DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 02-02-14

NO BLOG DO EGÍDIO SERPA
Marcos Cézar Ferreira, empresário cearense do setor de construção e instalações civis, com obras executadas e em execução em vários estados brasileiros, retornou terça-feira dos EUA.
Ele desembarcou – com mais 329 passageiros – de um voo da TAM, no Aeroporto de Guarulhos, onde há obras de ampliação “para todos os lados, e por causa delas mesmo tudo está um caos maior do que no Pinto Martins”.
É assim que o Brasil recepcionará os turistas estrangeiros que virão ver os jogos da Copa do Mundo, em junho e julho.
Marcos César teme um vexame.
E este blog, também.

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
Ex-ministro do Trabalho e proprietário do PDT, Carlos Lupi acumula vasto histórico de denúncias e escândalos. A mais recente revelou que o então ministro teria cobrado R$ 200 mil para garantir um sindicato a uma empresária. Mas em 2011, por exemplo, foi acusado de liberar R$ 300 milhões em recursos para Organizações Não-Governamentais (ONGs) “amigas”, sem prestação de contas. Ele caiu em 2011.
O ex-ministro Brizola Neto, sucessor de Lupi no Trabalho, aposta no surgimento de novos escândalos: alem de suborno, extorsão.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Publicado na edição impressa de VEJA
J. R. GUZZO

Nada como o fracasso para trazer à luz do sol alguns dos defeitos mais desagradáveis que o ser humano esconde nos subúrbios distantes da sua alma. Diz-me como lidas com teus fracassos, e eu te direi quem és ─ eis aí o resumo da ópera, numa adaptação do velho provérbio sobre as más companhias. De fato, é quando as coisas complicam que fica mais fácil dividir o bom do mau caráter. Personalidades construídas com material de primeira qualidade sabem que o fracasso, em si, não é fatal; é apenas o resultado dos erros de julgamento de todos os dias, e, portanto, deve ser enfrentado com a disposição de fazer mudanças, adquirir mais conhecimento, ouvir mais gente e assim por diante. Mas sabem, também, que o fracasso pode ser um pecado mortal quando o seu autor não admite que fracassou, ou nega que tenha havido realmente um fracasso, ou, pior que tudo, põe a culpa do fracasso nos outros. 
Seu mandamento principal é uma frase muito ouvida nas salas de aula infantis: “Não fui eu”. São pessoas fáceis de encontrar. Um dos seus habitats é o governo.

