DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 19-7-14

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Envolvido no escândalo bilionário da duplicação da BR-101 no sul do País, o ex-diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Hideraldo Caron e seu ex-coordenador-geral Luiz Munhoz Prosel Junior foram finalmente condenados em processo disciplinar da Controladoria-Geral da União. A decisão foi publicada pelo ministro Jorge Hage no Diário Oficial de terça (15), três anos após a demissão do petista na faxina da presidenta Dilma.
O ex-diretor Hideraldo Caron e Luiz Munhoz sofreram pena de destituição do cargo, o que os tornará impedidos de ocupar funções públicas.
Já o ex-diretor Miguel Dario Ardissone Nunes e os ex-superintendentes João Bosco Lobo e Raimundo Brito Façanha foram absolvidos pela CGU.
Os brasilienses Marco e Glória, que pediram para ocultar os seus sobrenomes, denunciaram na Polícia Civil da Asa Sul uma quadrilha que rouba flores de túmulos do Cemitério Campo da Esperança no meio da madrugada para revendê-las em bancas próximas durante o dia. Eles enterraram sua mãe no Setor C, Quadra 311 do cemitério no dia 13 de julho de 2014, e as flores desapareceram no dia seguinte.
Desde que assumiu o lugar de Gleisi Hoffmann (PT) na Casa Civil, o ministro Aloizio Mercadante tem substituído os cargos de confiança, considerados ‘olheiros’ dos antecessores José Dirceu e Dilma Rousseff.

NO BLOG DO CORONEL
Postes de Lula em queda livre.
A semana definitivamente não foi das melhores para o PT. Em evento de campanha de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, nesta sexta-feira, o ex-presidente Lula afirmou ter ficado "preocupado" com os números da pesquisa Datafolha divulgados na quinta. Não é para menos: Padilha, seu terceiro "poste", patina com 4% de preferência do eleitorado, e pela primeira vez o instituto apontou empate técnico em eventual segundo turno entre a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT), seu primeiro "poste", e o tucano Aécio Neves. E a sexta-feira termina com mais um dado desfavorável aos "postes" de Lula: em queda livre, a popularidade do prefeito Fernando Haddad (PT) atingiu o pior índice desde que assumiu a cadeira, há um ano e sete meses – 47% dos paulistanos reprovam sua administração, ante 36% na sondagem anterior, feita em junho. (Veja)
Não é só a "elite branca" de um jogo da Copa. É o Brasil inteiro que rejeita Dilma. Vejam São Paulo.
A alta taxa de rejeição da presidente Dilma Rousseff em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, virou uma das preocupações centrais da campanha petista. A ponto de um assessor palaciano falar em "cristalização" do fenômeno. Ou de outro já admitir que isso poderá até desequilibrar o jogo" a favor de seus rivais.
A pesquisa Datafolha finalizada na quarta mostrou que Dilma tem 35% de rejeição no país. Está acima das taxas de seus concorrentes e dos 19% da própria petista no mesmo período de 2010, ano em que ela foi eleita presidente. Mas o número chega a parecer pequeno se comparado com o que ocorre em São Paulo hoje. No Estado que reúne 22,4% do eleitorado, 47% dizem que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Na capital, 49% respondem assim.
Esse comportamento repercute nas intenções de voto. Em todo o país, Dilma tem 16 pontos de vantagem sobre o tucano Aécio Neves, seu principal rival. Em São Paulo, porém, a situação é de empate absoluto, com 25% para cada um. Na capital, Aécio vence Dilma por 28% a 23%. 
A dificuldade dela junto aos eleitores paulistas fica ainda mais explícita nas simulações de segundo turno. Aécio a derrotaria por 50% a 31% se a eleição fosse só no Estado. E mesmo Eduardo Campos (PSB), hoje em terceiro na disputa nacional, ganharia da presidente com folga numa disputa direta nas urnas paulistas, 48% a 32%.
A avaliação petista é que o voto no segundo turno no Estado seria para "impor uma derrota" à presidente, seja qual for o candidato. Por isso, defendem que haja uma operação específica para o Estado, combinada a uma imersão maior de Dilma em São Paulo. Uma espécie de "campanha paralela'', na expressão de um assessor.
