DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 17-01-14

NO JORNAL O POVO

Ceará enfrenta ameaça de racionamento
O parque de tancagem do Mucuripe, que armazena o combustível que chega ao Ceará, está defasado. Demanda por gasolina cresceu 133% em 14 anos
João Bandeira Netojoaobandeira@opovo.com.br

Donos de postos da Capital temem racionamento de gasolina, álcool e diesel nos próximos dias. A causa é a falta de local para armazenagem dos combustíveis que chegam ao Porto do Mucuripe, onde fica o único parque de tancagem do Ceará. O Porto tem apenas dois terminais ativados para a estocagem do combustível, que chega por meio de navio ou caminhão. O Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Ceará (Sindipostos) define a situação como preocupante e diz que os atrasos para entrega podem chegar a três dias.
Os proprietários dizem que a falta de estrutura do Porto do Mucuripe é o grande causador dos atrasos. Na avaliação de Sobral Júnior, proprietário da rede de postos de combustível Sobral & Palácio, Fortaleza dispõe de capacidade limitada de estoque. “Se houvesse um bom estoque, não teríamos esse tipo de problema. Mas é tudo limitado no Mucuripe”, diz.
Questionado sobre a possível falta de combustível nas bombas, ele enfatiza sua preocupação. “Tememos a falta de abastecimento. A logística está comprometida e não há previsão de regularidade. Talvez falte em alguns postos, mas conseguimos segurar o fornecimento aos consumidores da nossa rede por até três dias”.
A mesma reclamação faz o proprietário do Posto HB, Paulo Sérgio Pereira. Segundo ele, o terminal não evoluiu nos últimos 15 anos e a demanda cresceu. Entre 2000 e 2013, o consumo de gasolina no Ceará cresceu 133% segundo dados da Agência Nacional de Petróleo. Nesse período, o Mucuripe teve três terminais para estoque de combustível desativados.
“Está virando uma bola de neve, pedimos 40 mil litros e eles entregam 10 mil. Semana passada, 54% dos postos da Capital ficaram sem gasolina. Não temos mais estoque e os postos não suportam a demanda da Capital”, diz.
O assessor de economia do Sindipostos, Antônio José Costa, diz não acreditar que haverá uma falta total de combustíveis, porém os problemas na distribuição devem se manter. “Sabemos que o gargalo principal é a falta de estrutura do Porto do Mucuripe, mas acredito que não vá haver desabastecimento”.
Antônio José aponta a construção de terminais de estocagem no Terminal Portuário do Pecém como a solução mais viável para o problema. “Enquanto não é definida a situação dos terminais no Pecém, ninguém investe no Mucuripe e a demanda segue crescendo. Uma alternativa seria um ajuste no Mucuripe até a abertura do Pecém”, diz em referência à transferência do parque de tancagem.
LubnorDe acordo com Alexandre Jardim, gerente geral da Lubnor Petrobras, que estoca combustível no Mucuripe, as empresas aguardam a finalização das obras no Pecém para iniciar o processo de migração. Ele avalia que esse processo deve ocorrer de forma gradativa entre as distribuidoras, mas não citou prazos. (Colaborou Yara Peres)
Números
54%dos postos do Ceará ficaram sem gasolina na semana passada segundo empresário do setor
SERVIÇO
Consulte o preço dos combustíveis no site da ANPOnde: www.anp.gov.br/preco/

NO BLOG DO EGÍDIO SERPA

Tudo no Brasil é muito caro.
E na Copa do Mundo tudo vai ficar caríssimo.
O resultado não surpreende: grandes redes mundiais de tevê estão reduzindo em até 70% o esforço de cobertura do evento.
A mídia estrangeira considera absurdos os preços das passagens aéreas, dos hotéis, do aluguel de salas comerciai, das empresas produtoras de televisão e dos serviços prestados por profissionais da área.
As manifestações de rua previstas encarecerão ainda mais esses altos custos.

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER

O Banco Central suspeita que contas-poupança canceladas na Caixa eram usadas para “lavar dinheiro”. A hipótese livraria a direção da Caixa de responsabilidade pela apropriação indébita, mas explicaria a ausência do temor de corrida de poupadores às agências para retirada dos R$719 milhões de depósitos incorporados aos lucros da instituição. A tese também reforça a suspeita de CPFs supostamente clonados.

O BC aposta que os poupadores prejudicados “nunca vão aparecer”, porque afinal “ninguém reclama quando produto ilegal é apreendido”.

Intrigam o BC as 525.527 poupanças com. dados supostamente falsos na Caixa, apesar das regras rígidas para abertura de contas.

Confirmada a suspeita de que meio milhão de poupanças eram usadas para lavar dinheiro, o assunto sai do BC e vai virar caso de polícia.

