DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 30-7-12

BLOG DO EGÍDIO SERPA


Lotéricas pressionam a Caixa Econômica

Publicado em 30/07/2012 - 4:40 por  | Comentar
CategoriasGeral

Decisão das casas lotéricas do País, os de Fortaleza no meio:
Nos dias de sábado, elas não receberão mais as contas de consumo e de boleto bancário.
Até que a Caixa Econômica Federal atualize o sistema de informática que as interliga.
Esse sistema, segundo os agentes lotéricos, tem causado problema e prejuízo a eles.

Halley-Davidson terá revenda em Fortaleza

Publicado em 30/07/2012 - 4:36 por  | Comentar
CategoriasEconomia

 Não é uma motocicleta.
É a Halley-Davidson, paixão mundial e objeto de desejo do amante do motociclismo.
Essa máquina começará a ser vendida em Fortaleza quando setembro chegar.
A empresa Newland criou a Newroad – que será a primeira concessionária do Norte e Nordeste da Halley Davidson.


COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Carlos Chagas




O bicho que vai dar

Não custa fazer uma “fezinha” durante o julgamento do mensalão: a ação penal 470 é “porco” no milhar do jogo do bicho.

Dando um tempo

O fechamento “temporário” da fábrica da General Motors em São Paulo, com 7 mil operários em “férias”, é o início da desaceleração da economia brasileira. Mineradoras vão seguir o mesmo caminho.

Elas também

Após as operadoras de telefonia, está na hora de Dilma Rousseff apertar as operadoras de TV a cabo: o atendimento é um martírio, a programação repetitiva, mas o preço, ó...

Pai d’égua

Pai de pré-candidato a governador no Paraguai, o empresário Rodolfo Friedman chamou o filho “de ladrão sem vergonha” e contrabandista de açúcar brasileiro na imprensa local. Ah, se a moda pegasse aqui…

Fort Knox

Ganha o troféu “Robocop” o banco que inaugurar o primeiro caixa eletrônico a ter dólares e moedas estrangeiras, após autorização do governo, esta semana. O design, claro, será à prova de dinamite.

Competição

Olimpíadas de Londres, que nada. A grande corrida ao “ouro” do mensalão será no Supremo, em Brasília.

Sobrinho farrista

Foto
Então governador do Ceará, Parsifal Barroso nomeou o sobrinho predileto para a chefia do gabinete. O garotão era chegado numa farra e, certo dia, foi detido por uma blitz no carro oficial do governador, com duas mulheres que conheceu numa boate. Deu a carteirada, gritando de dentro do automóvel:
- Sou o governador, não quero ninguém aqui!
Parsifal foi informado do incidente e cobrou explicações.
- Mas o que eu podia fazer, naquela situação? – indagou o sobrinho.
- Poderia se identificar como sendo o Menezes Pimentel, que é viúvo.
Naquela época em que Viagra era um sonho ainda distante, o senador Menezes Pimentel tinha 90 anos.