A ideia é retomar o diálogo com setores antes cativos do PT, mas que perderam a interlocução. Como exemplo, citam os movimentos sociais e um grupo de empresários. Outro recurso mencionado é dar uma turbinada política e financeira na campanha de Alexandre Padilha, o candidato a governador do PT que está com 4% na pesquisa.
Cruzamentos do Datafolha mostram Dilma numa situação de dependência dos eleitores do governador Geraldo Alckmin (PSDB), apoiador de Aécio na eleição presidencial. Hoje, um quarto dos eleitores do tucano dizem que votariam em Dilma na presidencial. Alckmin tem 54% para governador, mais que o triplo do segundo colocado, Paulo Skaf (PMDB). Teme-se que, com tamanha vantagem, ele possa se sentir mais à vontade para se dedicar com mais afinco na campanha de Aécio.
É uma situação bem diferente da do Rio, onde Dilma mantém uma liderança mais confortável e dispõe de espaço nos palanques dos principais concorrentes locais. Dilma pediu que a cúpula do PT invista em Padilha com intuito de vitaminar sua própria candidatura em São Paulo até o início da propaganda gratuita na TV, em agosto.
Integrantes da campanha nacional preveem ajuda financeira para a do ex-ministro da Saúde. Fala-se também num reforço da presença de lideranças importantes do partido nos eventos paulistas com o objetivo de passar credibilidade ao candidato. O desejo da campanha de Dilma é que Padilha cresça para, pelo menos, 10% até 19 de agosto, quando começa o horário eleitoral.
Esse investimento é também uma forma de tentar diminuir a dependência de Skaf, que chegou a ser apontado como "plano B" de Dilma no Estado. Skaf resiste em oferecer palanque para Dilma, embora já tenha sido discretamente "enquadrado" pelo vice, Michel Temer. As contas do PT também levam em consideração as dificuldades do petista Fernando Haddad, prefeito aprovado por apenas 15% dos paulistanos.

NO BLOG DO NOBLAT
André Borges, Estadão
Mais uma vez, a ferrovia Norte-Sul é alvo de superfaturamento e uma série de outras irregularidades, como liquidação irregular da despesa, fiscalização ou supervisão deficiente ou omissa e projeto de engenharia deficiente ou desatualizado. Os problemas foram encontrados por uma recente auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).
No Lote 12 da Norte-Sul, entre os municípios de Aguirnópolis e Palmas, no Estado de Tocantins, foi confirmado um superfaturamento de R$ 37,3 milhões em obras tocadas pela empreiteira SPA Engenharia. O contrato firmado em 2007 tem valor global de R$ 299,6 milhões.
Numa primeira avaliação, o TCU havia apontado superfaturamento de R$ 69,2 milhões. Foto: Estadão
Laryssa Borges, Veja
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou ontem que o Ministério Público planeja entrar com ações na Justiça para tentar recuperar o dinheiro desviado no mensalão. Ao longo do julgamento do maior escândalo de corrupção da história do país, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estimaram que pelo menos 173 milhões de reais tenham passado pelas mãos dos mensaleiros.
Já o operador do esquema, Marcos Valério, chegou a projetar que o caixa para subornar políticos chegaria a pelo menos 350 milhões de reais. De acordo com o chefe do Ministério Público, a principal tarefa agora é conseguir contabilizar o montante dos recursos que escoaram pelo esquema.
 
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil
Erich Decat, Estadão
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu que o ex-governador José Roberto Arruda (PR) não dispute a eleição para governador do Distrito Federal. Arruda, que renunciou ao cargo em 2009, meses antes da aprovação da Lei da Ficha Limpa, foi condenado neste mês em órgão colegiado do Judiciário por envolvimento no chamado mensalão do DEM.
O Ministério Público Eleitoral já pediu a impugnação de Arruda com base na Ficha Limpa. Se a candidatura for mantida e o ex-governador vencer a disputa de outubro, Janot afirmou que a Procuradoria vai recorrer para tentar impedir a diplomação.
