DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 14-01-14

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER

O Ministério Público Federal decidiu apurar a apropriação indébita de R$ 719 milhões de pequenos poupadores pela Caixa Econômica Federal, para engordar artificialmente seu lucro. A instituição admite que “errou” ao aceitar 527 mil correntistas com dados supostamente “irregulares”, como se fosse possível no Brasil abrir conta em banco com documentos falsos. A Caixa prejudicou aqueles que “esquecem” suas economias depositadas na poupança, esperando vê-las crescer.

“É um clássico exemplo de apropriação indébita. Não existe usucapião de dinheiro”, explicou o advogado Luiz Fernando Pereira.

A Caixa não consegue explicar como abriu 800 mil contas sem CPF existente, como agora alega para justificar a apropriação do dinheiro.

Suspeito de aprovar as manobras para fabricar um lucro para a Caixa maior que o real, o falante Guido Mantega (Fazenda) se finge de morto.

Diplomatas franceses em Brasília entenderam a traição do presidente François Hollande, apaixonado pela doce atriz Julie Gayet. Sua mulher, jornalista Valerie Trierweiler, faz questão de ser ríspida e desagradável 24h por dia, como demonstrou durante a visita a Brasília, há um mês.

No Maranhão, cresce revolta com o secretário Ricardo Murad (Saúde),  que contratou UTI aérea por R$ 83,7 mil para levar um cunhado a São Paulo. Já Ana Clara, de 6 anos, queimada viva em um ônibus…

Admiradores do FHC ficaram preocupados com sua saúde, ao vê-lo subindo com enorme dificuldade a escada de acesso ao restaurante do hotel Knoa, na praia da Barra de São Miguel, a 20km de Maceió.

O Brasil terá que pagar bem mais que € 25 milhões até 2019 para permanecer na embaixada em Berlim: o dono não aceitou a proposta e abriu o prédio à visitação de hoteleiros. O aluguel é € 180 mil mensais.

José Genoino (PT) ganhou entre salários (R$ 27.600) e outros ganhos um total médio de R$ 52 mil mensais, em valores atuais, enquanto foi deputado federal por 25 anos. Mas ainda conta a lorota de ser “pobre” e não poder pagar a multa imposta pelo Supremo Tribunal Federal.

…a política econômica respira por aparelhos importados…da China.


