a Petrobras".
A frase é de Rachel Landim, colunista da Folha de S. Paulo. Que prossegue:
"Alguém em Brasília precisa avisá-la de que a situação é tenebrosa... Não, isso não é alarmismo. Só não vê quem não sabe fazer conta ou deixa a política turvar seu raciocínio".

O principal doleiro do PT
Brasil 20.03.15 05:33
Doleiros envolvidos nos maiores escândalos do Brasil aparecem no Swissleaks.
O Globo deu a lista de todos eles: Henrique José Chueke e sua filha, Lisabelle Chueke (caso PC Farias); Favel Bergman Vianna e Oscar Frederico Jager (propinoduto); Benjamin Katz (Banestado); Henoch Zalcberg (Operações Roupa Suja e Sexta-feira 13); Dario Messer (Mensalão); Raul Henrique Srour (Lava-Jato).
O nome mais importante é Dario Messer. Seus extratos bancários de 2002 a 2008 podem ajudar a Lava Jato a desmontar o esquema de lavagem de dinheiro usado pelo PT.
O doleiro Toninho da Barcelona, na CPI dos Correios, declarou o seguinte:
"Dario Messer era o principal doleiro do Partido dos Trabalhadores".
Segundo Toninho da Barcelona, na campanha de 2002 o PT montou um esquema para trazer ao Brasil o dinheiro depositado em contas no exterior. Marcos Valério transferia dólares de uma conta controlada por ele no Trade Link Bank para o Rural International Bank. Em seguida, o dinheiro era internalizado para o Banco Rural e repassado ao PT por intermédio da Corretora Bônus-Banval. O papel de Dario Messer era converter os dólares em reais.
É aqui que entra a Lava Jato.
A Bônus Banval, de acordo com Toninho da Barcelona, foi levada a Marcos Valério por José Janene, que a conheceu através de Alberto Youssef. A corretora passou então a oferecer seus préstimos a Delúbio Soares e José Dirceu.
O Swissleaks pode unir o Mensalão ao Petrolão e enterrar para sempre a lavanderia petista.

Sete Brasil e Zero Brasil
Economia 20.03.15 05:08
A Sete Brasil está falindo.
Um dos bancos estrangeiros que emprestaram dinheiro à empresa, o Standard Chartered, resolveu executar suas garantias e pular fora, informa a Folha de S. Paulo.
É um péssimo negócio para o banco, que deve receber de volta muito menos do que emprestou. Mas é melhor do que não receber nada, em caso de calote da Sete Brasil.
O BNDES está manobrando para conceder um empréstimo de 9 bilhões de reais à Sete Brasil. Se isso acontecer, a falência será adiada por algum tempo. E o calote se tornará ainda maior.

19.03.15 23:29 
Querem nos convencer agora de que o governador Marconi Perillo, de Goiás, quis agradar Dilma Rousseff não só por conveniências regionais, mas para mostrar a ela que uma aproximação com o PSDB, e o consequente distanciamento de Lula, seria um bom caminho para preservar o seu mandato -- uma indicação concreta do plano de certo tucanato de fazer um governo de "união nacional" e, quem sabe, atrair para o PSDB uma parte da esquerda moderada (?) petista.
Esse movimento tucano faz lembrar ao Antagonista a frase de Orestes Quércia sobre como agir com adversários que experimentam um momento de fraqueza: "Melhor não dar moleza. Se você der moleza, o aleijado pode aproveitar e bater com a muleta na sua cabeça."
Brasil 19.03.15 21:04 
O comércio fechou 130 mil vagas em fevereiro. A construção civil cortou 26 mil vagas no mesmo mês.
É só o começo do túnel.

NO BLOG DO CORONEL
SEXTA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2015
O mínimo que o Brasil espera do cidadão sem mandato e sem cargo, Cid Gomes, dono do PROS, outra das inúmeras siglas de aluguel, é que o seu partido não indique o novo ministro da Educação. Que o cabra pare de achacar o MEC, onde estava destruindo o FIES e acabando com o sonho de centenas de milhares de jovens brasileiros. Que Gomes tenha se demitido não só do MEC. Que demonstre pelo menos um pingo de caráter e abandone o achaque partidário contra este ministério que deveria ser a referência de qualquer governo. Ou que não faça uma troca espúria, deixando o MEC para o PT ou outro partideco e recebendo novo feudo em troca. Estamos de olho!
