DA M[IDIA SEM MORDAÇA - 03-01-2014

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Os japoneses, que reconstruíram em seis dias uma estrada após a tragédia de Fukushima, ironizaram a “entrega simbólica” do estádio Arena das Dunas, em Natal (RN): ligaram as luzes, diz o Japan Times.

O blog da festejada revista “Slate” americana analisa a curiosa fábrica de exportação cubana de médicos, com o detalhe: seis mil desertaram entre 2003 e 2009, após o governo dos EUA facilitar a entrada deles.

É de corar Paulo Maluf e juiz Lalau: o ex vice-primeiro de Armamentos, Antonis Kantas, devolveu € 7 milhões dos €13.7 milhões de propina em negócios, inclusive no Brasil. A grana estava num banco em Cingapura.

Reconhecido pela luta incansável em favor da democracia, o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Ophir Cavalcante morreu ontem (2) em São Paulo, onde estava internado.

…pego pela Justiça com “saúde estável”, Genoino deve ser o único brasileiro sadio rezando para ficar doente. E assim escapar da Papuda.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Publicado no Estadão
JOSÉ NÊUMANNE
Sempre que se fala em Glauber Rocha a tendência é relembrar obras-primas do cinema nacional que dirigiu, como Deus e o Diabo na Terra do Sol, principalmente, e Terra em Transe, primoroso registro cinematográfico do subdesenvolvimento político nacional. Embora o documentário Maranhão 66 já circule há muito tempo no YouTube, poucos telespectadores o destacarão para o panteão em que figuram os dois grandes filmes citados. Afinal, trata-se de trabalho encomendado e pago e, portanto, suspeito de ser o registro hagiográfico de um político que sobreviveu ao cineasta e ainda atua com força e poder na gestão pública do seu Estado, onde seu clã reina até hoje, com raros interregnos insignificantes, e também na cena federal.» Clique para continuar lendo

NO BLOG DO CORONEL

Deu no Painel da Folha:
Me dê... Advogado de José Genoino, Luiz Fernando Pacheco diz que Joaquim Barbosa comparou o petista ao "maior bandido do Brasil" ao negar, em decisão no fim do ano, sua transferência de Brasília, onde cumpre prisão domiciliar pelo mensalão, para São Paulo.
... motivo Segundo a defesa do petista, o presidente do Supremo Tribunal Federal cita como uma das razões para negar a transferência de Genoino um habeas corpus, também indeferido pela corte, em que a defesa de Fernandinho Beira-Mar pedia que o traficante fosse levado para o Rio de Janeiro.
CEP Pacheco diz que a Lei de Execução Penal determina que o preso deve cumprir pena próximo de seu domicílio, salvo em casos excepcionais.

Na agenda do MDIC o destaque para a politicagem que fez com que a nossa Balança Comercial desabasse em 2013.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) é um dos mais estratégicos para um país exportador como o Brasil. O ministro responsável é Fernando Pimentel (PT-MG), um amigo da presidente Dilma Rousseff. Mais do que amigo. Pegaram em armas juntos, no passado. Pimentel ficou famoso por vender consultorias que nunca existiram para a indústria mineira. Mesmo assim continuou ministro. Hoje ele apresentou o balanço das suas atividades em 2013. A Balança Comercial do país. Um fracasso. Um superávit maquiado de U$ 2,5 bilhões, que seria déficit se não houvesse a "exportação" de U$ 7,5 bilhões em plataformas de petróleo que nunca saíram do Brasil. Uma exportação Avon, mais uma danecessaire da Dilma e do seu ministério de fancaria. Pimentel está ministro apenas para usar a máquina pública para tentar se eleger governador de Minas Gerais. A máquina pública representada por caminhões, patrolas e escavadeiras que ele entregou, durante o ano, para 323 prefeituras mineiras. Houve um tempo em que ministros como Pratini de Moraes e outros saíam pelo mundo para vender produtos brasileiros. Fernando Pimentel faz doações de máquinas a prefeituras, algo tão distante das suas funções que deveria ser um caso de representação na Comissão de Ética Pública, se ética pública existisse no governo do PT.