NO BLOG DO CORONEL

Não são apenas os acionistas que estão sendo "roubados" pela má gestão da Petrobras. Os fundos de pensão que participam do capital da empresa estão vendo seus investimentos minguarem. Os primeiros prejudicados são os aposentados pelo Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, que, tendo em vista o mau desempenho da Petrobras, começam a pagar o preço da incompetência petista. Leiam, abaixo, nota oficial informativa:
Prezado Participante,
Após sete anos de utilização dos superávits do Plano 1 contabilizados em fundos específicos – conforme determinam as normas que regem os fundos de previdência fechados – será encerrado o pagamento do Benefício Especial Temporário (BET), bem como será retomada a cobrança das contribuições. Essa medida se dá em cumprimento às normas que determinam que a distribuição de superávit só pode ocorrer se a Reserva de Contingência for equivalente a 25% das Reservas Matemáticas.
O encerramento do pagamento do BET e a retomada da cobrança das contribuições ocorrem a partir deste mês para todos os participantes do Plano 1 e também para o Patrocinador.
Cabe lembrar que ao longo desses sete anos de distribuição de superávits, foram repassados aos associados mais de R$ 10 bilhões em benefícios, fato inédito na história dos fundos de pensão brasileiros.Alguns deles foram definitivamente incorporados ao Plano, como foi o caso da redução das contribuições em 40%, ocorrida em 2006, e a incorporação dos benefícios especiais de remuneração e proporcionalidade.
Com a suspensão das contribuições, a partir de 2007, os associados da ativa e aposentados foram beneficiados com mais de R$ 4,3 bilhões. Já o pagamento do BET proporcionou entre 2011 e 2012 um repasse de R$ 4,6 bilhões, beneficiando inclusive pensionistas.
Ciente de sua responsabilidade estatutária, a Diretoria da PREVI reconhece a importância desses benefícios para a vida de todos os participantes. No entanto, em consequência do resultado do exercício encerrado em 31/12/2013, existe a necessidade de recompor a Reserva de Contingência com os recursos existentes nos Fundos de Destinação e de Contribuições do Superávit dos Participantes e do Patrocinador, conforme determina o artigo 18 da Resolução CGPC nº 26/2008.
O Plano 1 permanece superavitário e sem riscos para o seu equilíbrio e solidez, proporcionando tranquilidade a seus participantes. Contudo, o excedente contabilizado em Reserva de Contingência ao final de 2013 ficará inferior a 25% das Reservas Matemáticas, exigindo a sua recomposição. Com isso, será necessário utilizar a totalidade dos recursos, hoje contabilizados nos Fundos de Destinação e de Contribuições dos Participantes e do Patrocinador, para cumprir a regulamentação, não sendo mais possível continuar com o pagamento do BET e com a suspensão das contribuições.
Para os funcionários da ativa, vale esclarecer que os valores repassados para o Saldo Individual do BET não serão utilizados na recomposição da Reserva de Contingência. O saldo é de titularidade do participante e continuará a ser corrigido até o momento da aposentadoria do funcionário pela PREVI, conforme estabelecido no artigo 91 do Regulamento do Plano 1.
A diminuição do superávit acumulado do Plano 1 da PREVI é fruto das dificuldades conjunturais enfrentadas pelo mercado de capitais (a Bolsa de Valores iniciou 2013 com 60.952 pontos e fechou o ano em 51.507, queda de 15,50%). Além disso, houve aumento expressivo das Reservas Matemáticas do Plano (R$ 9,4 bilhões, aumento de 8,97%), reflexo do aumento da expectativa de vida dos participantes, dos reajustes salariais dos colegas da ativa e da correção atuarial dessas reservas (INPC + 5%).
Convém lembrar que, entre 2003 e 2012, enquanto a meta atuarial do Plano 1 variou em 207%, as aplicações em renda variável obtiveram uma rentabilidade de 601%, o que permitiu a utilização dos recursos excedentes para a melhoria de benefícios aos participantes a partir de 2006, inclusive o pagamento do BET.
Apesar do quadro conjuntural que prejudicou a geração de superávits superiores a 25% das Reservas Matemáticas, a Diretoria da PREVI mantém a convicção de que sua Política de Investimentos está no rumo certo e de que o resultado de 2013 será revertido no futuro com a melhoria no valor dos ativos, o que pode gerar novos superávits para o Plano.
A Diretoria da PREVI gostaria, mais uma vez, de se solidarizar com todos os participantes nesse momento. Reconhecemos nosso dever fiduciário ao tomar essa decisão, com o intuito de cumprir as normas vigentes, proteger a PREVI e garantir sua solidez ao longo do tempo. Em um contexto econômico desafiador, a gestão deve ser cada vez mais prudente com os recursos dos participantes que receberão seus benefícios ao longo de muitos anos.
Diretoria Executiva
(POST PUBLICADO ORIGINALMENTE ÀS 22:15 DE 13 DE JANEIRO)


NO BLOG DO NOBLAT

Felipe Recondo, Estadão
As delações premiadas e depoimentos no inquérito que investiga a formação de cartel nas obras do metrô em São Paulo foram encaminhadas nesta segunda-feira, 13, ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot (foto abaixo). Os depoimentos com referências ao possível envolvimento de parlamentares fizeram com que a investigação, que tramitava na primeira instância, em São Paulo, fosse encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Relator do processo, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que os depoimentos estavam em seu gabinete desde o ano passado. Entretanto, ao abrir vista para o Ministério Público, essa parte do processo não foi encaminhada. Janot fez o pedido para que os depoimentos fossem então remetidos, o que Marco Aurélio deferiu imediatamente.

Fabio Leite, Estadão
Um grupo de oito advogados de direitos humanos deve apresentar nesta terça-feira, 14, ao presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Arnaldo Melo (PMDB), um pedido de impeachment da governadora Roseana Sarney (PMDB) por causa das violações e dos crimes cometidos no Complexo Penitenciário Pedrinhas, em São Luís, que registrou 62 homicídios desde 2013.
A denúncia se baseia no artigo 75 da Lei 1.079/50 para responsabilizar Roseana pela superlotação das celas e pela suposta omissão do governo nas disputas de faccções dentro dos presídios. A Assembleia terá 15 dias para analisar o pedido e instaurar uma comissão especial para apurar o caso, mesmo prazo dado à defesa da governadora, que tem maioria entre os 45 deputados estaduais.