POSTADO POR O EDITOR ÀS 07:36:00

Dilma: quanto mais fala, mais afunda. A ela e ao país.
Ontem, mesmo com toda a pressão das ruas e do mercado, após a desastrosa demonstração de Cid Gomes de que os 39 ministérios são apenas o resultado de um putrefato balcão de negociatas, Dilma Rousseff, ao contrário do que o mundo inteiro esperava, negou mudanças na equipe de governo. E o fez veementemente, dando-se praticamente como ofendida pelas perguntas dos jornalistas. Querendo demonstrar uma força que não tem mais. Pronto. O dólar disparou para R$ 3,30 e ficou ainda mais difícil que ela possa conduzir qualquer mudança na economia. Já no ministério, é certo que voltará atrás, pois não governa mais. Apenas respira por aparelhos. A notícia abaixo é de O Globo.
A presidente Dilma Rousseff disse na manhã desta quinta-feira (19) que não fará uma ampla reforma ministerial, como sugeriu o ex-presidente Lula e o PMDB, para reacomodar as forças políticas e a base aliada em torno de seu governo. Segundo ela, o que poderá ajudar é o que está se propondo, o diálogo:
— Vocês (imprensa) estão criando uma reforma no ministério que não existe. São alterações pontuais. Eu estou fazendo uma alteração pontual. (...) Eu não tenho perspectiva de alterar nada nem ninguém, mas as circunstâncias às vezes obrigam você a alterar, como foi no caso do Ministério da Educação. Não tem reforma ministerial — afirmou a presidente.
Para substituir Cid Gomes, que deixou o Ministério da Educação nesta terça-feira, a presidente afirmou que escolherá alguém da área da educação o mais rápido possível. — Eu não vou dar a educação a ninguém (partido), meu compromisso é com a melhoria da educação — disse a presidente, negando o vínculo do cargo com alguma sigla. 
A saída de Cid Gomes do Ministério da Educação gerou especulações sobre a volta de Aloizio Mercadante, atual ministro da Casa Civil, para a Pasta. Fontes do Planalto, porém, negam essa mexida.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje que o PMDB não está pleiteando a vaga de ministro da Educação. Nesta quarta-feira, o PMDB pediu a demissão de Cid Gomes depois dos ataques ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). — O PMDB no presidencialismo, ele não pode pleitear nada. A presidente, quando entende que é importante a participação do partido em alguma pasta, a presidente convida. Mas é preciso que nós tenhamos presente a lógica do presidencialismo — disse o presidente do Senado. 
Renan desconversou sobre o incidente envolvendo Cid Gomes no Plenário da Câmara. Perguntado se, como presidente do Congresso, ele não considerou a postura de Cid Gomes desrespeitosa, o senador respirou fundo e respondeu: — Depois eu falo, tá?! 
DOCUMENTO 
Sobre o documento analítico escrito pelo ministro Thomas Traumann (Comunicação Social), que vazou nesta terça-feira e fala em “caos político” no país e no governo, Dilma disse que o documento não é oficial e não foi discutido dentro do governo. O texto avaliava a comunicação como “errada e errática” e dizia que não seria fácil “virar o jogo”. Segundo fontes ouvidas pelo Palácio do Planalto, a presidente teria dito a auxiliares estar “perplexa” com o relato, e que foi criado um problema desnecessário para o governo.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 07:19:00

Agora Dilma vai buscar apoio da milícia terrorista do MST, o "exército" de Lula.
Eles são terroristas que, como os piores do mundo, se escondem atrás de mulheres e crianças para cometerem crimes durante duas invasões. Na última semana, cometeram homicídio doloso múltiplo, causando um grande acidente no Sergipe, quando fecharam um movimentada rodovia. Morreram três inocentes. Lula, recentemente, ameaçou o país, dizendo que iria chamar o exército do Stedile. O nome desta facção criminosa é MST. É lá que Dilma vai buscar apoio contra as manifestações de rua do povo honesto, sofrido e verdadeiramente trabalhador. 
