DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 24-6-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


Governo: conta
de cartões é de
R$ 21 milhões

As despesas do governo federal com cartões corporativos atingiram a marca de R$ 21,7 milhões em 2013 segundo dados do Portal da Transparência. A Presidência ainda é a campeã de gastos, com R$ 7,2 milhões, exatamente o dobro do segundo colocado, o Ministério da Justiça. A conta do cartão do governo é protegida por sigilo sob a justificativa de “garantir a segurança da sociedade e do Estado”.

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Os campeões

Os ministérios do Planejamento, Educação e Agricultura torraram mais de R$ 1 milhão cada, no cartão corporativo, até junho deste ano.

Inteligente e caro

A Agência Brasileira de Inteligência é o órgão da Presidência com a maior conta de cartão corporativo: R$ 4,5 milhões. Tudo sigiloso.

Jornal dos EUA adverte que discurso de Dilma é mau sinal no combate à inflação

Foto
JORNAL DIZ QUE PACTO DE DILMA SERÁ RUIM PARA ECONOMIA
Um dos mais importantes jornais de economia do mundo, Wall Street Journal considerou que o pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff, sexta-feira, seguiu em direção oposta ao que pregam os economistas para conter o aumento da inflação e os déficits do País. De acordo com o jornal, as promessas de um novo esforço nacional para melhorar o transporte público e os serviços de saúde servirão apenas como tentativa de apaziguar os ânimos, mas não será possível atender às duas expectativas, da população e da economia. “Dilma Rousseff, ex-guerrilheira marxista e primeira mulher presidente do Brasil, procurou simpatizar com os manifestantes”, explicou o jornal.

Abin diz a Dilma 
que dois grupos
organizam protestos

Relatório dos arapongas da Agencia Brasileira de Inteligência (Abin) encaminhado à presidenta Dilma informa que dois desconhecidos grupos disputam o controle dos movimentos que realizam protestos em todo o País. O primeiro grupo, “majoritário”, seria o “Onda Livre” e o outro, de inspiração partidária, seria “Onda Vermelha”, de militantes de partidinhos como PSTU e PCO. Dilma não levou o relatório a sério.


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Cegos em tiroteio

Dilma está muito irritada com a Abin por ter sido surpreendida pelos protestos. Ela não sabia de nada. Os arapongas da Abin, também não.

Se der um Google...

A informação da Abin, sobre a existência de uma “Onda Livre” como movimento, não resiste a uma consulta ao Google.

Milhão

Dados fiscais vazados pelo grupo de hackers “Anonymous” indicam que Dilma declarou em 2010 bens que totalizam R$ 1,07 milhão.

Carnificina

Membros do PV reclamam que cerca de 500 índios foram mortos no Brasil em conflitos de demarcação de terras nos últimos dez anos.

Sinal fechado

O deputado e ex-ministro Ricardo Berzoini (PT-SP) tocou no Twitter em assunto-tabu desde Celso Daniel: “Transporte público tem que ter imposto zero, mas é preciso acabar com a máfia do setor.

Vexame

Patrocinadores da Copa do Mundo de 2014, liderados pelo banco Itaú, se organizam para fazer lobby junto à Fifa contra os boatos do evento ser cancelado. O investimento dessas empresas soma R$ 5 bilhões.

O Velho do Restelo

Parlamentares acham que o “Velho do Restelo” citado por Dilma seria Lula, doido para voltar ao trono. Santa ignorância. Criado por Luís de Camões, é um personagem que designa pessimistas e conservadores.

Maravilha curativa

O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima comprou mil caixas de chá de boldo, além de 1 mil e 400 caixas de chás diversos. Para adoçá-los, 1,800 quilos de açúcar. Se enjoar, tem opção de café: 2 mil quilos.

Briga interna

Em rixa pública com o governador socialista Cid Gomes (CE), a ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins trava queda de braço no PT com o deputado José Guimarães, que quer aliança com o PSB em 2014.


NO BLOG DO NOBLAT

Na América Latina, PIB do Brasil está na ‘lanterna’

Eliane Oliveira, O Globo
Às voltas com inflação em alta, fuga de capitais e lentidão na realização de investimentos, o Brasil é o país que teve a segunda mais baixa variação do Produto Interno Bruto (PIB) entre as nações da América Latina no ano passado: apenas 0,9%, último entre os que apresentaram crescimento e à frente apenas do Paraguai, que apresentou queda de 1,2% no PIB em 2012. Os dados são da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) que fez um ranking com 20 países da região.
Além do PIB foram analisadas também as taxas de infação desses países. A brasileira, de 5,8%, no ano passado, foi a sexta mais alta da região, abaixo de parceiros latinos como a Venezuela, a Argentina e o Uruguai, que em 2012 registraram taxas de 19,5%,10,8% e 7,5%, respectivamente.