NO BLOG DO NOBLAT

Para um político no poder não existe nada mais aprazível do que um inimigo. Ele dá conforto, segurança e aconchego. Por isso, muitas vezes, quando ele não existe de verdade, trata-se de inventá-lo.
Há uma condição para que isso dê certo, claro: é preciso que ao agitar o espantalho do inimigo - de preferência que seja inexistente e não ofereça perigo - o governante deve ter a convicção absoluta de que detém o monopólio das virtudes e das boas intenções.
Às vezes acontecem algumas exasperações, como no caso do ditador argentino general Leopoldo Galtieri, subitamente entusiasmado por multidões exaltadas como as que nas praças de touros tonificam seu herói com gritos de olé. (Sem falar, no caso específico, em algumas doses extras de estimulantes alcoólicos).
O excesso de entusiasmo com o “inimigo externo” levou ao desastre das Malvinas, que – é ocioso relembrar – custou a vida de mais de 600 jovens argentinos.
Mas não é desses casos extremos que vamos tratar aqui.
Mais modestamente, a presidente da República em sua prolixa mensagem de fim de ano – o 17º pronunciamento na TV desde que assumiu – referiu-se às críticas ao seu governo como “guerra psicológica”.
A Lei de Segurança Nacional de 1978 falava de “guerra psicológica adversa” (o que não deixa de ser uma curiosa redundância semântica, pois presume-se que toda guerra seja adversa a alguém), e não se sabe bem porque a presidente foi desenterrar essa concepção esguiana, bastante em desuso nas democracias modernas.
Na verdade, como faz parte de qualquer jogo democrático com regras medianamente estabelecidas e em pleno funcionamento, o que existe, tanto por parte da oposição (que, supõe-se, viva para isso), alguns economistas e parte da imprensa, são críticas pontuais e específicas aos fatores que, na visão deles, impedem o pleno crescimento do potencial do país.
Aí, então, fala-se das dificuldades do balanço de pagamentos, da queda do saldo da balança comercial, das dificuldades para obter um superávit primário minimamente confiável, das idas e vindas das privatizações (apelidadas, vá lá, de concessões), o aumento da carga tributária – enfim, enumeram-se fatos de domínio público que até as pedras da rua estão cansadas de conhecer.
Chamar isso de “guerra psicológica” é pouco mais do que um exagero. Delfim Netto, o socialista fabiano convertido ao lulo-petismo, vive falando nos perigos da “tempestade perfeita”, e com isso ele pretende apenas alertar o governo para o qual torce declaradamente de que há algumas coisas que precisam ser consertadas.
A afirmação da presidente deve ter chocado seus ouvidos sensíveis, pois ele era o ministro do crescer-para-depois-distribuir quando a “guerra psicológica” foi inventada pelo governo a que servia. Pragmático como sempre, disse ao Estadão de quarta que, como a possibilidade de reeleição dela supera os 50%, “o jeito é usar a Dilma”.
(*) Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez e "Armênio Guedes, Sereno Guerreito da Liberdade"(editora Barcarolla). E.mail: svaia@uol.com.br

Fabiana Cambricoli e Luciano Bottini Filho, Estadão
Quem quiser tirar a carteira nacional de habilitação (CNH) a partir de agora terá de passar por cinco aulas em um simulador de direção instalado nas autoescolas. A nova regra, que começou a valer nesta quarta-feira no País, vai elevar em até 20% o valor gasto na emissão do documento. Antes da mudança, o interessado em obter a permissão para dirigir tinha de desembolsar, em média, R$ 1,2 mil, segundo a Federação Nacional das Autoescolas (Feneauto). Com a alteração, esse valor subirá até R$ 250.
Definida por resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a norma é válida apenas para a categoria B (habilitação para automóvel). As aulas, de 30 minutos cada, devem ser feitas obrigatoriamente antes do início da parte prática. As atividades no simulador não diminuem o número mínimo de aulas práticas exigidas: 20 aulas de 50 minutos.

Lígia Formenti, O Globo
O medicamento usado pela presidente Dilma Rousseff para o tratamento de câncer linfático, em 2009, terá sua indicação ampliada no Sistema Único de Saúde (SUS). O rituximabe, que já era liberado na rede pública para tipos mais agressivos da doença, passará a ser ofertado também para pacientes com linfoma não-Hodkin folicular.
A medida foi tomada diante das críticas recebidas no ano passado, quando a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec) negou a indicação do medicamento para esses pacientes. Representantes da classe médica e associações de pacientes argumentavam que havia farta literatura mostrando a importância do uso do medicamento e atribuíam o veto a razões econômicas. O mesmo remédio tem licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária desde 1998. mas para uso na rede particular.