(Estadão) Acuada por manifestações e com um recorde negativo de popularidade, a presidente Dilma Rousseff começa a se reaproximar das tradicionais bases sociais do PT. Nesta sexta-feira, 20, em visita ao Rio Grande do Sul, Dilma irá dobrar a atenção dada ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em quatro anos e três meses de mandato: visitará dois assentamentos, o mesmo número de visitas feitas em todo o seu primeiro mandato. 
A atenção não é à toa. Depois da declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que João Pedro Stédile, um dos líderes do MST, "iria por seu exército na rua" em defesa do governo, o movimento, junto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), foi uma das bases centrais das manifestações de 13 de março em favor do governo. Mesmo críticos às ações de Dilma, os movimentos sociais encaram o governo do PT como uma das únicas alternativas viáveis de obter ganhos sociais.
"O governo não cumpriu a pauta com os movimentos, isso é certo, e ela não foi esquecida. Possivelmente vai haver reivindicações. Mas o único governo que pode cumpri-la é o da presidente Dilma", afirma Ary Vanazzi, presidente do PT no Rio Grande do Sul. "Nesse momento a sociedade brasileira tem uma disputa clara, é um momento em que a luta de classes se acentua, então é muito necessário restabelecer esse diálogo, porque o projeto adversário, do PSDB, do DEM, é totalmente contrário politica, econômica e ideologicamente".
Nos últimos anos, o governo de Dilma Rousseff manteve distância de boa parte dos movimentos sociais, em especial o MST. Nas duas visitas anteriores - no Paraná, em fevereiro de 2012, onde inaugurou uma unidade de beneficiamento de leite, e no Piauí, em janeiro de 2013, quando assinou o início das obras de um sistema de irrigação -, a atenção foi menos ao movimento e mais à ideia defendida por seu governo de que era preciso investir para melhorar os assentamentos existentes. 
Em todo seu primeiro mandato, a presidente recebeu os líderes do MST apenas uma vez, em uma audiência curta, em 13 de fevereiro de 2014. As conversas com o movimento eram relegadas ao então Secretário-Geral da Presidência Gilberto Carvalho. De um modo geral, a relação era conflituosa. Ainda antes de ser eleita, a então ministra da Casa Civil fez uma crítica velada a Lula, dizendo que não poria boné de movimentos sociais porque "movimento é movimento e governo é governo". 
Ainda assim, em 2010, durante sua primeira campanha presidencial, usou o boné vermelho do MST. O movimento acusa o governo Dilma de ter sido o "pior da história" para a reformar agrária e ter sido o que menos assentou. Hoje, de acordo com os cálculos do MST - não confirmados pelo governo - existiria cerca de 180 mil pessoas aguardando terras. Dilma nunca escondeu que a reforma agrária tradicional não era do seu agrado e sua ênfase seria de tornar os assentamentos existentes autossuficientes. A política, somada ao crescimento do Bolsa Família, que fez candidatos a terras voltarem para a cidade, enfraqueceu o movimento.
Na hora da necessidade, no entanto, Dilma se volta para os movimentos que sempre fizeram a base do PT. Hoje, fará a colheira simbólica do arroz orgânico, plantado no assentamento Integração Gaúcha, em Eldorado do Sul, e depois fará a inauguração de um silo de secagem e armazenamento na cooperativa do assentamento Lanceiros Negros. De acordo com Vanazzi, membros da CUT também se organizam para ir ao encontro da presidente.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 00:01:00

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
20/03/2015 às 4:11
Leiam trechos:
Esse negócio de que, mesmo antigos, devemos conservar, diante de tudo, o olhar de surpresa e de novidade típico da juventude é conversa mole. Como é mesmo? O diabo é diabo porque velho, não porque sábio. Mas não sou do tipo que deixa cair as bochechas, com as retinas cansadas. Aos 53, é dever não se assustar nem se prostrar. Mas eis que os poderosos de turno, a seu modo, fazem com que me sinta um recém-nascido. Produzem o inédito, falam o inaudito, acenam com o inesperado. A companheirada tem me permitido vivenciar a tábula rasa. Meu cérebro não tem prescrição para o que está aí. É como se eu tivesse chegado ao mundo deles sem experiência anterior.