BLOG DO NOBLAT

Hora da verdade, por Ricardo Noblat

Já valeu!
No país da jabuticaba e do jeitinho, do esperto que leva vantagem em tudo e da impunidade que beneficia os mais influentes e endinheirados, dá gosto ver 38 notáveis do governo passado enfrentando anos de incerteza quanto ao seu futuro próximo.
Na condição de réus são acusados pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.
Acabarão condenados?
Convenhamos: foram condenados, embora possam ser absolvidos pela Justiça.
Lembra-se de Fernando Collor?
Acusado de corrupção, renunciou ao cargo de presidente para escapar do impeachment no Senado. Ignorou-se sua carta-renúncia. Decisão política, meus caros!
O mandato de Collor foi cassado por larga margem de votos. Mais tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) o absolveu por falta de provas de que prevaricou.
Mudou a situação de Collor? Ele passou a ser apontado como uma triste inocente vítima de escandalosa injustiça?
Collor pode se reeleger senador em seu Estado quantas vezes queira ou quantas os alagoanos desejem. E ser tratado pelos poderes da República com as mesuras reservadas a todo ex-presidente.
Pouco importa. Daí não passará.
Está escrito com tinta irremovível na memória coletiva que ele deixou roubar antes e durante o seu governo. E que desfrutou do roubo. Isso é suficiente para impedi-lo de sonhar com a recuperação da sua imagem.
Mesura nada tem a ver com respeito. Tem a ver com protocolo. Collor é um morto-vivo, um fantasma que vaga pelos corredores do Senado.
As prerrogativas dele são iguais às dos seus colegas. Nem por isso Collor é igual a eles. Faz parte de um passado que desejamos envergonhadamente esquecer.
O "caçador de marajás" foi uma fraude. Hipnotizou a maioria dos brasileiros ansiosos por mudanças. Os candidatos da mudança foram para o segundo turno. Collor derrotou Lula.
Por que Lula, que considerou "prática inaceitável" o suborno de parlamentares, confessou sentir-se traído por antigos companheiros e foi à televisão pedir desculpas?; por que ele, agora, se refere ao "mensalão" como uma farsa montada com o único propósito de derrubá-lo? O que o fez mudar de lado?
Não vale responder que Lula é uma "metamorfose ambulante". E que se reconhece como tal.
A verdade - ou algo parecido: o julgamento dos mensaleiros é também o julgamento de Lula e do PT. Lula quer ser lembrado como o "pai dos pobres". Não como o chefe dos mensaleiros. Nem dos aloprados. Nem...


O julgamento marcado para começar nesta quinta-feira não revelará o PT que temos por que esse já sabemos qual é. Revelará o STF que temos. Um STF capaz de ignorar o clamor popular pela condenação dos acusados - e assim afirmar sua independência. Ou um STF capaz de ouvir o clamor - e assim dar o basta mais forte à impunidade.
Da redemocratização do país para cá, dois dos três poderes da República se viram expostos a sucessivas avaliações da sociedade – o Executivo e o Legislativo. Esse último foi reprovado todas as vezes.
Chegou a hora do Judiciário, o poder mais refratário a qualquer tipo de exame. O mais fechado. O mais autocrático.
Oremos por ele!

Duda Mendonça omite destino de milhões recebidos no mensalão

Francisco Leali, O Globo
Acusado de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, o publicitário Duda Mendonça (foto abaixo) assumiu publicamente que recebeu recursos no exterior do mensalão, mas, no Supremo Tribunal Federal (STF), não deu explicações sobre o que fez com os R$ 10,8 milhões depositados pelo chamado valerioduto.
Depois do alarde que promoveu na CPI dos Correios, quando revelou que montou a empresa Dusseldorf, nas Bahamas, um paraíso fiscal, para receber dinheiro enviado por Marcos Valério, Duda passou a adotar uma estratégia de defesa tentando se livrar dos crimes pelos quais responde e também de um eventual processo por sonegação fiscal.
Esse último, o publicitário cuidou de enfrentar ainda em 2006. Pagou R$ 4,3 milhões à Receita Federal por não ter declarado o recebimento dos recursos no seu Imposto de Renda. E depois fugiu do assunto. Ao ser oficialmente interrogado sobre o tema, em janeiro de 2008, já na qualidade de réu do mensalão, afirmou que “os recursos depositados na conta Dusseldorf não voltaram ao Brasil”. 



Ex-presidente do PT, José Genoino evita comentar mensalão

Evandro Eboli, O Globo
No Ministério da Defesa desde março de 2011, onde é assessor especial do ministro Celso Amorim, o ex-presidente do PT José Genoino é considerado um boa-praça pelos militares. Mas, nestes dias que antecedem ao julgamento do mensalão, do qual é um dos réus, seu temperamento mudou e anda pouco afeito a gracejos. Anda tenso e preocupado, com receio do que lhe reservam os ministros do Supremo Tribunal Federal.
— Não estou comentando nada. Nem do meu estado de espírito. Vou manter o comportamento adotado desde o início — disse Genoino, que delegou a seu advogado, Luiz Fernando Pacheco, a incumbência de atender a imprensa. 