Flávio Ilha, O Globo
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a posse da nova diretoria da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), ontem em Porto Alegre, para atacar os indicadores da política econômica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), entre 1995 e 2002.
Segundo Dilma, os indicadores atuais apresentam “muito mais robustez do que há 12 anos”. A presidente salientou que em 15 anos de regime de metas de inflação, adotado em 1999, o resultado “estourou” o teto em apenas três anos.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

18/07/2014
 às 20:43
Dunga: um choque de testosterona bronca na Seleção. Dará erro mesmo que dê certo!
O jornalista Wanderley Nogueira, da Jovem Pan, informa em seu blog que Dunga — sim, ele mesmo, Dunga!!! — será o novo técnico da Seleção Brasileira. Eu adoraria que ele estivesse errado, mas errar não está entre os hábitos de Wanderley. Então deve ser isso mesmo. Na verdade, o jornalista tinha essa informação havia alguns dias.
Santo Deus! É o que eu chamaria de triunfo do caipirismo existencial — caipira eu também sou; o caipirismo existencial é outra coisa: é a mentalidade estreita pela própria natureza. Lá em Dois Córregos, a gente está acostumado a larguezas…
O que quer a CBF? Um bedel? Então encontrou! Dunga já recebeu um prêmio por ter sido o “capitão do Tetra”: tornou-se técnico da Seleção em 2006. Ganhou um pouco, perdeu um pouco e foi eliminado nas quartas de final pela Holanda por 2 a 1. De fato, nada que se pareça com os 7 a 1 que o Brasil tomou da Alemanha. O pior resultado foi um 3 a 0 contra a Argentina, placar que foi devolvido na Copa América, vencida pelo Brasil. O melhor resultado foi um 6 a 2 contra a Seleção de Portugal.
Vamos ver: Felipão e Parreira foram campeões do mundo e levaram a Seleção ao pior resultado de sua história. Dunga conquistou um título como jogador e se despediu da Copa nas quartas de final, derrotado pela Holanda por 2 a 1. Por que essas informações? Eu quero saber qual é o compromisso do técnico com o futuro, não com o passado. Por que Dunga agora? A farsa se repete como… farsa!
Vamos ver
Parreira se sagra Campeão do Mundo em 1994 — era o tetra, com Dunga como capitão. Em 1998, há o desastre contra a França, com Zagallo no comando. Vocês se lembram do famoso episódio, nunca suficientemente explicado, do mal-estar de Ronaldo, etc.
Aí temos dois anos de desacertos, maluquices e escolhas bisonhas. Até que o comando fosse passado a Felipão, esquentaram o banco Vanderlei Luxemburgo, Candinho e Leão. Em 2002, o Brasil conquista o penta. Em 2006, Parreira assume a Seleção, com o auxílio de Zagallo. Ficou a impressão de que o técnico não tinha controle da equipe, que seria gerida, digamos, por uma turma que gostava mais de farra do que de disciplina, com destaque para Adriano e Ronaldinho. Não só: também teria mantido jogadores já fora de forma, como Roberto Carlos e Cafu.
Então alguém teve a ideia: a Seleção precisa de um choque de ordem. E veio Dunga, com o resultado conhecido. Com a mediocridade também conhecida. De modo impressionante, tem-se a mesma conversa: teria faltado disciplina à Seleção de Felipão: muito jogador com cabelo tingido, com a perna raspada, com a cueca de fora…
Olhem aqui: disciplina é, sim, muito importante. Mas é bom não confundi-la com moralismo tosco. Recomendo mais uma vez uma reportagem da revista alemã “Der Spiegel” sobre o sucesso do futebol alemão. É o anti-Duga. Em vez de um choque de testosterona bronca, de manual, o futebol alemão recebeu um choque de competência e planejamento. A revista até brinca, afirmando que os jogadores, hoje, são um pouco mais “feminis” do que os antigos “machos Alfa”. Em vez de um comandante esporrento, os alemães preferiram enviar seus técnicos para o outros países, como Espanha, França e Itália, para ver como se jogava no resto do mundo.