Cid Gomes, até quarta (18) ministro da Educação (nada menos!) de um governo em crise, afirmou haver no Congresso 300 achacadores e foi chamado a se explicar na Câmara. Em vez de buscar uma forma decorosa de se desculpar, deu um piti ridículo, à moda dos Gomes, e foi demitido em seguida. Quem exibiu a sua cabeça foi Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Casa. Cid saiu de lá dirigindo o próprio carro e foi aplaudido por uma claque de cearenses. Há ou não os achacadores? Em setembro de 1993, um certo Lula disse que havia “300 picaretas no Congresso”. Em 2015, o PT é o protagonista do petrolão. “Boquirrotice” é lixo.
A cena momesca se deu um dia depois de ter vindo a público um documento da Secretaria de Comunicação da Presidência em que o governo reconhece usar os chamados blogs sujos para o serviço de pistolagem política. O documento prega a intensificação de uma parceria que parece ser comercial e criminosa. O texto sabe ser explícito: “A guerrilha política precisa ter munição vinda de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele”. Munição? Soldados? Disparo? O plano anuncia ainda a intenção de pôr órgãos do Estado a serviço do proselitismo rasteiro e de usar a verba oficial de publicidade para a promoção pessoal de políticos, o que afronta a Constituição.
(…)
Íntegra aqui
Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 20/03/2015 04:31

Integrantes da cúpula do PSDB ficaram aborrecidos com os rapapés que o governador tucano de Goiás Marconi Perillo dedicou a Dilma Rousseff. Ao saudar a presidente durante visita dela à cidade de Goiânia, Perillo disse coisas assim: “Sou de um outro partido, que às vezes faz oposição à senhora, mas eu não. Nunca ninguém ouviu aqui em Goiás uma palavra minha que não fosse de respeito e de reconhecimento ao trabalho de Vossa Excelência.''
Um integrante da Executiva Nacional do PSDB resumiu a sentimento do ninho: “Numa hora em que o PSDB adiciona pimenta no seu vatapá, o Marconi vem dizer que o partido ‘às vezes faz oposição’. Enquanto nos esforçamos para aproximar nosso discurso do sentimento de aversão das ruas pelo governo Dilma, nosso companheiro fala do ‘respeito e do reconhecimento ao trabalho’ dela. É demais! O Marconi escolheu uma péssima hora para corresponder aos que não têm nenhum motivo para confiar nele.”

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, março 20, 2015
"CONCLAVE DE WASHINGTON PARA A DEMOCRACIA" DENUNCIARÁ NESTE SÁBADO O AVANÇO COMUNISTA NA AMÉRICA LATINA E FRAUDE ELEITORAL NA ÚLTIMA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL NO BRASIL
Neste sábado, 21 de Março, acontecerá em Washington, DC, um evento muito especial no The Nation Press Club, o tradicional Clube Nacional de Imprensa dos Estados Unidos, denominado 'Conclave de Washington para a Democracia". É especial porque se destina a denunciar à imprensa internacional o avanço comunista bolivariano no Brasil e em toda a América Latina. O destaque será a denúncia de fraude eleitoral na eleição presidencial do ano passado em que foi reeleita Dilma Rousseff, agora encalacrada pelo petrolão, a corrupção e a roubalheira descoberta na Petrobras. Ao mesmo tempo, a organização do evento denunciará a Smartmatic, empresa venezuelana que fornece e opera máquinas eletrônicas de votação e que foi contratada pelo Tribunal Superior Eleitoral no Brasil. 
Esse evento em Washington é aberto aos jornalistas americanos e correspondentes estrangeiros baseados na capital americana e também aos ativistas políticos que lutam contra o avanço do denominado 'comunismo bolivariano', em todos os países latino-americanos.

O organizador desse Conclave é Dalmo Accorsini, um brasileiro que vive na Flórida, Estados Unidos há pelo menos 20 anos, onde se dedica a atividades empresarias e cinematografia. No dia 21 de fevereiro passado, Accorsini realizou o mesmo Conclave em Lisboa, conforme o vídeo acima, quando concedeu entrevista ao jornalista Santos Neto na capital portuguesa, conforme noticiei também aqui no blog.
Toda a organização do Conclave de Washington, como o de Lisboa, foi realizada por meio das redes sociais, com destaque para o Faceboook, Twitter e FundRazr que é um site americano que viabiliza a obtenção de donativos para custear campanhas e eventos culturais, sociais e políticos. Foi através dessa ferramenta que até esta madrugada Dalmo Accorsini já havia conseguido mais de 12 mil dólares em doações que continuam abertas. Esses recursos, segundo Accorsini, destinam-se a custear as taxas cobradas pelo Clube Nacional de Imprensa, bem como viabilizar passagens de alguns convidados e despesas correlatas.