O Globo
Mesmo com proibição judicial e repressão da polícia, os chamados “rolezinhos” estão se proliferando por São Paulo. As reuniões de jovens, a maioria da periferia, se multiplicam pelas redes sociais. Além de shoppings, os jovens miram agora os parques. Os eventos são marcados para os finais de semana. Um dos rolezinhos marcados para um parque de São Paulo já confirmou presença de mais de 1.800 pessoas. Outro “rolê”, agendado para o aniversário da cidade, em 25 de janeiro, já contava, até as 18h30 desta segunda-feira, com 1.050 confirmações.
Na internet, o fato de os shoppings entrarem na Justiça acabou fomentando as discussões nas redes sociais. No Facebook, há pelo menos 13 rolês marcados até o início de fevereiro em shoppings e parques de São Paulo e da região metropolitana. Também foram agendados eventos que ironizam a situação, como os “rolês” da classe média às favelas.

Beatriz Borges, El Pais
Quem passa à beira da estrada do M´Boi Mirim, no Jardim Ângela, zona sul de São Paulo, perde o fôlego ao ver o tamanho do acampamento Nova Palestina. Milhares de barracos improvisados com lonas azuis, amarelas e negras estão montados no local desde o dia 29 de novembro do ano passado, pedindo uma moradia digna. "Temos 7.070 pessoas cadastradas, que têm aqui sua barraca.
A lista de espera (para novas barracas) era de mais de duas mil famílias, só que depois da chuva de sexta-feira, os cadernos ficaram molhados. Agora somente temos o nome de 800”, explica Helena Santos, uma das coordenadoras do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, o MTST, que convocou a ocupação para pressionar a prefeitura a construir moradias populares no local. Os ocupantes, em sua maioria, ganham um salário mínimo, 724 reais. Considerando que o aluguel de uma casa com dois cômodos nesta zona não sai por menos de 600, a matemática da dignidade é, de fato, inviável.
O terreno, segundo indica o movimento, tem um milhão de metros quadrados e poderia ser utilizado para a construção das casas. No entanto, por tratar-se de um trecho do cordão verde da represa Guarapiranga e enquadrar-se como Zona de Proteção e Desenvolvimento Sustentável, somente 10% do espaço poderia ser utilizado para moradia.

Demétrio Weber e André de Souza, O Globo
O Ministério da Educação (MEC) decidiu descredenciar a Universidade Gama Filho e o Centro Universitário da Cidade (UniverCidade), no Rio, o que deverá levar ao fechamento das instituições de ensino. A portaria de descredenciamento foi assinada nesta segunda-feira e será publicada no "Diário Oficial" de terça-feira.
Em cinco dias úteis, o ministério deverá publicar outra portaria para definir as regras da transferência assistida, isto é, os procedimentos para que os atuais estudantes da Gama Filho e do UniverCidade migrem para outras instituições de ensino superior. Serão convocadas as instituições de ensino superior do Rio que tenham interesse em receber os alunos da Gama Filho e do UniverCidade.