FotoGustavo Miranda / O Globo


Brasileiros que emergiram nos últimos anos já consomem US$ 500 bi

Vivian Oswald, O Globo
Um dos maiores ativos econômicos e sociais do país para o futuro próximo, a nova classe média brasileira é a grande aposta do governo para o desenvolvimento nas próximas décadas.
Dados inéditos antecipados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República mostram que esse exército de quase 120 milhões de brasileiros já é o 17º maior mercado do mundo, consumindo mais do que a Holanda e tanto quanto toda a Coreia do Sul.
Isso será fundamental para que o Brasil se firme na quinta posição entre as maiores economias globais, conforme informou ontem O GLOBO no primeiro dia da série “O Brasil que Queremos”. 

EUA dizem que batalha em Aleppo é 'prego no caixão' de Assad

O Globo
O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse neste domingo que batalha em Aleppo, centro financeiro da Síria, pode representar "prego no caixão" do presidente Bashar al-Assad. Ainda hoje, a ONU anunciou que 200 mil pessoas fugiram de Aleppo nos últimos dois dias, enquanto tropas do regime tentam expulsar rebeldes da segunda cidade mais importante da Síria.
A maioria dos moradores dos bairros controlados pela oposição teria deixado suas casas às pressas. Mais cedo, o Observatório Sírio para Direitos Humanos (OSDH), os choques se espalham do sul em direção a distritos centrais da metrópole, onde ao menos 168 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas. Entre as vítimas, 94 foram identificadas como civis. 


BLOG DO REINALDO AZEVEDO

LEIAM ABAIXO

— Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Ayres Britto, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia, Dias Toffoli, Luiz Fux e Rosa Weber. Cada um deles dirá se o Brasil deve escolher a lei ou o vale-tudo. Também estarão redigindo a própria biografia!;
— República bananeira – Lulão pressionou para tirar nome de Lulinha de relatório da CPI do Mensalão;
— Genoino alega que não comandava finanças petistas;
— Duda Mendonça omite destino de milhões recebidos no mensalão;
— Valério, sócios e advogado já somam 46 anos de prisão;
 Para fazer a universidade brasileira avançar;
— Para fazer a universidade brasileira regredir – e com o apoio de Dilma!!!;
— Vai, Dilma, se abraçar ao ditador! Chávez chega ao Brasil para selar adesão ao Mercosul;