Martha Beck e Henrique Gomes Batista, O Globo
A balança comercial brasileira encerrou 2013 com um superávit de apenas US$ 2,561 bilhões, pior resultado desde o ano 2000 e 86% inferior ao saldo de US$ 16,4 bilhões do ano anterior. O fraco desempenho se deve à combinação de uma queda da produção nacional de petróleo e derivados e do aumento do consumo de combustíveis no país, o que reduziu as exportações e elevou as importações desses produtos. Assim, a chamada conta petróleo registrou um déficit recorde de US$ 20,3 bilhões.
O resultado da conta petróleo só não foi pior por causa de uma manobra contábil do governo também no setor de petróleo. Na conta das exportações, que fecharam 2013 em US$ 242,178 bilhões, foram incluídas as vendas de sete plataformas de petróleo, que somaram US$ 7,736 bilhões. Embora tenham sido construídas no Brasil, foram vendidas a empresas estrangeiras (algumas subsidiárias da Petrobras) e depois alugadas pela própria estatal. Mesmo não envolvendo uma saída efetiva de mercadorias do país, as operações são contabilizadas como exportações.

NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total - www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O ano começa com intensas pressões internas na Petrobras e na Petros. Investidores prometem cumprir, em breve, a ameaça de pedir que a estatal de economia mista brasileira tenha seus negócios investigados pela Security and Exchange Comission - SEC) – que pega pesado na fiscalização do mercado de capitais dos EUA. E os empregados da Petrobras também ameaçam entrar com ações judiciais para cobrar transparência e avaliação real dos altos riscos envolvidos em recentes negócios do fundo de pensão patrocinado pela petroleira.
O temor concreto do governo é que investidores peçam, na Justiça brasileira e norte-americana, ressarcimentos financeiros por prejuízos concretos, estimados em US$ 120 bilhões, com a política de preços dos combustíveis. O governo jogará pesado, nos bastidores, para tentar impedir uma ação desta magnitude – com efeitos negativos no ano reeleitoral. A tática será amansar grandes investidores estrangeiros da companhia. Se eles comprarem a briga, a situação da Petrobras se complica lá fora.
Tais perdas bilionárias foram produzidos entre janeiro de 2013 até 29 de abril de 2013. Nesta data, os minoritários conseguiram eleger, pela primeira vez, seus representantes legítimos, fora do interesse do governo, para os conselhos da Petrobras. Antes disso, todos os membros dos conselhos de administração e fiscal correm risco de serem responsabilizados em ações que denunciam “comprovado conflito de interesses perpetrado pelo acionista controlador e suas partes relacionadas”.
Fora a bronca dos investidores, um caso recente e concreto pode render um mega ataque da oposição ao governo. Dilma Rousseff praticou um ato entreguista, no final do ano, para tentar reverter a oposição da Oligarquia Financeira Transnacional ao projeto de continuidade do PT no governo. Só isso explica por que a Petrobras vendeu para a Shell o “filé mignon” de sua participação no projeto Parque das Conchas, na Bacia de Campos. Ou, também, a petralhada sinaliza que precisa bem mais do que os R$ 400 milhões que já teria reservados para torrar na campanha reeleitoral.
Investidores da empresa vão pedir explicações adicionais sobre o negócio à Presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que preside o Conselho de Administração da estatal de economia mista. Dois questionamentos básicos: Quais os parâmetros para venda de participações em blocos que já produzem? Qual o fator de recuperação do campo considerado para a venda?
Investidores cobrarão da empresa informações sobre um histórico do fator de recuperação dos blocos de exploração no Nordeste e na bacia de Campos, considerados hoje maduros. O objetivo é saber se as previsões falharam, igualaram ou se superaram. Investidores – principalmente os brasileiros – reclamam da falta de transparência da Petrobras sobre esses dados. Eles questionam a governança corporativa da empresa e ameaçam com ações judiciais para apurar e impedir conflitos de interesse.
O grande negócio fechado com a Shell pode dar uma sobrevida a Maria das Graças Foster na presidência da Petrobrás. Além de amiga pessoal de Dilma, Graça foi apadrinhada no cargo porque o marido Colin Vaugn Foster, membro da cúpula internacional da Grande Loja Unida da Inglaterra, tem estreitas ligações com a oligarquia britânica – que comanda a maçonaria e negócios transnacionais muito maiores que a mera ordem dos chamados “pedreiros livres”. Graça, que estava demissionária, apesar da negativas para “inglês ver”, ganha fôlego com o “reforço de caixa” da Petrobras.
Entreguismo explícito