O Conclave de Washington é, portanto, um evento pioneiro voltado a denunciar aos Estados Unidos e ao mundo, a nefasta ação do Foro de São Paulo em todo o continente sul americano. Esse Foro foi fundado por Lula e Fidel Castro em 1990 na capital paulista com a finalidade de reunir todos os partidos esquerdistas da América Latina, incluindo também os grupos terroristas como as FARC da Colômbia e outros aparelhos de agitação comunista. O objetivo do Foro de São Paulo é transformar todos os países latino-americanos em Repúblicas Socialistas. Desde 1990 o Foro de São Paulo reúne-se em congressos e eventos análogos. O penúltino congresso foi no Brasil e o último na Bolívia, um dos países já sob domínio total do comunismo bolivariano. A Venezuela é outra Nação que caiu nas garras os sequazes de Fidel Castro e de seu irmão Raúl. 
Desde de sua criação o Foro de São Paulo é dirigido pelo PT e Lula o seu comandante, principalmente depois que Fidel Castro sucumbiu a uma misteriosa doença que o transformou num zumbi.
Em uma de suas últimas postagens no Facebook, antes de embarcar para Washington, Dalmo Accorsini diz o seguinte:
"Bom dia a todos! Estou nos preparativo finais e já saindo esta tarde para Washington! Neste momento Gilson Da Silva Paula, também esta a caminho de Washington e muitas outras pessoas, dedicados patriotas que estão lutando para reverter esse quadro e mudar o Brasil! No sábado (21) apresentaremos PROVAS contra a SMARTMATIC, provas reais, não imaginárias ou circunstanciais! Podemos provar sem sombra de duvida que existem méritos para que a passada eleição seja ANULADA! Precisamos do seu apoio mais que nunca! Doem ao Máximo por favor!"
EXPECTATIVA
Segundo Dalmo, diversas autoridades e ativistas políticos já chegaram a Washington para o Conclave, dentre eles o diplomata panamenho Willy Cochez, bem como o general Peñalosa, ex-Comandante das Forças Armadas da Venezuela que vive exilado em Miami.
Estão previstas as presenças de outras autoridades e lideranças latino-americanas. Foram convidados o ex-Primeiro Ministro da Espanha Jose Maria Aznar, Ex-Presidente colombiano Alvaro Uribe, Ex-Presidente do Mexico Vicente Fox, Ex-Governador da Florida Jeb Bush, Senador Marco Rubio entre outras lideranças políticas de peso internacional.
O Conclave de Washington já vem ganhando destaque na mídia americana, tendo sido citado, por exemplo, pelo prestigioso site Accuracy in Media, dentre outros.
IN ENGLISH 
On Saturday, March 21, at 1:00 p.m., the Washington Conclave for Democracy will be held at the National Press Club in Washington, D.C. to discuss freedom, democracy and free elections in Latin America. “The conference is aimed to expose fraud and deception in electoral processes in Latin America,” says organizer Dalmo Accorsini. The event is open to the press and the public and will feature several speakers with knowledge of the communist advance in the Western hemisphere, including in the U.S.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sexta-feira, 20 de março de 2015
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O Instituto Lula, na rua Pouso Alegre, 21, no bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, registrou um Boletim de Ocorrência Eletrônico relatando o extravio dos equipamentos de segurança com gravações de imagens de segurança desde 2014. Eis a última notícia engraçada, ainda não divulgada na mídia, deste País da Impunidade e da Piada Pronta. Não será possível ter provas imagéticas de quem se reuniu com Lula ou seu amigo Paulo Okamoto, nestes tempos de "perseguição" da Lava Jato. A mulher do Renato Duque e advogados de empreiteiros com problemas agora respiram aliviados...
Lula já definiu sua estratégia de defesa: continuar no ataque, fazendo o de sempre, alegando que nunca sabe de nada de grave que possa comprometer a ele ou ao governo. A tática imediata dos petistas é apelar ao judiciário contra os adversários e inimigos, antes que eles o façam, com a lentidão e o medinho costumeiros. Lula já avisou a aliados que a ofensiva não deve poupar ninguém, sem tolerância. No entanto, o 'Presidentro' aconselhou sua Presidenta a dizer exatamente o contrário.