O Globo
O aumento do preço da cesta básica em 50% na Argentina em 2013 elevou o número de pobres em 1,250 milhão, totalizando 11,950 milhões de pessoas nessa condição, revelou nesta segunda-feira o jornal “Clarín”, citando levantamento realizado pelo Observatório Social, entidade ligada à Confederação Geral de Trabalhadores (CGT), liderada por Hugo Moyano. Este número representa quase 30% da população total. Só no último trimestre do ano passado, mais de meio milhão de pessoas entraram na linha da pobreza devido à forte alta de preços dos alimentos básicos, aponta o estudo.
De acordo com o Observatório Social, em dezembro de 2013 a cesta básica para uma família de quatro pessoas — casal e dois filhos — passou a custar 6.184,45 pesos. Os valores da entidade são um pouco menores que os computados pela especialista Graciela Bevacqua, ex-integrante do Indec (o IBGE argentino), afastada durante a “intervenção” no instituto, em 2007, por Guillermo Moreno — então secretário de Comércio Interno da presidente Cristina Kirchner — para controlar o índice de inflação oficial. Segundo Graciela, a cesta básica argentina está em 6.577,89 pesos.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Lenin convoca a galera para um "rolezinho": no final, mais de 100 milhões de mortos.
Quando surgiram as tais manifestações nas ruas em meados de 2013, tendo com o epicentro, como não poderia deixar de ser, a cidade de São Paulo, chamei a atenção aqui no blog que não se tratava de manifestos espontâneos. Tratava-se de um esquema do PT que pretendia implantar a sua tal “reforma política” por meio de um plebiscito. O partido do Lula já tinha as peças de propaganda prontas, conforme revelei aqui com exclusividade. 
Denunciei que tudo isso não passava de um “golpe de Estado” nos moldes daqueles ocorridos na Venezuela, Bolívia e Equador sob a tutela geral do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente latino-americano num consórcio de republiquetas comunistas.
A a jogada do plebiscito do PT não prosperou. Estrategicamente, o PT recuou na tentativa de fazer passar o golpe de Estado comunista com a chancela do Congresso Nacional. Pouco depois surgia nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro os famigerados black blocs promovendo a destruição do patrimônio público e privado impunemente. E impunes permanecem até hoje. Na ocasião, o Palácio do Planalto por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula, anunciou que o governo estava surpreso como os black blocs que classificou como um fenômeno que estava sendo estudado.
Depois disso, como num passe de mágica, os black blocs, passes livres e bate-paus correlatos sumiram. A última notícia do tal “passe livre” é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.
Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano comunista do Foro de São Paulo que tem como braços operativos todos os partidos de esquerda da América Latina. O Foro é dirigido pelo PT.
A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas o reflexo da estratégia do movimento comunista do século XXI de avanços e recuos. Mas se for feitas as contas, ver-se-á que a Nação já sofre a agitação permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio do Planalto. 
Entretanto, esse interregno de recuo foi interrompido novamente pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada que denominam “rolezinho”. 
POR QUE OS SHOPPINGS?
Bizarrices e deboches à parte, os tais “rolés”, constituem uma nova forma de ataque do movimento comunista liderado pelo PT. Se alguém pensa que esses “rolés” são coisas espontâneas está redondamente enganado. A grande mídia, como raras exceções de sempre, continua mentido, fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT!
Trata-se de agitação muito bem planejada que utiliza, como utilizam os black blocs, passe livre e congêneres, as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto crucial desse movimento esquerdista tem como foco o exercício da pedagogia da luta de classes. Por isso escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral.
A escolha dos shoppings como alvo de ataque dos comunistas é a versão urbana da ação do MST. Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e lazer que funcionam como “micro-cidades” dentro de uma cidade. Possuem regras próprias de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de ser, os shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo de bombeiros próprio e têm de atender a uma enorme gama de exigências legais para funcionar. Em função disso, cada shopping center é um extraordinário empreendimento que gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e recolhe volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente!
Os shoppings são, como alinhei ligeiramente, uma atividade empresarial de alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam diariamente dentro desses mega centros de compras e lazer, fato que impõe uma responsabilidade imensa aos administradores. Por isso, é totalmente inviável qualquer viés de anarquia dentro de um shopping. Os shoppings dependem, portanto e sobretudo, de completa paz para funcionar. Por isso costumo tipificar os shoppings como “oásis” de sossego e segurança em meio a uma grande cidade ou metrópole.
Para alcançar seus objetivos é claro que a segurança dentro de um shopping tem especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos que pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de comportamento adequado sob pena de que esses espaços de compra e lazer se transformem num verdadeiro inferno colocando em risco a segurança e a própria vida das pessoas, já que é um local fechado. O requisito indispensável para frequentar um shopping é só e apenas civilidade, ou seja, a observância das regras que permitem o convívio social.