Objetivamente, a pretensa nacionalista Dilma torrou R$ 3,85 bilhões em ativo produtivo da União. O negócio não foi apenas para fazer caixa para a Petrobras, mas para tentar aplacar a ira dos controladores globalitários que ameaçam abandonar o PTitanic. A Shell saiu no lucro, como sempre, pagando apenas U$ 1 bilhão pela fatia de 23% no negócio. Agora, tem 73% de participação total no lucrativo e promissor empreendimento do qual a Petrobras abriu mão. Foi o presentão de Dilma Noel para o Poder Real Mundial. Mais uma prova de que o entreguismo é a verdadeira energia da governança do crime organizado.
Na interpretação de “águias” do mercado, a Petrobras está vendendo ativos que estão produzindo para patrocinar o plano de investimentos irreal em refinarias que tira valor da empresa (renda fixa mal remunerada). Outra pergunta que investidores farão oficialmente à presidente Graça Foster e ao ministro Guido Mantega (presidente do conselho de administração da empresa) é: Qual é a taxa de desconto que a Petrobrás utiliza, entre outras variáveis?
Os negócios são realizados em média a taxa de 25%. Os campos antigos no litoral de Campos estão com fator de recuperação de 55% a 60%. Assim, a Petrobras está trocando os 30% adicionais de valor residual por investimentos que não têm esse ganho, porque retorna ao poder concedente e ou reparte com a União, no modelo de partilha, já que a capitalização foi concretizada com valor fixo de 5 milhões de barris extraídos.
A área entregue pela Petrobrás abriga o projeto do Parque das Conchas, que atualmente produz cerca de 50 mil barris por dia. Desde que entrou em operação, em 2009, BC-10 já produziu mais de 80 milhões de barris de óleo equivalente (boe). A Shell informou que a fase 2 do projeto entrou em operação em 1º de outubro de 2013, conectando o campo Argonauta Norte ao FPSO Espírito Santo (um navio com capacidade de processar, armazenar e escoar a produção de petróleo). O pico de produção esperado é de 35 mil boe por dia. A decisão final de investimento para a Fase 3 do projeto foi tomada em julho e, quando entrar em operação, deve atingir um pico de produção de 28 mil boe/dia.
Agora, a Petrobras vai assistir à Shell colhendo os lucros, enquanto a soberania brasileira, como de costume, fica a catar conchinhas...
Problemas na Petros
Empregados da Petrobras trocam e-mails, irritados, com o fundo de pensão Petros – um dos símbolos do sistema capimunista brasileiro.
Eles reclamam de um “alarmante e crescente déficit do "Equilíbrio Técnico" do Plano Petros do Sistema Petrobrás, que já chegou a -7.603.971.444, (2.333.965.320 positivos de janeiro + 5.270.006.124 negativos de setembro)”.
Protestam contra a falta de informações sobre a reunião do Conselho Diretor do fundo de pensão realizada no último dia 27 de dezembro.
Investimentos de risco
Os pensionistas da Petros reclamam de um alto risco de retorno financeiro em recentes negócios em que o fundo entrou como sócio.
O primeiro é privatização da Br-040, no qual a Invepar (Petros, Funcef, Previ e OAS) ganharam a concessão de uma estrada oferecendo 61% de desconto nas tarifas dos pedágios.
Os aposentados e pensionistas da Petros temem que o negócio prejudique os resultados do fundo, já que o próprio governo tinha previsto uma taxa de retorno de 7,2%, que já era baixa sem o mega-desconto que foi oferecido pela Invepar.
Outra bronca dos beneficiários da Petros é com o leilão do aeroporto de Guarulhos, negócio em que o fundo enterrou R$ 3 bilhões, sem previsão de retorno, através da mesma Invepar.
Discordando da Dilma
O empresário Fabio Arruda Mortara, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), discordou da afirmação da presidente Dilma Rousseff, na sua mensagem de Ano Novo, de que há setores de atividade instilando insegurança e fazendo guerra psicológica.
“O que vários segmentos vêm fazendo, em especial da indústria de transformação, é buscar um diálogo franco, aberto e transparente com o governo, numa tentativa de demonstrar os danos provocados pela perda de competitividade da manufatura e alguns equívocos da política econômica”.
Para Mortara, “a crítica construtiva e o diálogo são positivos, reforçam institucionalmente a democracia brasileira e contribuem para a correção de rumos”.
O empresário explica que a perda paulatina da capacidade de competir, que atinge numerosos setores da manufatura, agrava-se ante alguns problemas mais recentes: o péssimo resultado da balança comercial em 2013; o fator agregado a este do saldo bastante negativo das transações em contas correntes nas operações do Brasil com o exterior; e as dúvidas do mercado quando aos ajustes fiscais do Governo Federal.
“Tudo isso, somado à infinita postergação das reformas política, tributária, previdenciária e trabalhista, conspira contra a retomada dos investimentos e a favor do aprofundamento das desconfianças”.
Mensagem de Otimismo