A desgraça do presidente francês François Hollande foi pegar uma motoca para encontrar a amante. Por que não jatinho da Força Aérea?

Duas passagens ida e volta a Curitiba (PR) custam quase R$ 1,8 mil pela Azul. Com a grana, o casal vai a Miami e compra uns badulaques.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, vinculada à OEA, cobrou do Brasil solução urgente para o fim da barbárie no Maranhão.

Com Dilma mais calma e o medo de perder boquinhas que já controla, o PMDB retomou a esperança de ganhar a Secretaria de Portos.

Esquerdopatas estão inconsoláveis com os líderes dos “rolezinhos” em São Paulo como Lucas de Souza, 17, que contou ao site G1: “A gente vai para shopping pegar mulher, comprar uns lanches no McDonald’s”.

A ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial) falou bobagem, de novo: diz que “pessoas brancas” é que reagem a “rolezinhos” nos shoppings. A anta ignora, mas não deveria, que ninguém é “puro branco” no Brasil.

Em ano de Copa do Mundo, o governo enxugou o orçamento do Ministério do Turismo em quase 50%. Caiu de R$ 2,7 bilhões para R$ 1,5 bilhão este ano. Se a prioridade já era baixa, imagine na Copa.

Com salário de R$ 3,8 mil, o filho de José Genoino teria que ganhar o triplo para alugar a mansão em Brasília onde mora o pai. É padrão nas imobiliárias, inclusive a que alugou. E ter fiador ou dar cheque-caução.

Quem frequenta o boteco “Grao” (Lago Norte, Brasília) duvida que Aloizio Mercadante dê conta da Casa Civil. “Como na música, vai atravessar na política”, ironizou um cliente ao vê-lo no boteco, num sábado, torturando o atabaque, tímpanos alheios e músicos da casa.

Em Brasília, os deputados distritais nem voltaram ao trabalho e já torram dinheiro do contribuinte. Preparam-se para gastar R$ 234,5 mil na compra de 52 notebooks, superavaliados em R$ 4,5 mil cada um.

…o governo Dilma está estimulando um “rolezinho” para dar “rolo” na campanha presidencial.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Em 30 de outubro de 2007, assim que a Fifa anunciou oficialmente a escolha do anfitrião da Copa de 2014, o presidente Lula resolveu animar a festança em Zurique com mais uma discurseira triunfalista. “Vocês verão coisas lindas da natureza e nossa capacidade de construir bons estádios”, vangloriou-se com sete anos de antecedência o camelô de bazófias e gabolices. “Os investimentos em infraestrutura deixarão um legado de melhoria nas condições de vida do nosso povo.Vamos fazer uma Copa para argentino nenhum botar defeito”.
A menos de um semestre do início da competição, muitas arenas padrão Fifa nem foram concluídas e já estão condenadas a agonizar como elefantes brancos no minuto seguinte ao último apito. Os monumentos à modernidade que fariam do País do Futebol um campeão da mobilidade urbana encalharam na garganta de Lula ou dormem na imaginação de Dilma Rousseff. O trem-bala e o terceiro aeroporto de São Paulo, por exemplo, jazem no cemitério das fantasias eleitoreiras que o padrinho criou e a afilhada não para de ampliar. E boa parte do mundaréu de obras prometidas pelos fundadores da potência emergente sucumbiu ao raquitismo congênito.
Nesta quarta-feira, um editorial da Folha reiterou que o “legado da Copa” é só a vigarice mais recente (e uma das mais perdulárias forjadas pelos vendedores de vento. Dos 56 projetos divulgados com pompas e fitas em 2010, sobraram 39. O volume de investimentos baixou de 15,4 bilhões para 7,9 bilhões. Conjugadas, a a falta de dinheiro e incompetência de sobra adiaram para quando Deus quiser novas linhas de metrô, monotrilhos, estradas, avenidas, trens metropolitanos, reparos nas malhas viárias, reformas em aeroportos ou corredores de ônibus, fora o resto. Como preveniu o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, o legado da Copa pode acabar resumido à apresentadora Fernanda Lima, .
Não foi por falta de aviso que o fiasco se materializou. Em julho de 2010, por exemplo, um repórter quis saber de Jerôme Valcke como andavam os preparativos para a Copa do Brasil. “Falta tudo”, resumiu o secretário-geral da Fifa. “Tudo”, repetiu, com cara de quem acabou de descobrir que lidara havia três anos com tratantes e ineptos. Surpreendido pelo pontapé na canela, Lula tentou um carrinho por trás. ”Terminou uma Copa do Mundo na África do Sul agora e já começam aqueles a dizer: ‘Cadê os aeroportos brasileiros? Cadê os estádios brasileiros? Cadê os corredores de trem brasileiros? Cadê os metrôs brasileiros?’ Como se nós fôssemos um bando de idiotas que não soubéssemos fazer as coisas e não soubéssemos definir as nossas prioridades”.
O troco desmoralizante viria em março de 2012, quando Valcke afirmou que os organizadores da Copa mereciam um chute no traseiro: talvez assim começassem a trabalhar direito. O descompromisso do supercartola com as boas maneiras escancarou o descompromisso da turma no poder com a verdade ─ e comprovou que os governos lulopetistas não sabem mesmo “fazer as coisas” nem “definir as nossas prioridades”. As perguntas desdenhadas pelo palanque ambulante na réplica a Valcke continuavam (e continuam) implorando por respostas. (Como imploram por investigações os incontáveis casos de polícia envolvendo negociatas bilionárias, contratos superfaturados e procissões de propinas).
Inauguradas no Dia da Criação, só escaparam do atraso irresponsável “as coisas lindas da natureza”. Mas o arquivamento dos projetos vinculados a três cartões postais do Rio sugere que não serão vistas tão facilmente as maravilhas evocadas por Lula na Suiça. O Corcovado está onde sempre esteve. Só que a modernização do trenzinho foi adiada para 2015. O tempo de espera na fila do bondinho do Pão de Açúcar não será inferior ao de viagens aéreas intercontinentais. E convém contemplar de longe a baía de Guanabara devastada pela poluição.
É compreensível que Lula, Dilma, Aldo Rebelo, Ricardo Teixeira e outros festeiros de 2007 não tenham dado as caras na cerimônia de entrega do troféu Bola de Ouro, em Paris, durante a qual a Fifa homenageou o anfitrião do próximo Mundial. A cinco meses do jogo de abertura, a turma do carnaval temporão em Zurique sabe o que é sabido até pela grama do Maracanã: a Copa que faria meia Argentina morrer de inveja pode matar de vergonha e indignação o Brasil que presta.