Não que fosse um futebol malsucedido no mundo quando se tomou essa decisão: eles já eram tricampeões mundiais — agora são tetra. Os alemães que vocês viram no Brasil, interagindo com a população da Bahia, enviando mensagens em português aos brasileiros no Twitter, sorridentes, “moleques”… Tudo isso era parte de um planejamento também de marketing.
Dunga é a contramão da modernidade; é o atraso orgulhoso, machão e, lamento, meio abestado. Pode ganhar ou pode perder a próxima Copa. Só não conseguirá fazer o futebol avançar. Quando o atraso ganha, diga-se, em certo sentido, é pior. A propósito: depois que ele deixou a Seleção, qual é seu currículo para merecer tal galardão?
Sim, a escolha também dá conta da ruindade da CBF. Vejam que coisa: a confederação chegou a flertar com um técnico estrangeiro e acabou escolhendo… Dunga! É o triunfo da falta de rumo e da… caipirice existencial.
Dilma e Dunga na área VIP
Espero que a convivência de Dilma e Dunga na área super-VIP do Maracanã, na final entre Alemanha e Argentina, não tenha definido a escolha. Ali, os dois conversaram de pertinho. Ele até teria cochichado ao pé do ouvido presidencial:
— Eu tô torcendo para nenhum dos dois ganhar.
Dilma então respondeu:
— Essa foi boa! Eu também, Dunga! Mas não dá! Um vai ter de vencer.
Dilma riu tanto com o gracejo que foi às lágrimas.
Seria a escolha de Dunga o desdobramento de um gracejo sem graça?
Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA A CULPA DE PUTIN NA DERRUBADA DO BOEING E PREVÊ QUE OS NÚMEROS DAS PESQUISAS QUE SÃO RUINS PARA DILMA, PODEM PIORAR.
Como não poderia deixar de ser a revista Veja que está sendo desovada nas bancas na madrugada deste sábado vem para colocar a verdade no seu devido lugar, aparando arestas e corrigindo o que o jornalismo bocó publica durante a semana. Todos os dias por dever profissional tenho que analisar o que rola nos jornalões. E só mesmo se o dia tivesse 90 horas, seria capaz de produzir todas as análises e comentários necessários para denunciar a manobra espúria, criminosa mesmo, que o jornalismo vem cometendo. Além da maioria dos textos serem de primarismo atroz, revelam o que se passa no cérebro da maioria dos jornalistas. O danados patinam no pensamento politicamente correto quando não mentem de forma capciosa ou induzem os leitores e telespectadores a uma interpretação enviezada dos fatos em proveito de determinado objetivo político. No caso, os interesses do movimento do já denominado "neo-comunismo", ou "socialismo do século XXI", cuja estragégia de dominação acontece no âmbito da cultura e por isso a mídia é o instrumento principal.
O fato é aquilo que é. O ser e o dever ser pertencem a universos diferentes. Os fatos são objetivamente o que está ocorrendo num fluir continuo de acontecimentos e suas conexões dentro de uma grande malha que interliga ações relações sociais. Extrair a conexão de sentido de determinada ação social é dever da sociologia verdadeira e do jornalismo comprometido com a verdade. O contrário disso chama-se ideologia. 
Nestes últimos ocorreram uma sucessão de acontecimentos significativos que comprovam o que acabei de afirmar. Refiro-me por exemplo, à reação de Israel ao ataque dos psicopatas do Hamas, o grupo terrorista islâmico que pretende varrer Israel do mapa. Toda a grande imprensa faz, de forma criminosa e impune sob o manto dos vagabundos da ONU, a lavagem cerebral de leitores e telespectadores ao imputar aos judeus a culpa de todos os infortúnios, quando na verdade o Estado de Israel é a vítima sob o assédio constante de foguetes e, mais recentemente, até de drones lançados pelo Hamas contra civis.
O outro evento significativo é que um míssil russo abateu um avião matando quase 300 pessoas, na totalidade civis inocentes, muitos deles cientistas e pesquisadores que buscavam a solução para o problema da Aids e se dirigiam para um evento com esse objetivo. Se analisarmos bem, não são atos isolados!