Vídeo de sucesso
O video “Fifa World Cup – The Real Brazil”, em 2 minutos e 54 segundos de duração, consegue ser mais eficiente que qualquer discurso de oposição à petralhada.

Segredo suspeito
Em outro vídeo velho que alarma a petralhada, de 11 de abril do ano passado, o senador Alvaro Dias denuncia o estranho segredo nos empréstimos de US$ 2,17 bilhões do governo brasileiro aos governos de Cuba e Angola.
Até agora, o governo nada esclareceu sobre a denúncia, e nem pretende esclarecer nada...
Dane-se o avião?
Veja que nome estranho de companhia aérea... Kulula Airlines...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Feliz 2014!


NO BLOG UCHO.INFO

2014: Brasileiros precisarão de otimismo e firmeza para enfrentar a inoperância do desgoverno do PT
Cenário desanimador – É verdade que Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante que foi transformada em presidente da República, tentou enganar os brasileiros acerca da realidade da nação em termos econômicos, mas nenhum discurso resiste à verdade dos números. A presidente disse, em sua mensagem de final de ano, que 2013 terminou melhor do que começou, mas tudo não passou de mais uma mentira que desceu a rampa do Palácio do Planalto.
Enquanto os palacianos tentam dourar a pílula, evitando que a realidade – dura, é bom lembrar – chegue ao conhecimento dos cidadãos, o mercado financeiro encerrou os negócios de 2013 com um dado que detona qualquer previsão ufanista do governo: o dólar, com alta de 15,5%, garantiu que os fundos cambiais fossem os investimentos mais rentáveis do ano que se despediu. Quando o capital especulativo alcança o status de melhor investimento em um país, por certo algo de muito errado há na condução da economia. Isso mostra a incapacidade do governo de investir a parte que lhe cabe no sempre astronômico orçamento federal.
Neste ano que acaba de começar, a situação do País tende a piorar por inúmeras razões. A primeira delas, velha conhecida de muitos, é a persistente incompetência dos integrantes de um governo que se alimenta na fonte do ufanismo. Na sequência surge a recuperação de muitas economias ao redor do planeta, começando pela dos Estados Unidos, o que deve provocar efeitos colaterais no cenário nacional. Em seguida tem-se o fato de que 2014 é considerado um ano perdido por causa de eventos como Carnaval, Copa do Mundo e eleições.
Como a história mostra que o Brasil só começa a funcionar de fato após o Carnaval, que ninguém se anime nos dois primeiros meses do ano, pois a folia momesca começará no dia 1º de março, um sábado. Considerando que essa louca Terra de Macunaíma é a versão tropical do país de Alice e que por aqui ninguém é de ferro, labuta de verdade somente no dia 10 de março, uma segunda-feira. Afinal, é preciso se desvencilhar da ressaca e da preguiça carnavalesca, além de guardar as fantasias no armário.
Dois meses depois, quando País estiver com o motor aquecido e pronto para deslanchar, surge a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho e termina um mês depois. Como julho é um mês de férias, o Brasil só retomará o ritmo em agosto. Mesmo assim, dois meses depois teremos uma nova parada por causa das eleições. Se a disputa pela presidência for para o segundo turno, o Brasil só retomará a normalidade depois do feriado de Finados, em novembro. Mais quatro semanas e entraremos no período natalino. Ou seja, o negócio é torcer para que 2015 seja um ano excepcional.
Apesar do cenário desanimador, Dilma prefere acionar o estoque de mentiras e afirmar que 2014 será um ano diferente e melhor. A economia continua cambaleante, sempre açoitada pelo fantasma da inflação, que na seara da realidade já alcançou a incrível marca de 20% ao ano, para ser conservador, mas os palacianos insistem em soltar sues balões de ensaio, como se o Brasil fosse o laboratório do Professor Pardal. O PT conseguiu arruinar a economia brasileira em apenas uma década, mas mesmo assim a “companheirada” continua acreditando que o partido é uma reunião de herdeiros de Aladim e Messias.
Quando o Brasil se livrar “dessa gente” – assim Dilma se referia aos petistas nos tempos de PDT – é que será possível avaliar o tamanho do estrago patrocinado por Lula et caterva. O País viveu nesse período à sombra do populismo barato, o que de alguma forma permitiu ao PT avançar em seu projeto totalitarista de poder, cabendo agora aos brasileiros de bem a dura missão de impedir que essa ousadia chegue ao capítulo final.