NO BLOG DO CORONEL
Ao trocar as belezas naturais do Rio de Janeiro pelo cenário moderno de Brasília, um recém-comissionado do governo não imaginava que receberia tanto dinheiro. Na transferência para a capital federal, além da mudança bancada pelos cofres públicos, recebeu ajuda de custo equivalente a três meses do novo salário, uma para ele, outras duas para a mulher e o filho menor de idade. Embolsou, livres de impostos, R$ 54 mil.
Dois meses depois, com a demissão do chefe que o convidou para o cargo, acabou dispensado. Sem alternativa e decepcionado, retornou para o Rio. Mas, para surpresa dele, não só teve os bilhetes aéreos e o transporte pagos novamente pelo governo, como ainda recebeu mais R$ 54 mil de ajuda de custo. Nesse curto período, engordou a conta bancária em R$ 108 mil por conta do Tesouro Nacional.
O dinheiro extra levou o ex-comissionado a se perguntar: “Realmente tenho direito a esses benefícios, ainda que a lei os preveja? A decisão de mudar de cidade foi minha. No máximo, as passagens aéreas e o gasto com o transporte dos móveis de casa são justificáveis. Mas receber R$ 108 mil em dois meses passou da conta”, ressalta ele, que não quer se identificar, temendo represálias. “No pouco tempo que permaneci em Brasília, ficou a impressão de que as pessoas do governo acreditam que o dinheiro do contribuinte é capim, nasce em qualquer lugar”, afirma.
A gastança com as benesses do alto escalão da Corte brasiliense espanta gestores públicos de países mais civilizados. Carros, voos executivos, almoços e jantares nos melhores restaurantes, internet e telefones ilimitados podem ser obtidos facilmente quando se entra nesse mundo. A depender do degrau alcançado na escada do poder, quase tudo é possível. Parte das mordomias atende também o funcionalismo dos segundo e terceiro escalões. N o ano passado, Executivo, Judiciário e Legislativo consumiram em toda sorte de benesses R$ 10,7 bilhões. Essa, porém, é a parte visível da farra com o dinheiro do contribuinte.
Muitas despesas da Presidência da República, de ministros, de parlamentares e de juízes não são abertas, sob a alegação de segurança nacional. Mas a falta de transparência estimula os abusos. “A democracia não tem preço, mas tem um custo elevado, que sempre pode ser reduzido com austeridade e bom senso”, observa Gil Castelo Branco, coordenador da organização não governamental Contas Abertas. “Há muito se prega o enxugamento da máquina pública, que se diminuam as despesas com a burocracia a fim de que sobrem recursos para áreas essenciais, como saúde, educação e segurança”, afirma. “O que vemos é exatamente o contrário. Uma máquina cada vez mais inchada, pesada e cheia de privilégios.”
Exageros
O inchaço começa pela nomeação de apadrinhados políticos, cabos eleitorais e candidatos derrotados em eleições, que usufruem da maior parcela das benesses. Dependendo da graduação do DAS, como se denomina a função desse grupo, eles têm carro à disposição, que, mesmo contrariando a lei, leva os filhos para a escola, auxílio moradia e, claro, a ajuda de custo de até três salários quando chegam e quando saem de Brasília. Em 2013, somente com salários, os DAS custaram quase R$ 1 bilhão ao contribuinte. Já as despesas com pessoal requisitado absorveram R$ 615,3 milhões.
A quantidade de ministérios no governo Dilma Rousseff, 39 no total, facilita a propagação das benesses. Com apenas 18, no entender de especialistas, o país seria perfeitamente governável. As alianças políticas, no entanto,obrigam a existência dessa profusão de ministros e cada um pode custar de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões por ano. “Tal situação impacta muito mais pelo exemplo negativo do que pelo efeito no Orçamento. Infelizmente, com os ministros vão os apadrinhados, que abusam dos cargos de DAS”, analisa Marcos Troyjo, professor na Universidade Columbia, em Nova York.
Apesar de parte das benesses da Corte ser visível, a gastança só se torna gritante quando se descobre que a presidente Dilma torrou mais de meio milhão de reais com uma comitiva numa viagem à Itália ou quando fez uma parada técnica para jantar no restaurante mais caro de Portugal e se hospedou no hotel mais luxuoso de Lisboa fatos que o Palácio do Planalto tentou manter sob sigilo. “A questão é quanto a sociedade pode suportar a demanda crescente por impostos para financiar gastos públicos sem critério. Será que se justificam tantas despesas num país em que há tanto por fazer pela população?”, questiona Paulo Rabello de Castro, presidente do Instituto Atlântico e integrante do Movimento Brasil Eficiente.
No Brasil, pelo menos 5 mil carros estão à disposição dos Três Poderes, sem muito critério para uso. Os privilégios da Corte brasiliense estão no chão e nos ares. Diante das regras frágeis, integrantes do Executivo, do Judiciário e do Legislativo usam os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) até para fazerem implantes de cabelo. A bordo, são servidos bufês com canapés de camarão e caviar, pato assado e o que mais o viajante desejar. Apenas o contrato entre a Presidência da República e a empresa RA Catering custa mais de R$ 2 milhões por ano aos cofres públicos.
Pobre contribuinte
O uso do auxílio moradia e de apartamentos funcionais também é desregrado. Alguns há anos são ocupados por ex-servidores que deixaram os cargos, mas se recusam a abandonar os imóveis. Funcionários relatam que o benefício tem permitido a muitos apadrinhados fazerem uma poupança robusta. Para recebe-lo basta apresentar um bilhete aéreo mostrando que vem de outra região. No caso de ministros, o auxílio pode chegar a R$ 6,6 mil, o equivalente a 25% do salário.(Correio Braziliense)
Clique aqui e navegue pelas mentiras da nossa Presidente sobre os mais diversos assuntos: educação, mobilidade urbana, segurança pública, investimentos e até sobre ela mesma. Será colocado aí ao lado, na galeria dos sites que recomendo.