O grande evento

Dorrit Harazim, O Globo
Terça-feira, 30 de outubro de 2007. Na sede da Fifa em Zurique, o Brasil fazia a última de suas cinco apresentações para sediar a Copa do Mundo de 2014. Nem era preciso tanto esforço. Diante da desistência da Colômbia, cinco meses antes, e da dissolução da candidatura conjunta Argentina-Chile, sobrava o Brasil como candidato único no sistema de rodízio por continentes, hoje sepultado.
Ainda assim, a delegação que fora apoiar a nossa candidatura era de peso. Tinha à frente o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, além do presidente da CBF Ricardo Teixeira, 12 governadores estaduais, o ministro do Esporte Orlando Silva, o senador Marconi Perillo, representando o Congresso Nacional, e Dunga, o técnico da seleção canarinho.

Ricardo Texeira, Lula, Joseph Blatter em 2007

Cada qual com sua respectiva comitiva, é claro. Além de dois “embaixadores” pinçados a dedo pelo entusiasmo à causa: o escritor Paulo Coelho e o atacante Romário.
A apresentação de Paulo Coelho, que saudara o presidente da Fifa Joseph Blatter com um cher ami, foi a mais aplaudida por fazer uma irreverente comparação entre a paixão brasileira por futebol e por sexo.
Ao final, por voto unânime dos 20 membros do Comitê Executivo, o Brasil foi confirmado. “O mundo terá a oportunidade de ver o que o povo brasileiro é capaz de fazer”, festejou Lula para uma nação inebriada.
(Seis anos depois o povo mostraria a Lula e ao mundo o que é capaz de fazer.)
Na ocasião, Blatter assegurara que o Brasil era um candidato de qualificação garantida e, mesmo não havendo outros países no páreo, teria sido vetado se não tivesse se comprometido a cumprir as exigências estipuladas pela Fifa. Em tese, até meados de 2012 ainda poderia ter sido trocado por algum país-sede alternativo, caso o andamento das medidas acordadas não seguisse o curso necessário.

Leia a íntegra em O grande evento
Dorrit Harazim é jornalista.


O PT afônico, por Mary Zaidan

O PT nunca amargou desilusão tão profunda: as ruas se abarrotaram de gente sem que o partido as mobilizasse. Gente que, em sua maioria, prefere que a “onda vermelha” convocada, oportunista e extemporaneamente, pelo presidente da sigla Rui Falcão, fique longe.
Golpe duro para quem sempre se vangloriou da sintonia com as massas, de ser o senhor das vozes das ruas. Que se arvorava a ser quase, senão o único, na interlocução com os jovens. Que paga centenas de blogueiros, sabem-se lá quantos tuiteiros e facebuqueiros para falar bem do governo e rechaçar opiniões contrárias. Mas que não foi capaz de nem mesmo sentir o cheiro da mobilização, via redes sociais, que nas duas últimas semanas sacudiu o país de ponta a ponta.
É fato que nenhum partido, pouquíssimos políticos e só alguns analistas conseguiram traduzir, pelo menos parcialmente, o que está se passando. Mas, para o PT, estar divorciado disso, não ser o dono da voz, é quase mortal.
Tanto que se expõe ao rechaço enfiando-se em manifestações que, pelo menos por enquanto, agremiação ou político algum é bem-vindo. Até porque os partidos políticos - mais preocupados com os seus umbigos e com a eleição seguinte - são alvos da grita.
Estar apartado disso é tão letal para o PT que fez seus dirigentes esquecerem os disfarces habituais. No olho do furação, enquanto o prédio da Prefeitura de São Paulo era vandalizada e o prefeito Fernando Haddad deixado nu, lançado à sua própria sorte, a presidente Dilma Rousseff reunia-se com o seu inventor Lula, o marqueteiro João Santana, o ministro Aloizio Mercadante e Rui Falcão.
Na pauta, o PT e a manutenção do poder depois do estouro da boiada – da qual eles se imaginavam donos - falavam mais alto do que o País.

Grupo depredou e tentou invadir a Prefeitura de SP. Foto: ABr

O petista Haddad abrigou-se ao lado do tucano Geraldo Alckmin e, juntos, anunciaram a suspensão do reajuste das tarifas de ônibus, metrô e trens. No dia seguinte, quinta-feira, ambos colheram uma manifestação em paz, que ocupou toda a Avenida Paulista.
Dilma só falou ao País na sexta-feira, um dia depois de a “pequena minoria” - esse pleonasmo que deixou rastros de destruição em dezenas de centros urbanos - fazer estragos diante de seus olhos, importunando-a no Palácio do Planalto, ameaçando o Congresso Nacional, ateando fogo e quebrando os vidros do Palácio do Itamaraty.
Seu pronunciamento foi correto no tom, medido, bem escrito. João Santana teria acertado em tudo, não fosse o deslize costumeiro de, mais uma vez, colocar o PT antes do País; de anunciar um pacto nacional com a pauta da campanha eleitoral já desenhada para 2014. De amenizar, mas não eliminar a soberba.