Ontem em Goiânia, cheia de medo de tomar vaia em um evento público, a Presidenta Dilma fez um apelo demagógico: "Nós temos obrigação de respeitar a democracia. E como é que é a democracia? Direito de todos falarem, todos se manifestarem, porém também direito a todos serem ouvidos. Por isso, eu peço tolerância e peço uma outra questão: diálogo. Porque o diálogo implica que a gente olhe o próximo, aquele com quem nós dialogamos, como uma pessoa igual a nós, que a gente tenha a humildade de nos colocar a nível de todos e não nos acharmos nem melhor, nem pior que ninguém".
Dilma não respeita nada, e nem vai tolerar quem lhe ataca. A Presidenta já deu um golpe mortal no Judiciário em seu Decretão Anticorrupção. A CGU, que é um órgão do Poder Executivo, ganhou o monopólio, competência exclusiva, de firmar acordos de delação das empresas, via acordo de leniência. Isto aconteceu dois dias depois da manifestação de milhões nas ruas. Dilma conseguiu o feito de legalizar uma ilegalidade. Seu ato falho de ontem seria nulo de pleno Direito, se tivéssemos segurança jurídica em Bruzundanga.
O imortal escrivão Isaias Caminha, morto-vivo de Machado de Assis, já proclamava: "Não está morto quem peleja". O PT não está morto. Muito pelo contrário: mais vivo que nunca continua no jogo, embora aparentemente perdendo de goleada nas redes sociais. Na ação da máquina pública aparelhada, o placar é outro: a favor do partido. Por isso, não há ainda (e pode nem haver, depois) condições para renúncia ou impeachment. É legítimo pedi-los. Mas entre sonhar e acontecer, o pesadelo é outro. Mesmo na base da sabotagem recíproca, PT e PMDB permanecem aliados. Um não vê a hora de engolir o outro. Mas vestem a mesma camisa governista, tentando a missão que parece impossível de salvar a governabilidade.
As cúpulas dos dois partidos apostam em uma tese. Se e quando o governo superar os desgastes das ortodoxas medidas de arrocho econômico, será possível reverter a impopularidade de Dilma. Nesta hora, quando se fizer o realinhamento com vistas à campanha presidencial de 2018, se tomará a decisão tática final. Ou se mantém o casamento de conveniência e conivência, ou acontecerá um divórcio. O PMDB, sempre governista, tentará disputar a Presidência por conta própria. O PT, com quase 16 anos no poder federal, vai investir no milagre Lula - se a saúde dele permitir até lá ou em outra figura qualquer que uma supermáquina de propaganda fabricar até lá.
Na peleja pela sobrevivência, o PT partirá para a ofensiva em quatro frentes. Na primeira, usando o aparato legal e de regramento administrativo do governo contra adversários políticos e econômicos. A Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União e afins vêm com tudo para a briga. O Decretão Anticorrupção sinaliza isto claramente. Na segunda, em alguns pontos uma consequência natural da primeira, acionará a parte do judiciário (incluindo o Ministério Público) que já aparelhou, para intimidar e triturar os adversários e inimigos com uma enxurrada de ações judiciais. Na terceira, vai acionar o sistema privado e próprio de mídia (não visivelmente partidário) que está sendo fortemente ampliado, junto com os tais "soldados virtuais" - militantes fundamentalistas que atuam nas redes sociais. Na quarta, a guerra é tocada pelos "exércitos do Stédile" e afins que tem movimentos sociais e cooperativas de crédito solidário como fachadas.
Todo esse aparato tem condições concretas de garantir o "Reich" nazicomunopetralhabolivariano por mais anos no poder, desde que as condições da economia consigam se estabilizar no médio e longo prazos. Tendo o PMDB como aliado, mesmo a contragosto, e a mídia devidamente enquadrada pela turma do comissário Ricardo Berzoini (Globo e Abril que se cuidem porque serão obrigadas a aceitar os termos de uma "negociação de sobrevivência"), o PT tem todas as chances de continuar sua hegemonia - que hoje é abalada pela impopularidade e pela pressão do povo nas ruas.