NO BLOG DO NOBLAT

G1
A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal calculou em R$ 971.128,92 a multa que o ex-ministro José Dirceu (foto abaixo) deverá pagar pela condenação no processo do mensalão. Além do pagamento da multa, Dirceu foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão.
Atualmente, ele cumpre pena de 7 anos e 11 meses em regime semiaberto pela condenação por corrupção ativa. No outro crime em que foi condenado, formação de quadrilha, Dirceu ainda aguarda julgamento de recurso.
A assessoria do Tribunal de Justiça do DF, responsável pela Vara de Execuções Penais, informou que Dirceu ainda não foi notificado do valor da multa. A partir da notificação, que ainda não tem data para ocorrer, Dirceu tem 10 dias para fazer o pagamento.
Diogo Coelho, Estadão
Um dos torcedores que participaram da invasão do CT do Corinthians neste sábado esteve seis meses preso em Oruro, na Bolívia, no ano passado, acusado de envolvimento na morte do torcedor boliviano Kevin Espada.
De acordo com a Polícia Militar, Tiago Aurélio dos Santos Ferreira, liberado da prisão um junho passado, foi identificado pelos policiais.
Adriana Fernandes e Célia Froufe, Estadão
O Banco Central está à caça de R$ 39,8 bilhões de multas que estão sendo cobradas de bancos e empresas, e que não entraram para os cofres do governo.
O ‘Estado’ teve acesso à lista inédita dos principais alvos dessa operação judicial de recuperação de créditos, que inclui grandes empresas, bancos liquidados ou em funcionamento e times de futebol como Santos, Corinthians, Internacional, Fluminense e Atlético Mineiro.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Por Nilson Borges Filho (*)
O mês de fevereiro chega com muitas novidades, tanto no campo político como na esfera econômica. É também em fevereiro que começam a florescer os 10 mil fios de cabelo implantados no cocoruco de Renan Calheiros. Em breve, o presidente do Senado estará ostentando, frente às câmeras, uma bela de uma juba, com novos fios tirados sabe-se lá de onde.
Mas, em se tratando de Renan Calheiros, pouco importa de onde saíram esses tais fios, que logo se transformarão em moitas para, finalmente, dar aquela impressão, invejável aos carecas, de que existe solução para tudo. O que intriga os contribuintes que pagaram a viagem do senador a Pernambuco, para o procedimento cirúrgico, é se a sua transformação capilar alcançará também a parte interna da cabeça, local que acomoda a massa cinzenta dos humanos? 
Provavelmente, não. Renan Calheiros faz parte daquele time de políticos que pouco importa o que vai pela própria cabeça, uma vez que a parte mais sensível desse tipo de gente é o bolso. Nada a ver com aquele imbróglio em que o ilustre senador por Alagoas foi acusado de receber ajuda de um lobista de empreiteira para pagar a pensão de uma filha fora do casamento. Até porque, nesse caso, o dinheiro saiu direto do caixa do lobista para a conta bancária da mãe da criança.
Como 2014 é ano de eleições gerais, um presidente de uma casa legislativa tem um valor (político, gente) imenso, pois cabe a ele ditar algumas normas e fazer algumas concessões que podem definir uma eleição.
Como presidente da mesa, um político alinhado com o governo faz coisa do diabo, expressão a gosto da presidente Dilma Rousseff. Quem mexe com política sabe muito bem que o tinhoso quando dá para fazer coisas manda às favas os escrúpulos, expressão muito usada em tempos sombrios.
Nada de causar surpresa o silêncio estridente de petistas no geral e de Lula no particular com o genocídio que ocorre nos presídios do Maranhão, capitania de propriedade da família Sarney. Sarney é um homem de sentimentos nobres e o que acontece no seu quintal de ruim é obra de inimigos políticos, que vivem soltos pelos lençóis maranhenses. Portanto, Sarney, mesmo em baixa para os padrões petistas, continua sendo um cabo eleitoral de peso no nordeste brasileiro, só perdendo em valor (novamente político, gente) para o bolsa-família.
O mutismo de Lula para o caso do Maranhão será cobrado lá na frente, em outubro de 2014. E, como sempre, o voto de cabresto nos grotões brasileiros terá uma valor (político, gente) fundamental para que nos acertos pós-pleito prevaleça a vontade daqueles que mais colaboraram com a cesta básica da politicagem nacional.
Jader Barbalho já avisou a Lula que também quer um agrado. Collor, então, nem se fala. Quer porque quer uma sinecura para que possa alojar amigos de todas as horas. Maluf diz que não quer nada; fará por ideologia. Nesses casos, Lula não ficará mudo. Nem que seja ao pé do ouvido, o grilo falante vai ter que se expressar, mesmo naquele seu português erudito, que faz a festa dos linguistas.
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em Direito e colaborador deste blog.