Mary Zaidan é jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência 'Lu Fernandes Comunicação e Imprensa'. Escreve aqui aos domingos. @maryzaidan



NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO


Os ultraesquerdistas do Movimento Passe Livre, do MTST e do Periferia Ativa tentam retomar o protagonismo e agora vão levar agitação para as áreas mais pobres de SP

Inconformados com o suposto desvio conservador das manifestações, os coxinhas radicais do Movimento Passe Livre e seus aliados de esquerda do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e do Periferia Ativa decidiram, há dois dias, não convocar mais manifestações em São Paulo. Como os protestos continuaram a acontecer mesmo sem eles, então recuaram do recuo e agora estão de volta. Por enquanto ao menos, parece que vão deixar a Paulista “para a direita”. Os almofadinhas, agora, querem cair nos braços da periferia.
Com o auxílio da imprensa, transformada em sua porta-voz, a turma decidiu marcar um protesto que tem duas áreas iniciais de concentração: o Largo do Campo Limpo e a estadão do metrô Capão Redondo. Atenção para isto: os protestos vão começar às 7h, segundo informam os portais noticiosos. Se for assim, parece que a ideia é forçar uma espécie de greve junto com a manifestação. A depender das adesões e do que faça o grupo, cria-se um colapso nos transportes, e ninguém consegue se mexer.
Mas, diz o Datafolha, 66% dos paulistanos apoiam os protestos. Eu também apoio, já disse, mas não assim. Nenhuma democracia do mundo permite que a vida das pessoas — ainda que seja da minoria de 34% — seja decidida pela vontade militante de alguns grupos, ainda que suas causas sejam justas e razoáveis. A do MPL é?
Eles avisam em sua convocação que o protesto de agora é pelo “passe livre” mesmo. E escrevem: “Se, antes, diziam que baixar a passagem era impossível, a luta do povo provou que não é. Já derrubamos os 20 centavos. Podemos conquistar muito mais. O transporte só vai ser público de verdade quando não tivermos que pagar nenhuma tarifa para usá-lo”. Eu não vou dar piscadelas para essa sandice. Pouco me importa que o peso recaia sobre Fernando Haddad, que já apelidei aqui de o Supercopxinha de esquerda. A Prefeitura não é dele. Quando ele se for, o problema continua.
Ah, sim: a pauta de demonização da polícia continua. O MPL também vai pedir a sua “desmilitarização” e mais verbas para saúde e educação. Contra a corrupção e o vandalismo, até agora, o grupo não falou. Deve achar que é coisa “de direita”.
Os portais estão noticiando o serviço, ensinado a seus leitores como chegar ao local da passeata. É mais ou menos como se fosse uma excursão ao mundo dos pobres, entenderam? Uma espécie de mistura de espírito militante com espírito turístico. A depender da bagunça que essa gente faça lá no metrô do Capão Redondo, há o risco de pôr em colapso todo o sistema.
Mas nós todos já aprendemos. Se houver alguma confusão, a culpa ou é da polícia ou é de uma “minoria infiltrada”, como a Globo passou a chamar os vândalos. Jamais será de quem marcou um protesto em áreas vitais da cidade, às sete da manhã.
Faustão
Um amigo me liga e diz que Fausto Silva fez há pouco um verdadeiro manifesto em defesa das mobilizações — contra, claro!, o vandalismo. Só faltava ser a favor. Teria feito considerações em tom meio jacobino sobre a passividade do povo, a necessidade de ir às ruas e coisa e tal. Se o bicho por aqui pegar, se o pau comer pra valer, sabem como é, ele sempre poderá se solidarizar conosco lá de Miami, onde não há a hipótese de violação de direitos fundamentais com o apoio de programas de entretenimento. Há, evidentemente, uma óbvia diferença entre a defesa da civilidade nos protestos e a incitação.
Faustão teria perguntado no ar, com a plateia sempre respondendo “Nãããooo”:
- A saúde e boa?
- A educação é boa?
- A segurança é boa?
- O transporte é bom?
O discurso demagógico e populista raramente é definido pelo conteúdo, mas pelo tom. Nessas circunstâncias, a resposta seria “nãããõoo” na maioria das grandes cidades do mundo. A questão é saber se cabe a animador de auditório esse tipo de discurso e se aquele é o lugar adequado para esse tipo de debate. Não! Não estou defendendo censura, não! Só bom senso. Ele fale o que bem entender. Eu falo também.
Vinte e três de junho de dois mil e treze. Não se esqueçam de que eu disse aqui que essa aparente explosão de cidadania vai tornar o Brasil ainda mais refém do que já é hoje em dia de minorias radicais, que impõem a sua pauta mesmo sem ter representação para isso. Este será um dos temas principais do segundo capítulo da série “Por que eu digo não”.
Por Reinaldo Azevedo