A TÁTICA DA AGITAÇÃO
Charge que circula pelas redes sociais, sites e blogs esquerdistas fala por si só. Isto é apenas o começo.
A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma completa loucura em termos de segurança por colocar a vida de centenas de pessoas em risco, busca efetivar a luta de classes. Os ricos verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings, como de fato frequentam. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, são poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são frequentados apenas por pessoas da classe média. Os magnatas, os ricos verdadeiros - e nada tenho contra eles e os admiro - normalmente são pessoas discretas, ao contrário dos novos ricos. Esses últimos também gostam de shoppings, porém são minoria. Quem usa shoppings são trabalhadores comuns, funcionários públicos, pequenos empresários, estudantes, enfim pessoas comuns que ralam no dia a dia e em sua maioria comem sanduíches em praças de alimentação.
Entretanto, pelo fato dos shoppings serem bonitos, bem decorados, limpos e que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educação e bons modos e nunca o que as pessoas levam em numerário em suas carteiras ou o que pretendem comprar, o acesso é livre.
Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores comunistas como referencial de opulência e riqueza. Foram transformados em ícones do luxo. Trata-se da construção de um emblema para acirrar a luta de classes. Acusam os shoppings de segregar as pessoas, o que é uma histriônica mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente propício à luta de classes jogando pobre contra rico.
Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais “rolezinhos” constituem uma nova versão dos black blocs, do passe livre e outros truques do arsenal comunista de agitação. 
Notem que a campanha eleitoral presidencial começou no ano passado no momento em que o passe livre iniciou a agitação em São Paulo. Posteriormente, alguns incautos fora do movimento comunista do PT, foram às ruas. Mas logo viram que se tratava de uma arapuca do PT para viabilizar o tal “plebiscito da reforma política”. Restou nas praças a agitação, o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve ocorreu o “recuo tático”.
Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da oposição nem imaginam o que virá nos próximos meses até a eleição. Os black blocs, passes livres e “rolezinhos” são apenas o começo da mais sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O Foro de São Paulo e o PT constituem a maior operação do neo-comunismo do século XXI. É o resultado de décadas de ação sofisticada do marxismo cultural que domina todas as instâncias da vida social, começando pelas escolas, universidades e a grande mídia.
Notem por exemplo, que os “rolezinhos” primeiro foram noticiados como um novidade que estava ocorrendo por conta de movimentos sem liderança nas redes sociais. Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia, “letrados” acadêmicos já dão consistência ideológica aos “rolés”. É como se os textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois que eclodiu mais essa barbarie comunista!, se é que já não estavam! Aqui mesmo no blog, a título de exemplo, revelei postagens no Twitter de jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade é que a grande mídia em sua totalidade está acumpliciada desde sempre com o neo-comunismo do século XXI. Seus jornalistas são em 99% comunistas. O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e reúne o maior número de boçais, idiotas de todos os gêneros, trapaceiros, mentirosos, vadios e comedores de caraminguás oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que os que se mantinham no “armário”, assumissem a sua idiotice comunista com todas as letras. Digo isso porque também sou jornalista há mais de 40 anos e convivi profissionalmente por muito tempo com essa gente. 
A DESTRUIÇÃO DAS PMs
Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que está acontecendo em todo continente latino-americano. Há a intenção - como ocorreu recentemente na Argentina - de acabar com as polícias militares. Os atos de agitação tem em mira obter o confronto com a polícia e, num confronto a polícia age como polícia na defesa da lei e da ordem. 
Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores para no dia seguinte a Polícia Militar (em qualquer Estado da Federação) ser enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e nos noticiários das grandes redes de televisão.
A destruição das polícias militares é um dos planos de ação do Foro de São Paulo. Ao que parece essa tentativa está mais avançada na Argentina e foi fruto de uma greve recente de policiais que degenerou numa escalada de violência e saques no comércio.
Ao mesmo tempo em que as Forças Armadas são sucatadas e desprestigiadas a desmilitarização das polícias faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre houve repulsa ao comunismo.
Portanto, a Nação brasileira e as demais latino-americanas, estão assistindo passivamente ao desmonte dos últimos vestígios de democracia e liberdade. Foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover tudo o que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que conduz à pobreza absoluta da qual é emblema Cuba e todos os demais países comunistas.
Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada pelos candidatos da oposição no pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. Se estão à procura de um mote para campanha, as linhas gerais estão neste modesto texto, como resto em dezenas de outros que já produzi e postei aqui neste blog.