NO BLOG ALERTA TOTAL
Depois do beijinho histórico do Félix no Carneirinho, na novela "Amor á vida"...
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O PT vai perder a eleição. O Brasil já está perdido. Quem vencer a eleição (Aécio Neves, Eduardo Campos ou o Sobrenatural de Almeida) tende a seguir o mesmo modelo político e econômico. Portanto, das urnas eletrônicas de 2014, dificilmente sairá alguma mudança positiva. Comemorar o mero afundamento do PTitanic é o mesmo que aplaudir a bandinha de música dentro do navio que mergulha nas profundezas do inferno.
Vários icebergs contribuirão, simultaneamente, para afundar o PTitanic. A má gestão das contas públicas, o alto déficit nominal do País, a cada vez mais alta carga tributária, a inflação gerada pela subida dos preços fora do controle oficial, o inesperado apagão energético e os efeitos psicossociais negativos, gerados por tantos problemas combinados, vão esmagar Dilma – mesmo que ela vença a eleição, pela via da ignorância e da fraude eleitoral.
A conjuntura joga contra o PT. A Oligarquia Financeira Transnacional não lhe dá mais sustentação e nem apoio. Investidores fogem do Brasil por inteira falta de confiança no governo. A própria base aliada tende a implodir pela mesma desconfiança. A falsa união estável com o PMDB caminha para um divórcio litigioso. Se não houver uma separação violenta, com certeza ocorrerá uma fatal traição cometida por ambas as partes. Sem apoio consistente, Dilma perde a eleição, provavelmente no segundo turno.
A maioria petista tenta fingir que não enxerga o negativo cenário realista. Prefere agir como um bando fanático, fundamentalista e radicalóide. A maior parte deles age por ignorância. Outro tanto se move por esquizofrenia. Uma boa quantidade de seguidores é motivada pelo pragmatismo cínico. Ganha alguma coisa do governo (favor ou cargo) e o segue até o inferno. A oligarquia partidária – poderosa minoria que se locupleta no poder – fará o diabo para continuar numa boa. A massa ignara de militantes, que obedece cegamente aos meliantes petralhas, promoverá a batalha nada santa de 2014.
A guerra já começou. Mas a batalha se intensifica a partir de agora. A estratégia petista está evidente. Tem US$ 2 bilhões de dólares para torrar na campanha. Claro, de preferência, gastando o dinheiro dentro do sistema empresarial petralha. Tudo para enriquecer ainda mais os líderes partidários e distribuindo uma gorda migalha para militantes em ascensão ao estrelato petista. Mensalões não faltarão. Serão socializados com quem fizer parte da “elite” que toma as decisões da aparelhada máquina governamental-partidária.
O teatro de operações eleitoral será virtual. Os petralhas querem se tornar hegemônicos no espaço da internet – onde mais apanham feio. Os “generais” Franklin Martins e João Santana pretendem usar sua mais perigosa arma ofensiva: Luiz Inácio Lula da Silva. Sem a mesma mobilidade e a voz forte do passado, o Presidentro vai cair dentro das redes sociais. Sua imagem endeusada, via Youtube, vai liderar a militância. Até a velha barba (agora branquinha) foi resgatada para o espetáculo de guerra midiática. Ele vai alternar e combinar o “Lulinha paz e amor” com o “Lula bateu-levou”.