BLOG DO JOSIAS DE SOUSA

Há três Lulas no mensalão, nenhum dignificante
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As biografias, como os filmes, também podem ter trilhas sonoras. Em 2007, num discurso palaciano, Lula escolheu a sua música. Evocou Raul Seixas: “…Eu prefiro ser considerado uma metamorfose ambulante, ou seja, estar mudando na medida em que as coisas mudam.”
No caso do mensalão, Lula metamorfoseou-se três vezes. Logo que o escândalo estourou, em 2005, jurou que “não sabia” do que se passava ao seu redor. Chegou mesmo a pedir “desculpas” depois que um depoimento de Duda Mendonça acomodou a contabilidade de sua campanha de 2002 na zona de suspeição.
Dizendo-se “traído”, Lula declarou o seguinte: “Não tenho nenhuma vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas. O PT tem que pedir desculpas. O governo, onde errou, tem que pedir desculpas. Porque o povo brasileiro [...] não pode, em momento algum, estar satisfeito com a situação que o nosso país está vivendo.”
O que esse primeiro Lula disse, com outras palavras, foi que os 52.788.428 de votos que o haviam enviado à Presidência da República deveriam enxergá-lo como um bobo, não como um cúmplice. Em nenhuma das duas condições a metamorfose ambulante era o político que seus eleitores supunham.
Esse Lula atoleimado não fazia jus nem mesmo à imagem que ele fizera de si mesmo num depoimento à repórter Denise Paraná, autora do livro “Lula, o Filho do Brasil”. Lançada em dezembro de 2002, nas pegadas do triunfo eleitoral, a obra traz na página 147 uma definição de Lula por Lula:
“… Se eu não tivesse algumas [qualidades pessoais] não teria chegado aonde cheguei. Eu não sou bobo. Acho que cheguei aonde cheguei pela fidelidade aos propósitos que não são meus, são de centenas, milhares de pessoas.”
Com o passar do tempo, a fervura do caldeirão mensaleiro foi diminuindo. Em 2006, candidato à reeleição, Lula já se sentia à vontade para adotar a retórica da fábula. “Esse negócio de mensalão me cheira a um pouco de folclore dentro do Congresso Nacional”, declarou.
Nessa fase, a lenda ganhou a forma de uma denúncia. Redigiu-a o então procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza. Servindo-se das evidências colecionadas pela Polícia Federal, o chefe do Ministério Público esquadrinhou a quadrilha, individualizou as culpas e apontou o chefe: José Dirceu.
Quer dizer: em sua segunda versão, a metamorfose informou à platéia que o procurador-geral que nomeara e reconduzira ao cargo não passava de um Esopo pós-moderno. Pior: acusou a Polícia Federal do seu próprio governo de fornecer matéria prima para a fábula do procurador-geral.
No segundo reinado, a ousadia da metamorfose aumentou na proporção direta do crescimento de sua popularidade. Em maio de 2010, quando carregava a candidatura presidencial de Dilma Rousseff, Lula referiu-se ao escândalo assim: “Na verdade, era um momento em que tentaram dar um golpe neste país.”
Em dezembro do mesmo ano, quando já se preparava para passar o bastão à sucessora, essa terceira versão da metamorfose recebeu o “chefe da quadrilha” para um café no Alvorada. José Dirceu deixou o palácio dizendo que, fora da Presidência, Lula se dedicaria a desmontar “a farsa do mensalão.”
Com a tese do “golpe”, além de ilógico, Lula soou ingrato. Cinco anos antes, quando a lama tocava-lhe o bico do sapato e o vocábulo impeachment era pronunciado sem cerimônias, o pseudopresidente mandara Dirceu ao olho da rua e despachara três ministros de sua confiança para conter os ânimos da oposição.
Márcio Thomaz Bastos, foi ao apartamento de Fernando Henrique Cardoso. Ciro Gomes voou ao encontro de Aécio Neves. Antonio Palocci reuniu-se com a nata da plutocracia e com amigos tucanos. Em poucos dias, sob a voz de comando de FHC, o tucanato desembarcou da tese do impeachment, esvaziando-a.
Com seu vaivém, Lula compromete no mensalão o bom verbete que seu desempenho no governo lhe assegurou na enciclopédia. Falta-lhe algo essencial a um político digno de respeito: nexo. Primeiro pede “perdão”. Depois injeta saci-pererê na retórica. Por último, fala de “golpe” e confraterniza-se com o “traidor” que demitira.
Para emoldurar o quadro, Lula ainda se permitiu conspirar pelo adiamento do veredicto do Supremo. Numa mal explicada conversa, ocorrida no mês passado, tratou da “inconveniência” do julgamento em fase eleitoral com um ex-presidente do STF e um magistrado no pleno exercício das funções.
De bobo, Lula migrou para a condição de borboleta vadia. Protagoniza uma inusitada volta ao casulo, túmulo da lagarta. Num processo que fulmina a pouca esperança de regeneração de métodos, posiciona-se em cena como um realista que, obrigado a lidar com uma classe política viciada, exorbitou nos meios apenas para atingir fins nobres.
A metamorfose faria melhor se prestigiasse o procurador que nomeou, a polícia que comandou e o STF para o qual enviou oito ministros, dois quais seis integram a composição atual da Corte. Entre eles o relator Joaquim Barbosa e o presidente Ayres Britto. Do contrário, a platéia fica autorizada a perguntar: se os ideais do velha libélula do sindicalismo do ABC conduzem à absolvição do cangaço, de onde virá a salvação?