NO BLOG UCHO.INFO

MP quer saber se chefe da Casa Civil atuou para blindar Rosemary Noronha em esquema de corrupção
Castelo de areia – A petistaGleisi Hoffmann, que vem revelando estranha intimidade com a censura, deve deixar o comando da Casa Civil da pior maneira possível, fato que certamente impactará em sua campanha rumo ao Palácio Iguaçu, sede do Executivo paranaense. Isso porque o Ministério Público Federal (MPF) investiga a Casa Civil por suposta manipulação do processo que apurou o envolvimento de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, em esquema de corrupção e tráfico de influência.
A Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) quer saber, também, se a Secretaria-Geral da Presidência, sob a batuta do ministro Gilberto Carvalho, companheiro de primeira hora do lobista e dedo-duro Lula, foi omissa em relação ao caso para blindar a Marquesa de Garanhuns, indicada ao cargo pelo ex-presidente.
Muito mais do que “braço direito” de Luiz Inácio da Silva – ela se apresentava como namorada do ex-metalúrgico – Rosemary Noronha foi flagrada pela Polícia Federal, durante a Operação Porto Seguro, em esquema de venda de pareceres técnicos do governo a empresas privadas. Rose teria se aproveitado da relação íntima com Lula para indicar dois integrantes do grupo investigado, os irmãos Paulo e Rubens Vieira, a cargos de chefia em agências reguladoras.
De acordo com o inquérito da operação da PF e denúncia do Ministério Público – em que é acusada de falsidade ideológica, tráfico de influência, corrupção passiva e formação de quadrilha – Rose recebia vantagens materiais para facilitar pleitos da quadrilha. O mais estranho nesse caso é que desde então o ex-presidente Lula não fez qualquer comentário sobre o assunto, assim como reduziu sobremaneira suas aparições públicas no País.
Independentemente das estripulias de Rosemary Noronha, o fato mais grave é a possível conivência da Casa Civil para blindar a amante do ex-presidente da República. Confirmado esse escândalo, ficará provado que a Casa Civil não segue a legislação vigente e acaba atendendo aos pedidos de pessoas que sequer poderiam ocupar cargos de confiança. É o caso do pedófilo paranaense Eduardo Gaievski, que foi levado pela ainda ministra Gleisi Hoffmann na condição de assessor especial da Casa Civil.
Articulado politicamente e pinçado para coordenar a campanha de Gleisi Hoffmann ao governo do Paraná, Gaievski está preso e é acusado de dezenas de crimes sexuais, entre os quais estupro de vulneráveis (menores de 14 anos). Mesmo assim, a chefe da Casa Civil reage com truculência quando este site cobra explicações sobre mais um absurdo palaciano: o de colocar um delinquente sexual a poucos metros do gabinete presidencial.

Comissão de Direitos Humanos do Senado vai ao MA em missão política, não humanitária
Pano quente – Integrantes da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal reuniram-se nesta segunda-feira (13) com a governadora Roseana Sarney e o grupo de gestão de crise criado para cuidar da onda de violência que tomou conta dos presídios do Maranhão, que José Sarney e sua horda de seguidores conseguiram transformar no mais miserável estado brasileiro, reduto do Apartheid verde-louro.
O encontro dos integrantes da CDH com Roseana aconteceu depois de vista aoComplexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, palco do foco maior da violência que ganhou o noticiário nacional e internacional. Essa reunião certamente resultará em algo positivo em termos de melhoria das condições dos presídios maranhenses, pois acima dos direitos humanos estão os interesses políticos do grupo político de Roseana e da presidente Dilma Rousseff, que precisa do PMDB para levar adiante o seu projeto de reeleição. O que explica a demora da presidente em tomar alguma atitude em relação ao tema.
Estiveram em São Luís a presidente da CDH do Senado, senadora Ana Rita (PT-ES), o vice João Capiberibe (PSB-AP), além dos senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Humberto Costa (PT-PE). Os senadores maranhenses Edinho Lobão Filho (PMDB-MA) e João Alberto (PMDB-MA) também integram a Comissão. Analisando o perfil político dos citados é possível concluir que o encontro serviu para nada. Fosse corajosa, Roseana agendaria reunião com a bancada maranhense da Câmara dos Deputados e receberia em palácio os deputados estaduais.
O mais curioso nessa epopeia sanguinária é que a visita dos senadores ao Complexo de Pedrinhas ocorreu depois que um grupo formado por deputados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Maranhão e por integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foram impedidos, na última sexta-feira (10), de visitar a unidade prisional. Tempo suficiente para o governo fazer uma maquiagem no local, escondendo as condições desumanas a que são submetidos os que têm contas a acertar com a Justiça.
O Complexo Penitenciário de Pedrinhas tem a administração terceirizada e, confirmando a tese de que política é negócio milionário e exclusivo de um grupelho, o dono da empresa responsável pelo gerenciamento do presídio é sócio do marido de Roseana Sarney, o “globetrotter” Jorge Murad.

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