O perigo maior para o Brasil é que não há sinal concreto de uma verdadeira oposição programática ao atual modelo. As gritarias existem em segmentos econômicos consistentes, porém não se consegue formar uma aliança orgânica, taticamente bem financiada, para se contrapor ao sistema que o grupo hoje no poder vem montando há anos, e já sinaliza que vai ampliar, no curto prazo. Em resumo, a reação das forças opostas ainda é amadora e inconsistente em sua infraestrutura econômica e política para ter capacidade real de enfrentar o sistema nazicomunopetralhabolivariano. Só gritaria, nas redes sociais e nas ruas, não resolve. O PT e o PMDB, embora encagaçados com a impopularidade, sabem muito bem disto. Por isso, quem não conseguirem cooptar ao longo da batalha, certamente vão jogar destruir no momento oportuno.
Quem não se organizar e não pagar para ver não tomará apenas um prejuízo patrimonial ou financeiro. Tem alto risco de pagar com a vida pessoal e da própria família. A conjuntura radical já em ritmo de impasse institucional, com altas chances de agravamento, exigirá samurais corajosos, estrutural e solidariamente financiados, com a capacidade sedutora das gueixas. Sem esta qualidade tática e a capacidade estrutural orgânica, não dá para enfrentar a nazicomunopetralhada.
É mais barato e mais cômodo pegar o próximo voo para a Flórida e ir chorar no colinho do Pateta, na Disneylândia. Quem não pode fazer isto será forçado a continuar bancando o Pateta por aqui, até a hora do Juízo Final.
Dona Zelite Anti-Lula

Petistas contratacam
Deputados do PT pedem que a Procuradoria Geral da República investigue denúncias de irregularidades na gestão da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e em Furnas.
Eles alegam que houve um grande desvio de recursos que teria beneficiado Aécio Neves, atual senador e presidente do PSDB, que disputou e perdeu a presidência para a popularíssima Dilma.
A PGR vai analisar a representação dos petistas...
Lulinha processando
O filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luis Lula da Silva, interpela judicialmente o deputado Domingos Sávio, do PSDB de Minas Gerais, junto ao Supremo Tribunal Federal, para apurar, em tese, a prática de injúria, calúnia e difamação.
Na visão de Lulinha, com o intuito político de atingir Lula, o parlamentar tucano disseminou mentiras contra sua família, em entrevista concedida à Rádio Minas, da cidade de Divinópolis em Minas Gerais, no programa "Bom dia Divinópolis", no dia 9 de fevereiro de 2015:
"E o Lulinha, filho dele, é um dos homens mais ricos do Brasil hoje. É uma bandalheira. O homem tá comprando fazendas de milhares e milhares de hectares, é toda semana. É um dos homens mais ricos do Brasil. E ficou rico do dia para a noite, assim como num passe de mágica. Rico, fruto da roubalheira que virou este país, tá cheio de rico que se enriquece ai do dia para a noite fruto da roubalheira que tá existindo no Brasil. E não pode dizer que não vai investigar o Lula, o Lulinha, tem que investigar o Lula, tem que investigar o Lulinha".
Tese de defesa
O Instituto Lula assegura que as afirmações, além de ofensivas, são mentirosas, pois Fábio Luis Lula da Silva não e proprietário de nenhuma fazenda e não participa de nenhum negócio relacionado à agroindústria. 
Fábio também jamais se beneficiou de qualquer ato irregular ou ilegal e tampouco tornou-se um dos “homens mais ricos do Brasil”.
Por isso, Lulinha (que não gosta se ser chamado assim) parte para processar quem fala mal dele...
Tem Justiça?

Chapolim Colorado tem razão...
“Se quiserem colocar na ilegalidade as nossas doações, registradas e feitas de acordo com a lei, terão de fazer também com a dos outros partidos”.
A "oposição" não anda concordando muito com essa tese do comissário Rui Falcão...
Mas não é que o Chapolim Colorado de Monte Aprazível pode ter razão desta vez?
Demorou, mas caiu
Super-amigo de Lula, o sindicalista Wilson Santarosa, deixou o poderoso cargo de Gerente Executivo de Comunicação Institucional da Petrobras, que ocupava desde 2003.