Publicado no jornal O Tempo
ANTÔNIO MACHADO DE CARVALHO
Dicionários definem maranha como “negócio complicado, intrincado, intriga, enredo e mexerico”. Se a singela maranha tem tal alcance de entendimento, imagine-se a que alturas não chegaria uma maranha de bom tamanho, uma grande maranha: um maranhão! Seria uma tragédia (se não fosse cômico), observar, então, a cegante e luminosa realidade dos acontecimentos terríveis que a imprensa vem divulgando: imolação de crianças pelo fogo, decapitações ao estilo dos caçadores de cabeças, estupros e outras vilanias, dentro e fora de presídios, da província mais implausível de tantas que compõem o país.


NO BLOG DO CORONEL

Segundo a Folha Política, brasileiros indignados com a "vaquinha" em prol do mensaleiro José Genoino (PT), têm feito depósitos "fake" na conta, informando depósitos em cheque, feitos em envelope. Tiram comprovantes, mas os cheques não são colocados nos envelopes. Aí postam, em forma de protesto, os comprovantes falsos nas redes sociais, esculachando os mensaleiros como Genoino. Como este, na foto acima. Leia mais aqui.

O governo federal reduziu os repasses financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) a Estados e municípios na virada do ano, revelam dados levantados pelo Estado. O expediente, que "poupou" R$ 2,66 bilhões do Tesouro Nacional em dezembro de 2013 na comparação com mesmo mês de 2012, ajudou o governo Dilma Rousseff a cumprir a meta de economia para pagar juros da dívida pública, o chamado superávit primário.
Dados do Fundo Nacional de Saúde (FNS), agente financeiro do SUS vinculado ao Ministério da Saúde, evidenciam o recuo, em dezembro, nas transferências cujo repasse é automático pelo modelo "fundo a fundo": em 2012, foram repassados R$ 8,6 bilhões. Em 2013, R$ 5,94 bilhões. As principais reduções ocorreram nas parcelas de procedimentos de média e alta complexidade, atenção básica e gestão do SUS.
São recursos para financiar ações como saúde da família, agentes comunitários, saúde bucal, serviço de atendimento móvel de urgência, pronto atendimento, cirurgias, radioterapias, transplantes, próteses e aquisição de medicamentos, além de monitoramento e auditoria do sistema.
Secretários estaduais da Fazenda e da Saúde apontam a redução da parcela de dezembro como uma tática para adiar gastos e reforçar a meta de superávit de R$ 75 bilhões, cujo anúncio de cumprimento foi antecipado de maneira inusual pelo ministro Guido Mantega, no início de janeiro.
O represamento da parcela tem sido "compensado" nestes primeiros dias de janeiro. Até esta quinta-feira, R$ 3,82 bilhões foram transferidos aos Estados - 80% para média e alta complexidade. Em todo o mês de janeiro de 2013, a conta somou R$ 1,209 bilhão, segundo o FNS. Essa diferença de R$ 2,61 bilhões repõe quase todo o valor represado.
Nos últimos 15 anos, em valores atualizados pelo IGP-DI, só houve registro de redução substancial de transferências automáticas em relação a dezembro do ano anterior em 2000 e 2009, ambos períodos pós-crise econômica, mostram estatísticas do FNS compiladas pela ONG Contas Abertas.
O mais afetado pelo represamento no fim do ano passado foi São Paulo, que recebeu R$ 538,4 milhões abaixo da parcela de 2012. Em Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, foram R$ 200 milhões a menos nos cofres. Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Paraná tiveram "perda" acima de R$ 150 milhões no período.
As estatísticas do FNS mostram elevação nas transferências de dezembro, em valores correntes, em quatro ocasiões - 2007, 2008, 2011e 2012. Nas demais, os pagamentos foram distribuídos de maneira uniforme ao longo do ano. "É uma nova face: a contabilidade postergada, irmã da criativa", avalia Gil Castelo Branco, do Contas Abertas, em referência às reiteradas manobras fiscais batizadas de "contabilidade criativa" pelos críticos do governo. (Estadão)