A CULPA DE PUTIN, BRICS E DILMA
O brutal ato terrorista que derrubou a aeronave é o tema da reportagem-bomba desta edição de Veja que chega às bancas neste sábado. Sem qualquer rodeio vai diretamente ao ponto: A Culpa de Putin, o psicopata herdeiro de Lenin, Stalin et caterva que nesta semana esteve em Cuba anunciando a reativação de uma velha base militar da extinta URSS na Ilha. Trocou afagos com Fidel Castro e seu irmão Raúl, que dominam na base do terror comunista o povo cubano. 
Ao mesmo tempo Putin trocou afagos com Dilma Rousseff, que recebeu um ramalhete de flores, do verdugo russo, mostrando-se contente e faceira por estar ao lado do chefete soviético. Sim, porque Putin foi homem forte da KGB, a famigerada política política e de espionagem do regime soviético. A URSS foi desmantelada mas a KGB permanece lá, firme, forte e atuante. E este é um fato simplesmente escamoteado pela patrulha de simpatizantes de Putin e de todos os tiranetes do Planeta. Jornalistas adoram russos comunistas, tarados islâmicos, ciclistas pelados, marcha da maconha, liberação de todas as drogas, passeatas gays, bandidos de todos os gêneros, enfim, todos os que conspiram contra a civilização ocidental.
Nota a reportagem-bomba de Veja que na semana passada, enquanto o mundo assistia atônito ao aparecimento das provas de que os russos tinham envolvimento direto na operação que derrubou um avião da Malaysia Airlines e matou quase 300 passageiros inocentes, a taxa de aprovação do presidente Vladimir Putin batia seu recorde: 83%. Adoração interna e desaprovação externa é uma receita desastrosa", sustenta Veja desta semana e explica por que Putin se tornou um perigo para seu povo – e para o mundo, já que separatistas financiados pelo déspota de Moscou derrubaram o Boeing de passageiros nos céus da Ucrânia. Menos para Lula, Dilma, Fidel Castro, Nicolás Maduro e seus sequazes. Aliás, Maduro teve um encontro com Raúl Castro na Granja do Torto, residência do governo brasileiro a que Dilma abriu para hospedar o facínora de Havana e seus sequazes, entre mordomos e guarda-costas.
O PUNHAL CUBANO NO CORAÇÃO DO BRASIL
Maduro chegou ao Torto, conforme noticiei aqui no blog, bem protegido, em carro oficial blindado e cercado de batedores da Polícia Federal. A maioria dos jornalistas que cobrem os atos oficiais do governo da Dilma, foram obsequiosos e devem ter atendido aos apelos do Thomas Traumann, o chefete de imprensa do Palácio do Planalto, já que praticamente ignoraram o fato de que a Granja do Torto se transformara no território avançado de Cuba no Brasil.
Mas além da reportagem-bomba sobre o trágico atentado cometido com um artefato de guerra da Rússia de Putin, Veja não descuidou de trazer na edição desta semana uma alentada matéria em que analisa as últimas pesquisas eleitorais e descobre, sem tergiversar, que os números divulgados pelas sondagens já muito ruins para Dilma, podem piorar. De fato, as vozes das ruas - não daquelas ocupadas pelos bate-paus do PT - vem adquirindo uma sonoridade cada vez mais forte. O sentimento geral é que está na hora de mudar e o candidato oposicionista Aécio Neves é homem incumbido de operar as necessárias mudanças, segundo os números do DataFolha, Sensus e outros que virão por aí.
De quebra, a revista ainda traz no miolo as escaramuças que vêm ocorrendo no bunker de campanha da Dilma, decorrente do fato de que cada petista se acha mais comunista do que o companheiro ao lado. Trata-se de um surto agudo de psicopatia generalizada e histerismo coletivo. Haja Rivotril.
Por tudo isso, a edição de Veja desta semana chega às bancas, vamos dizer assim, encorpada. E dá uma lição de jornalismo. Por isso, e como sempre, é imperdível!
(...)




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