NO BLOG DO CORONEL


Acuada pelos protestos, Dilma abre o estojo de maquiagem

Na busca de atender a "voz das ruas" e reduzir o desgaste provocado pelas manifestações na imagem do governo e do país, a presidente Dilma reúne hoje com 27 governadores e 26 prefeitos de capitais para tentar fechar um pacote de medidas nas áreas da saúde, educação, mobilidade urbana e transparência.Antes do encontro, ela deve receber lideranças do MPL (Movimento Passe Livre), que deflagrou a onda de protestos pelo país. 
Além das medidas, o governo também passou a avaliar fazer uma reforma ministerial durante o recesso do Congresso, no mês de julho --mas a decisão não foi tomada. Segundo a Folha apurou, a ordem da presidente à sua equipe é fechar medidas concretas já na reunião de hoje e nos próximos dias. A avaliação do Planalto é que, se os agentes públicos ficarem só no discurso, as manifestações vão continuar país afora. 
A pressa do Palácio do Planalto está relacionada ainda a pesquisas reservadas feitas por partidos aliados que já registram novas quedas na aprovação de Dilma. A última pesquisa do Datafolha mostrou recuo de oito pontos na sua aprovação. 
O governo vai anunciar aos governadores e prefeitos a criação de mais 2.000 vagas para médicos-residentes e um plano de construção de hospitais e compra de equipamentos hospitalares no país. As novas vagas para residência terão anúncio oficial amanhã. O Ministério da Saúde também vai lançar o programa Mais Médicos Brasil, para trazer profissionais formados no exterior.
Na reunião, Dilma também reforçará a intenção de tirar do papel as obras do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que deveriam estar a todo vapor para a Copa do Mundo, mas não decolaram. Defenderá ainda a criação de um Plano Nacional de Governo Transparente, ampliando o alcance da Lei de Acesso à Informação. Pedirá também o apoio de governadores e prefeitos para aprovação de projeto no Congresso que destina todos os royalties do petróleo do pré-sal para a educação. O governo quer ainda definir um plano de combate à violência no país e acertar com os participantes formas de coibir as arruaças.
A presidente tem sido aconselhada pelo ex-presidente Lula a fazer mudanças em seu governo, buscando reforçar a credibilidade na área econômica e retomar a interlocução com o empresariado, lideranças políticas e de movimentos sociais. Segundo petistas, na conversa Lula disse a Dilma que é preciso reagir, sob pena de correr o risco de "perder a eleição no próximo ano". Assessores reconhecem este como o pior momento da chefe, mas dizem que é preciso ter sangue frio e confiar que a economia começará a registrar números positivos. Dilma passou o dia reunida com sua equipe para preparar a reunião de hoje.(Folha de São Paulo)


MPL passa a bola para o MTST e esquerda desvia foco dos protestos para a periferia.

Como este blog vem denunciando, a esquerda quer levantar os pobres, pois julga que pode manipular a pauta dos protestos. Fará isso via os ditos "movimentos sociais", financiados pelo PT. Por isso, o Movimento do Passe Livre está entregando a liderança para o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, na busca de dar um foco às manifestações. Azar do Minha Casa, Minha Vida da Dilma Rousseff. Obviamente, as pautas da "elite branca e fascista", como a reforma política e a pressão contra a PEC 37 (que o PT apoia) foram retiradas das pautas. Entraram a desmilitarização da polícia, o controle de preços sobre os aluguéis, além de um vago redução do custo de vida, para esconder a palavra mais temida pelo PT: a inflação.


Dilma acha um bode expiatório: a ABIN.

A presidente Dilma Rousseff determinou a seus ministros que se mobilizem para que o governo dê à população, o quanto antes, as respostas cobradas nos protestos. Mesmo sendo dia do aniversário de 90 anos de sua mãe, Dilma convocou ontem de manhã reunião com os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Celso Amorim (Defesa) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) para discutir a nova manifestação marcada para quarta-feira. Hoje à tarde, a presidente recebe governadores e prefeitos das capitais. Dilma tem repetido que considera intolerável que continuem a ocorrer atos de vandalismo. A ação de inteligência, neste caso, é considerada fundamental. Só que, mais uma vez, José Elito, que comanda a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ficou de fora da reunião com Dilma.(Estadão)










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