Kassab é recebido por Dilma Rousseff e abocanha a Secretaria de Portos em troca dos quase dois minutos de TV que o PSD terá em 2014, pelo tamanho da sua bancada federal. Kassab volta de Brasília e, pela manhã, informa que a sua candidatura ao governo de São Paulo está consolidada, para delírio do PT que, assim, vê mais chance para um segundo turno contra Alckmin. Kassab, à noite, é acusado, pelo sempre zeloso e escandaloso Ministério Público de guardar, diretamente, na própria casa, uma montanha de dinheiro vivo recebida da máfia suprapartidária do ISS, instalada na prefeitura de São Paulo. Kassab reage, dizendo que a versão da testemunha é fantasiosa. Kassab está nas páginas de Veja, do Jornal Nacional e dos principais jornais do país. As notícias sobre o seu envolvimento com corrupção não são nem de direita, nem de esquerda, nem de centro. Vêm de todos os lados. Mas nada o demove da adesão ao governo petista que,em São Paulo, credita a ele todas as mazelas encontradas por Haddad na prefeitura que ele dirigiu. Inclusive a máfia do ISS. Kassab nega tudo e continua aderindo ao PT. Veementemente.

Antes de ir mofar na cadeia, o corrupto Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, disse que o Mensalão viraria piada de salão. Não virou até o dia de ontem, quando recebeu autorização da Justiça para trabalhar como assessor da direção nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
Delúbio é o primeiro criminoso petista da quadrilha do Mensalão a conseguir o benefício, que o ajudará na redução da pena. A cada três dias de trabalho, ele terá um dia abatido do total da pena, conforme prevê a legislação. Delúbio foi condenado a seis anos e oito meses de prisão por corrupção ativa, em regime semiaberto. Ele cumpre a pena no Complexo Penitenciário da Papuda.
O ex-tesoureiro do PT também foi condenado por formação de quadrilha, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) ainda analisará recurso relativo a este crime. No pedido de emprego encaminhado à Justiça em 28 de novembro, Delúbio informou que pretendia trabalhar no setor de formação sindical da central, em Brasília. A entidade ofereceu a ele um salário de R$ 4.500.
O petista, que foi sindicalista e já atuou no passado como tesoureiro da CUT, argumentou no pedido de emprego apresentado por sua defesa que tem a experiência necessária para a função. Como tem. ( com informações da Folha)

Vejam, abaixo, a nota da Unacon Sindical - Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle.
O UNACON Sindical, entidade que representa os Analistas e Técnicos de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU), vem a público, por meio desta nota, manifestar sua irresignação quanto à Nota de Esclarecimento emitida pela Assessoria de Comunicação Social da CGU, em 15 de janeiro de 2014, sobre auditoria realizada pelo Órgão nas contas anuais do Ministério da Saúde, referentes ao exercício de 2012.
Ocorre que a Nota de Esclarecimento da CGU informa que a certificação das contas em tela como "regulares com ressalvas" foi a proposta original da equipe técnica que efetuou os trabalhos no Ministério da Saúde, quando, na verdade, os auditores manifestaram-se pela irregularidade das contas. Logo, a decisão final não coube à equipe de auditoria, mas às instâncias superiores que detêm essa competência legal.
Vale lembrar que, em 31 de março de 2013, por meio do Ofício nº 009, já sugerimos ao Ministro Jorge Hage o aprimoramento dos sistemas internos do Órgão, no sentido de registrar eventuais "opiniões divergentes dos servidores", de forma a dar mais transparência às ações de controle interno.
Brasília, 16 de janeiro de 2014.