Incompetente, Roseana se desespera com sucessão e usa jornal da família para fustigar adversários
Sem controle – É cada vez maior o desespero na sede do governo do Maranhão diante da possibilidade de a candidatura de Luís Fernando Silva não decolar. Atual secretário estadual de Infraestrutura e escolhido pelo grupo político controlado pela “famiglia” Sarney para participar da corrida ao Palácio dos Leões, Luís Fernando tem tirado o sono de muitos integrantes do clã, começando pela governadora Roseana Sarney.
Temendo que o grupo liderado por seu pai seja derrotado por Flávio Dino (PCdoB), Roseana ainda não definiu o seu futuro político. No caso de querer disputar algum cargo eletivo, possivelmente o de senadora, Roseana Sarney terá de deixar o governo do Maranhão até abril. Contudo, diante da derrota que se desenha no horizonte, a governadora pode cumprir o mandato até o final.
A preocupação que se instalou no núcleo duro do governo maranhense é tamanha, que Roseana Sarney tem utilizado os veículos de comunicação de propriedade da “famiglia” para tentar fragmentar a oposição. No último dia de 2013, o jornal “O Estado do Maranhão” noticiou que a direção estadual do Partido Progressista (PP) decidiu entrar na disputa pela indicação de um candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Flávio Dino. De acordo com o tabloide, PP, PSDB e PDT estariam na disputa que por enquanto só existe no pensamento dos atuais donos do poder local.
Essa notícia mostra não apenas a preocupação do clã com o cenário político local, mas o desejo inconteste de provocar uma rebelião na oposição. Dois dias após noticiar tal fato, nesta quinta-feira (2) o mesmo jornal da “famiglia” informa em pequena nota, sob o título “Fim de carreira”, que os deputados federais Waldir Maranhão, presidente estadual do PP, e Carlos Brandão (PSDB) “chegam a 2014 disputando o mesmo espaço – e ambos pelo mesmo motivo”. Destaca a nota que ambos os parlamentares têm chances reduzidas de reeleição e por isso buscam uma “saída honrosa para o fim do mandato”.
Trata-se de uma informação que não traduz a realidade dos fatos, pois ambos, Waldir Maranhão e Carlos Brandão, têm chances claras de reeleição. Esse jogo rasteiro típico de quem se acostumou a mandar no Estado, transformado em quintal político do grupo de tiranetes, não pode ser levado em conta, pois se há no Maranhão alguém que chegou ao final da carreira é Roseana Sarney, que ainda não conseguiu entregar os hospitais prometidos no mandato anterior, sem contar que vem perdendo a guerra para os integrantes das facções criminosas que controlam os presídios do estado.
A estratégia suja e pequena reflete uma situação mais preocupante dentro do grupo ancorado por José Sarney. Eventual derrota do candidato oficial em outubro próximo significaria um duro golpe no futuro político de uma dúzia de políticos que durante décadas se especializou em arruinar o estado mais miserável da federação.








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