COLUNA DO AUGUSTO NUNES


ERA MESMO UM BALCÃO, confirma o título da reportagem de duas páginas publicada na edição de VEJA desta semana. Mais informações na seção O País quer Saber.



Dono de uma empresa de transporte aéreo, Fábio Baracat aceitou em abril de 2010 a proposta feita pelo aprendiz de lobista Israel Guerra. Em troca de R$ 25 mil por mês pela “consultoria”, mais a taxa de sucesso de 6% sobre o valor de cada negócio fechado com o governo, o filho de Erenice Guerra cuidaria de abrir-lhe portas federais fechadas a brasileiros que não cresceram no colo de uma chefe da Casa Civil (e melhor amiga de Dilma Rousseff).  Por um contrato de R$ 84 milhões com os Correios, por exemplo, Baracat pagou a Israel R$ 5 milhões. Além da prestação mensal.
Baracat foi um dos muitos empresários, todos interessados em acertos com o governo, que engrossaram a relação de clientes da arapuca armada por Israel Guerra e Vinícius de Oliveira Castro, assessor da Casa Civil. Quando VEJA revelou a movimentação da dupla nas catacumbas de Brasília. Vinicius afastou-se imediatamente do local do crime. O sócio majoritário tentou explicar-se com uma espantosa sopa de letras enviada à direção de VEJA, por email, em  14 de setembro de 2010. Confira o texto transcrito em negrito e sem correções. Volto em seguida.
“No final do mês de dezembro do ano de 2009, o sr. Fábio Baracat, me procurou com o problema de que a empresa ao qual se dizia sócio, e que inclusive, apregoava que estava assumindo o controle total, a MTA Linhas Aéreas, estava quase expirada sua autorização para voar e solicitando ajuda no sentido de trabalhar e resolver tal situação. Informei ao senhor Fábio que, estando cumpridas todas as regras e requisitos de segurança operacional, havia a possibilidade legal prevista na legislação vigente, da concessão de outorga pelo Diretor Presidente da ANAC, pelo expediente AD REFERENDUM, conquanto a empresa também estivesse regular quanto suas obrigações jurídico fiscais. Eu construí a argumentação e o embasamento legal da referida peça e a encaminhei ao representante legal da empresa aqui na cidade de Bsb, que a protocolou no órgão competente. Por razão deste serviço prestado, solicitei a gentileza de meu irmão, que a CAPITAL emitisse nota fiscal contra a pessoa jurídica indicada pelo senhor Fabio Baracat para cobrança do pagamento. Os documentos fiscais e contábeis, encontram-se a disposição para eventuais esclarecimentos.
Cumpre informar que conheci o sr. Fabio em meados de 2008, apresentado a mim pelo meu amigo e compadre Vinicius e que durante certo período, foi de meu círculo de amigos, tendo inclusive, sido apresentado em momento social, a minha mãe, que a época, era Secretária Executiva da Casa Civil, na condição de amigo meu, nada mais do que isto.
Ressalto que não houve a busca por clientes, mas sim, um suposto empresário, que a época se dizia uma amigo, que na verdade era um agenciador de cargas para a mencionada empresa aérea, solicitando a produção de um trabalho, junto a área do direito aeronáutico que eu detenho relativo conhecimento, e este trabalho foi produzido e apresentado de maneira satisfatória ao órgão regulador pelo procurador constituído a época dos fatos. Me foi perguntado, se já havia recebido “empresários” e feito negociatas no escritório Trajano e Silva. Informo que isto nunca ocorreu, já fui lá inúmeras vezes, visto que meu tio trabalha no referido escritório e sou bacharelando em Direito, sendo que constantemente, vou ao escritório para a complementação de minha graduação e que, inclusive, a época em que fiz o trabalho acima mencionado para o senhor Fábio, solicitei a permissão de recebê-lo na sala de reuniões do escritório, visto que não dispunha de espaço razoável para expor o trabalho feito ao referido “empresário” Fábio Baracat.
Por último esclareço, que a época da constituição da CAPITAL, meu irmão me solicitou que esta fosse registrada no meu endereço residencial, em razão da impossibilidade financeira de estabelecer o escritório numa sala comercial, ademais, meu irmão me informou que deu entrada no encerramento da empresa já no início deste ano corrente
Espero ter respondido aos questionamentos”.
Nem Lula conseguiria fabricar esse desfile de frases sem pé nem cabeça, vírgulas fora de lugar, substantivos na contramão, plurais guilhotinados, adjetivos bêbados, concordâncias desatinadas e outros assombros. Nem um manifesto subscrito pela direção do PT conseguiria juntar num único besteirol tantos desmentidos inconvincentes, fantasias indecorosas e desculpas esfarrapadas.
O texto comunica aos berros que, sem a ajuda clandestina da mãe poderosa (a quem confessa ter apresentado Baracat, mas “na condição de amigo”), o garotão estaria condenado ao desemprego perpétuo. Demonstra que, sem o amparo da Casa Civil, Israel não seria convidado para intermediar sequer a negociação da gorjeta entre o freguês e o garçom do botequim. Só um napoleão de hospício fantasiado de empresário pagaria mais que 10 reais por um “embasamento legal” rabiscado pelo analfabeto funcional.
Na semana passada, a procuradora Luciana Marcelino Martins solicitou o arquivamento do inquérito aberto para apurar o caso. As investigações da Polícia Federal prosseguem, mas Erenice e seu filhote se livraram do primeiro balaio de maracutaias porque a representante do Ministério Público não encontrou motivos para suspeitar da família Guerra. Se ler o email com a merecida atenção, Luciana topará com as provas contundentes que jura ter procurado.
A menos que ache possível subir na vida sem ter cérebro, a doutora vai descobrir que enxergou um consultor honesto onde o Brasil que pensa só consegue ver um filho da mãe.