As contas do ministro candidato Alexandre Padilha (PT), no que se refere a contratos e repasses no Ministério da Saúde, foram certificadas como "regulares com ressalvas" pela CGU (Controladoria-Geral da União), embora a equipe técnica havia indicado, em 2012, "irregularidade", ao apontar pagamentos indevidos e falhas no controle interno. Os técnicos reprovaram as contas de Alexandre Padilha. A direção da CGU maquiou o parecer e aprovou as mesmas com ressalvas.
Concluído em julho do ano passado, o relatório apontou pelo menos três irregularidades graves que podem ter gerado, nas palavras dos auditores, um "dano potencial" de cerca de R$ 5 milhões aos cofres públicos.
O documento também faz uma série de recomendações ao ministério, hoje comandado por Alexandre Padilha, ministro que deve deixar o cargo em breve para disputar o governo de São Paulo.

Parecia que ela seria uma presidente da República. Deu no que deu. O país não cresceu mais. A dívida pública explodiu. Nunca se viu tanta incompetência, falta de planejamento e desinteligência num só governo. A inflação voltou. As obras prometidas não saíram do papel e quando saíram foram pelo dobro do preço. Os juros aumentaram em quase 50%. A corrupção virou a marca da gestão. Nem mesmo uma boa faxineira ela conseguiu ser, quanto mais uma presidente da República. Agora o PT quer remover os fakes da Dilma da internet. Nós queremos remover a própria do Palácio do Planalto. Deletar. Podemos fazer isso em 2014. Entre na campanha para bloquear esta fake de presidente da República. O país precisa voltar a ser um país e não este avatar bolivariano.Topas?

NO BLOG DO NOBLAT

Sempre que houver uma dificuldade aparecendo no horizonte, faça como a presidente Dilma: chame o ministro Gilberto Carvalho. Ele não vai resolver o problema, claro, mas com certeza vai complicar aquilo que parece simples.
Gilberto Carvalho é um homem de fé, e a primeira crença dele é em Gilberto Carvalho. Desde os tempos de Celso Daniel, ele, como Batman, gosta de sobrevoar trevas.
Mas ele não está sozinho no embate. Ao lado dele, a solerte ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, que vê nos rolezinhos do shopping uma manifestação contra a discriminação racial.
Lucas Lima, o garoto de 17 anos que foi entrevistado pela Folha nesta semana, e que organizou o rolezinho de Itaquera no sábado anterior, contou que tudo começou com encontro de garotos e garotas marcados via redes sociais e que ele estava satisfeito porque conseguiu “beijar 16 ou 17 garotas”.
Com uma lata de gasolina na mão, Gilberto Carvalho acusou a polícia de jogar gasolina na fogueira no mesmo instante em que o secretário da Segurança de São Paulo dizia que a polícia não tem nada com isso, mesmo porque os shoppings são espaços privados de utilização pública e a segurança interna é de responsabilidade de seus administradores.
Mas é difícil viver sem uma bandeira a desfraldar . Como dormir sem uma causa para acalentar o sono? Como acordar sem achar que há alguma engenharia social a fazer para tornar o mundo melhor?
Enquanto o rolezinho não rolar como uma bola de neve e não houver um policial desatinado pronto a criar uma vítima, o agito não cessa. Enquanto a farra adolescente não virar um movimento social e não fornecer toneladas de teses à intelligentsia ociosa das universidades ou dos jornais ou dos partidos brasileiros, alguém não vai sossegar.
Nas redes sociais, que se tornaram o mais divertido rolezinho de sandices que a avalanche de modernidade tecnológica foi capaz de criar, houve quem escrevesse - a sério - que as correrias desgovernadas dos jovens que querem beijar as meninas eram um protesto contra os shoppings, que representam “a utopia neoliberal”.
Atreva-se a sorrir e pedir “menos”, e prepare-se para ser linchado como sujeito de rara insensibilidade social.
Enquanto isso, no confortável presídio de Pedrinhas, do Maranhão, em consequência – segundo a governadora do Estado - de explosivo enriquecimento do Estado, as cabeças são literalmente cortadas, sem que haja sequer um Gláuber Rocha vivo para registrar para a posteridade esse embate entre Deus e o Diabo na Terra do Sol.
O ministro da Justiça levou para lá o seu ar mais grave, aquele dos grandes momentos, para posar ao lado da governadora nas fotos, mas preferiu guardar o recato em seus pronunciamentos, e assim poupou-se do vexame de Luiza Barros e de Gilberto Carvalho.
E olha que o rolezinho de Pedrinhas é coisa de gente grande.