Wilson só não foi diretor da empresa porque não tinha diploma de nível superior, o que não o impediu de ser dirigente do Sindipetro Campinas, da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Poderosa CUT-SP.
Mesmo assim, o ex-gerente cuidava de despesas de publicidade na ordem de R$ 1,337 bilhão na área de relações institucionais e projetos culturais.
Escreveu e pau comeu...
Dilma não pretende exonerar o ministro Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social (Secom), por causa do texto de oito páginas atribuído a ele que fala em “caos político” no país e ataca o ministro Joaquim Levy. 
Traumann avalia que a comunicação do governo é “errada e errática”, e diz que “não será fácil virar o jogo”, numa referência à crise política:
“Se fosse uma partida de futebol, estamos entrando em campo perdendo de 8 a 2. De um lado, Dilma e Lula são acusados pela corrupção na Petrobras e por todos os males que afetam o país. Do outro, a militância se sente acuada pelas acusações e desmotivada por não compreender o ajuste na economia. Não é uma goleada. É uma derrota por WO”.
A Secom é estratégica porque movimenta milhões em campanhas de propaganda institucional: R$ 231,2 milhões só no ano de 2014...
Quem vazou?
Traumann viajou para os Estados Unidos na noite de terça-feira (17), horas depois de o documento ter se tornado público, e não foi encontrado.
Ele havia acertado com Dilma na semana passada que viajaria para visitar um parente que está em tratamento médico.
Tem malvado jurando que o texto foi vazado pela turma do comissário Ricardo Berzoini...
Arte da corrupção
Projetado por Niemeyer e inaugurado em 2002, já realizando mais de 300 exposições nacionais, internacionais e itinerantes, o Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, acaba de ganhar um reforço ao seu acervo de 3.400 peças.
As 131 obras de arte apreendidas na casa de Renato Duque e outras oito encontradas na casa de Adir Assad, operador da Delta Engenharia, foram entregues ontem, para se juntar a outras 48 peças apreendidas na mansão do empresário Zwi Skornicki e 15 obras apreendidas na casa da doleira Nelma Kodama.
A turma da Lava Jato tinha bom gosto, pois havia telas de Di Cavalcanti, Cícero Dias, Iberê Camargo, Miró, Djanira, Alberto Guignard, Heitor dos Prazeres, Agostinho Batista de Freitas, Antonio Poteiro, Yara Tupynambá, além de dois painéis do artista brasileiro Vik Muniz, um painel do curitibano Sergio Ferro, cinco gravuras de Salvador Dalí, obras de Romero Britto e fotografias de outros artistas brasileiros.
Algumas obras foram dadas a Duque como pagamento de propina, com dinheiro devidamente lavadinho artisticamente.
Paródia não é crime...
O deputado federal e palhaço Tiririca (PR-SP) foi condenado absurdamente, por sentença do juiz Márcio Teixeira Laranjo, da 21ª Vara Cível de São Paulo, a pagar indenização por parodiar a música "O portão", de Roberto e Erasmo Carlos, na campanha eleitoral do ano passado.
Tiririca recorrerá da decisão de pagar "indenização por danos materiais" à EMI Songs, dona dos direitos da composição.
No recurso, provavelmente, Tiririca sairá vencedor, já que "paródia" não é crime que fira os direitos autorais e nem patrimoniais...
"Data-venha", a regra é clara: A Lei de Direito Autoral diz que "são livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária"...
Repeteco?

Negócios lucrativos da Educação
Se o Brasil está longe de ser a Pátria Educadora da Dilma, pelo menos é um País que dá gigantescos lucros a grupos educacionais privados, que recebem subsídios do governo para bolsas de estudo (que os alunos pagarão depois de formados ou darão um calote à viúva).
Com 258.794 alunos matriculados só no famoso Fies (que tanta dor de cabeça andou dando a estudantes que não conseguiam acesso ao sistema do MEC), a Kroton Educacional fechou 2014 com lucro de R$ 1 bilhão - com alta de 93,8% em relação ao ano anterior, antes da fusão com a Anhanguera-Uniban, e receita líquida de R$ 3,77 bilhões.
Já Estácio obteve R$ 425,6 milhões de lucro em 2014, crescendo 73,9% em relação ao ano anterior, com receita líquida de R$ 2,4 bilhões.
Clima quente

Linha de defesa
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