BLOG DO ALUIZIO AMORIM

EVENTUAL VITÓRIA DE CHÁVEZ SERÁ O FIM TOTAL DA LIBERDADE NA VENEZUELA. EX-FUNCIONÁRIO DA JUSTIÇA REVELA O DIABÓLICO PLANO DO CAUDILHO PARA CONTROLAR TODOS OS CIDADÃOS!


Neste vídeo exclusivo do site do jornal El Nuevo Herald, o engenheiro venezuelano Anthony Daquin, ex-assessor do Ministério de Interior e Justiça da Venezuela revela todos os detalhes do esquema de controle estatal sobre todos os cidadãos venezuelanos caso Hugo Chávez vença a eleição de 7 de outubro. 
É uma espécie de Big Brother do qual ninguém escapará. E tem mais: os dados pessoais completos de todos os cidadãos venezuelanos ficarão guardados num data-center em Cuba. 
Nos cartões de identidade um chip incrustrado permitirá que cada cidadão seja monitorano à distância. É um plano diabólico e impressionante.Clique AQUI para ler a reportagem em texto traduzida para o portugu6es. HACER CLIC AQUI PARA LEER TODA LA HISTÓRIA EN ESPAÑOL
ESTA GRAVE DENÚNCIA POR SI SÓ INVIABILIZA A ENTRADA DA VENEZUELA NO MERCOSUL! ALÔ, ALÔ, ITAMARATY! ALÔ, ALÔ, LÍDERES DA OPOSIÇÃO NO BRASIL! ALÔ, ALÔ CIDADÃOS DOS PAÍSES DO MERCOSUL! HORA DE REAGIR! ---> NÃO À ENTRADDA DA VENEZUELA NO MERCOSUL! ---> CHÁVEZ PISOTEIA A CLÁUSULA DEMOCRÁTICA DO TRATADO DO MERCOSUL! ESTE VÍDEO COM ESTA GRAVE DENÚNCIA É A PROVA INEQUÍVOCA E VIVA DE QUE A VENEZUELA SOB A PRESIDÊNCIA DE HUGO CHÁVEZ E SUA DITADURA COMUNISTA ESTÁ INVIABILIZADA DE INGRESSAR NO MERCOSUL! ESTA É A VERDADE!


























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