O Globo
O governador do Acre, Tião Viana (PT), afirmou na tarde desta quinta-feira, ao GLOBO, que é contrário à sugestão de seu secretário de Direitos Humanos, Nilson Mourão, de que a fronteira com o Peru seja fechada temporariamente para evitar entrada de haitianos em Brasiléia (AC). A capacidade da cidade em receber os imigrantes já estourou.
Mais de 1.200 haitianos estão na cidade, de 10 mil habitantes. Esses estrangeiros já representam 13% da população. Tião Viana, que está em Brasília, se reuniu com autoridades do governo federal e demonstrou preocupação com o risco de uma tragédia na cidade.

El Pais
Em Santa Cruz, na Bolívia, foram abertos dez escolas de pilotagem. A formação custa entre 30 e 40.000 dólares. Para quê?”, disse a presidenta-executiva do órgão peruano de combate ao narcotráfico, Carmen Masías, respondendo ao EL PAÍS sobre o destino da droga que sai das narcopistas da selva central peruana em aviões de pequeno porte, todos com matrícula boliviana ou paraguaia. “A droga vai para o Brasil: os pilotos podem ser bolivianos, peruanos ou colombianos”, afirmou.
Segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), o Peru é atualmente o maior produtor mundial de folhas de coca. Além disso, o vale dos rios Apurímac e Ene (área conhecida pela sigla Vrae), que compreende parte de quatro departamentos entre a serra central e a selva meridional do país, concentra mais de 50% da produção no país, ou seja, mais de 20.000 hectares cultivados, e 200 laboratórios clandestinos, segundo a Comissão para o Desenvolvimento e a Vida Sem Drogas (Devida), órgão dirigido por Masías.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO


NO BLOG DO JOSIAS

Condenado pelo STF a 12 anos e 7 meses de cadeia por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato, o ex-diretor petista do Banco do Brasil Henrique Pizzolato mantém uma conta bancária secreta na Suíça. Movimentou-a após fugir para o estrangeiro. Mas ainda conserva um saldo generoso. Coisa € 2 milhões.
Os repórteres Andreza Matais, Felipe Recondo e Jamil Chade informam que, sob supervisão da Procuradoria da República, a Polícia Federal tenta chegar a Pizzolato refazendo o caminho do dinheiro. Os investigadores contam com o auxílio de autoridades suíças e da Interpol.
Para a PF, o fugitivo está mesmo na Itália. Esconde-se atrás de uma dupla cidadania ítalo-brasileira que torna improvável sua extradição. Pizzolato teve a prisão decretada em 15 de novembro. Só então constatou-se que ele havia tomado chá de sumiço. A existência da conta na Suíça indica que a fuga foi precedida de um planejamento financeiro.
No julgamento do Supremo, restou comprovado que Pizzolato embolsou pelo menos uma valeriana de R$ 326 mil. Em troca da propina, favoreceu com contratos milionários uma agência de propaganda que tinha Marcos Valério como sócio. Por meio desses contratos, desviaram-se para as arcas clandestinas do mensalão pelo menos R$ 74 milhões do Fundo Visanet.