A visão petralha, obliterada pela sede de poder, vaidade, corrupção ou fanatismo político, não consegue enxergar o óbvio ululante. A principal arma do PT é, ao mesmo tempo, sua principal fragilidade. Os marketeiros petistas apostam que o cinismo defensivo, ignorando ataques negativos e partindo para a verborragia ofensiva, pode neutralizar a fraqueza. Pelo que o chefão Lula sinalizou no primeiro ensaio de batalha virtual, a ordem é desqualificar os inimigos e processá-los, judicialmente, por calúnia, injúria e difamação. Tudo contando com a providencial aparelhagem feita, ao longo de anos de poder, na máquina do Ministério Público e da Justiça.
ora do campo virtual, o PT promoverá a costumeira guerrilha psicossocial. A militância vai para as ruas responder aos ataques que virão do livre espaço público. No entanto, o elemento marginal do sistema do crime organizado vai neutralizar e superar a previsível bronca dos cidadãos, antes, durante e depois da Copa do Mundo. A vitória ou não da seleção brasileira pode abafar ou amplificar o clima de radicalização e o nível de deslealdade da guerra político-ideológica.
Bandidos profissionais farão o serviço sujo. Assaltos, latrocínios, sequestros relâmpagos, rebeliões em prisões, incêndios em ônibus, greves providenciais e ameaças diretas a inimigos ou adversários vão se intensificar. A violência, o medo e o terror serão a arma oculta da petralhada para desmobilizar a “oposição” (crescente, porém ainda inorgânica e sem liderança e projetos alternativos de poder claramente definidos). Trata-se de uma guerra assimétrica. O cidadão de bem tem poder de reação dificultado legal e institucionalmente contra o poderio dos mafiosos.
O Alerta Total repete pela décima terceira vez: O cenário para os próximos meses é de racionamento energético, instabilidade econômica, aumento especulativo de preços, radicalização política e cada vez mais corrupção – sem que o Judiciário demonstra capacidade prática de contê-la. No Brasil da impunidade – ou da punição para inglês ver, como o processo do mensalão -, o crime compensa cada vez mais.
A petralhada não tem competência para reverter os principais problemas estruturais do Brasil. E nem está preocupada com isto. Seu alvo é a manutenção e ampliação do espaço de poder. Para tal fim, tem imensa capacidade de continuar promovendo a inversão de valores que destrói, devagarzinho, as bases da sociedade brasileira, para a implantação de uma “nova ordem”. 
No modelo em que está histórica, política e economicamente “estruturado”, o Brasil é inviável. Sem projeto de nação, com uma federação de mentira, dependente de um poder centralizado, continuaremos sendo a velha e rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria pelos poderes globalitários que deixamos nos controlar. Tal modelo é perfeito para a governança do crime organizado.
Cada cidadão de bem, que faz parte do segmento esclarecido da sociedade, precisa saber como toca a banda do PTitanic. Não existem botes salva vidas suficientes para todos. Quem não quiser reagir, aprendendo a nadar ou flutuar, dificilmente sobreviverá. O negócio é meio neodarwiniano... Quem não tiver capacidade de se adaptar, para resistir e superar as adversidades, vai perecer no meio do caminho.
O PTitanic vai afundar, sem dúvida. Resta saber o que restará boiando do naufrágio. Cidadãos de bem, dispostos a construir um Brasil de verdade? Ou um monte de merda que só vai agravar a poluição do cenário político e econômico?
Eis o dilema escatológico do Brasil Capimunista que precisa ser resolvido urgentemente.
Pague-se
Obra do Abreu


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.






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