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=t0JJPFruhAA

Não se chega aos primeiros lugares entre os Estados mais desiguais do país de um dia para o outro. No Maranhão, se você escolher um ano ao acaso para demarcar o começo do processo –digamos 1966, quando José Sarney tornou-se governador—os maranhenses levaram quase meio século para atingir alguns dos piores indicadores sociais. Ninguém prestava muita atenção. Mas nas últimas duas semanas os brasileiros redescobriram o Maranhão.
Registrado numa reportagem-documentário dirigida por Glauber Rocha (assista acima), o discurso inaugural de Sarney já realçava há 48 anos: “O Maranhão não quer a miséria, a fome, o analfabetismo, as mais altas taxas de mortalidade infantil, de tuberculose, de malária. O Maranhão não quer a violência como instrumento da política para banir direito dos mais sagrados que são os da pessoa humana…”
Desde então, o Maranhão não foi governado senão por Sarney e pelos políticos autorizados por ele. Chama-se Jackson Lago a única exceção. Durou pouco. Eleito em 2006, assumiu o governo em 2007. No início de 2009, o TSE passou-lhe o mandato na lâmina. Assumiu o segundo mais votado. Quem? Roseana Sarney. Quer dizer: na prática, o descalabro maranhense é um empreendimento 100% feito pela oligarquia Sarney.
Hoje, ainda sob Roseana, reeleita em 2010, o Maranhão é vice-campeão de analfabetismo e de mortalidade infantil. Exibe a pior renda per capita do país. Em matéria de IDH, o Índice de Desenvolvimento Humano, está em penúltimo lugar, à frente apenas de Alagoas. Contra esse pano de fundo, a crise no sistema prisional maranhense é a maior contribuição dos Sarney ao Brasil.
As cenas de presos decapitados e esquartejados causaram um estrago irreversível na normalidade de um modelo político que escondia 50 anos de anormalidade e hipocrisia. Pelo excesso de descaso, os Sarney expuseram-se a si próprios. Só suicidas didáticos deixariam o melado escorrer a esse ponto. Só uma irresponsabilidade revolucionária poderia chegar a tal grau de auto-desconstrução.
É como se os Sarney tivessem planejado minuciosamente seus erros, cometendo-os em série. O recesso de final de ano transformou o noticiário num deserto. Súbito, os detentos de Pedrinhas (que nome para um complexo prisional!?!) saciaram a fome de manchetes. A velocidade da crise, cheia de efeitos especiais, içou o inferno das cadeias ao primeiro plano.
Introduziu-se no cenário uma novidade burlesca: os Sarney tornaram-se fator de progresso. Mudaram a agenda nacional, contra eles mesmos. Roseana caprichou. Desde 2010, vinha sendo alertada pelo Conselho Nacional de Justiça para a necessidade de resfriar a fervura de Pedrinhas. Deu de ombros. Em 2012, recebeu ofício do então presidente do STF e do CNJ, Carlos Ayres Britto.
No texto, o ministro sugeria à governadora a assinatura de um compromisso para a adoção de providências destinadas a desarmar a bomba-relógio dos presídios maranhenses. Ayres Britto aposentou-se em 2013 sem receber uma resposta de Roseana. Sobrevieram as explosões. Parecia suficiente. Mas José Sarney queria ir mais longe.
Em 24 de dezembro, véspera do Natal, quando Pedrinhas já tinha virado assunto nacional, o pai da goverandora falou a uma emissora de rádio da família. Declarou: “Aqui no Maranhão, nós conseguimos que a violência não saísse dos presídios para a rua.” Heimmm?!? Citanto o Estado do Espírito Santo, onde, por ordem dos presos, criminosos “tocaram fogo em ônibus, tocaram fogo na cidade, quebraram tudo”, Sarney celebrou: “Nós temos conseguido que aqui [no Maranhão] essa coisa não extrapole para a própria sociedade.”
Decorridos dez dias, o crime organizado de Pedrinhas cuidou de transformar Sarney numa oportunidade a ser aproveitada. Seguindo ordens emanadas do xadrez, criminosos atearam fogo em ônibus que circulavam pelas ruas de São Luís. Num desses veículos, atacado no bairro de Sarney Filho (quanta ironia!!!), o marginal conhecido como Porca Preta, 17, tocou fogo também em três seres humanos: Juliane Souza e suas duas filhas: Ana Clara, 6, e Lorane, 1. Por mal dos pecados, a menina Ana Clara morreu.
Habitantes de uma espécie de versão maranhense do Carandiru, os presos de Pedrinhas se deram conta de que só ganhariam existência se virassem notícia. E decidiram invadir a mídia nacional. Eles agora trabalham como figurantes no departamento do mal da TV Mirante, a emissora dos Sarney, que retransmite a programação da Rede Globo para os lares maranhenses.
Por meio do Jornal Nacional, a bandidagem de Pedrinhas informa que o Brasil, espécie de Maranhão hipertrofiado, virou um país que Nelson Rordigues chamaria de óbvio permanente. Um país em que o sistema prisional é um diagnóstico exposto e incurável. As imagens do Maranhão compõem um trailer do Brasil. Quem assiste tem a sensação de estar no centro do insolúvel.
Os pelotões de Pedrinhas são a tampa final numa panela de pressão em que ferve a inépcia de décadas. Como que decidida a potencializar a irrealidade em que ainda vive o poder público, Roseana diz que o Maranhão “é um Estado que está se desenvolvendo, um Estado que está crescendo”. Segundo ela, “um dos problemas que está piorando a segurança é que o Estado está mais rico, mais populoso também.”
Supremo paradoxo: a falta de nexo da governadora agora é exposta na emissora da própria família. “De fato, é verdade: o Maranhão ficou mais rico”, noticiou o Jornal Nacional, retransmitido ao vivo pela TV Mirante. Entre 2010 e 2011, o PIB maranhense engordou 15,3%. Bem mais do que o crescimento do país no mesmo período: 2,7%. O diabo é que esse desempenho não melhorou a vida dos maranhenses pobres, ainda às voltas com alguns dos “piores índices sociais do país.”
Pelo acerto de seus erros, os Sarney dão lições de direitos humanos ao país. Vivo, Glauber Rocha talvez filmasse um novo documentário no Maranhão, uma continuidade do filme de 1966. Chamaria ‘São Luís em Transe’. Mostraria que o descaso, quando é muito, leva a uma combustão espontânea que convida o país a se reinventar. Se tiverem sensibilidade, os presidenciáveis de 2014 lançarão um olhar diferente para os presidiários. Num país em que não há pena de morte nem prisão perpétua, cedo ou tarde eles voltarão às ruas.

NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
No Maranhão, a Família Sarney parece invencível. “Requerimento entregue em via única, sem cópias e sem reconhecimento de firma em todas as folhas”. Este foi o motivo supostamente “legal” e providencialmente burocrático apresentado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Melo (PMDB) para arquivar o pedido de impeachment feito por advogados contra sua companheira de partido, a governadora Roseana Sarney Murad, O processo nº. 0139/2014 foi para arquivado no lixo da História.
Melo informou que seguiu parecer da Procuradoria Geral da Assembleia Legislativa (PGA), de acordo com o qual o pedido de impedimento de Roseana não observou as exigências do artigo 277 do Regimento Interno da Assembleia. A regra impõe que a representação seja feita com firma reconhecida e rubricada folha por folha em duplicata, com uma das vias seguindo para a governadora, que teria 15 dias para se manifestar. Curioso é que o parecer que salvou Roseana leva o número 13. E foi providencialmente emitido em 15 de janeiro de 2015. Ou seja, anteontem...
Além do erro material, a PGA considerou não haver justa causa para o pedido de afastamento de Roseana. O pedido de impeachment foi apresentado por um grupo de advogados, liderado por Eloísa Machado de Almeida, que atuam na área de Direitos Humanos por conta da crise no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. O pedido se baseou no artigo 75 da Lei 1.079/1950, que permite a todo cidadão denunciar o governador por crime de responsabilidade.
“Sem cópia, não tem impeachment” foi a mais criativa e cínica desculpa burocrática que poderia ser arranjada para manter Roseana no poder no estado governado segundo normas quase feudais pelo clã do sempre poderoso imortal José Sarney. A resolução salvadora do deputado Arnaldo Melo foi publicada na página 3 da edição de ontem do Diário Oficial da Assembleia Legislativa Maranhense.
Mas o mais triste de tudo é que o Maranhão continua sem uma prisão com condições dignas para receber seus bandidos..
Tudo dominado
Circula como piada na internet, mas é muito sério o fenômeno Sarney no Maranhão.
- Para nascer, Maternidade Marly Sarney;
- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou, Roseana Sarney;
- Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;
- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney;
- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney.
- Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário: Sarney!
- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor);
- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas 'maravilhosas' rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney.
- Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...

Minha casa, minha cela
O verdadeiro valor do aluguel da casa alugada em Brasília pelo filho Ronan, para o pai José Genoíno cumprir pena de prisão domiciliar pelo mensalão, é de R$ 14 mil e não apenas os R$ 4 mil revelados pelo Estadão de ontem.
A informação é de corretores imobiliários de Brasília – que acharam uma piada o primeiro valor informado.
Além de morar bem, Genoíno ainda vem obtendo sucesso na campanha de arrecadação para pagar a multa de R$ 667,5 mil imposta pelo STF.

Explica, Moreira
Texto de carta de leitor publicada hoje no Fórum do Estadão, assinada pelo Capitão de Mar e Guerra Paulo Roberto Gotaç:
“Seria aconselhável que o ministro da Secretaria de Aviação Civil, sr. Moreira Franco, uma das mais enigmáticas figuras da política brasileira, autêntico representante da cultura do fisiologismo de interesses, venha a público e esclareça, em termos simples e diretos, o significado real da estranha reviravolta verificada no episódio das concessões à iniciativa privada, coordenadas pelo Estado de São Paulo, anteriormente autorizadas pela Secretaria, de cinco aeroportos regionais. Declarar que se tratou de erro administrativo e exonerar o funcionário que presumivelmente o levou a assinar sem saber o que estava decretando é muito pouco. A sociedade merece e aguarda uma explicação mais plausível e convincente”.
A canetada esquisita do Moreira impede que São Paulo ganhe cinco aeroportos essenciais
Decisão sensata
“Se o tal movimento ‘rolezinho’, efetivamente vier a representar uma ameaça, compete então à Polícia agir, como assim recentemente fez, com competência, nos movimentos populares que se sucederam nas ruas das cidades de todo o país, combatendo eficazmente os atos de vandalismo. Como se viu, não houve proibição do desejo de reunião e manifestação de vontade, mas tão somente se reprimiu atos dos vândalos”.
Foi com essa decisão sensata que o juiz Alexandre Eduardo Scisinio, da 9ª Vara Cível de Niterói, indeferiu, o pedido de liminar que pretendia impedir os chamados “rolezinhos” no Plaza Shopping, no Centro da cidade.
O triste é que, enquanto o juiz niteroiense age com sensatez, o secretário geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, se lança na mídia como defensor dos arruaceiros...

Protesto Italiano
“Battisti Assassino” é o título do cartaz que circula entre italianos, propondo um boicote á Copa da Fifa no Brasil, em função de o país ter dado asilo ao terrorista e assassino Cesare Battisti.

Kit cadeia

Perigo peemedebista

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA